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ADM Financeira

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Introdução
A administração financeira preocupa-se com as tarefas do administrador financeiro. Estes administradores devem gerir ativamente os assuntos financeiros de qualquer tipo de empresa, mesmo se a empresa for: 
sem fins lucrativos, empresa pública ou privada.
Mas afinal, o que são Finanças?
Podemos definir finanças como a arte e a ciência da gestão do capital. Também podemos afirmar que todos os indivíduos e organizações recebem, gastam e investem o seu dinheiro.
A área de finanças irá preocupar-se com a dinâmica do processo entre os indivíduos, empresas e instituições. Esta área é ampla e dinâmica, e afeta todos os setores da empresa, mas principalmente os setores: financeiro e de administração financeira.
SETORES FINANCEIROS
Preocupam-se com o desenvolvimento e a entrega de serviços.
SETORES ADMINISTRATIVOS
Planejamento, captação de fundos para financiar a empresa, concessão de crédito a clientes, etc.
Objetivo da administração financeira
Alguns dizem que o objetivo da empresa é sempre maximizar o lucro, mas para 
alcançar este objetivo, o administrador financeiro deveria concentrar-se apenas no lucro geral da empresa, mas não é o que acontece. As Sociedades por ações medem seus lucros em termos de lucro por ação (LPA).
Mas a Maximização do lucro não é o objetivo, pois sendo assim, 
ele ignoraria a distribuição dos resultados no tempo, os fluxos de caixa disponíveis aos acionistas e o risco.
A administração financeira compete à gestão racional dos 
recursos financeiros da empresa. Quando os recursos são escassos, cabe ao departamento financeiro tomar as decisões, a fim de obter os melhores benefícios no futuro.
Objetivo da administração financeira
O objetivo de uma empresa pode ser declarado de várias maneiras, como maximização
dos lucros, participação de mercado, maximização das vendas e da riqueza dos proprietários, etc.
O principal objetivo da Administração Financeira é o de maximizar a riqueza 
dos sócios/acionistas. Para que isso aconteça, as atribuições do Administrador Financeiro podem ser sintetizadas em três atividades básicas:
Maximização dos lucros
A Maximização dos Lucros é o objetivo principal de uma empresa, a ideia é ter lucros cada vez maiores em um curto prazo.
Neste sentido o administrador pode tomar diferentes decisões, como minimizar as despesas com promoções de produtos, por exemplo:
Não realizar manutenção adequada em máquinas e equipamentos.
Substituir mão de obra qualificada de salários altos.
Substituir matéria prima de qualidade.
Maximização dos lucros
Segundo Gitman (1997), a maximização do lucro não considera o risco, porém, a maximização da riqueza considera explicitamente o risco. 
Uma premissa básica na Administração Financeira é que existe uma relação entre risco e retorno, na qual:
Maximização dos lucros
Uma premissa básica na Administração Financeira é que existe uma relação entre risco e retorno:
A Companhia Drury está estudando a expansão de sua linha de produção em um de seus dois novos produtos, C ou D.
	
 Tendo em vista que os acionistas exigem maiores retornos para maiores riscos, é importante que o Administrador Financeiro considere adequadamente o impacto do risco sobre os retornos deles. 
A abordagem da maximização da riqueza considera o risco, enquanto que a maximização do lucro o ignora. A maximização da riqueza é, portanto, a abordagem preferida.
Relações entre finança e contabilidade
Função primordial do tesoureiro
Já o Administrador financeiro dá mais ênfase ao fluxo de caixa, ou seja, entrada e saída de capital, ele mantém a solvência da empresa, sendo assim dizemos que ele trabalha com o regime de caixa.
A função primordial do administrador financeiro é manter o grau de solvência da empresa, planejando seus fluxos de caixa.
Função primordial do contador
Em geral o contador trabalha com o regime de competência; ele prepara demonstrações financeiras que reconhecem receitas no momento da venda e reconhecem as despesas quando são realizadas.
A função primordial do contador = produzir e divulgar dados para a mensuração do desempenho da empresa, avaliando sua posição financeira, e para o pagamento de impostos.
A tomada de decisão é a segunda diferença básica entre finanças e contabilidade.
A falta de planejamento e controle financeiro faz com que muitas empresas quebrem.  Elas apresentam insuficiência e inexistência de suporte financeiro necessários para sua organização, sendo indiscutivelmente necessárias de informações do Balanço Patrimonial, no qual se contabiliza estes dados na gestão financeira, analisando-se detalhadamente para a tomada de decisão.
A preocupação com a tomada de decisão, junto ao administrador financeiro, segue devido à decisão entre os investimento e financiamentos, além de determinar recursos para a empresa. 
Entretanto, as decisões são realmente tomadas com base nos efeitos de seus fluxos de caixa sobre o valor da empresa.
Exemplo: Imagine uma oportunidade da abertura de uma nova empresa, o que lhe trará expansão nas vendas e consequentemente retornos financeiros. 
Mas outros problemas podem exigir investimentos, como: máquinas, equipamentos, mão de obra.
A busca de alternativa de investimentos deve ocorrer independentemente das preferências de investimento do investidor. Mas lembrem-se: Estas alternativas mudam de investidor para investidor, em virtude de algumas variáveis e a aceitação do risco (renda fixa, ações, etc.).
Análise do investimento 
Após a busca das alternativas de investimento, cabe a análise das mesmas. Esta deve ser criteriosa e tecnicamente fundamentada, utilizando os métodos de Valor Presente Líquido, prazo de retorno do investimento e a taxa interna de retorno.
Seleção de Investimento 
A seleção da melhor alternativa indicará a opção do investimento, assim será a escolha da alternativa que trará o retorno financeiro mais elevado, com o nível de risco aceitável pelo investidor.
OBJETIVO DA EMPRESA	
Funções do administrador
 O Administrador é o responsável pela execução das funções financeiras da empresa.
As atividades do administrador financeiro podem ser relacionadas às demonstrações financeiras básicas da empresa. Suas atividades primárias fundamentais são:
Posição do administrador financeiro junto à empresa
Riscos de custos de Agency
Para minimizar o que chamamos de risco de custo de agency e contribuir para a maximização da riqueza do proprietário, os acionistas incorrem ao custo de monitoramento do comportamento do administrador. Como uma proteção contra os atos desonestos do administrador e a concessão de incentivos pecuniários a esses profissionais para maximizar o preço da ação.
Separação de propriedade e gestão 
Quando a empresa é separada entre propriedade e gestão, passamos a ter a figura do principal e do agente. O principal representa os acionistas e o agente representa os administradores contratados.
O que se espera do Agente?
Espera-se que ele realize ações alinhadas com o modelo de gestão do principal e que suas decisões atendam os propósitos de maximização da riqueza.
Algumas situações que resultam em conflito de interesses por divergirem dos interesses próprios desses atores:
O principal no comando da empresa pode implementar projetos de maior risco e retorno. 
O agente deve preferir projetos de menor risco, que não lhe causem problemas.
O ganho que a empresa proporciona ao principal é considerado residual e ao agente cabe o ganho contratual.
Já que a empresa é constituída sob o pressuposto da continuidade, as ações do agente, antes desenvolvidas pelo principal, devem ser empreendidas a fim de garantir a sobrevivência da empresa no longo prazo.Como reduzir os conflitos de agência
Para minimizar os conflitos, ou até mesmo resolvê-los, devem ser criados mecanismos eficientes para a convergência de interesses entre o principal e o agente.
Estes mecanismos são os incentivos e o monitoramento. O incentivo é a remuneração dos agentes. Eles podem ser remunerados com o recebimento de ações da empresa, ou com a opção de compra subsidiada pelas ações.
Tele transmitida 1
	
\\\
Shareholders acionistas
Stakeholders, partes interessadas 
Problemas entre os donos das empresas e os gestores, esse conflito é a teoria da agência 
	
Nesta aula, você compreenderá a análise de investimentos e fará uma alusão entre risco e retorno, a particularidade de cada um dentro do  seu conceito, e o seu impacto na tomada de decisão do investimento, no projeto ou no mercado.
Conhecerá os tipos de análise de projetos e sua finalidade em cada momento, assim como seus comparativos.
Você poderá identificar o momento e avaliar os dados fornecidos pela área de finanças e irá interpretar e mensurar seus dados, comparando o risco e o retorno no projeto.
Análise de Investimentos
Analisar investimentos ou elaborar um orçamento de capital nos leva a avaliar a viabilidade financeira dos investimentos...
...e quando realizada envolve várias condições, critérios e objetivos.
	
Decisão 
E se mudarmos a taxa de retorno do problema anterior para uma taxa de retorno esperada igual a 25% a. a. 
Quanto seria?
É a medida do prazo de retorno do investimento. É onde encontramos a resposta de quanto tempo precisamos para recuperar o capital que foi investido. Este tempo é medido em meses, anos, dias, etc.
Payback simples é o tempo necessário para a recuperação do investimento
Exemplo
O melhor investimento é aquele em que se recupera o capital em menor tempo.
Agora vamos supor que o mesmo investidor com o mesmo capital de $ 1000,00 investe em um projeto com as seguintes entradas líquidas de caixa:
	
Taxa Interna de Retorno (TIR)
A taxa interna de retorno (TIR) Ou Internal Rate Return (IRR). É uma técnica sofisticada utilizada em orçamento de capital para analisar a viabilidade financeira de investimentos ou projetos. 
	
