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UNIVERSIDADE POTIGUAR - UNP ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS ENGENHARIA ELÉTRICA CALDEIRA HIBRIDA PARA GERAÇÃO E CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA NATAL-RN JUNHO/2017 ALLISSON RUSK CAIO GRACO ELIAS LEIDSON FRANCISCO VLAUBER MAILTON ISMAR PAULO SERGIO CALDEIRA HIBRIDA PARA GERAÇÃO E CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Parte escrita do Projeto de Geração e conversão eletromecânica de energia, apresentado ao Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Potiguar, como parte integrante de avaliação semestral das disciplinas de conversão eletromecânica de energia bem como geração de energia elétrica. Orientador: Prof. Dr. João Campos NATAL 2017 RESUMO Neste trabalho é apresentado o protótipo de uma caldeira que funcionará de maneira hibrida afim de gerar uma determinada potência para geração de energia. Nele, são abordados temas referentes aos elementos obrigatórios e opcionais que devem compor o equipamento, bem como a disposição física do mesmo. Também são discutidas as principais características e comportamentos típicos a este tipo de equipamento com o auxílio de tabelas, figuras, quadros, gráficos dentre outros; afim de esclarecer o modo de operação do dispositivo. LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Caldeira Flamotubular. ............................................................................................ 6 Figura 2 - Caldeira Aquatubular ............................................................................................... 7 Figura 3 – Válvula de segurança de pressão ............................................................................. 8 Figura 4 - Indicador de Nível.................................................................................................... 8 Figura 5 - Sensor de temperatura PT100 .................................................................................. 9 Figura 6 - A Eolípia ................................................................................................................ 10 Figura 7 - Funcionamento básico de uma turbina a vapor...................................................... 11 Figura 8 - Primeiro Rascunho ................................................................................................. 12 Figura 9 - Parábola com espelhos para sistema heliotérmico ................................................. 13 Figura 10 - Ventilador para confecção da turbina .................................................................. 13 Figura 11 - Alternador automotivo ......................................................................................... 14 Figura 12 - Tubulação de aço 8' .............................................................................................. 14 Figura 13 - Diagrama elétrico dos sensores ............................................................................ 15 Figura 14 - Lógica LADDER ................................................................................................. 17 Figura 15 - Confecção do conversor ....................................................................................... 18 Figura 16 - Diagrama elétrico do conversor ........................................................................... 18 Figura 17 - Circuito impresso do conversor ........................................................................... 19 Figura 18 - Aproximação do ciclo Rankine simples .............................................................. 19 Figura 19 - Código Matlab para o gráfico de Rankine ........................................................... 22 Figura 20 - Gráfico de Rankine pelo Matlab .......................................................................... 23 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 5 2 CALDEIRAS ...................................................................................................................... 6 2.1 Definição NR-13 ......................................................................................................... 6 2.2 Classificação ............................................................................................................... 6 2.3 Componentes e equipamentos ................................................................................ 