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Relátorio De Estagio 5 Semestre

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Cláudia Maria Araújo da Nóbrega - RA: 2660983065
RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
SERVIÇO SOCIAL - EAD
Campinas/ SP
2018
Cláudia Maria Araújo da Nóbrega - RA: 2660983065
RELATORIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
SERVIÇO SOCIAL – EAD
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado I.
Campinas/ SP
2018
IDENTIFICAÇÃO
Nome do Estagiário: Cláudia Maria Araújo da Nóbrega
Curso: Serviço Social – 5º Semestre
Telefone: 19-995442761 E-mail: claudiacl13@hotmail.com
Nível do Estágio Supervisionado: Estágio I
Local de Estágio: Lar Campinense de Bem Estar à Criança e ao Adolescente 
Endereço: Rua Martin Luther King Jr., 400 Jardim Eulina, Campinas/ SP. 
CEP: 13063-580
Nome do (a) Supervisor (a) Acadêmico (a): Tatiane Soares dos Santos
Nome do (a) Supervisor (a) de Campo: Roseli Mitica
Carga horária: 150 horas Início: 12/04/2017 Término: 26/05/2017
1. INTRODUÇÃO
O seguinte relatório descreve as atividades referentes à disciplina Estágio Supervisionado I do curso de Serviço Social da Faculdade Anhanguera, que é de suma importância para a formação profissional dos assistentes sociais e tem como objetivo complementar o conhecimento teórico-prático do aluno na graduação, pois é ele que vai oportunizar o desenvolvimento de sua capacidade para o trabalho profissional, assim como propiciar a reflexão sobre a realidade social a qual está inserido. Parte-se da concepção que o/a estudante vivencia a dimensão investigativa e interventiva da profissão quando realiza essa atividade, daí a importância da supervisão de campo e acadêmica nesse processo para facultar a reflexão, análise crítica das condições objetivas e subjetivas que permeiam o trabalho profissional. Ressaltando que nesta dinâmica, existem três segmentos que atrelados, dão vida a esse processo: o docente supervisor de ensino; o profissional de serviço social supervisor de campo; e o estagiário.
O estágio foi realizado durante o primeiro semestre de 2018 e com o intuito de se conhecer a prática profissional do Serviço Social no Lar Campinense De Bem Estar à Criança e ao Adolescente em Campinas, entidade que atende famílias em situações de vulnerabilidade.
Este relato de experiência profissional busca analisar a relação Estagiário / Supervisor de Campo / Supervisor de Ensino, abordando a dificuldade que estes segmentos enfrentam no seu dia a dia para a efetivação do estágio curricular. Por meio deste estágio houve a oportunidade de contato com a atuação profissional do Serviço Social com questões sociais e a postura da profissional do Assistente Social diante delas. Este trabalho tem a intenção de mostrar todo o trabalho feito pelo Assistente Social e o Estagiário do mesmo, mostrando onde ele se encaixa no ambiente de trabalho, suas necessidades e dificuldades, programas que ele propõe e executa na instituição e o olhar que ele tem para com as crianças, adolescentes e suas famílias. 
Assim, percebe-se que é no momento da vivência do estágio que o aluno se apropria da profissão para absorver o papel e postura do profissional que o acompanha, acarretando assim, a construção de sua identidade profissional. Tal identidade refletirá através de sua postura profissional todo o preparo recebido na instituição de ensino e no campo de estagio, visando uma formação profissional competente, com qualidade, condicionada ao projeto ético-político profissional.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Identificação da Instituição
Lar Campinense de Bem-Estar à Criança e ao Adolescente 
Rua: Martin Luther king Junior, 400 Jardim Eulina Campinas/ SP 
CEP: 13063-580		Fone: 3242-8066
E-mail: www.larcampinense.org.br
2.2. Descrever e analisar a realidade da organização (missão, visão, valores, serviços, programas e projetos realizados junto à comunidade)
O Lar Campinense de Bem Estar à Criança e ao Adolescente sito à Rua Martin Luther King Junior, nº 400, Jardim Eulina, região Norte Campinas/SP, próxima à empresa Robert Bosch, atende atualmente a 60 crianças e adolescentes de 06 a 14 anos e onze meses de idade, de ambos os sexos, oferecendo serviços de convivência e fortalecimento de vínculos familiares. Diariamente, sempre no contra turno do período escolar que frequentam, os atendidos recebem duas refeições, participam de oficinas, brincam e assistem a palestras sobre temas que incluem: sexualidade, bullyng, prevenção a doenças, os perigos das drogas e muito mais, com objetivo de ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, incentivar a socialização e a convivência comunitária, fortalecer valores e noções de cidadania. A maioria dos atendidos são crianças da comunidade do Jardim Eulina, muitas vezes com problemas de desestruturação familiar, e com integrantes da família desempregados ou em subempregos. Para serem atendidos pela Organização Não-Governamental, as crianças devem, estar devidamente matriculadas em escolas do ensino formal e ter frequência nas aula, bem como carteira de vacinação em dia. 