Exemplo 
Conferir A TIR desse projeto é igual a 7,56%, observe que o VPL é 
descontado na mesma taxa de atratividade (7,56%), 
assim demonstrando que a VPL é igual a zero. Então seu 
resultado é INDIFERENTE.
Mas se tivermos uma máquina financeira, encontraremos o resultado rapidamente. 
Não esqueça, a TIR é a taxa que mede o retorno do investimento.
Retornando todas as parcelas (entradas e saídas) de um fluxo 
de caixa para o “momento zero” (hoje) e igualando ao 
valor presente.
A equação que nos dá a taxa interna de retorno é a seguinte:
Para visualizar melhor o problema, será necessário esquematizar 
um fluxo de caixa para cada situação.
Um investidor recebeu uma proposta para entrar como sócio numa empresa que fez a seguinte previsão de lucro:
Sabendo-se que o capital inicial investido por ele seria de R$ 20.000,00, calcule a taxa
interna de retorno desse investimento.
VPL x TIR
Quando os projetos são mutuamente exclusivos, ou quando há relacionamento de capital, esta classificação permite à empresa determinar qual
 deles é melhor pelo ponto de vista financeiro.
Quando há necessidade de um racionamento do capital, devemos aplicar um dos dois ou até mesmo os dois tipos de cálculos (VPL e TIR) para 
determinar qual o projeto a ser aceito. Uma das causas mais conflitantes é o reinvestimento de entrada de caixa intermediaria, ou seja, quando a entrada é realizada ao término do projeto.
Exemplo
Considerando um projeto da empresa Truke de mestre, com Investimento Inicial de $ 1.500, fluxos de entrada de caixa de 200, 
350, 450, 550, sabendo que o custo de capital é de 10%.
VPL
1500      CHS g CFo
200                g CFj
350                g CFj
450                g CFj
550                g CFj
10                   i
F                    NPV
                 -315,17
TIR
1500 CHS g CFo
200            g CFj
350            g CFj
450            g CFj
550            g CFj
F                  IRR
                    1,15
Observe que o valor do VPL é negativo, ou seja, este projeto será rejeitado por este método, e como a TIR obteve um resultado menor do que 
a taxa de atratividade (10%), confirma a rejeição do projeto.
VPL x TIR
(Provão 2001) O diretor da Toalhas Joinville Ltda. deseja substituir uma empacotadora mecânica por outra eletrônica. Existem três empacotadoras 
candidatas. Apesar  do  investimento inicial ser o mesmo para todas as máquinas, a magnitude e a época de ocorrência dos fluxos de caixa intermediários diferem. O quadro e os perfis de Valor Presente Líquido (VPL) sintetizam os resultados encontrados: 
Sabendo que o custo de oportunidade é de 11% ao ano, quais Empacotadora(s)deve(m) ser escolhidas?
As três 
empacotadoras seriam escolhidas, pois possuem um TIR superior ao custo de oportunidade.
Risco
Agora que relembramos tudo de análise de investimentos e entendemos a importância das ferramentas necessárias para a tomada de decisão, percebemos que nem tudo no mundo dos investimentos é só retorno positivo, e neste caso observamos que temos algo que nos leva a uma incerteza de investir em um determinado projeto, é o RISCO.
Segundo Gitman, Risco é a possibilidade de perda financeira.
Qualquer tipo de investimento gera Risco, a todo o momento podemos nos considerar nesta posição. No momento em que saímos de casa, já assumimos o risco até o nosso retorno, assim como em qualquer investimento.
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TMA, taxa mínima de atratividade, é a taxa mínima que a empresa exige para aprovar um projeto.
 Payback é uma ferramenta mais sofisticada que o payback simples porque considera o valor do dinheiro no tempo. A LIMITAÇÃO é que não consideram os calores do fluxo de caixa que acontecem depois da empresa recuperar o investimento inical
NA HP 
SEMPRE LIMPAR OS REGISTRADORES COM F REG
Coloco os 25000
COLOCO COMO SAIDA DE CAIXA COLOCANDO CHS
Informo que é investimento inicial marcando CF0 (CASH FLOW 0) (INVESTIMENTO INICIAL Na data 0)
Coloco os fluxos de caixa de todos os anos. Pressionando sempre gCFj
Para o resultado pressiono f IRR
VPL (maior ferramenta para análise de investimentos) 
Riqueza em termos monetários que é criado por um investimento.
NPV (net present value)
Pode ser calculado na HP
VPL: É a diferença entre o valor presente (PV) do fluxo de entrada de caixa (CF) e o valor presente o investimento inicial.
Nesta aula, o aluno compreenderá a definição de risco e retorno, a particularidade de cada um dentro de seu conceito e o seu impacto na tomada de decisão do investimento no projeto ou mercado.
Conhecerá os tipos de risco e sua finalidade em cada momento, assim como seus comparativos.
O aluno identificará o momento e avaliar os dados fornecidos pela área de finanças e interpretar e mensurar seus dados, comparando risco e retorno.
Risco
RISCO é a possibilidade de perda financeira.
Os conceitos de risco, retorno e custo de oportunidade devem nortear as decisões 
sobre investimentos.
RISCO
Quando se trata de investimentos, geralmente, as pessoas apresentamum comportamento típico de aversão ao risco, mas
 para esta aceitação exige-se uma taxa de retorno aceitável.
	
No caso de um investimento no mercado acionário, o investidor poderá obter perda ou ganho.
FONTES DE RISCO
RISCOS ESPECÍFICOS DA EMPRESA
RISCO ESPECÍFICO DOS ACCIONISTAS 
RISCO ESPECÍFICO DOS ACCIONISTAS
Os tipos de investimentos e administradores diferem uns dos outros.
Os brasileiros geralmente são avessos a risco. Não é a toa que usamos mais os investimentos de poupança ou invés de investimentos em mercado de ações.
Alguns preferem o “pouco, mas certinho”, e o medo do risco é tanto que nem ao menos” pulveriza“ seu capital.
ADMINISTRADOR INDIFERENTE AO RISCO
Para o administrador indiferente ao risco, o retorno exigido não varia quando o nível de risco vai de x1 para x2. 
Essencialmente, não haveria nenhuma variação de retorno exigida em razão do aumento de risco. É claro que essa atitude não 
faz sentido em quase nenhuma situação empresarial.
ADMINISTRADOR AVESSO AO RISCO
Para o administrador avesso ao risco, o retorno exigido aumenta quando o risco se eleva. Como esse administrador tem medo
 do risco, exige um retorno esperado mais alto para compensar o risco mais elevado.
ADMINISTRADOR PROPENSO AO RISCO
Para o administrador propenso ao risco, o retorno exigido cai se o risco aumenta. Teoricamente, como gosta de correr riscos,
 esse tipo de administrador está disposto a abrir mão de algum retorno para assumir maiores riscos. Entretanto, esse comportamento não tenderia a beneficiar a empresa.
ADMINISTRADOR AVESSO AO RISCO
Em sua maioria, os administradores são avessos ao risco. Para certo aumento de risco, exigem aumento de retorno. 
Geralmente, tendem a serem conservadores, e não agressivos, ao assumir riscos em nome de suas empresas. 
Portanto, neste aula será feita a suposição de que o administrador financeiro tem aversão a risco e exige retornos maiores para 
correr riscos mais altos.
Análise de sensibilidade
Cada investidor tem suas preferências pessoais em relação a risco
Mais arrojados
Ou seja, aqueles que aceitam níveis mais elevados de risco, esperam ser recompensados com ganhos maiores para seus investimentos
Mais conservadores
Ou seja, aqueles que se sujeitam a níveis mais baixos de risco, contentam-se com ganhos menores. Para avaliar o nível de risco o investidor utiliza a análise de sensibilidade de cenários e de análise estatística.
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES
A probabilidade de um evento é a possibilidade de ele ocorrer.
Utilizando a distribuição de probabilidades temos uma visão mais quantitativa de risco de um ativo.
Imagine um evento com 70% de probabilidade de ocorrência: poderá acontecer sete vezes em cada dez.
Atenção: eventos 100% certeza total.
Eventos iguais a zero nunca ocorrem.
Uma distribuição de probabilidades é um modelo que associa a probabilidade aos eventos correspondentes.
O tipo mais comum para ilustrar é o gráfico de barras. 
Este mostra somente o número limitado das de combinações entre eventos e probabilidades.
Distribuição contínua de probabilidades é utilizada para grandes números de eventos.
Distribuição de probabilidades
Exemplo: A Cia. Tudo de Bom está considerando duas alternativas de investimento, para as quais fez as estimativas abaixo:
Valor esperado de retorno (k)
Se multiplicarmos as expectativas de retorno pelas respectivas probabilidades, obteremos o retorno esperado.
 O Valor esperado de retorno é o retorno mais provável de um ativo, segue a fórmula:
	
Retorno é um ganho ou perda total proporcionado por certo investimento, em um período de tempo.
Componente de capital, ligado à variação do valor de mercado 
O retorno dos ativos tem 2 componentes.
 Componente renda, ligado a um dinheiro que pode vir por manter uma ação em posse. Montante que é dividido entre os acionistas.
 Componente de capital, ligado à valorização do valor do mercado do investimento. Se eu fiz um investimento de 25 reais, mas se ao longo valorizou para 30 R$ é esse a variação do componente do capital 
K, o retorno de um ativo vai ser calculado pelo componente renda (Ct) + A VARIAÇÃO do preço, tudo isso dividido ao investimento inicial( Pt -1)
Se os dois ativos me proporcionam o mesmo retorno esperado, como vou escolher entre um ou outro?
A partir de duas condições
Seu perfil de investidor, se você é propenso ou não ao risco
Ao risco de cada um dos ativos
 
