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Disciplina: Auditoria Contábil e Operacional Aula 5: Procedimentos de Auditoria Apresentação Nesta aula, vamos explorar os conceitos de extensão e profundidade dos procedimentos de auditoria que estiverem ligados à complexidade e ao volume de transações da companhia. Vamos abordar também as evidências de auditoria, bem como as técnicas ou formas de exame. Auditoria governamental, no que diz respeito aos seus aspectos práticos, apresenta uma série de feitios e minúcias que devem ser compreendidos para que possa ser realizado o trabalho. Objetivos Identificar os procedimentos de auditoria; Reconhecer o que são evidências de auditoria; Analisar as técnicas de auditoria ou formas de exame; Compreender todas as etapas da auditoria governamental. Procedimentos de auditoria Dando sequência ao trabalho do auditor, após a definição das demonstrações a serem auditadas e o conhecimento dos controles internos da entidade, o passo seguinte será o desenvolvimento dos procedimentos de auditoria. Mas você se lembra qual é o objetivo do auditor externo ou independente? Segundo Crepaldi (2011), é emitir opinião sobre as demonstrações financeiras examinadas, conforme o Art. 176 . da Lei 6.404/76. Mas o que é necessário para atingir esse objetivo? O autor afirma que o auditor necessita planejar seu trabalho de forma adequada, avaliando o sistema de controle interno relacionado com a parte contábil. Ele deve também proceder à revisão analítica das contas de ativo, passivo, receita e despesa, a fim de estabelecer natureza, datas e extensão dos procedimentos de auditoria, colher evidências comprobatórias das informações e avaliá-las. Planejamento de auditoria Perez Júnior (2012) cita que os procedimentos de auditoria representam trabalhos executados pelo auditor para que sejam conhecidas evidências que darão suporte à opinião emitida. Mas quando ocorre essa seleção de documentos? 1 Attie (2011), por sua vez, afirma que os procedimentos de auditoria estão ligados à identificação e ao atestado de validade das firmações. É necessária a aplicação dos procedimentos adequados a todo caso, na extensão e profundidade que cada um irá requerer, até a obtenção de provas, que comprovem, de forma satisfatória, a afirmação analisada. O autor ainda salienta que a aplicação dos procedimentos de auditoria deve estar atrelada ao objetivo que se deseja atingir. Relembrando as normas relativas ao trabalho e à pessoa do auditor, a atitude deste no recolhimento e avaliação de provas necessita ser independente e impessoal, sendo que este deverá agir de forma isenta e inquestionável. Attie (2011) Planejamento preliminar na Auditoria Operacional Governamental Segundo Arlindo Rocha e Marcelo Quintieri (2011) o planejamento preliminar da auditoria é um “documento” que deve ser elaborado de imediato quando recebida a incumbência da auditoria governamental, sendo que nele deverão ser apresentadas: As condições O tempo Os recursos Etapas necessárias para o planejamento O relatório preliminar assim que aprovado se constituirá na autorização formal para a execução da fase do planejamento de auditoria. Um planejamento preliminar precisa ser rápido e objetivo e não deve ultrapassar 2 ou 3 dias para sua elaboração e apresentação. Vejamos a estrutura de um relatório preliminar. Pré-texto Capa Sumário Apresentação Contexto 1. Abordagem geral da auditoria 1.1 Visão geral simplificada 1.2 Assuntos e áreas relevantes 1.3 Objetivos gerais 2. Proposta de trabalho 2.1. Período e custo estimado de planejamento 2.2. Previsão de visitas e levantamentos 2.3. Estratégias e instrumentos de coleta de dados 2.4. Proposta de constituição da equipe 2.5. Cronograma de atividades de planejamento 2.6. Data da apresentação do projeto da auditoria Pós-texto Proposta de encaminhamento Fonte: Adaptado de Rocha e Quintieri (2011) Atividade 1. Acerca dos procedimentos de auditoria, julgue o item subsequente. Entre os procedimentos de auditoria inclui-se o exame documental, o qual permite a análise de processos, atos formalizados e documentos avulsos. a) Certo. b) Errado. Elaboração do relatório preliminar Detalha todo o raciocínio utilizado durante o