2.3. Descrever o alcance social dos projetos, programas e serviços encontrados na Organização
O Lar Campinense foi criado em 13 de fevereiro de 1975 pelo casal Iva Pannacci de Almeida e José Roberto de Almeida (já falecido). Vó Iva, como é conhecida na casa, já ajudava com seu trabalho outra entidade do Centro de Campinas nos anos de 1960 (“Casa da Vovó Isabel”) e sonhava em se dedicar mais a pessoas carentes. 
O Lar Campinense apresenta uma proposta que visa oferecer espaço para a convivência, para o desenvolvimento da participação, da cidadania e a autonomia de crianças e adolescentes, pautando-se nas demandas, nos interesses e nas potencialidades peculiares a estas fases do desenvolvimento humano. A execução do programa privilegia o foco em atividades lúdicas, culturais, esportivas, como formas de expressão, interseção, aprendizagem, sociabilidade e proteção social. Incluí crianças e adolescentes com deficiência, retirados do trabalho infantil ou submetidos a outras violações, cuja as atividades contribuem para resignificar vivências de isolamento e de violação de direitos, bem como propiciar experiência favorecedoras do desenvolvimentos de sociabilidade e na prevenção de situações de risco social. E também no referenciamento e contra-referenciamento e fortalecimento de vínculo familiar, favorecendo a interação e a expressão em todas as suas formas.
O Lar Campinense trabalha com vários projetos voltados aos assistidos como; Aprendendo Brincando, Fazendo Arte, Projeto Educação (auxilia o aprendizado da criança em defasagem escolar), Projeto Capoeira, atividades esportivas, projetos temáticos (onde o assistente social tenta buscar colaboradores para envolver as crianças em projetos fora do Lar) entre outros.
2.4. Situar o espaço de estágio dentro da organização
Na instituição Lar Campinense que é voltada a crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade e pobreza tivemos a oportunidade de conviver diariamente com os usuários da Política de Assistência Social, e procuramos da melhor maneira nos adaptar à realidade de cada um dos usuários deste serviço haja vista que todos eles necessitam de atenção e dedicação.
É de suma importância a atuação do Assistente Social no âmbito de proteção social básica visto que como humanos podemos constituir ações "humanizam-te" que considera o outro em seus direitos, em sua singularidade e integralidade; enfim, em sua dignidade e ao mesmo tempo, somos capazes também de constituir ações "desumanizantes" que coisificam o outro ou nós mesmos, indicando a ação de não reconhecer os mais necessitados como pessoa e sujeito, mas como objeto da sociedade, com necessidades padronizadas, destituídas de poder e de sentimentos.
2.5. Descrever a vivência considerando o aprendizado teórico-metodológicoarticulado à prática do serviço
O assistente social na instituição Lar Campinense tem um papel muito importante, pois é os olhos da instituição por ele é feito o primeiro contato com as crianças e suas famílias e assim observado as necessidades. O trabalho não é feito só durante o primeiro contato, mas durante todo tempo que esta criança ou adolescente se mantém na instituição. 
É construído um trabalho assistencial com cada família de uma maneira autônoma, pois cada necessidade é única, é feito de forma objetiva através de discussões com equipes periódicas e com avaliação semestral. É a linha norteadora para que a instituição tenha uma unidade de propósito, respeitando a diversidade individual existente. Está proposta e tida como prioridade para que esta instituição cumpra sua função social e educacional de transmitir não só o conhecimento, mas também saberes: valores éticos, morais, culturais; garantindo assim um espaço significativo para o desenvolvimento da criança e adolescente que aqui se encontra.