Risco Econômico, é a possibilidade da empresa não conseguir pagar os custos de operação, salários, fornecedores, aluguel. O investimento. As decisões de financiamento não influenciam.
Risco Financeiro, não conseguir pagar os juros das dívidas contraídas. Como ela vai arrecadar recursos para financiar as operações.
Como mensurar Em termos estatísticos, é calculado como a variabilidade dos retornos, quanto maior a variabilidade maior o risco.
Variabilidade dos retornos posso calcular através do desvio padrão.
O desvio padrão é a raiz2 da varianza e a varianza é o 2 do desvio padrão.
Avesso ao risco, porque se o risco aumentar ele vai exigir um retorno maior esperado para aplicar o dinheiro naquele investimento, Maior o risco, maior o retorno exigido pelo investidor.
Indiferente ao risco, tanto faz para esse investidor.
Propenso ao risco, adoram o risco, aceitam investimentos com retorno menor pelo fato de ter um risco maior, e assim também lucros exorbitantes.
Para comparar ativos que tenham retorno de ativos diferentes, 
Risco por unidade padrão esperado.
Resp. A3
Como calcular o retorno esperado e o desvio padrão 
	
Nesta aula, o aluno compreenderá como se aplica o perfil de risco utilizando o Beta das carteiras, o risco sistemático e não sistemático, e o seu reflexo no retorno do investimento. 
Compreender as características de risco e retorno de uma carteira, em termos de correlação e diversificação, bem como o impacto de ativos internacionais sobre ela. 
Rever os dois tipos de risco, o desenvolvimento e o papel do beta na mensuração de risco.
Desvio Padrão – σ
Aprendemos na ultima aula o retorno esperado , calculo que utilizaremos aqui em desvio padrão.
O desvio padrão é uma medida que representa o grau de dispersão dos retornos esperados em relação a media
O desvio padrão é o indicador de risco de um ativo mais comum, pois ele mede  a dispersão em torno do valor esperado do retorno  K.
A expressão do calculo do desvio- padrão dos retornos, σ é:
Quanto maior o desvio padrão, mais alto é o risco.
Sabemos que o valor do retorno esperado é de 17%. Sendo assim, vamos aplicar a expressão de desvio padrão.
CUSTO DE OPORTUNIDADE	
O custo de oportunidade é utilizado pelos investidores no processo de escolha de determinada aplicação.
Exemplo
Exemplo
Empregado
Imagine um empregado de uma empresa qualquer, e que ele decide sair do seu emprego e abrir seu próprio negócio. Quando ele toma esta decisão deverá incluir no custo do empreendimento o salário que não receberá mais, pois sua remuneração seria o uso alternativo de sua mão de obra.
Correlação de uma carteira (ρ)
Para construir uma carteira eficiente, o investidor deve buscar ativo cujos retornostenham movimentações diferentes. Isso é possivel por meio de avaliação da relação entre as taxas de retornos dos ativos, utilizando a medida estatistica, chamada correlação.
OBJETIVOS
Correlação de uma carteira (ρ)
A seleção de carteiras procura identificar a melhor combinação possível de ativos, obedecendo às preferências do investidor com relação ao risco e retorno esperados. Dentre as inúmeras carteiras que podem ser formadas com os ativos disponíveis, e selecionadas aquela que maximiza seu grau de satisfação.
 O risco de uma carteira depende, não somente do risco de cada elemento que a compõe e de sua participação no investimento total, mas também da forma como seus componentes se relacionam entre si. Relacionando-se ativos com baixa correlação (ou covariância inversa) é possível reduzir-se o risco total da carteira. 
A Correlação mede a relação, se houver, entre duas séries de números que representam qualquer tipo de dados, desde retornos a notas obtidas em provas. 
Quando as duas séries variam na mesma direção, teremos uma correlação positiva perfeita. Quando as duas séries variam em direções opostas, teremos uma correlação negativa perfeita. 
Medimos o grau de correlação pelo coeficiente de correlação. Este pode variar de +1 e - 1. Obtemos essas variações da seguinte forma: +1 (correlação positiva perfeita) a -1 (correlação negativa perfeita). 
Segundo Gitman, o conceito de CORRELAÇÃO E COVARIÂNCIA: Método estatístico de calcular a maneira como os retornos se movem relativamente à outra carteira de ativos (quanto maior a diferença dos movimentos entre os ativos, menor o risco). A medida estatística é o coeficiente de correlação que assume valores dentro de uma faixa de +/-1, para séries que apresentam correlação positiva perfeita, até –1, para séries cuja correlação negativa é perfeita. 
Em uma carteira pouca diversificada, quando os cálculos apontam para uma correlação próxima de +1, existe um potencial de risco por não diversificação.
Para construir uma carteira eficiente, o investidor deve buscar ativo cujos retornos tenham movimentações diferentes. Isso é possivel por meio de avaliação da relação entre as taxas de retornos dos ativos, utilizando a medida estatistica, chamada correlação.
TIPOS DE RISCO
Imagine que você coloca todo o seu dinheiro em um único investimento (ativo),o que acontece com o risco? Ele será muito maior.
Para isso “pulverizamos” nossos investimentos, pois se tivermos uma perda em um ativo em outro nos recuperamos. Mas dependendo do acontecimento poderemos não recuperar.
TIPOS DE RISCO 
O risco total de uma carteira é formado por dois tipos de risco. São eles: o risco diversificável e o risco não diversificável.
O risco diversificável, também é conhecido como risco não sistemático, representa a parte do risco de um ativo associado a causas aleatórias. Este tipo de risco está associado a fatos como alterações ou problemas ao nível da gestão da empresa, greves ou modificações nos padrões de consumo relativos aos produtos da empresa. Podemos perceber que é fruto do erro de administração ou decisão empresarial e assim podem levar uma empresa a um estado de insolvência. Baixa produtividade, uma linha de produtos mal desenvolvida e ameaças da concorrência podem levar a empresa ao risco. O risco sistemático incide sobre todo e qualquer tipo de investimento. 
O risco financeiro de uma empresa é uma das fontes do risco não sistemático, pois ele relaciona-se ao nível de endividamento de uma empresa, e o risco não se dissolve. O risco de administração envolve a administração de uma empresa e esta está associada à tomada de decisão equivocada por parte dos administradores; O risco no setor econômico trará maior sazonalidade, tipos diferentes de ciclos de produção, maior concorrência.
 O risco não diversificável também chamado de risco sistemático é atribuível a fatores de mercado que afetam todas as empresas e não pode ser eliminado por meio de diversificação, são os conhecidos riscos macroeconômicos, sociais e políticos. São eventos que podem representar grandes ameaça, mas esta ocorrência independe da vontade ou ação da empresa. O risco não sistemático é dependente de cada investimento específico, assim, quanto mais elevado o risco, maior tende a ser a exigência de retorno que compense o risco. Algumas classes de risco sistemático: Risco em relação a taxas de juros, pois essas afetam as taxas de retorno dos investimentos. Risco inflacionário, pois a inflação causa problemas econômicos e assim aumentam o risco do mercado. Risco cambial, já que a valorização ou desvalorização da moeda local em relação as outras moedas causa um risco. Não podemos descartar eventos políticos, tsunami, inflação, incidentes internacionais, mudança de governo, etc. Em suma o risco sistemático incide sobre todo e qualquer tipo de investimento: de um titulo financeiro qualquer a uma empresa de qualquer natureza. O risco não sistemático, depende das características e do contexto de cada investimento específico, destra maneira quanto mais elevado esse risco, maior tende a ser a exigência de retorno que compense a exposição mais elevada.
Aula 4 TELE TRANSMITIDA
Carteira = portfolio de investimento (os investidores dividem o capital em vários ativos)
O retorno esperado de uma carteira, é a media ponderada dos retornos esperados dos ativos que compõem essa carteira
	
Covariância medida de associação entre duas variáveis, quando o retorno de um ativo aumenta, o outro diminui, aumenta ou permanece constante. 
Pr é a probabilide. 
Associação positiva, quando o retorno do ativo Y aumenta o retorno do X tb aumenta, 
Associação negativa. Y aumenta X diminui
Quando um varía o outro não é afetado.
A covariância não é simples multiplicação dos desvios de cada observação em relação a sua media, vezes a probabilidade dessas observações de X e y etc...
Esse número maior, menor ou igual a zero. 
A grande sacada foi perceber que esse risco de uma carteira depende da forma de como o retorno dos ativos se relacionam. 
A única maneira que não consigo diminuir o risco é quando utilizo ativos com correlação perfeita.
Diversificação é a arte de selecionar convenientemente ativos que não tenham correlação positiva perfeita. Se utiliza de correlação negativa, atv cujos retornos são Independiente vou conseguir reduzir o risco do desvio padrão dos ativos. 
Ver mais.
Nesta aula, você compreenderá o custo de capital , como se aplica os tipos de custo de capital utilizando os  diferentes métodos, o modelo Gordon, o reflexo que se dá em todos os tipos de custos, como de capital próprio e capital de terceiros, evidenciando as debêntures e empréstimos. 
Modelo de Precificação de Ativos - CAPM
Utilizamos o coeficiente beta para medir o risco não diversificável.
O Capital Asset Pricing Model (CAPM)
Modelo de Precificação de Ativos de Capital, O CAPM busca demonstrar, de maneira objetiva, o relacionamento da rentabilidade esperada de um ativo qualquer num mercado em equilíbrio, com o risco não diversificável demonstrado pelo coeficiente beta.
O CAPM é construído sobre a premissa de que a variância de retornos é  a medida de risco apropriada, mas somente a variação que é não-diversificável é recompensada.
O Capital Asset Pricing Model (CAPM)
O modelo CAPM É o modelo que mostra que o retorno esperado de um determinado investimento ou ativo depende de três fatores:
Valor puro do dinheiro no tempo. Medido pelo retorno ou taxa livre de risco, Rf , mostra a recompensa exigida por simplesmente esperar pela devolução do dinheiro, sem assumir risco nenhum. (poupança).
Recompensa por assumir o risco não-diversificável que é medido pelo prêmio por risco de mercado.Corresponde a recompensa que o mercado oferece para se assumir um nível de risco.
Nível de risco não-diversificável que é representado pelo Beta, b.  Pode ser entendido como a reação da empresa em relação ao mercado.
O Retorno esperado de um título é a medida correta da contribuição dele ao rendimento esperado da carteira.
A partir do coeficiente beta, o CAPM consegue medir o retorno exigido sobre o mesmo, através da seguinte equação: 
kj = RF + [bj x (km – RF)], onde:
kj = retorno exigido sobre o ativo j.
RF = taxa de retorno livre de risco, medida, geralmente, pelo retorno de um título público.
Bj = coeficiente beta (ou índice de risco não-diversificável para o ativo j.
km = retorno de mercado (retorno sobre a carteira de ativos de mercado).
Exemplo
A empresa SORTE S.A  está em processo de crescimento e deseja determinar o retorno exigido de um ativo X com beta igual a 1,2 . A taxa de juros livre de risco é 8% ; o retorno da carteira de mercado é 11%.
kj = RF + [bj x (km – RF)],
RF = 8%
bj = 1,2
Km = 11%
 
