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[RESUMO] Aula 04 Auditoria Interna IV

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Auditoria Interna IV
AUDITORIA
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AUDITORIA INTERNA IV
• Ao definir os testes e procedimentos técnicos que irá aplicar, o auditor deve 
determinar meios para selecionar os itens a serem testados que sejam efi-
cazes para o cumprimento dos procedimentos de auditoria.
• Os meios à disposição do auditor para a seleção de itens a serem testados 
são:
a) Seleção de todos os itens – censo (exame de 100%);
b) Seleção de itens específicos; e
c) Amostragem de auditoria.
• Assim, o auditor interno pode utilizar amostragem como forma de seleção 
dos itens que serão examinados.
População = 200 contratos
20% amostra = 40 contratos
seletiva → 40 maiores contratos
População = 200 contratos
20% amostra = 40 contratos
A → acima de 100 mil = 20 10
B → 70 mil até 100 mil = 80 20
C → 20 mil até 70 mil = 70 7
D → até 20 mil = 30 3
40
• Ao usar método de amostragem, estatística ou não, deve ser projetada e 
selecionada uma amostra que possa proporcionar evidência de auditoria 
suficiente e apropriada.
• Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados apli-
cáveis a um conjunto, denominado universo ou população, por meio do 
exame de uma parte desse conjunto denominada amostra.
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• Amostragem em auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria em 
menos de 100% dos itens de população relevante para fins de auditoria, de 
maneira que todas as unidades de amostragem tenham a mesma chance 
de serem selecionadas para proporcionar uma base razoável que possibi-
lite ao auditor concluir sobre toda a população. 
PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA
testes
observância
o que o
auditor quer
como o auditor
vai fazer
técnicas
inspeção
observação
confirmação/investigação
substantivos
complementar
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• Os procedimentos da auditoria interna constituem exames e investigações, 
incluindo testes de observância e testes substantivos, que permitem ao 
auditor interno obter subsídios suficientes para fundamentar suas conclu-
sões e recomendações à administração da entidade.
AUDITORIA INTERNA 
• Os testes de observância visam à obtenção de razoável segurança de que 
os controles internos estabelecidos pela administração estão em efetivo 
funcionamento, inclusive quanto ao seu cumprimento pelos funcionários e 
administradores da entidade.
• Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, 
à exatidão e à validade dos dados produzidos pelos sistemas de informa-
ção da entidade.
• Na aplicação dos testes de observância devem ser considerados os seguin-
tes procedimentos:
a) Inspeção – Verificação de registros, documentos e ativos tangíveis;
b) Observação – Acompanhamento de processo ou procedimento quando de 
sua execução; e
c) Investigação e confirmação – Obtenção de informações perante pessoas 
físicas ou jurídicas conhecedoras das transações e das operações, dentro ou 
fora da entidade.
• Partindo dos conceitos apresentados e da prática da auditoria é impor-
tante entender que o auditor interno aplica, na essência do seu trabalho, os 
testes de observância.
• A própria norma de auditoria interna destaca que “ao aplicar os testes de 
observância o auditor interno deve considerar os seguintes procedimentos”. 
• As informações que fundamentam os resultados da auditoria interna são 
denominadas de “evidências”, que devem ser suficientes, fidedignas, rele-
vantes e úteis, de modo a fornecer base sólida para as conclusões e reco-
mendações à administração da entidade.
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• Constituem a prova que a auditoria precisa obter.
a) A informação suficiente é aquela que é factual e convincente, de tal forma 
que uma pessoa prudente e informada possa entendê-la da mesma forma que o 
auditor interno;
b) A informação adequada é aquela que, sendo confiável, propicia a melhor 
evidência alcançável, por meio do uso apropriado das técnicas de Auditoria 
Interna;
c) A informação relevante é a que dá suporte às conclusões e às recomenda-
ções da auditoria interna; e
d) A informação útil é a que auxilia a entidade a atingir suas metas.
• As fontes de informação que o auditor utilizou para embasar a sua evidên-
cia podem ser primárias ou secundárias.
a) As fontes primárias são aquelas nas quais a equipe tem controle sobre 
a forma de coleta dos dados. Por exemplo, entrevistas, circularização, obser-
vação direta e anotações originárias de uma visita da equipe às instalações da 
empresa. 
b) As fontes secundárias são aquelas coletadas e sistematizadas por outros, 
como, por exemplo: registros contábeis e administrativos, em papel ou em meio 
magnético; legislação, normas ou procedimentos; documentos oficiais, como 
notas fiscais, memorandos, ofícios, inventários.
��������������������������������Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a 
aula preparada e ministrada pelo professor Claudio Zorzo. 
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do con-
teúdo ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela 
leitura exclusiva deste material.

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