O que o assistente quer garantir são os direitos desses jovens assegurados pela ECA, desprovido de acessos e oportunidades o profissional tenta suprir essa problemática com projetos socioeducativos de qualidade.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante o trabalho o estagiário pode fazer um trabalho de observação e entender quais as necessidades dos assistidos pela instituição, podendo perceber como é feito o trabalho de ajuda, orientação e encaminhamento para as necessidades junto ao profissional que lhe acompanhara. Percebeu que teoria sem pratica não é nada, mas pratica sem teoria muito menos, pois como orientar os assistidos sem saber as leis e seus direitos, o trabalho do assistente social é um trabalho de amor e perseverança tendo que haver muita dedicação. Foi feito junto aos profissionais acompanhamentos de visitas domiciliar para poder entender e ver de perto todas suas necessidades. Os familiares são atendidos e ouvidos no primeiro momento na instituição, é lhe mostrado todo o método de trabalho, fica em uma lista de espera quando não há mais vagas para o horário pedido, quando são chamados é feito uma visita domiciliar, quando inserido este jovem começa ser assistido por psicólogas, médicos, tendo em vista cada necessidade. Cada criança e adolescente é único e seu problema autônomo. O estágio é uma aprendizagem sem fim, quanto mais conhecemos e aprendemos mais tem a se aprender e entender.
Dentro das diretrizes curriculares do curso de serviço social, o estágio é considerado atividade curricular obrigatória, configurada no processo de formação profissional. Incide no processo de capacitação do/a estudante ao trabalho profissional cotidiano. Nesta atividade, o foco principal é a qualificação e o treinamento das competências teórico-metodológica, técnico-operativa e ético-política do discente. Sendo assim, neste processo, é de suma importância a participação e a contribuição do Supervisor de Campo, enquanto o profissional orientador da prática ao discente e do Supervisor de Ensino enquanto o norteador das concepções teóricas e sua articulação com a vivência prática do estagiário em campo. 
Este Relato de Experiência buscou analisar a relação estagiário / supervisor de campo / supervisor de ensino, englobando neste contexto as dificuldades que cada segmento possui no seu cotidiano para a realização desta atividade. O papel que cada um desempenha, desde o comprometimento do estagiário com sua qualificação prática, relacionado com o desempenho profissional do supervisor de campo e de ensino é o que faz do estágio supervisionado um importante e significativo momento no processo de formação profissional do futuro assistente social. Encontrou-se no caminho desse processo através da pesquisa realizada, avanços, limites, desafios, possibilidades para efetivação dessa atividade.Com esse estudo, procurou-se propiciar reflexões acerca da atividade de estágio supervisionado no processo de formação profissional. 
Nesse sentido, necessita-se trabalhar o próprio Regulamento de Estágio para que tenham clareza dos papéis que devem exercer no processo da atividade de estágio supervisionado, é necessário articular a instância da coordenação de estágio, supervisor/a de campo e supervisor/a acadêmico/a.
A realização do estágio proporcionou o conhecimento teórico-prático do contexto social e da demanda, além do entendimento das especificidades do campo na prática profissional, fazendo com que na graduação já sejam conhecidas as dificuldades e facilidades existentes no atendimento, bem como limitações diante das mesmas.
Por meio do estágio é possível se reconhecer e utilizar instrumentos e técnicas profissionais aprendidos na teoria das aulas, e colocar em prática metodologias a fim de analisar e intervir na realidade.
O aprendizado, através da observação da atuação profissional, promove não apenas o conhecimento de instrumentos técnico-operativos, mas também da correta postura ético-profissional diante das questões sociais.
A oportunidade da participação na instituição, Lar Campinense De Bem Estar a Criança e ao Adolescente, pôde oferecer uma visão ampla da importância do papel do Serviço Social na inserção social da criança e família.
Os atendimentos de acolhimento e acompanhamento possibilitaram não somente o exercício dos instrumentos próprios, mas também o entendimento da necessidade de se desenvolver a prática ética na escuta, orientação e encaminhamentos.
Durante o estágio, foi possível fazer um auto estudo da realidade social, dos usuários que são atendidos pelo Assistente Social, dentro das normas regidas, onde pode se notar a importância que atuação do profissional tem perante seus usuários, que muitas vezes estão sentindo-se desamparados, em um momento de fragilidade e/ou situação de vulnerabilidade. Por fim, conclui-se que o estágio oportunizou o contato com a atuação profissional do Serviço Social, o contato com questões sociais, a aprendizagem de ferramentas e instrumentais da profissão e do projeto ético-político que regulamenta a atuação do profissional Assistente Social.