Kj = 8% + [1,2 x ( 11%-8%)]
Kj = 8% + [ 1,2 x ( 3%)]
Kj = 11,6%
 
O prêmio de risco do mercado de 3% ( 11%-8%), quando ajustado pelo indicador de risco ( beta) do ativo 1,2, resulta em um prêmio por risco de 3,6% [1,2 x  3%] . esse premio  de risco adicionado a taxa livre de risco de 8% , produz um retorno exigido de 11,6%.
Prêmios por risco é a diferença entre o rendimento de um investimento arriscado em comparação com um investimento seguro. (km – RF) 
Exemplo 2
Conforme a expectativa de retorno para uma carteira composta pelas seguintes ações nas seguintes proporções.
Considerando o Beta de Carteira, qual Será o Retorno da Carteira dado prêmio por risco de 5% e retorno livre de risco de 6,5%?
Beta: = 0,3.1,5 + 0,5.1 + 0,2.0,4 = 0,45 + 0,5.0,08 = 1,03.
Kj= RF + [bj x (Km - RF)]     6,5 + 1,03 x 5 =  11,65%
	
Linha de Mercado de Títulos (LMT ou SML)
Quando o modelo de formação de preços de ativos (CAPM)  é representado graficamente, recebe o nome de linha de mercado de títulos. 
Esta linha é uma reta e reflete o retorno exigido no mercado para cada nível de risco não – diversificável (beta).
A relação entre risco e retorno é representada pela SML.
Exemplo
Vamos assumir que a taxa livre de risco seja 5%, e o mercado de ações global produzirá uma taxa de retorno de 12,5% no próximo ano. A empresa possui um beta de carteira no valor de 1,7. Utilizando a formula do modelo CAPM teremos:
Kj = 5% + [ 1,7x (12,5% - 5%)]
Kj = 17,75%
Se você fizer um gráfico desta situação, ele se parecerá com isto:
A linha de mercado de títulos não permanece estável, quando o tempo passa os deslocamentos podem levar a mudança do retorno exigido. O que leva esta mudança pode ser uma expectativa de inflação ou até mesmo a aversão a risco.
A variação por expectativa de inflação pode resultar em mudanças da política monetária , afetam na importação e exportação
O CAPITAL
Segundo Gitman
O termo capital denota os fundos de longo prazo de uma empresa, no balanço patrimonial tudo que aparece no lado do passivo é capital, sendo que se divide em capital de terceiro e capital próprio.
Ao estudar o custo de capital devemos primeiramente entender o que é capital e o seu custo.
O capital divide-se em capital proprio e capital de terceiros.
CAPITAL PRÓPRIO
É aquele que faz parte do Patrimônio Liquido da empresa registrado no balanço patrimonial.
CAPITAL DE TERCEIRO
Que também está registrado no balanço patrimonial do lado do passivo, pode-se definir como o dinheiro que tomo emprestado para abrir uma empresa ou até mesmo aplicar nela algum recurso emprestado para melhoria de sua estrutura, ou compra de mercadorias a prazo. por exemplo.
Exemplo
Se eu e você abrimos uma sociedade e temos juntado R$ 50.000,00, então o nosso  Capital Próprio é de R$ 50.000,00.
Podemos concluir que: o Capital Próprio, é o dinheiro que é de propriedade do dono da empresa, ou dos sócios que a abriram.
Quando se trata de investimentos, geralmente as pessoas apresentam aversão ao risco, mas para que este investidor aceite o risco ele quer em troca um retorno satisfatório.
Vamos por em prática:
Imagine que um investidor que possui uma quantia no banco e deseja investir em um titulo, o gerente apresenta vários, e que alguns a remuneração é pré- fixada (o investidor já sabe antecipadamente quanto será a remuneração) e outros a remuneração é pós- fixada, esta ultima possui um rendimento incerto.
Considerando esse caso, se eu e meu sócio só tivéssemos  R$ 45.000,00 para iniciar um negócio e será preciso que nós tenhamos R$ 50.000,00, teremos que conseguir os R$ 5.000,00 restantes. Busca-se essa quantia através de um empréstimo bancário, por exemplo, digo que tal quantia é o Capital de Terceiros.
Ou seja, “peguei” o dinheiro de terceiros. Mas podemos também considerar capital de terceiros a água, luz, telefone, Mercadorias, ou seja, tudo que você ou utiliza primeiro para pagar depois, isso significa que você está utilizando o serviço primeiro (o crédito) para depois saldar o compromisso.
Mas o que é melhor para o empresário? Capital Próprio ou Capital de Terceiros?
Ambos são importantes para uma empresa ou para quem a administre.
O principal é saber o melhor momento para adquirir o empréstimo ou para usar o recurso próprio. Nem sempre o Capital de Terceiros será ruim, principalmente se tal aquisição acontecer numa boa negociação, onde a taxa de juros compense, e para qual finalidade será aplicada a quantia requisitada.
Quando utilizamos o capital de terceiro para pagar dividas fica complicado, pois continuamos endividados, apenas substituímos o passivo. Mas quando este capital é tomado para ampliar o negocio, ou adquirir bens, este capital é bem – vindo a nossa empresa, pois haverá um retorno. 
Vale lembrar que temos como:
Fontes de capital
- Adição de capital social.
- Maior prazo nas compras com fornecedores.
- Sócio acionistas.
- Obtenção de recursos no sistema financeiro.
Fontes de financiamento em curto prazo
Com e sem garantias:
- Empréstimos com garantia.
- Caução de duplicatas a receber.
- Factoring de duplicatas a receber.
- Empréstimo com alienação de estoques.
- Empréstimo com certificado de armazenagem.
Fontes de financiamento a longo prazo
- Empréstimos.
- Debênture: com garantia e sem garantia.
- Ações.
Segundo Gittman
O Custo do capital é a taxa de retorno que uma empresa deve conseguir nos projetos em que investe para  manter o valor de mercado de sua ação.
Podemos enterder o custo de capital como a taxa de retorno exigida pelos investidores de capital, pois só assim eles serão atraidos para o determinado ativo.
O custo de capital é estimado em um momento específico, ele reflete o custo médio de fundos em longo prazo em uma data  futura.
Exemplo
Se uma empresa opta recursos de terceiros.
As principais fontes de custo de capital
As fontes de fundo podem ser representadas em quatro:
As principais fontes de custo de capital
Custo de capital de terceiros = este custo é formado por empréstimos e financiamentos contraídos em instituições financeiras e pelas obrigações
 emitidas pelas empresas, tais como as debêntures. As debêntures são valores mobiliários ativos emitidos por ações, de capital aberto ou fechado.
Custo de capital de terceiros em longo prazo ( ki) é o custo após o imposto de renda, hoje de levantar recursos emprestados a longo prazo.
Os juros pagos às fontes de capital de terceiros são dedutíveis da base de calculo do imposto de renda, o que torna o custo destas fonte menor
 que nos juros contratuais correspondentes.
Exemplo 1
Imagine que a empresa Monta TUDO tenha em sua estrutura de capital, $200 mil de empréstimos, com juros de 20% ao ano, e  que a empresa TOPA TUDO, seja totalmente financiada com capital próprio.
Seguindo o ultimo demonstrativo, temos:
As principais fontes de custo de capitalExemplo 2
A empresa GINGA paga juros, R$ 200.000,00 ao ano, sobre um empréstimo de R$ 1.000.000,00.
Calcule o seu custo de capital de terceiros, sabendo-se que o IR é de 25%.
Custo das debêntures
Quando uma empresa emite debêntures ela assume os encargos relativos a operações desse tipo. Este tipo pode ser negociado com ágio ou 
deságio, ou seja, podem ser vendidos com valores superiores ou inferiores, em relação ao valor nominal.
Para determinar o custo dessa fonte de financiamento, é necessário elaborar o fluxo de caixa
Custo das debêntures
TELE TRANSMITIDA 5
CML (capital Market line)
Kf Risco de Default risco de tomar um calote, aplicar o dinheiro e não receber o retorno esperado. 
E(km) Retorno de carteira de trabalho, difícil de ser calculado. Porque é composta por todas os ativos com risco disponíveis na economia. 
Ponto M é a carteira de mercado, vai oferecer esse desvio padrão. 
Coeficiente Beta é o coeficiente de risco sistemático de um determinado ativo.
Beta é igual a 1 por que ele é a variação esperada no retorno da carteira de mercado quando o retorno da carteira de mercado aumentar 1%a 
Agressivo, exemplo que o Beta da ação de uma empresa seja 1,5, quando o retorno da carteira de mercado aumentar 1% o retorno de essa ação vai aumentar Custo das debêntures1,5%
Defensivo exemplo numa empresa o beta seja 0,5
Oferece um risco sistemático que ºe menor que a carteira de mercado. 
 