7 2.3.1 Equipamentos Auxiliares ................................................................................ 8 2.4 Tratamento de água para caldeiras ........................................................................ 9 3 TURBINA ......................................................................................................................... 10 3.1 Histórico ..................................................................................................................... 10 3.2 Definição de turbina a vapor .................................................................................. 10 3.3 Funcionamento ......................................................................................................... 11 4 DETALHES CONSTRUTIVOS DO PROJETO ......................................................... 11 4.1 Ideia inicial ................................................................................................................. 11 4.2 Materiais utilizados .................................................................................................. 12 4.3 Sistema elétrico do equipamento .......................................................................... 14 4.4 Lógica LADDER do equipamento ......................................................................... 16 4.5 Confecção do conversor ......................................................................................... 17 4.6 Ciclo Rankine e estimativa de geração ................................................................ 19 5 CONCLUSÕES ............................................................................................................... 23 5 1 INTRODUÇÃO A caldeira trata-se de um equipamento destinado a gerar vapor através de uma troca térmica entre a fonte geradora de calor e o liquido (água) utilizado como fluido a ser comprimido, desde que seja aquecido de forma indireta através das partes metálicas da mesma. Transferindo o calor ao liquido interno, passando o mesmo ao estado gasoso (vapor pressurizado). A necessidade e finalidade de se gerar vapor advém do intuito de movimentar máquinas para realização de trabalho e turbinas para geração de energia elétrica. Com o passar do tempo e com o surgimento de novas tecnologias para geração de energia limpa, cada vez mais são utilizados sistemas híbridos para redução de impactos e geração limpa de energia. Com este foco foi implantado, a critério dos pensadores integrantes do grupo em conjunto com o orientador do projeto, uma forma a vir reduzir a utilização de gás para geração de calor. Desta forma foi implantado um pré – aquecedor na caldeira sendo este composto por um sistema heliotérmico de geração de calor, fabricado de forma artesanal e apresentando um bom resultado em relação a quantidade de calor gerado. 6 2 CALDEIRAS 2.1 Definição NR-13 “Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior à atmosférica, utilizando qualquer fonte de energia, excetuando-se os refervedores e equipamentos similares utilizadosem unidades de processo. “ As caldeiras ou geradores de vapor, são equipamentos destinados a transformar água em vapor. A energia necessária à operação, isto é, o fornecimento de calor sensível à água até alcançar a temperatura de ebulição, mais o calor latente a fim de vaporizar a água e mais o calor de superaquecimento para transformá-la em vapor superaquecido, é dada pela queima de um combustível. 2.2 Classificação As caldeiras podem ser classificadas, conforme o tipo, de duas formas. São elas: Flamotubular: Os produtos de combustão circulam no interior dos tubos, que ficam imersos na água a ser vaporizada. Fonte: Prominp - 2008 Figura 1 - Caldeira Flamotubular. 7 Aquatubulares: A água a ser vaporizada circula pelos tubos, e os produtos de combustão pelo exterior deles. Fonte: Prominp - 2008 Figura 2 - Caldeira Aquatubular 2.3 Componentes e equipamentos Nesta seção, teremos uma abordagem a respeito das partes e equipamentos dispostos na caldeira e a função de cada um deles. a) Tubulão de água inferior – É o elemento de ligação dos tubos para possibilitar a circulação de água na caldeira, tem por função de acumular lama formada pela reação dos produtos químicos com a água da caldeira. A água que sai deste sistema é encaminhada para tratamento. b) Tubulão de água superior – É um corpo de água cilíndrico contendo em seu interior água e vapor formado pela troca térmica entre os gases da combustão e a água em circulação na caldeira. Sua principal função é separar a água do vapor (ambos saturados). Estes tubos, contém conexões para visores de nível, válvulas de segurança, instrumentos de indicação e controle, além de tubos de ligação com superaquecedor de vapor. c) Defletor – É constituído de chapas, colocados no costado frontal do tubulão de vapor, formando uma câmara para receber o vapor, dos tubos geradores. d) Queimadores – Os queimadores são peças destinadas a promover, de forma adequada e eficiente, a queima dos combustíveis em suspenção. 