	
4. REFERÊNCIAS
CFESS. Parâmetros para Atuação de Assistentes Sociais na Política de Assistência Social. Série Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas Sociais. Brasília (DF) – 2011. Disponível em: < http://www.cfess.org.br>. Acesso em 10 abr.2017
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF: Senado, 1993
______Emenda Constitucional (1998). Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998. Modifica o sistema de previdência social, estabelece normas de transição e dá outras providências. In: Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília DF: Senado, 1998.
______Lei n° 8662, de 08 de junho de 1993. Dispõe sobre a profissão de Assistente Social e dá outras providências. Publicada no Diário Oficial da União.
______Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Publicada no Diário Oficial da União.
ALMEIDA, Lívia. Os Instrumentais Técnico-Operativos na Prática Profissional do Serviço Social. Disponível em < http://www.webartigos.com >. Acesso em 10 abr.2017
DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
1.1 Identificação do Campo:
Lar Campinense de Bem Estar à Criança e ao Adolescente 
Rua: Martin Luther king Junior, 400 Jardim Eulina Campinas/ SP 
CEP: 13063-580		Fone: 3242-8066
E-mail: www.larcampinense.org.br
1.2 Identificação do Supervisor de Campo
- Nome da Supervisora: Roseli Mítica
- Nº do CRESS: 27563
- E-mail: roseli.lar@ig.com.br
1.3 Descrição Geral do Campo:
- Histórico da instituição: Uma História de Dedicação
Lar Campinense foi criado em 13 de fevereiro de 1975 pelo casal Iva Pannacci de Almeida e José Roberto de Almeida (já falecido). Vó Iva, como é conhecida na casa, já ajudava com seu trabalho outra entidade do Centro de Campinas nos anos de 1960 ( “Casa da Vovó Isabel”) e sonhavaem se dedicar mais a pessoas carentes. Durante uma crise financeira pessoal, o casal fez uma promessa, comprometendo-se a dedicar ainda mais suas vidas aos necessitados assim que reconquistassem os bens que haviam perdido na época.
Enquanto lutavam para se restabelecer, José e Iva foram dando forma à instituição e iniciando o trabalho com a comunidade do Jardim Eulina. Posteriormente, entraram em contato com a Prefeitura Municipal e, mostrando muito empenho e dedicação, conseguiram a doação do terreno onde hoje se encontra a instituição, na Rua Martin Luther King Junior, número 400.
- Finalidades:
O Lar Campinense apresenta uma proposta que visa oferecer espaço para a convivência, para o desenvolvimento da participação, da cidadania e autonomia de crianças e adolescentes, pautando-se nas demandas, nos interesses e nas potencialidades peculiares as estas fases do desenvolvimento humano. 
A execução do programa privilegia o foco em atividades lúdicas, culturais, esportivas como forma de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social. Inclui crianças e adolescentes com deficiências retiradas do trabalho infantil ou submetidas a outras violações. Cuja atividade contribuem para ressignificar vivencia de isolamento e de violação de direitos, bem como proporcionar experiências favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidade e na prevenção de situações de risco social. E também no referênciamento e contra-referenciamento e fortalecimento de vinculo familiar, favorecendo a interação e a expressão em todas as suas formas.
- Objetivos:
Promover as crianças e ao adolescente e suas famílias condições de desenvolvimento pessoal, social e comunitário por meio de atividades que favorecem a convivência, o estabelecimento e o fortalecimento dos vínculos necessários a esse processo.
Contribuir para a prevenção e/ou proteção às situações de vulnerabilidade e/ou risco social de crianças, adolescentes e suas famílias, proporcionando o desenvolvimento integral. 
Garantir a constituição de espaço de convivência e formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses e demandas e potencialidades dos envolvidos no atendimento. 
Assegurar espaços sócios educativos que contribuam para o desenvolvimento de habilidades e potencialidades de crianças e adolescentes, pautadas na concepção da educação integral e integradas. 
Favorecer o desenvolvimento de atividades Inter-geracionais, propiciando trocas de experiências e vivencias, fortalecendo o respeito, à solidariedade e a potencialização da família como unidade de referência, respeitando sua diversidade. 
Fortalecer as funções protetivas da família e dos vínculos sociais comunitários, contribuindo na melhoria de sua qualidade de vida por meio da superação de situações de fragilidade social e pessoal vivenciadas. 
Complementar as ações da comunidade na proteção e desenvolvimento de crianças e adolescentes. 