CAMP mais utilizado pelos investidores, mesmo tendo limitações, para calcular o custo do capital próprio da empresa, porque estabelece uma clara relação entre risco e retorno de portfolios e útil para calcular o capital próprio.
Atividade 5 da aula 5 as fórmulas são todas CAPM
	
	O que determina o retorno esperado é o B da ação.
Nesta aula, o aluno compreenderá o custo de capital, como se aplicam os tipos de custo de capital utilizando os diferentes métodos, o modelo Gordon, o reflexo que se dá em todos os tipos de custos como de capital próprio e capital de terceiros, evidenciando as debêntures e empréstimos.
Custo de ações preferenciais
CUSTOS DE AÇÕES PREFERENCIAIS
O custo das ações preferenciais Kp é o quociente entre o dividendo da ação e o recebimento líquido com a venda dela pela empresa.
No qual: 
Po = Preço corrente da ação
 D1= dividendo por ação esperado Ao final do ano 1
k= taxa de desconto compatível ao risco assumido pelos fornecedores de capital próprio, na qual para as ações ordinárias usa-se Ko, e para ações preferenciais usa-se Kp.
g = taxa anual esperada de crescimento dos dividendos das ações
Então para a determinação da taxa de desconto, vamos reorganizar a fórmula, ficando assim:
A Invetest S.A. possui uma taxa de capital próprio de 14%. 
A taxa de crescimento da ação é de 8% e o valor do último dividendo pago foi de $ 4,50. 
Calcular o preço atual da ação.
Custo de ações preferenciais
Uma ação preferencial da Cia. Invetest tem um dividendo de $ 100, um preço de emissão de $ 1200 e incorre em um custo de emissão de $ 4 por ação. Calcule o seu custo.
Uma ação ordinária da Cia. Invetest tem um dividendo de $ 2,25 por ação. Esta ação tem sido cotada por $15,00 cada, e apresenta uma taxa  de crescimento de 3%. Calcule o seu custo.
CUSTO DE NOVAS AÇÕES 
Uma empresa inscrita sob forma de sociedade anônima de capital aberto pode subscrever, ou seja, emitir 
ações. Para isso, ela adquire alguns gastos com a emissão,  e para determinar  este custo utilizamos a seguinte fórmula:
EXEMPLO 
Imagine que a empresa TOPA TUDO S.A. pretenda lançar novas ações ordinárias, que terão o 
valor de emissão de $ 15,00, cada. Haverá um deságio de R$ 0,80 por ação, e estima-se que o total de gastos com a colocação no mercado  seja de $ 0,55 por ação. O dividendo previsto para o próximo ano é de $ 3,00 por ação e os dividendos distribuídos pela empresa têm crescido à taxa média anual de 3,5% nos últimos anos.
Desta forma, o valor líquido recebido de cada ação será de: 
R$ 13,65 (15,00-0.80 – 0,55).
Na qual:
K= custos de novas ações
Ko= custos de novas ações ordinárias
Kp= custos de novas ações preferenciais
D1 = dividendo por ação esperado ao final do ano 1
VL = Valor líquido recebido pela venda da nova ação
g = taxa anual esperada de crescimento dos dividendos
Custo médio ponderado de capital (CMPC)
O custo médio ponderado de capital reflete o custo médio futuro de fundos esperado a longo prazo, seu 
calculo é bastante simples, basta que multiplicar o custo específico de cada modalidade de financiamento 
por sua proporção na estrutura de capital da empresa e somam-se com os valores ponderados.
Onde:
Ki: Custo de capital de terceiros, de longo prazo, na estrutura do capital.
Wi: Proporção de capital de terceiros de longo prazo na estrutura do capital
Kp: Custo das ações preferenciais 
Wp: proporção de ações preferenciais na estrutura de capital
Ks: Custo do capital próprio na estrutura de capital
Ws: proporção de capital próprio na estrutura de capital
g = taxa anual esperada de crescimento dos dividendos
Exemplo
Vamos  considerar um Balanço Patrimonial com as seguintes informações de cada fonte de capital da empresa, que se apresente desta forma:
Custo da dívida de curto prazo: 7% aa;
Custo da dívida de longo prazo: 9,2% aa;
Custo das debêntures: 10,1% aa;
Custo das ações preferenciais (Kp): 14% aa;
Custo do capital ordinário (Ks): 16% aa;
Alíquota do IR: 40%.
Temos três tipos de dívidas, cada uma com um custo distinto. Podemos fazer um cálculo de média ponderada para podermos "substituir" essas três dívidas por uma que tenha um custo equivalente.O custo da dívida equivalente (Kd) pode ser calculado:
(Ki x Wi)  + (Kp x Wp) + (Kd x Wd)
Kd = 0,07 x 0,264 + 0,092 x 0,604 + 0,101 x 0,132 = 0,087 ou 8,7%
O total das dívidas corresponde ao valor absoluto de $ 91.000 e o custo da dívida é de 8,7%
A estrutura de capital resumida, bem como o CMPC associado (destacado em amarelo), podem ser vistos abaixo.
Para calcularmos o CMPC, basta substituir os valores na fórmula:
A empresa TUDO DOCE apresenta a estrutura de capital abaixo:
CMPC (9,76% x 0,1406) + (19,51% x0,1461)+ (48,78%x 0,1850) + (21,95%x 0,1650) = 16,86%
O custo de capital de 16,86% considera os recursos de longo prazo captados no passado, porém 
avaliados pelos atuais valores de mercado. Na verdade, ele passa a considerar as mudanças ocorridas no mercado, assim atualizando o custo.Estrutura ótima de Capital Acredita-se que o valor da empresa é maximizado quando o custo de capital é minimizado.
Para que a empresa tenha uma estrutura ótima de capital, ela substitui o capital próprio por capital de terceiros. Quando este é mais barato, há um declínio no custo médio ponderado de capital.
Imagine que um administrador financeiro da empresa TUDO DOCE S.A. elaborou uma simulação dos custos de 
capital da empresa, conforme o quadro a seguir:
Empresa Tudo Doce Exemplo 3 
Custo médio ponderado de capital (CMPC)
Representação Gráfica da Estrutura Ótima de Capital,  baseada no Máximo Valor da Empresa.	Comment by Microsoft Office User: 
De acordo com o gráfico, observamos que a faixa de estrutura ótima de capital é quando o endividamento encontra-se reduzido, assim a empresa trabalhando o seu capital próprio consegue uma  alavancagem.
Custo Marginal ponderado de capital (CMgPC)
Imagine que uma empresa planeja realizar investimentos em novos ativos imobilizados e o administrador financeiro pode escolher as fontes para a captação dos recursos necessários. Desta forma, ele deverá escolher omenor custo de capital para financiar os projetos. Esses custos são associados aos novos financiamentos captados pela empresa.
O custo marginal ponderado de capital é muito importante para a tomada de decisões de 
investimento. A empresa deverá fazer em que o retorno esperado é superior ao custo médio ponderado de capital e é baseado nisso que o administrador decide se decide se o investimento ou financiamento podem ser tomados ao mesmo tempo.
O que devemos ter atenção é que o custo médio marginal ponderado de capital pode variar a 
qualquer momento, só dependerá do volume de capital que a empresa deseja levantar.
Desta forma, pode-se afirmar que o custo marginal ponderado de capital nada mais é do que o custo médio ponderado de capital da empresa, combinado com a próxima unidade monetária do total do novo financiamento.
Custo Marginal ponderado de capital (CMgPC)
Para encontrar o CMgPC, devemos encontrar o seu ponto de quebra (também conhecido por ruptura).
No qual:  
PQi   =  ponto de ruptura para o financiamento i
VFi   =  total de fundos disponíveis da fonte de financiamento i a um dado custo.
Wi   =  peso da estrutura de capital - histórica ou meta - para a fonte de financiamento i.
Quando a empresa exaurir seus lucros retidos disponíveis de R$ 300.000,00  (kr = 13 %), terá que usar um novo financiamento de ações ordinárias mais dispendioso (kn  = 14% ) para suprir as necessidades do seu capital próprio. Além disso, a empresa espera emprestar somente R$ 400.000,00 a um custo de 5,6 %; Um empréstimo adicional terá um custo após o IR de 8,4 %.  Assim sendo, existem dois pontos de ruptura:
Quando os lucros retidos, R$ 300.000,00, que custam 13 %, forem exauridos e
Quando empréstimo a longo prazo, R$ 400000,00, que custa 5,6%, for exaurido:
PQ capital próprio  =  300.000,00 / 0,50  = 600000,00
PQ empréstimo a longo prazo   =  400.000,00 / 0,40   =   1000000,00
Escala de oportunidades de investimento
Em um determinado momento, a empresa dispõe de certas oportunidades de investimento.
Essas oportunidades diferem, no que diz respeito ao tamanho do investimento antecipado, do risco e do retorno (Uma vez que o custo médio ponderado de capital não é aplicável aos investimentos com risco variável).
A escala das oportunidades de investimento (POI) da empresa é mostrar as possibilidades de investimento indo do melhor, retornos mais altos, ao pior, retornos mais baixos.  
À medida que a empresa aumenta o montante de recursos disponíveis para investimento em projetos de capital, o retorno (TIR) sobre os projetos diminuirá, visto que, geralmente, o primeiro projeto aceito terá o retorno mais elevado, o projeto seguinte escolhido será o segundo com retorno mais elevado, e assim por diante.  
Ou seja, o retorno dos investimentos diminui à medida que os projetos adicionais forem aceitos.
Suponhamos que uma empresa disponha das seguintes oportunidades de investimento:
AULA 6 TELE TRANSMITIDA
 Indicadores contábeis importantes ROIC e ROE indicadores de rentabilidade
O mais eficaz é o EVA que indica se a empresa esta gerando lucro.
Temos que analisar o balanço patrimonial e a DRE
 
	
Eva valor económico agregado.
 