processo de auditoria. As suas principais finalidades, de acordo com a Controladoria Geral do Estado de Minas (2012), são: Contribuir para a análise dos riscos de auditoria. Proporcionar a definição dos pontos fracos e fortes da unidade auditável. Permitir a avaliação da eficácia dos sistemas de informação, dos controles internos, do desempenho operacional, do desempenho gerencial e do desempenho de gestão. Constituir-se em ingrediente básico para a tomada de decisão em processos operacionais e/ou gerenciais de auditoria. Etapa de planejamento Pode-se afirmar que não há etapa que afete mais o trabalho de auditoria, do que o tempo empregado em uma inspeção preliminar e no planejamento das tarefas. Segundo Arlindo Rocha e Marcelo Quintieri (2011), as etapas podem ser definidas da seguinte forma: 1. visão geral; 2. levantamentos preliminares; 3. problema, questões e critérios de auditoria; 4. papéis de trabalho. Esta divisão pode variar, uma vez que as fases são independentes e ocorrem, muitas vezes, de forma simultânea, não sendo possível sua delimitação na prática. (ROCHA; QUINTIERI, 2011) Extensão e profundidade Quanto à extensão e à profundidade dos testes para suportar a opinião dos auditores, é preciso compreender que a complexidade e também o volume das operações realizadas pela empresa farão com que os procedimentos de auditoria sejam diferentemente aplicados por meio de: Provas seletivas Testes Amostragem Segundo Attie (2011): Cabe ao auditor, baseado nos elementos de juízo de que disponha, determinar o número da profundidade das operações a serem examinadas, de forma a obter elementos comprobatórios que sejam válidos para o todo. Atividade 2. O instrumento que define o alcance, a época e a direção da auditoria, para orientar o desenvolvimento do plano de auditoria, é denominado: a) Plano de Auditoria. b) Programa de Auditoria. c) Estratégia Global. d) Planejamento de Auditoria. e) Mapa de Riscos de Auditoria. Evidências de auditoria Quanto à evidência de auditoria, o que ela deverá compreender? As informações utilizadas pelo auditor para chegar às conclusões em que se fundamentam a sua opinião, é o que afirma Crepaldi (2011). Na evidência de auditoria, estão incluídas as informações de registros contábeis que suportam as demonstrações contábeis e outras informações. Durante todo o processo de formação de opinião independente, o auditor vai recolhendo evidências acerca da fidedignidade das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. (Fonte: VectorHot / shutterstock) O autor afirma que estas evidências são divididas em dois grupos: Quanto à finalidade 1. evidências sobre a continuidade; 2. evidências sobre o sistema de controles internos; 3. evidências básicas. Quanto à natureza 1. existência física; 2. declaração de fontes independentes consultadas (circularização); 3. documentação comprobatória; 4. repetição de cálculos; 5. correlacionamento dos dados; 6. procedimentos de controle interno; 7. acontecimentos posteriores. Crepaldi (2011) afirma que: Para colher evidências que lhe proporcionem atestar a fidedignidade das demonstrações contábeis, o auditor emprega vários métodos chamados de técnicas de auditoria. Mas, o que são essas técnicas? São o conjunto de investigações empregadas pelo auditor para reunir aquelas evidências citadas anteriormente. As técnicas não são provas em si; elas proporcionam a obtenção de provas necessárias para o auditor emitir um parecer bem fundamentado.(CREPALDI, 2011, p. 326) O autor afirma que as técnicas de auditoria mais usuais são: Exame e contagem física É geralmente utilizado em contas do ativo. Consiste em identificar fisicamente o bem declarado nas demonstrações financeiras, sendo que os seguintes ativos, conforme afirma Crepaldi (2011), passam por contagem física de: dinheiro em caixa; estoques; títulos (ações, títulos de aplicações financeiras etc.); bens do ativo imobilizado. Crepaldi (2011) afirma que o auditor examina pessoalmente o bem, constando a sua existência, uma vez que estabelece contato visual com o mesmo, certificando-se que de que sua existência é efetiva. Circularização É um procedimento utilizado pelo auditor para confirmar, por meio de cartas, bens