Promover acesso a benefícios e serviço Socioassistencial. Promover acesso a serviços setoriais de educação, saúde, cultura, esporte, laser e outros existentes no território contribuindo para o usufruto dos usuários aos demais direitos. 
Desenvolver atividades que contribuam para ressignificar vivencia de isolamento e violação de direitos, bem como proporcionar experiências favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidade.
- Demandas atendidas pela instituição:
O Lar Campinense atende atualmente a 60 crianças e adolescentes de 06 a 14 anos e onze meses de idade, de ambos os sexos, oferecendo serviços de convivência e fortalecimento de vínculos familiares. 
- Principais características da população atendidas pela instituição:
A maioria dos atendidos são crianças da comunidade do Jardim Eulina, muitas vezes com problemas de desestruturação familiar, e com integrantes da família desempregados ou em subempregos, sendo de famílias oriundas de vários estados do nordeste, com nível de escolaridade e renda financeira que varia de um a dois salários mínimos. 
Os adolescentes muitas vezes contribuem com o orçamento familiar em trabalho informal, quase nunca em condições de aprendizagem, descumprindo assim o que assegura a ECA e a garantia de seus direitos. Desprovidos de acesso à cultura e entretenimento, as atividades de laser se restringem ao campo de futebol do bairro e variadas igrejas da região. 
Citando a educação formal, grande porcentagem das crianças apresenta alto índice de defasagem escolar. Para serem atendidos pela Organização Não-Governamental, as crianças devem, estar devidamente matriculadas em escolas do ensino formal e ter frequência nas aulas, bem como carteira de vacinação em dia. Além disso, integrantes da OSC fazem entrevista com a família e visita domiciliar, também é necessária a apresentação de documentos solicitados pela entidade.
- Estrutura e Funcionamento da Organização: 
	Nome
	Cargo
	Carga Horária Semanal
	Regime Trabalhista
	Miriã Lucio
	Pedagoga
	10:00
	Voluntario
	Cleidione Belarmino de Souza
	Auxiliar de Limpeza
	40:00
	CLT
	Elza Azevedo
	Auxiliar Cozinha
	10:00
	Voluntaria
	Maria Iraneide de Sousa
	Cozinheira
	40:00
	CLT
	Maria Lucia de Oliveira T.e Teixeira
	Psicóloga
	04:00
	Voluntario
	Pia Gerda Passeto
	Advogado
	04:00
	Voluntario
	Roseli Mitica
	Assistente Social
	40:00
	CLT
	Valentina Ana Danetti
	Serviços Gerais
	10:00
	Voluntario
	Viviane Alves de O.Luiz
	Assistente Administrativo
	40:00
	CLT
	Rafaella Cassia Silva
	Educador Social
	40:00
	CLT
	Paulo Sérgio
	Educador
Social
	40:00
	CLT
	Gabriel
	Educador Musical
	04:00
	Voluntario
	Marisa Domingos Frois Rossi
	Auxiliar de Manutenção predial
	04:00
	Voluntario
	Maria Elisa da Costa C. do Santos
	Serviços Gerais
	04:00
	Voluntario
Organograma Lar Campinense de Bem Estar à Criança e ao Adolescente
1º Tesoureiro
Rebeca Berlbert
Presidente
Emerson Duarte Brasilino
 
Vice – Presidente
Flavio José de Godoy
1º Secretário
Maria de Lourdes Costa
	
Coordenadora Pedagógica 
(
voluntária
)
 
Simone Carvalho Oliveira
 Simone Carvalho Oliveira
Equipe pedagógica
Educador Social
 
Educador Musical
Monitor
Equipe Técnica
Assistente Social
Serviços Gerais
Cozinha
Auxiliar de Limpeza
Auxiliar de Manutenção Predial
Estagiaria 
- Parcerias e relações interinstitucionais:
Co-financiamento da Prefeitura Municipal de Campinas.
Festas e eventos (jantares/bazar/festa junina), doações.
FAC - Faculdades Anhanguera – campo de estágio para Serviço Social semestral.
Voluntários que se disporão se comprometendo com o Lar e nossas crianças.