Nesta aula, compreenderemos a administração financeira de curto prazo e o ciclo de conversão de caixa, além de conhecer a necessidade de utilizar fundos do ciclo de caixa e as estratégias para minimizar as obrigações. 
Saberemos entender a gestão de capital de giro e de ativos circulantes e poder decidir se devem financiar as necessidades de fundos, de maneira agressiva ou conservadora.
Capital de Giro
O balanço patrimonial é uma das principais demonstrações contábeis. É por meio dele que se pode observar a saúde financeira da empresa.  
Neste demonstrativo está evidenciado o Ativo, passivo e patrimônio Liquido.
ATIVO
O Ativo compreende os Bens e direitos da entidade e o passivo compreende as obrigações.
PRATIMÔNIO LÍQUIDO
Já o patrimônio Líquido é a diferença entre o ativo e passivo.
As contas registram os aumentos e diminuições nos componentes do balanço. O lançamento de uma conta é chamado débito ou crédito.
Método das partidas dobradas
É a operação que demonstra a correspondência entre crédito e débito. Onde diz que para cada crédito existe um debito de igual valor, de forma que a soma dos valores debitados seja sempre igual aos valores creditados. Financiamento por sua proporção na estrutura de capital da empresa e somam-se com os valores ponderados. 
O capital de giro pode ser definido como o montante de recursos que a empresa precisa desembolsar para antes de receber pela venda de seus produtos ou serviços.
A gestão do capital de giro reflete como está a empresa, pois demonstra a capacidade que a empresa possui em pagar suas obrigações em dia, e de gerar retorno aos acionistas.
Uma empresa, quando se encontra “descapitalizada”, é o mesmo que não dispor de capital de giro suficiente para cumprir com seus compromissos.
Para que possamos analisar a capacidade ou necessidade de capital de giro, devemos conhecer os demonstrativos, pois é nele que nos apoiamos para tirar os indicadores que nos dará apoio nas decisões.
Mas, afinal! Por que chamamos de capital de giro?
Bem, quando uma empresa é formada, iniciamos com o capital social, ou seja, recursos dos sócios que formam a empresa). 
Uma parte deste capital é destino  à formação da empresa, no que tange o investimento fixo, ou seja, aquisição das máquinas, móveis, prédio, ferramentas, enfim, para investir em itens do ativo imobilizado.
A outra parte formará o estoque e ficará distribuído entre o caixa e banco.
Vendas à vista geram dinheiro no caixa e vendas a prazo geram duplicatas a receber.
 
O conceito de capital de giro está associado aos recursos que estão em constante movimentação do capital de giro que envolve dois ciclos: o operacional e o financeiro.
Administração de capital de giro
A administração de capital de giro contempla as decisões do administrador financeiro, em relação aos ativos e passivos circulantes. Diante desses dois grupos de contas do balanço patrimonial é que podemos dizer se uma empresa possui liquidez ou não.
A liquidez de uma empresa é quando ela consegue honrar suas obrigações. Para isso, a empresa deve manter um saldo disponível, representado por dinheiro em caixa, em conta corrente e aplicações em títulos de alta liquidez. Estes são registrados como disponibilidades no balanço patrimonial.
Podemos observar no próprio balanço patrimonial que, quanto maior for o montante de recursos investido em cada uma das contas de disponibilidades, maior será a capacidade de liquidez da empresa e menor será o risco de inadimplência por falta de pagamentos dos credores.
	
No balanço temos duas fontes de recursos, são elas:
Fontes Onerosas
As Fontes onerosas são aquela que fornecem recursos sobre os quais se exige remuneração, na forma de juros ou dividendos. 
Ex.: Empréstimos, as debêntures e o capital próprio.
Fontes Não Onerosas
As Fontes não onerosas são aquelas que fornecem recursos que não apresentam custos explícitos. 
Ex.: salários, impostos a recolher, duplicatas a pagar, etc.
Capital de Giro Líquido
Os ativos circulantes, comumente são chamados de capital de giro, já que eles representam parte da empresa que circula na condução dos negócios da empresa.
Para medir o capital da empresa, podemos observar algumas questões:
Já que o capital de giro parte dos investimentos que circulam no ciclo operacional da empresa, ou seja, capital circulante (ativo circulante).
Capital circulante líquido será a diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante, e assim podemos observar se a empresa possui, ou não, capacidade de saldar seus compromissos em curtoprazo.
CGL = Ativo Circulante – Passivo Circulante
Imagine uma empresa com seu Ativo Circulante no valor de $1.200,00 e seu Passivo Circulante no valor de $ 1000,00; Isto significa que seu CCL é positivo em $ 200,00; Ou seja, o valor do Ativo circulante supera o passivo circulante.
Quando o CCL POSITIVO a parcela do Ativo Circulante é financiada com recursos de Longo Prazo.
As necessidades de capital de giro, além de ser fundamental para a análise do ponto de vista financeiro (caixa), assim como também das estratégias de financiamento, crescimento e lucratividade da entidade.
Para calcular a Necessidade de capital de giro, utilizamos os demonstrativos contábeis:
Balanço Patrimonial
DRE 
Ao analisar a empresa KDM, durante o ano de 2004, o ativo circulante foi de $ 650 e o passivo circulante de $ 345. No ano seguinte, o ativo circulante foi para $ 870 e o passivo circulante para $ 505. 
Calcule a variação do capital de giro em 2005.
AC       = $ 870
PC       = $ 505
 
AC       =  $ 650
PC        = $ 345
Variação do CCL = $ 365 – $ 305 = $ 60
Neste caso o CCL foi positivo.
Mas se no caso, a empresa KDM apresentasse durante o ano de 2004, o ativo circulante de $ 870 e o passivo circulante de $ 505.
 No ano seguinte, o ativo circulante foi para $ 650 e o passivo circulante para $ 345. 
Calcule a variação do capital de giro em 2005.
AC2005 =$ 650
PC2005 = $345
 
AC2004 = $ 870
PC 2004 = $   505
Variação do CCL = $305 - $ 365 = - $60
Neste caso o CCL foi negativo.
Mas se no caso, a empresa KDM apresentasse durante o ano de 2004, o ativo circulante de $ 870 e o passivo circulante, de $ 505. 
No ano seguinte, o ativo circulante foi para $ 770 e o passivo circulante para $ 405. 
Calcule a variação do capital de giro em 2005.
AC2005 =$ 650
PC2005 = $345
 
AC2004 = $ 870
PC 2004 = $   505
Variação do CCL = $305 - $ 365 = - $60
Variação do CCL = $265 - $ 265 = $0
Neste caso o CCL é nulo.
Necessidade de capital de giro
Para se calcular a necessidade de capital de giro de uma empresa, com base em seu balanço patrimonial, é necessário reclassificar algumas contas, tanto do ativo como do passivo.  
 
A equação mostra que a NCG corresponde à diferença entre o capital de giro e
o saldo de tesouraria.
NCG = Ativo Operacional – Passivo Operacional
Necessidade de capital de giro
Algumas contas do AC e do PC se renovam de maneira cíclica, juntamente com as operações.
As contas do AC com esta característica são chamadas de aplicações cíclicas. O exemplo típico de fonte cíclica (operacional) são os fornecedores.
As contas do PC com esta característica são chamadas de fontes cíclicas. O exemplo típico de aplicação cíclica são os clientes e os estoques.
São chamadas também de Ativo Circulante Operacional e Passivo
Circulante Operacional, respectivamente, justamente por esta característica de renovação de saldos, no decorrer da atividade operacional.
A necessidade de capital de giro (NCG) é a diferença entre as aplicações cíclicas (AC) e as fontes cíclicas (FC):
Quando apresentar AC = FC, ou mesmo AC < FC, não haverá necessidade da empresa buscar novas fontes de financiamento para as suas operações.
A necessidade de capital de giro (NCG) pode ser calculada pela utilização dos saldos das contas cíclicas, constantes do Balanço Patrimonial, conforme a definição acima.
Ciclo de conversão de caixa
Ciclo Operacional
Corresponde ao intervalo de tempo que compreende desde a compra da matéria-prima para a produção ou de mercadorias para revenda até o recebimento do valor gerado pela venda.
Ciclo Financeiro
Envolve as entradas e saídas de caixa. 
Imagine que uma empresa adquira matéria-prima de fornecedores, e que o prazo de pagamento seja 30 dias. Essa matéria-prima vai imediatamente para a produção, cujo processo dura 15 dias.
 
