Buscar

caso 6 civil 3

Prévia do material em texto

DIREITO CIVIL III - CCJ0014
Título
Caso Concreto 6
Descrição
Caso 	Concreto 
(CESPE-DPE-Adaptado) Em 19/12/2012, Elias, divorciado, e sua irmã, por parte de pai, Joana, solteira, procuraram a DP para saber o que poderia ser feito a respeito da venda de um imóvel urbano, realizada pelo pai de ambos, Aldair, a seu neto, Miguel, filho de Cláudio, irmão dos assistidos, o qual havia passado a residir no imóvel com o pai alienante após a morte da companheira deste, Vilma. Afirmaram que não haviam consentido com a venda, muito embora dela tivessem sido notificados previamente, sem que, contudo, apresentassem qualquer impugnação. A alienação consumou-se em escritura pública datada de 18/10/2002 e registrada no dia 11/11/2002. Considerando aspectos relativos a defeitos, validade, invalidade e nulidade do negócio jurídico, com referência à situação hipotética acima descrita, que é necessário para sua anulação?.
ANULAÇAO NÃO É MAIS POSSÍVEL POR TER ENTRADO EM DECADÊNCIA DO PRAZO DE 2 ANOS.
CABERIA NULIDADE PELO CASO DE SIMULAÇÃO.
Questão 	objetiva 
(TRE-MT) Considerando o contrato de compra e venda, assinale a opção correta.
A propriedade da coisa vendida, salvo disposição em contrário, transfere-se no momento do contrato, por isso, considera-se tal operação como contrato real.
Será suspensa por tempo determinado a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do alienante expressamente houverem consentido.
Desde a celebração do contrato, independentemente da tradição, os riscos da coisa correm por conta do comprador e os riscos do preço, por conta do vendedor.
Salvo cláusula em contrário, ficarão a cargo do comprador as despesas de escritura, registro e tradição.
O preço corrente nas vendas habituais do vendedor é critério válido de atribuição do preço, quando a venda for feita sem fixação do preço ou de critérios válidos para a sua determinação e não houver tabelamento oficial para o objeto do contrato.
JURISPRUDÊNCIA
https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/161558/compra-e-venda-entre-ascendente-e-descendente-e-negocio-juridico-anulavel

Continue navegando