de propriedade da empresa em poder de terceiros, direitos a receber e obrigações, conforme relata Crepaldi (2011): dinheiro em conta bancária; contas a receber dos clientes; estoque em poder de terceiros; títulos em poder de terceiros; contas a pagar a fornecedores; empréstimos a pagar. Conferência dos cálculos Crepaldi (2011) afirma que este procedimento é voltado para constatar a adequação das operações aritméticas. A conferência é uma técnica amplamente utilizada em virtude da quase totalidade das operações da empresa estar voltada para este processo contábil. O autor afirma que a soma dos livros de registro inicial, os saldos das contas do razão, as multiplicações e as somas dos inventários, os cálculos de depreciação, os devedores duvidosos, assim como muitos outros cálculos exigem verificação. Inspeção dos documentos “É o procedimento de auditoria voltado para a comprovação de transações que por questões legais, comerciais ou de controle são evidenciadas por documentos comprobatórios da efetividade destas transações”. (CREPALDI, 2011, p. 330) Ainda, segundo o autor, com a devida atenção, o auditor deverá verificar: se o documento é legítimo e autêntico; se se refere realmente à operação escriturada; se essa operação corresponde aos objetivos da empresa; se o documento está corretamente preenchido, inclusive quanto a datas, destinatário, cálculos e outros dados intrínsecos; se o registro das operações é adequado em função da documentação examinada e se está refletida contabilmente em contas apropriadas. Averiguação Mesmo o auditor sendo um profissional experiente, podem surgir dúvidas a respeito de transações e procedimentos de controle, assim ele deverá esclarecê-las por meio de formulação de perguntas aos funcionários da empresa-cliente. A averiguação consiste, justamente, em fazer perguntas e obter respostas favoráveis à elucidação de certas questões que podem conduzir a um incremento na profundidade da auditoria. (CREPALDI, 2011) Correlação Segundo Crepaldi (2011), ela deriva do método das partidas dobradas, sendo que, durante o seu trabalho, o auditor executará serviços que terão relação com outras áreas do balanço ou do resultado do exercício. Assim, à medida que for sendo observado o relacionamento entre as áreas, o auditor estará efetuando a correlação das informações obtidas. Atividade 3. Assinale a alternativa que, de acordo com as NBC TAs, apresenta procedimentos considerados mais relevantes/confiáveis para se obter evidências de auditoria. a) Procedimentos de confirmação externa. b) Questionários. c) Procedimentos analíticos. d) Recálculos. e) Entrevistas. Objetivo da Auditoria Operacional Governamental Dentro do contexto apresentado, o objetivo significa aquilo que se pretende alcançar, em um ambiente macro, sendo possível os seguintes questionamentos: Qual a finalidade da realização do exame dentro da área selecionada? Quais os pontos que deverão ser analisados? Arlindo Rocha e Marcelo Quintieri (2011) afirmam que o problema de auditoria é o que queremos investigar, o objeto de investigação, o que vai dar sentido ao trabalho. Os autores consideram este componente como central para o direcionamento dos trabalhos. Este ponto estabelece ao mesmo tempo o objeto da investigação e os limites que devem ser observados. Questões de auditoria O tipo de questão formulada deve ter relação direta com a natureza da resposta e com o tipo de informação que constará no relatório. Arlindo Rocha e Marcelo Quintieri (2011, p. 68) destacam que ainda devem ser observados: A clareza e especificidade. O uso de termos e variáveis que possam ser definidos e mensurados. A viabilidade investigativa (possibilidade de serem respondidas). A articulação e coerência (o conjunto de questões elaboradas deve ser capaz de esclarecer o problema de auditoria previamente identificado). Assim, foi possível notar que é preciso de uma série de requisitos e critérios para que sejam elaboradas da forma correta as questões de auditoria. Escopo de auditoria Segundo a Controladoria Geral do Estado de Minas (2012), o escopo de trabalho é a delimitação para a implementação dos programas de auditoria. Esta etapa deverá contemplar os seguintes elementos: Abrangência Refere-se à delimitação do universo auditável e, por ser assim, representa o mais importante elemento estrutural do escopo. Por este requisito identifica- se o que deve ser examinado. Oportunidade Consiste, objetivamente, na pertinência do ponto de controle e na temporalidade dos exames programados, aqui o sentido da tempestividade torna-se variável decisiva. Identifica-se quando deve ser realizado o exame, ou seja, o seu período de abrangência. Extensão Corresponde à configuração da amostra, à amplitude ou ao tamanho dos exames previstos (provas seletivas, testes e amostragens), ou seja, à quantidade dos exames programados. Identifica-se quanto deve ser examinado. Profundidade Significa a intensidade das verificações, o seu grau de detalhamento, seu nível de minúcia, enfim a qualidade dos exames. Difere do conceito da extensão visto aquele se relacionar aos aspectos da quantidade. Identifica-se como deve ser realizado o exame. Ex.: técnicas de auditoria utilizadas, roteiros de auditoria e check-list aplicados. (Controladoria Geral do Estado de Minas, 2012, p. 59) Aspectos da metodologia auditorial A metodologia utilizada compreende uma série de procedimentos, técnicas e métodos usados para se atender aos objetivos previstos, sendo que, segundo a Controladoria Geral do Estado de Minas (2012), devem ser indicados os seguintes aspectos: as tendências orçamentárias, financeiras, econômicas e sociais; os programas, os projetos e as atividades da gestão pública ou privada; os agentes gestores desses programas, os projetos e as atividades. nas perspectivas ambientais apresentadas; na trajetória dos processos gerenciais e operacionais ou o ciclo administrativo: planejamento, execução e controle; nos resultados orçamentários, financeiros, econômicos, patrimoniais e sociais esperados e alcançados. nos momentos referenciais do planejamento e da execução das políticas públicas ou políticas estratégicas; durante o processo de gerenciamento. para antecipar variáveis ambientais valorizando a tomada de decisões no presente; para comprovar a adequação do planejamento, a congruência e a efetividade das execuções; para eliminar ou reduzir gargalos nos processos operacionais; para garantir a consecução das políticas públicas. antecipando variáveis quanto aos resultados futuros; identificando qualidades e criticidades nos processos operacionais e gerenciais; identificando qualidades e criticidades nos resultados orçamentários, financeiros, econômicos, patrimoniais e sociais. Plano de auditoria Dentro do plano de auditoria é comum que sejam apresentadas as seguintes características: Objetivos Metas Escopo e metodologia Produtos Clientes Recursos a serem utilizados Custos Cronograma para execução Conforme a Controladoria Geraldo Estado de Minas (2012, p. 58), a programação ou o plano de trabalho de auditoria deverá conter, no mínimo, os seguintes dados: 1 - Objetivos (geral e específicos); 2 - Escopo do exame; 3 - Avaliação dos riscos envolvidos; 4 - Procedimentos de auditoria a serem executados; 5 - Recursos a serem utilizados (humanos, materiais, tecnológicos e financeiros); 6 - Cronograma detalhado, envolvendo as diversas fases de execução. 2 Comunicação do plano de trabalho Após a elaboração do plano de trabalho, deve haver a sua comunicação para todos os níveis hierárquicos da empresa, a saber (Controladoria Geral do Estado de Minas, 2012): Níveis hierárquicos estratégicos Demonstrando a aderência e as oportunidades estratégicas da programação de auditoria. Unidade auditada Apresentando os pontos que serão auditados e estabelecendo o envolvimento do pessoal. Veja um modelo básico de um plano de trabalho de auditoria operacional governamental, seus principais aspectos e características. É possível notar que deve ser feita toda a identificação do processo de auditoria, primeiramente do órgão ou da entidade a ser auditada, depois o grupo de trabalho que fará a execução das tarefas e por quem serão coordenados. Além disso, é preciso demonstrar quando iniciarão e terminarão os serviços de auditoria. MODELO BÁSICO DE PLANO DE TRABALHO DE AUDITORIA PLANO DE TRABALHO DE AUDITORIA (CAPA) ÓRGÃO/ENTIDADE AUDITADO: GRUPO DE TRABALHO: COORDENAÇÃO: Período de Execução dos trabalhos INÍCIO: TÉRMINO? LOCAL/DATA: ASSINATURA DA EQUIPE: Fonte: Controladoria Geral do Estado de Minas (2012) Atividade 4. Durante os trabalhos de auditoria, um auditor necessitou fazer testes de observância para garantir a razoável segurança de que os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo funcionamento. Os testes foram realizados para os seguintes casos: I. Verificação de registros. II. Acompanhamento de procedimentos quando da sua execução. III. Verificação de ativos tangíveis. Os testes realizados para esses casos são denominados, respectivamente: a) Inspeção, observação e investigação. b) Inspeção, observação e inspeção. c) Observação, observação e investigação. d) Investigação, inspeção e investigação. e) Observação, inspeção e inspeção. Notas Art. 176 Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - Balanço patrimonial; II - Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - Demonstração do resultado do exercício; 1 IV – Demonstração dos fluxos de caixa (redação dada pela Lei nº 11.638, de 2007); V – Se a companhia for aberta, demonstração do valor adicionado (incluído pela Lei nº 11.638, de 2007). Riscos de Auditoria É a possibilidade que o auditor tem de opinar incorretamente sobre a gestão auditada, considerando-a eficiente ou ineficiente. (Controladoria Geral do Estado de Minas, 2012) Ainda segundo a Controladoria (2012), estes riscos podem advir de diferentes áreas: • avaliação imprópria do risco relativo que resultou em modelo e escopo de procedimento de auditoria deficientes; • possível impropriedade do processo de avaliação do auditor como resultado de suposições errôneas, desvios de observação e conclusões ilógicas; • problemas estatísticos do uso da amostra, amostragem deficiente ou não representativa; • limitações inerentes à eficácia dos procedimentos de auditoria, sendo que um procedimento pode ser incapaz de detectar certo tipo de deficiência. Referências ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ARAÚJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução à auditoria operacional. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. CONTROLADORIA Geral do Estado de Minas Gerais (2002). Disponível em: www.controladoriageral.mg.gov.br/ <www.controladoriageral.mg.gov.br/> . Acesso em: 26 jun. 2018. CREPALDI, S. A. Auditoria contábil: teoria e prática. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e procedimentos. 5ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. 2 ROCHA, Arlindo Carvalho; QUINTIERI, Marcelo de Miranda Ribeiro. Auditoria governamental. Uma abordagem metodológica da Auditoria de Gestão. 1. ed. (ano 2008), 3. reimpr. Curitiba: Juruá, 2011. SILVA, Moacir Marques da. Curso de auditoria governamental: de acordo com as normas internacionais de auditoria pública aprovadas pela INTOSAI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012 TRIBUNAL de Contas da União. Disponível em: http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/institucional/conheca_tc u/institucional_competencias <http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/institucional/conheca_ tcu/institucional_competencias> . Acesso em: 28 abr. 2013. TRIBUNAL de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Disponível em: http://www.tce.rj.gov.br/ <http://www.tce.rj.gov.br/> . Acesso em: 28 abr. 2013. Próximos Passos • Papéis de trabalho; • Objetivos dos papéis de trabalho; • Tipos de papéis de trabalho. Explore Mais CONTROLE público. Normas de Auditoria Governamental <http://www.controlepublico.org.br/files/Proposta-de-Anteprojeto- NAGs_24-11.pdf> – NAGs. Aplicáveis ao controle externo brasileiro. IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. NPA – Normas e Procedimentos de Auditoria <http://www.ibracon.com.br/ibracon/Portugues/lisPublicacoes.php? codCat=2> . PORTAL de auditoria. Procedimentos de auditoria <https://portaldeauditoria.com.br/procedimentos-de-auditoria-auditoria- interna> . TRIBUNAL de Contas da União (TCU). Manual de auditoria operacional <http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp? fileId=8A8182A14DB4AFB3014DBAC9EC7B5EF9> .
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