Após a fabricação, o produto é imediatamente vendido, também a prazo, para o recebimento em 30 dias. Assim, o ciclo operacional é de 45 dias.
Sendo assim, o ciclo financeiro é de 15 dias e o ciclo operacional é de 45 dias.
Ciclo Financeiro
Corresponde ao intervalo de tempo entre o pagamento de compras e o recebimento de vendas. O Ciclo Financeiro é soma do prazo médio de estocagem com o prazo médio de recebimento e em seguida deduz o prazo médio de pagamento.
Ciclo Financeiro: CF = PME + PMR – PMP
Ex.: A empresa JUJU tem um ciclo operacional de 60 dias e um ciclo financeiro de 38 dias. Determine o nº de dias que, em média, a empresa leva para pagar seus fornecedores.
CO = IME + PMC = 60
CC = IME + PMC - PMP = 38
então,
CC = IME + PMC - PMP 
 
38   60   -  PMP    PMP = 22 dias.
Estratégias de gestão de ciclo de conversão de caixa
Quando as empresas fazem elevado investimento no circulante podem apresentar um uso ineficiente de recursos, como:
• Manter saldos de caixa acima do mínimo necessário não traz melhoria à rentabilidade da empresa;
• Manter o saldo de duplicatas a receber elevado pode sinalizar ineficiência na cobrança, ou uma política de crédito desajustada; Por isso é importante cobrar as contas com a maior rapidez possível;
• O saldo do estoque elevado não aumenta as vendas, por isso é importante girar o estoque com a maior velocidade possível;
• Efetuar pagamentos de contas a pagar com a maior lentidão possível, sem prejudicar o crédito da empresa.
AULA 7 TELE TRANSMITIDA
A ADM de curto prazo está focada no CIRCULANTE
Dividir as compras a prazo por 360, vai me dar as compras a prazo por dia.
Liquidez
3 situações de capital circulante líquido
Em termos de liquidez a situação ideal é a B 
Entender permanente como longo prazo.
O ccl for maior que a NIG a empresa vai apresentar segurança financeira. 
O NIG é quanto a empresa precisa de recursos de longo prazo para financiar os ativos circulantes
CCL quanto de fato a empresa disponibiliza de recursos de longo prazo para financiar o capital de giro.
O CCL pode ser calculado CCL=NIG+SD
Tempo é risco, maior tempo, maior risco
Quanto maior o capital circulante líquido, maior liquidez melhor.
Par aumentar o AC é aumentar o investimento em AC. Como eles geram um retorno menor do que o investimento a longo prazo, prejudicaria a rentabilidade da companhia.
Reduzir o PC para aumentar a liquidez, se for diminuir a tendência ºe que aumente o custo do capital atingindo a rentabilidade da companhia 
	
Nesta aula, o aluno compreenderá como funciona a administração financeira de curto prazo, como se utiliza os fundos do ciclo de caixa, como se utiliza o processo de seleção de crédito e sua concessão, além de aprender como funciona o financiamento do capital de giro.
A administração de caixa
A administração de caixa. também conhecida com administração das disponibilidades, mantém os recursos alocados no saldo de caixa e nas aplicações financeiras em títulos de alta liquidez. 
Essas disponibilidades são mantidas por vários motivos, vamos citar aqui alguns deles, como:
Transações 
Estes recursos são mantidos em disponibilidade para efetuar pagamentos das obrigações programadas. 
Ex.:  Duplicatas a pagar, salários, recolhimento de impostos, etc.
Reserva
Os recursos monetários superiores às necessidades de transações mantidas por precaução em virtude de eventuais erros de previsão, não recebimento de duplicatas, assim como alguns gastos esporádicos. 
Estes recursos em geral ficam aplicados em títulos de alta liquidez, que podem ser convertidos rapidamente em caixa, quando necessário.
Especulação 
Recursos monetários mantidos em aplicações financeiras com a intenção de aproveitar as oportunidades de negócios. 
Ex: Compra de produtos com preço baixo.
Reciprocidade bancária, saldos mínimos mantidos em conta corrente, com o intuitode cultivar um bom relacionamento com os bancos que a empresa opera, MS expectativa de obter, operações   de descontos , linhas de credito maiores, etc.
Financiamento de capital de giro
Devido a uma gestão “apertada”, muitas empresas apresentam flutuações para maior ou menor em sua área de vendas. Uma empresa deve manter um saldo ideal nas contas das disponibilidades, das duplicatas a receber e dos estoques. Quando as vendas são menores, há redução nos saldos desses ativos.
VENDAS MENORES= REDUÇÃO SALDO DOS ATIVOS
Para que a empresa possa manter este saldo ideal, ela implicará na contemplação do ativo circulante em uma parcela comprometida com o ciclo operacional, denominamos esta ação como ativo circulante permanente e ativo circulante sazonal, e estes serão objetos de análise para o financiamento.
Estratégia
Para que se tome a decisão de financiar, ou não, esses ativos, com recursos de longo ou curto prazo é importante que se concilie uma situação de liquidez e de rentabilidade do capital investido pela empresa. Para isso, são adotadas algumas políticas como:
Estratégia Conservadora
É quando a empresa financia, com recursos de longo prazo, o ativo permanente, o ativo circulante permanente, assim como uma parcela do ativo circulante sazonal. Desta maneira, apenas pequena parte do ativo circulante sazonal é financiada com recursos de curto prazo de alta liquidez. Esta estratégia por ser conservadora, o risco da empresa se tornar inadimplente é pequeno, mas o custo é alto, assim reduz a rentabilidade do capital investido.
Estratégia Agressiva
A empresa financia todo o seu ativo permanente e apenas parte do ativo circulante permanente será financiada com recursos de longo prazo.  Nessas condições, o custo da estratégia é baixo, aumentando, assim, o retorno sobre o capital investido, mas o risco da empresa tornar-se inadimplente é alto.
Estratégia moderadora
A empresa financia com recursos de longo prazo, tanto o ativo permanente como o ativo circulante permanente. Apenas no ativo sazonal é financiado com recursos de curto prazo.  Pelo fato de ser uma estratégia conservadora, o risco da empresa se tornar inadimplente é mínimo, porém o custo é alto, reduzindo, assim, a rentabilidade do capital.
Estratégia
Caso
Considere a estimativa de uma empresa, com relação aos valores mensais de ativos circulantes permanentes e totais, para o ano seguinte, dada nas colunas 1, 2 e 3 da tabela abaixo.
Observe que a relativa estabilidade do nível de ativos totais ao longo do ano reflete a ausência de crescimento da empresa.
	
As colunas 4 e 5 apresentam a subdivisão dos recursos totais exigidos em seus componentes permanente e sazonal.  
Observe que a relativa estabilidade do nível de ativos totais ao longo do ano reflete a ausência de crescimento da empresa.
O componente permanente (coluna 4) corresponde ao menor nível de ativos totais exigidos durante o período, ao passo que a parcela sazonal é a diferença entre os recursos totais (isto é, os ativos totais) exigidos para cada mês e a necessidade de recursos permanentes.
Uma empresa que tenha média mensal  de $ 13.800 de Necessidade Permanente de Fundos e a média mensal de $ 1.950 de Necessidade Sazonal, poderá adotar as duas estratégias: Agressiva ou conservadora.  A taxa de 3% a.a. para Recursos a Curto Prazo e 11% a.a. para o Longo Prazo provocaria o seguinte efeito nos custos:
Agressiva
Custo do financiamento a curto prazo = 
3% X $   1.950 =  $ 58,50
Custo do financiamento a longo prazo = 
11% X $ 13.800 =  $ 1.518,00
Custo total = $1.576,50
Conservadora
Obs.: Os Ativos Totais atingiram seu maior valor em outubro/XX, onde as Necessidades Permanentes de Fundos atingiram $ 13.800 e a Necessidade Sazonal $ 4.200, perfazendo o Ativo total de $ 18.000.
Custo de financiamento a longo prazo = 11% X $ 18.000 = $ 1.980
Orçamento de caixa
Para exercer o controle eficiente das disponibilidades, utilizamos o orçamento de caixa. Este é um instrumento que é considerado um dos principais aliados da administração de caixa, ele controla eficientemente, é como um instrumento auxiliar, pois se trata de um demonstrado onde estão discriminadas as projeções das entradas  de recursos monetários.
O orçamento de caixa dá ao administrador uma visão do que acontecerá com os recursos comentário em data futura, desta forma ele poderá planejar investimentos, financiamentos e alguma eventualidade.
Vendas
Do total das vendas, 50% são recebidas à vista e 50% são recebidas com um prazo de 30 dias.
Compras
As compras da empresa representam 60% das vendas e são pagas da seguinte forma:
40% à vista e 60% com prazo de 30 dias.
Orçamento de caixa
Aquisição de imobilizado: Pagamento referente à compra de imobilizado, no valor de R$ 15.000, no mês de abril.
Outras informações: 
Saldo inicial de caixa em janeiro = R$ 7.000,00. 
Orçamento de caixa
Que análise pode ser feita sobre o exemplo do orçamento de caixa da JOTA Ltda., para o primeiro quadrimestre do ano?
Primeiro:
É que a empresa conseguiu um bom equilíbrio entre seus ingressos e desembolsos, pois em nenhum momento foi evidenciado um déficit de caixa (saldo final negativo).
Segundo: 
A partir do primeiro mês, há um superávit de caixa considerável. Que somente será utilizado a partir do mês de abril. Então a empresa poderia aplicar estes recursos por um prazo de até 90 dias, conseguindo um incremento financeiro em seu caixa, advindo dos juros recebidos ou reduzir seu investimento em disponibilidades, pois estes valores não serão utilizados e podem ser aplicados em ativos de maior rentabilidade.
Desta forma, entende-se que o orçamento de caixa demonstra a sua importância, pois ele nos possibilita a visualização de um horizonte mais abrangente, que nos dá condições de tomarmos decisões financeiras com um grau de acerto muito maior, reduzindo nossos riscos de escassez de caixa.
Orçamento de caixa
Exemplo 2
(Provão Administração 2002) 
A Indústria Macapá Ltda., inaugurada em maio de 2002, está desenvolvendo um orçamento de caixa para julho, agosto e setembro de 2002. As vendas foram de $ 100.000,00 em maio e de $ 200.000,00 em junho. Estão previstas vendas de $ 400.000,00, $ 300.000,00 e $ 200.000,00, respectivamente, para julho, agosto e setembro. 
Das vendas feitas pelo setor, 20% têm sido à vista, 50% têm gerado duplicatas com prazo de um mês, e as 30% restantes, de dois meses.
Administração de recebimentos e pagamentos
Conforme observamos na aula anterior, o tempo de venda até o tempo de recebimento e a conversão deste em caixa requer uma preocupação da área de administração entre pagamentos e recebimentos.
O seu objetivo é encurtar o prazo de recebimento e ampliar o prazo médio de pagamento.
Orçamento de caixa
Como atingir esse objetivo utilizando o Float?
 Basta utilizar um de seus três componentes:
 