1.4. Serviço Social na instituição:
- Origem do Serviço Social na Instituição:
A origem do serviço social na instituição se deu por conta da demanda e necessidade de um profissional desta área para atender serviços de proteção e atendimento especializado a família e indivíduos; reconduzidas ao convívio familiar após medida protetiva dê acolhimento; e outros. Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiarias de programas de transferência de renda; Crianças de famílias com precário acesso a renda e a serviço públicos e com dificuldades para manter CRAS, encaminhamento ao serviço de proteção básica. Crianças e adolescentes e suas famílias em situação de vulnerabilidade e/ou risco social entre outros.
- Estrutura e funcionamento: 
Número de assistentes sociais presentes na instituição:
O Lar conta com uma assistente social em tempo integral para atender as necessidades que demanda a instituição com Três estagiarias, voluntários e funcionários remunerados.
Estrutura física:
Sala de informática, sala de atividades, sala de artes, biblioteca, videoteca, brinquedoteca, espaço para eventos, refeitório, cozinha, dez instalações sanitárias, sala de recepção, sala de reunião, sala de Assistência jurídica, sala administrativa,sala/espaço para atendimento individualizado pedagogia/psicologia. Espaço de área livre com parquinho. 
Os espaços descritos dispõem de: iluminação, ventilação, conservação, privacidade, salubridade, limpeza.
- População atendida: 
A instituição atende diretamente no momento 60 crianças e adolescentes e suas famílias indiretamente, mas tem a capacidade de atender a 120 no total, não está atendendo no momento por falta de verbas e recursos.
- Objetivo do Serviço Social na Instituição e suas Demandas
Desenvolver ações coletivas, utilizando-se de grupos de diálogos sobre temas de interesses contemplando diversos saberes e diversas culturas. 
Proporcionar um espaço de acolhida e escuta, individual. 
Oferta de espaço alternativo que possibilita seu desenvolvimento pessoal, social e comunitário. 
Observar e acompanhar as necessidades de cada criança e suas famílias com atendimentos individuais, grupos de pais, visitas domiciliares, encaminhamento, orientação, quando possível oferecendo cestas de alimento, roupas as famílias mais necessitadas. 
Promover Serviço de Convivência e Fortalecimentos de Vínculos.
- Conhecimentos específicos necessários para o desenvolvimento da prática Profissional na Instituição:
Os conhecimentos específicos são extremamente necessários, como a execução com efetividade das políticas públicas sociais, do LOAS, SUAS e conhecimento dos programas de transferência de renda, etc. A Assistente Social tem curso superior em Serviço Social, e é contratada através de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
O profissional tem como finalidade no seu trabalho elaborar reuniões trimestrais com os assistidos e suas famílias onde são levantados dados e dificuldades, além de pesquisas junto às mesmas para melhor entender o que está bom e onde deve melhorar, fazendo visitas domiciliares para uma proximidade com os assistidos e entender de perto suas necessidades.
- Recursos Financeiros/ materiais disponíveis para o Serviço Social: 
Os recursos financeiros disponíveis são provenientes dos repasses do programa Municipal. Doações de voluntários e da comunidade. Os recursos financeiros tem como fim realizar a execução e controle orçamentário da secretaria; planejar, desenvolver e gerenciar as atividades ligadas as áreas contábil e financeira; acompanhando gastos e mantendo planos orçamentários.
- Instrumental técnico utilizado pelo Serviço Social:
O instrumental técnico utilizado, são acolhidas, entrevistas, visitas domiciliares, rodas de conversa, palestras, reuniões para discussões de casos, atualizações de cadastros e prontuários, entre outros.
- Desafios e perspectivas para o Serviço Social na Instituição:
Os desafios enfrentados são vários, pois os recursos municipais são insuficientes, além do nosso trabalho com as crianças, se faz necessária mobilização e campanhas para angariar fundos ao longo do ano para aplicar alguns projetos junto as crianças da instituição e suprir necessidades junto a seus familiares. 
A tutora de campo, por seus vários afazeres, não possui tempo de qualidade para instrução e orientação adequada. A equipe profissional poderia ser maior e assim atendermos com mais qualidade e mais quantidade de famílias em situação de vulnerabilidade e risco social, caso houvesse verba suficiente para isso. Mesmo com toda dificuldade nossos sonhos e projetos almejados, de ampliar nossas ações, em breve serão iniciados junto a instituição e comunidade.
1.5 – Considerações Parciais sobre o Diagnóstico Institucional:
O diagnóstico Institucional é muito importante para conhecer o trabalho da Instituição, mas também o da Assistência Social na região norte do município de Campinas.
Por meio dele foi possível saber um pouco da história, da atuação, do compromisso e das expectativas da Instituição.