8 2.3.1 Equipamentos Auxiliares Neste momento serão descritos de forma breve os equipamentos auxiliares a montagem e funcionamento da caldeira. a) Válvulas de segurança – As válvulas de segurança, ou de alivio de pressão, são dispositivos que protegem automaticamente os equipamentos de processo de um eventual excesso de pressão. Caldeiras e vasos de pressão, obrigatoriamente necessitam desses dispositivos de segurança para sua proteção, em cumprimento a legislação através de normas como a NR-13, e atendendo aos códigos nacionais e internacionais de projeto. Fonte: http://www.mabore.com.br/valvula-de-seguranca-ref-vss-175-schweers/p Figura 3 – Válvula de segurança de pressão b) Indicadores de nível – Tem por objetivo indicar o nível de água dentro do tubulão de evaporação. Em geral, são constituídos por um vidro tubular. Fonte: http://www.casadacaldeira.com.br/home/produtos/visores-de-nivel/indicador-de-nivel/ Figura 4 - Indicador de Nível c) Sistemas de controle de água de alimentação – devem regular o abastecimento de água ao tubulão de evaporação para manter o nível entre limites desejáveis. Esses limites devem ser observados no indicador de nível. 9 A quase totalidade das caldeiras são equipadas com sistemas automatizados, que proporcionam maior segurança, maiores rendimentos e menores gastos de manutenção. d) Sensores de temperatura – Os sensores fazem a medição da temperatura dos fluidos. São mais utilizados os PT100, medem as temperaturas dos gases de combustão, do ar de entrada, da água de entrada, do vapor gerado e do combustível. Fonte: http://www.ecil.com.br/temperatura-industrial/sensores-pt100/ Figura 5 - Sensor de temperatura PT100 2.4 Tratamento de água para caldeiras A água para caldeiras deve receber tratamento que permita: remoção total ou parcial de sais de cálcio e magnésio, os quais produzem incrustações. O processo, designado por abrandamento da água pela cal soldada, consiste na injeção de soluções de CaO (cal) e NaCO3 (carbonato de sódio) para precipitar o carbonato de cálcio e formar hidróxido de magnésio floculado, de modo a serem removidos antes de a água ser bombeada para a caldeira. As principais grandezas de qualidade da água são: Dureza total e PH. Com relação a manutenção, todo tratamento para obter bons resultados depende de um controle eficiente e sistemático, sejam dos parâmetros químicos ou físicos, como de certas operações e procedimentos, controle químico, limpeza química das caldeiras, proteção de caldeiras contra corrosões, etc. Um dos principais responsáveis pela deterioração das caldeiras é a corrosão, que age como fator de redução da espessura das superfícies submetidas à pressão. A corrosão não é sentida pelos instrumentos de operação da caldeira, ou seja, os pressostatos e as válvulas de segurança não detectam sua evolução por que não é acompanhada por elevação de pressão. 10 3 TURBINA 3.1 Histórico O primeiro motor movido a vapor que se tem registro na história era considerado um mero brinquedo, a eolípia foi inventada no primeiro século por Heron de Alexandria. Outros dispositivos só foram inventados muito tempo depois, um destes foi criado pelo italiano Giovanni Branca no ano de 1629. Fonte: http://historiofobia.blogspot.com.br/2010/11/invencoes-da-antiguidade-eolipila.html Figura 6 - A Eolípia A turbina a vapor moderna foi inventada por Anglo Irishman em 1884, porém foi Charles A. Parsons que acoplou a turbina em dínamo visando a geração de energia elétrica. Porém os grandes saltos de tecnologia só ocorreram após a revolução industrial e as guerras mundiais. 