Orçamento de caixa
Para acelerar os recebimentos diminui-se O Float do cliente e, assim diminuindo o prazo médio de recebimento da empresa, assim como também ele poderá utilizar para pagamentos. 
A boa gestão do Float está em:
• Cobrar os pagamentos o mais rápido possível, já que uma vez postos no correio, os fundos já pertencem à empresa;
• Retardar os pagamentos aos fornecedores porque uma vez remetidos, os fundos pertencem ao fornecedor. 
 Então a conclusão que chegamos é que devemos acelerar o recebimento e retardar os pagamentos. Mas lembre-se: SEM PERDER A CREDIBILIDADE DA EMPRESA.
A manutenção de disponibilidades representa o seu estado de liquidez, e isso lhe dará benefícios e, ao mesmo tempo, lhe causa determinados custos.
Estes custos ocorrem devido  aos  recursos monetários inativos, como aplicações e títulos e saldo mínimo de caixa, já que estes rendem juros menores do que se estivessem aplicados em investimentos de prazos mais longos.
Mas nem tudo é ruim, os benefícios correspondem aos custos quese evitam quando esses recursos monetários são mantidos em estado de liquidez, como os juros que seriam incorridos em caso de empréstimos de curto prazo junto às instituições financeiras, o custo relativo ao desconto de duplicatas para obter disponibilidades, caso os recursos fossem mantidos e aplicados.
Sabemos que o saldo mantido na tesouraria da empresa ou depositado em conta corrente bancária não proporciona nenhum tipo de remuneração, de forma que a melhor alternativa seria a empresa aplicar em títulos de curto prazo, com alta liquidez.
Mas ainda temos algumas preocupações:
Os recursos monetários aplicados em títulos de alta liquidez proporcional certa remuneração, mas ao efetuar a venda de títulos, a empresa incorre em custos de conversão, como custo de corretagem, por exemplo.
Deste modo, o que ajudará será o tempo, isso mesmo! O montante dos custos de conversão, nos quais a empresa incorre, dependerá do número de vezes que ela tiver de vender títulos, sendo que tais custos poderão superar a remuneração obtida com a liquidação destes.
Para se ter um saldo ideal de caixa o administrador, deverá definir este valor que será mantido na conta caixa e na conta corrente bancária.
Existe um modelo utilizado chamado Baumol. Este foi desenvolvido por William Baumol, onde o administrador financeiro determina o montante de recursos financeiros que deverá ser mantido em disponibilidade.
	
Alavancagem 
O termo alavancagem é empregado em finanças como o uso de uma alavanca, isso mesmo, aquela utilizada na física, que a partir de um apoio levantamos algo.
Lembra-se da gangorra do parquinho?
É como uma alavanca na qual  precisamos  de um ponto fixo e ter um peso maior de um lado para que o outro vá para cima.
Em finanças, o espírito da lei da física é utilizado para mensurar os efeitos decorrentes dos custos e despesas operacionais fixas das despesas financeiras, com juros no retorno para os proprietários de uma empresa. Assim, esses custos e despesas representam o ponto de apoio da alavanca e a massa, o lucro da empresa.
Gittman 
“Alavancagem é o produto do uso dos ativos ou fundos a custo fixo parta multiplicar os retornos dos proprietários da empresa”. 
Em administração financeira, as decisões de expansão do nível de atividades da empresa, dada uma estrutura de custos e despesas operacionais fixos, visam o aumento do lucro operacional, esta situação é denominada alavancagem operacional. Quando as decisões são associadas a alterações na estrutura de capital, que elevam o volume de capital de terceiros em relação ao capital próprio, visam o aumento  do retorno dos proprietários da empresa. Esta situação é denominada alavancagem financeira.
Alavancagem Operacional
É aquela que possui relação entre a receita de vendas e o lucro, antes dos juros e imposto de renda ou Laji.
Alavancagem Financeira
Diz respeito à  relação entre o LAJI  e o lucro líquido por ação ordinária da empresa (LPA).
Alavancagem Total
Diz respeito à  relação entre a receita de vendas e o LPA.
Entender o ponto de equilíbrio
Como já devem ter visto em outras disciplinas, a análise de ponto de equilíbrio, também conhecida como CVL- Custo, Volume, Lucro, é utilizada para cobrir todos os custos operacionais, avaliar a rentabilidade associada a níveis diversos de vendas.
O ponto de equilíbrio se faz no momento em que o nível de venda cobre os custos operacionais, ou seja, não há lucro e muito menos prejuízo. 
Neste caso, o montante das vendas possui o mesmo valor de custos e despesas.
Montantes das vendas = Custos e despesas
Imagine que uma empresa fabrique e venda apenas um tipo de produto, podendo determinar o ponto de equilíbrio, tanto em quantidade quanto em valor monetário desse produto.
Para calcular a quantidade necessária do produto A para que o ponto de equilíbrio seja atingido, utilizamos a seguinte fórmula:
Fórmula do ponto de equilíbrio
PE = Custos Fixos / % Margem de Contribuição.
Margem de contribuição unitária
Preço de venda unitário – custos e despesas variáveis unitária
Usando as variáveis a seguir, a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada:
Exemplo
A empresa Cheryl’s Pôsters tem custos operacionais fixos de $ 2.500. Seu preço de venda é de $ 10 por unidade e o custo operacional variável é de $ 5 por unidade. Calcule o ponto de equilíbrio operacional.
Demonstração de resultados genérica e tipos de alavancagem
Alavancagem operacional
É proporcionada pelos custos e despesas operacionais fixos, como estes tendem a permanecer constantes, mesmo com a oscilação da produção e das vendas dentro do intervalo de variação relevante, quanto maior for o volume da produção e vendas dentro desse intervalo, maior será o seu montante de margem de contribuição para um mesmo montante de custos e despesas fixos.
Desta forma, o lucro operacional ou LAJIR será maior quando se estiver esperando no limite superior do intervalo de variação relevante, e essa situação será decorrente da alavancagem operacional.
Nas duas situações, o lucro operacional apresenta um crescimento mais que proporcional ao crescimento da margem de contribuição. Esse é o efeito da alavancagem operacional  proporcionado pelos custos e despesas fixos.
Alavancagem Financeira
É proporcionada pelas despesas financeiras relativas, incidentes sobre o capital de terceiros que integram a estrutura de capital da empresa. 
Como mesmo com a oscilação das vendas, as despesas tendem a permanecer constantes, dentro do intervalo de variação, o lucro operacional para o mesmo montante de despesas financeiras será maior, e o lucro líquido aumentará quando as vendas se situarem no limite superior a este intervalo.
Quanto à alavancagem financeira, podemos dispor do seguinte esquema:
 
	
Em todas as situações, o lucro líquido teve crescimento mais que proporcional ao crescimento do lucro operacional. A alavancagem do lucro líquido se dá em decorrência das despesas financeiras com juros, e a medida dela é dada pelo grau de alavancagem (que vamos estudar na próxima aula).
	
Grau de alavancagem operacional GAO
Grau de alavancagem operacional
é a medida da alavancagem operacional, que representa o indicador do potencial de rentabilidade proporcionado pelo lucro operacional.
Aprendemos que em finanças a rentabilidade deve ser vista em relação ao risco, e que quando encontramos níveis mais elevados de alavancagem operacional temos o retorno do investimento comprometido pelo risco, pois ele é maior, já que com a redução nas vendas, a margem de contribuição para cobrir os custos e despesas fixos também será reduzida.
Este é um dos principais componente do risco operacional, pois contempla o risco de perdas diretas ou indiretas, já que estão incluídas as falhas ou inadequação dos processos internos, fraudes, pessoas e sistemas ou eventos externos.
O ponto de equilíbrio se faz no momento em que o nível de venda cobre os custos operacionais, ou seja, não há lucro e muito menos prejuízo. Neste caso, o montante das vendas possui o mesmo valor de custos e despesas.
O grau de alavancagem operacional pode ser medido utilizando a seguinte fórmula:
	
Considerando que a empresa X produza 10 mil toneladas, seu GAF é dado:
O GAF expressa o efeito que a variação no lucro operacional provoca no lucro antes do Imposto de renda.
Um GAF de 1,333

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