Trata-se de uma região carente com muita vulnerabilidade onde a procura por benefícios e atendimento é uma constante.
Mas o importante é que o trabalho seja sempre feito da maneira adequada, bem perto das famílias com excelência conseguindo romper com a cultura do assistencialismo ainda presente nas pessoas e no município. 
DIAGNÓSTICO SOCIAL
Para este diagnóstico foi feito um questionário com onze questões, das quais se pretende conseguir uma visualização da atual situação das famílias atendidas na instituição. Local Utilizado para Pesquisa: Lar Campinense De Bem Estar a Criança e ao Adolescente
As questões que compuseram o relatório para este diagnóstico foram:
Nome completo do entrevistado:
Data de nascimento: / /
1. Escolaridade:
A.( ) analfabeto
B.( ) 1º grau incompleto-( até 4ª serie)
C.( ) 1º grau incompleto-( 1º a 8º serie)
D.( ) 2º grau incompleto
E. ( ) 2º grau completo
F.( ) superior incompleto
G.( ) superior completo
2. Quantas pessoas residem na casa?
A.( ) 1 á 3
B.( ) 3 á 6
C.( ) acima de 6 pessoas
Coloque a quantidade de pessoas caso seja acima de 6 ( )
3. Sua casa é? 
A.( ) alugada 
B.( ) área verde 
C.( ) emprestada /cedida
D.( ) própria
E. ( ) outros 
Caso sejam outros, onde reside?
4. Qual a renda familiar?
A. ( ) 1-salário mínimo
B. ( ) de 2 a 3 salários mínimos
C. ( ) acima de 3 salários mínimos
5. Quantas pessoas estão atualmente trabalhando na casa?
A. ( ) 1 pessoa
B. ( ) 2 pessoas
C. ( ) mais de 2 pessoas 
D. ( ) todos trabalham
6. Recebem algum tipo de benefício do governo?
A. ( ) sim B. ( ) não
Se sim diga qual benefício recebe exemplo, (bolsa família ou outros)?
7. A renda familiar é o suficiente para o sustento da família?
A. ( ) sim B. ( ) não 
8. Por qual motivo colocou seu (s) filho (s) no Lar Campinense De Bem Estar a Criança e ao Adolescente?
A. ( ) necessidade
B. ( ) porque ouvi falar bem do Lar Campinense
C. ( ) porque meu filho pediu
D. ( ) para aprender algo mais
E. ( ) porque não gosto de ficar com ele (s)
F. ( ) porque trabalho e me preocupo em deixa-lo (s) sozinho (s)
G. ( ) outros
Se a opção for outros fale qual motivo:
9. Vocês são bem atendidas / acolhidas aqui no Lar?
A. ( ) sempre
B. ( ) as vezes
C. ( ) nunca
10. Seu filho gosta de vir para o Lar?
A. ( ) sempre
B. ( ) as vezes
C. ( ) nunca
11. O que você acha do Lar? 
A. ( ) satisfatório
B. ( ) Ótimo
C. ( ) regular 
D. ( ) ruim	
A entrevista foi realizada com os pais das crianças que frequentam o Lar Campinense de Bem Estar a Criança e ao Adolescente.