3.2 Definição de turbina a vapor A turbina a vapor é definida como sendo uma máquina térmica, onde a energia potencial termodinâmica contida no vapor é convertida em trabalho mecânico. Desta forma, as turbinas a vapor são máquinas de combustão externa (os gases resultantes da queima do combustível não entram em contato com o fluído de trabalho que escoa no interior da máquina e realiza os processos de conversão da energia do combustível em potência de eixo). Devido a isto, apresentam uma 11 flexibilidade em relação ao combustível a ser utilizado, podendo usar inclusive aqueles que produzem resíduos sólidos (cinzas) durante a queima. 3.3 Funcionamento A passagem do vapor gera forças, que aplicadas às pás, determinam um momento motor resultante, que faz girar o rotor. Trata-se de uma máquina térmica que utiliza a energia do vapor sob forma de energia cinética Fonte: http://www.mspc.eng.br/termo/termod0540.shtml Figura 7 - Funcionamento básico de uma turbina a vapor Quando a turbina é acoplada a um gerador, se obtém a transformação da energia mecânica em energia elétrica. 4 DETALHES CONSTRUTIVOS DO PROJETO 4.1 Ideia inicial A ideia do projeto foi pensada e apresentada a equipe pelo Prof. Dr. João Campos como parte integrante de nota para as disciplinas de conversão e geração de energia. Em primeiro instante, nosso projeto seria apenas uma caldeira convencional. Porém, no decorrer da disciplina, decidimos inserir um pré aquecedor juntamente com um sistema heliotérmico, buscando reduzir o consumo de gás utilizado na queima para aquecimento da água. 12 Fonte: Próprio do autor Figura 8 - Primeiro Rascunho Reformuladas as ideias, demos início ao projeto definitivo e incorporamos outros equipamentos de acordo com as necessidades que foram surgindo durante o processo de fabricação. 4.2Materiais utilizados O critério máximo de reutilização de sucatas e materiais descartados foi usado para minimizar os custos do projeto, com isso os recipientes de pré- aquecimento, tubulão para aquisição da água, manta térmica para reduzir as perdas de calor, zinco de proteção a manta térmica, tubos e conexões de interligação, parábola e espelhos, alternador automotivo, turbina de ventilador axial, foram todos retirados de sucatas de outros equipamentos que já estavam fora de operação. 13 Fonte: Própria do autor Figura 9 - Parábola com espelhos para sistema heliotérmico Para a parábola, foram cortados espelhos em tamanhos iguais e colados lado a lado com silicone afim de concentrar a incidência e reflexão da radiação solar em um único foco. Fonte: Própria do autor Figura 10 - Ventilador para confecção da turbina A turbina axial foi retirada de um ventilador de cabine de elevador e trabalhada de acordo com a necessidade do projeto. 14 Fonte: Própria do autor Figura 11 - Alternador automotivo O alternador automotivo foi pensado por ser tratar de um equipamento pronto e com forma de onda retificada ou alternada, ficando a escolha do grupo que tipo de tensão utilizar. Fonte: Própria do autor Figura 12 - Tubulação de aço 8' A tubulação de aço foi escolhida por medida de segurança por se tratar de um equipamento que irá trabalhar a uma pressão considerável. 4.3 Sistema elétrico do equipamento Como parte do sistema de comando, foram usados os seguintes equipamentos: CLP (Controlador Lógico Programável); 15 Relé de nível; Indicador de temperatura; Sensor de temperatura (PT100); Válvula solenoide; Sinaleiros; Botoeiras; Displays LCD 16x2; Arduino Uno R3 e Conversor DC/AC. Fonte: Própria do autor Figura 13 - Diagrama elétrico dos sensores 16 4.4 Lógica LADDER do equipamento Ao ser acionada a botoeira B1 (NA), o sistema está ligado e pronto para operar. Estando a caldeira vazia, conforme sinal do relé de nível, é acionada a válvula Y1 de abastecimento de água até que a água no interior da caldeira atinja seu nível de trabalho. Após a água atingir o nível de trabalho, a válvula Y1 é fechada e a lâmpada L1 de sinalização de nível de água é ligada. O próximo passo é acender a chama no queimador de gás e com isso, é iniciado o processo de aquecimento da água com o acompanhamento da temperatura interna da caldeira através do indicador de temperatura que nos mostra o valor medido pelo PT100. Ao tingir o valor os valores de temperatura e pressão necessários, a lâmpada L2 é ligada, e é realizada a abertura da válvula reguladora (este processo é realizado manualmente) até que o vapor saia com pressão e vazão suficientes para mover a turbina. A velocidade da turbina é medida através de um encoder que está interligado a um arduino que nos fornece os valores processados através do display LCD. Estando a turbina em sua velocidade de trabalho, definida entre 800 e 1000 RPM, o gerador acoplado a turbina nos fornece 12 Volts em corrente contínua. Essa tensão gerada é convertida na tensão de corrente alternada ao nível de 220 Volts com frequência de 60 Herts. Sempre que o nível de água no interior da caldeira for diminuindo, é iniciado um novo ciclo que irá se repetir até que seja acionada a botoeira B0 que desliga todo o sistema. 17 Fonte: Própria do autor Figura 14 - Lógica LADDER 4.5 Confecção do conversor O princípio de funcionamento deste circuito é gerar uma frequência entre 50 e 60Hz através do circuito integrado CD 4074. Este sinal que sai dos pinos 10 e 11 (conforme ilustrado na figura abaixo), estão em fases opostas de 180º. Estes pulsos de 50 ou 60 Hertz são levados para os transistores MOSFET IRFZ 46 que amplificam estes pulsos dando-lhes mais corrente. Depois de amplificado, o pulso é levado ao transformador gerando alta tensão no secundário de 220Volts ou 110 Volts CA dependendo do transformador usado. A onda de saída do conversor é quadrada podendo ser melhorada chegando a uma onda “modificada” de acordo com o valor do filtro C3. O sinal de saída não é senoidal. Portanto, não podemos usar este conversor para alimentar cargas indutivas como os motores elétricos, por exemplo. O circuito integrado usado é o CD4047. É um circuito integrado TTL que opera tanto no modo monoestável quanto no modo astável. Os componentes do oscilador do CD4047, são C1 e C2 (entre os pinos 1 e 3) e R3 (entre os pinos 2 e 3). Eles irão determinar a largura de pulso de saída no modo monoestável, e a frequência de saída no modo astável. 18 Fonte: Própria do autor Figura 15 - Confecção do conversor Fonte: Própria do autor Figura 16 - Diagrama elétrico do conversor Fonte: Própria do autor 19 Figura 17 - Circuito impresso do conversor 4.6 Ciclo Rankine e estimativa de geração O ciclo Rankine trata-se de uma revolução termodinâmica com a capacidade de converter calor em trabalho, com isso podemos observar ou estimar a eficiência de uma máquina térmica. Abaixo temos o que seria uma aproximação do ciclo Rankine simples, observa-se que a curva de vapor saturado possui inclinação negativa, característica de fluidos úmidos. Por esta razão, o fluido na saída da turbina é constituído de uma mistura de vapor e água saturada. Fonte: http://www.mspc.eng.br/termo/termod0540.shtml Figura 18 - Aproximação do ciclo Rankine simples 20 Diante deste conceito, atribuímos e medidos alguns parâmetros de nosso projeto para tirar conclusões a respeito do rendimento da máquina. Os passos a seguir demonstram o dito. Calculando o volume do cilindro em m³: Sabendo que, O volume do cilindro é obtido através de: Calculando a massa da água, Sabendo que o volume colocado para teste foi de 7 litros, Calculando a potência, utilizando uma medida de temperatura através de equipamentos como um termovisor, PT100 e LM35. Para a potência da caldeira obtemos h1=160°c e h2=120°c. Com isso a potência disponível (real), Potencial energético (ideal), 21 Calculando o rendimento, Energia depois de 6h, Com o auxílio da ferramenta Matlab é possível visualizar os valores comentados a respeito do ciclo de Rankine estimado em nosso projeto; Fonte: Próprio do autor 22 Figura 19 - Código Matlab para o gráfico de Rankine Gráfico de resposta do código Matlab para a estimativa de rendimento do equipamento. 23 Fonte: Próprio do autor Figura 20 - Gráfico de Rankine pelo Matlab Vale salientar que os alguns valores foram medidos e outros estimados devido as condições adversas durante a confecção do trabalho. 5 CONCLUSÕES A atividade realizada possibilitou maior experiência a respeito do desenvolvimento de métodos de geração e conversão eletromecânica de energia aplicados a diferentes possibilidades de sistemas, o envolvimento do grupo na modelagem do equipamento determinou o aprimoramento do trabalho em equipe, em busca por soluções e hipóteses para as diversas dificuldades que surgiram durante a elaboração do projeto. Em diversos momentos, as metodologias adotadas puderam ser relacionadas em teoria e prática com os conteúdos de disciplina do curso, automação em LADDER, instrumentação industrial,eletrônica, comados elétricos, sistemas eletromecânicos, com isso os componentes consideram que o objetivo de aplicação e aprendizado foram concluídos com satisfação.
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