Resultado da pesquisa:
1º Entrevistado (a): Maria Avelar Sampaio
Nasc: 13/03/1975
	1º Pergunta-Resposta (D) 
	2º Pergunta-Resposta (A)
	3º Pergunta-Resposta (A)
	4ºPergunta-Resposta (B)
	5ºPergunta-Resposta (A)
	6ºPergunta-Resposta (B)
	7ºPergunta-Resposta (A)
	8ºPergunta-Resposta (A)
	9ºPergunta-Resposta (A)
	10ºPergunta-Resposta (A)
	11ºPergunta-Resposta (A)
	
2º Entrevistado(a): Mariane de Lima Santos
Nasc:01/04/1982
	1º Pergunta-Resposta (G) 
	2º Pergunta-Resposta (A)
	3º Pergunta-Resposta (D)
	4ºPergunta-Resposta (B)
	5ºPergunta-Resposta (A)
	6ºPergunta-Resposta (B)
	7ºPergunta-Resposta (A)
	8ºPergunta-Resposta (A)
	9ºPergunta-Resposta (A)
	10ºPergunta-Resposta (A)
	11ºPergunta-Resposta (B)
	
3º Entrevistado(a): Emília Fernanda Louro
Nasc: 17/11/1990 
	1º Pergunta-Resposta (E) 
	2º Pergunta-Resposta (B)
	3º Pergunta-Resposta (D)
	4ºPergunta-Resposta (B)
	5ºPergunta-Resposta (B)
	6ºPergunta-Resposta (B)
	7ºPergunta-Resposta (A (B)
	8ºPergunta-Resposta (F)
	9ºPergunta-Resposta (A)
	10ºPergunta-Resposta (A)
	11ºPergunta-Resposta (B)
	
4º Entrevistado(a): Vânia Costa Souza
Nasc: 27/08/1977
	1º Pergunta-Resposta (B) 
	2º Pergunta-Resposta (A)
	3º Pergunta-Resposta (D)
	4ºPergunta-Resposta(A)
	5ºPergunta-Resposta (B)
	6ºPergunta-Resposta (B)
	7ºPergunta-Resposta (B)
	8ºPergunta-Resposta (A)
	9ºPergunta-Resposta (A)
	10ºPergunta-Resposta (A)
	11ºPergunta-Resposta (A)
	
5º Entrevistado(a): Andreza D`Eleoterio
Nasc: 05/01/1974
	1º Pergunta-Resposta
 (F) 
	2º Pergunta-Resposta (B)
	3º Pergunta-Resposta (C)
	4ºPergunta-Resposta (B)
	5ºPergunta-Resposta (B)
	6ºPergunta-Resposta (B)
	7ºPergunta-Resposta (B)
	8ºPergunta-Resposta (F)
	9ºPergunta-Resposta (A)
	10ºPergunta-Resposta (A)
	11ºPergunta-Resposta (B)
	
TABULAÇAO (SOMATORIA DE TODOS OS QUESTIONARIOS)
	1º Pergunta:
A- E- 1
B- 1 F- 1
C- G- 1
D- 1 
	2º Pergunta
A- 3
B- 2
C- 
	3º Pergunta
A- 1 E-
B- 
C- 1
D- 3
	4ª Pergunta
A- 1
B- 4
C-
	5º Pergunta
A- 2 D-
B- 3
C-
	6º Pergunta
A- 5
B-
	7º Pergunta
A- 2
B- 3
	8º Pergunta
A- 3 E-
B- F- 2 
C- G-
D
	9ª Pergunta
A- 5
B-
C-
	10º Pergunta
A- 5
B-
C-
	11º Pergunta
A- 2
B- 3
C-
D-
	
- Considerações Finais
O Diagnóstico Social configura uma avaliação da disciplina do Estágio Supervisionado I do Curso de Serviço Social.
Podemos observar que o Diagnóstico Social, como toda pratica nessa perspectiva, se dirige para fins de transformação das relações sociais. E consiste no levantamento, análise e interpretação das causas dos problemas sociais existentes.
Utilizou-se a abordagem qualitativa e dados quantitativos nesse estudo, permitindo compreender como os sujeitos da pesquisa concebem uma realidade social a partir da realidade vivida.
A pesquisa permite que haja aproximação desta realidade, descobrindo, analisando, vivenciando, proporcionando alegrias, tristezas, satisfação, medo, compreensão, imaginação, como instrumento de trabalho para pensar na realidade vivenciada.
Os entrevistados foram mulheres de várias faixas etárias, uma parte é casada, e algumas não chegaram a completar o ensino médio.
Quanto a moradia das famílias, uma pequena parte dos entrevistados tem moradia própria, outra paga aluguel e a outra metade residem em casa cedida, isto significa que o sonho da casa própria está distante para muitas famílias do município. 
Em relação a renda destas famílias, parte delas ganham 50% mais de um salário mínimo, e a outra parte até dois salários. Campinas tem um alto custo de vida sendo insuficiente para o sustento da família. Seu núcleo familiar conta com no máximo duas pessoas contribuindo com a renda familiar, em metade dos casos apenas uma pessoa possui algum tipo de renda. 
Entre os membros das famílias entrevistadas encontra-se algum ou alguns desempregados que não recebem nenhum tipo de benefício nem de seguro desemprego. O desemprego se tornou grande parte dentro destas famílias. A baixa escolaridade é uma constante e não havendo uma boa qualificação profissional que contribui para esta situação.
São muitas as dificuldades que estas famílias enfrentam, porém dentro de nosso atendimento buscamos formas de orientar e amenizar essas questões.

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