sinale a alternativa cujo sentido entre parênteses não possa ser atribuído ao verbo da oração

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sinale a alternativa cujo sentido entre parênteses não possa ser atribuído ao verbo da oração:
	
	
	
	Quero o lápis que você pego. (desejar)
	
	
	Procederemos à distribuição das provas. (dar início)
	
	
	Chamei- o de covarde. (nomear)
	
	
	O doente que o médico assistiu não passava bem. (ver, presenciar)
	
	
	Assiste ao trabalhador o direito de férias. (caber)
	
Explicação: Em "O doente que o médico assistiu não passava bem. (ver, presenciar)" o verbo assistir tem o sentido de ajudar, prestar socorro.
	
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		2.
		Marque a opção em que temos a frase na ordem indireta:
	
	
	
	Ela saiu cedo de casa para não se atrasar no trabalho.
	
	
	Gatos, desisti de ter em casa.
	
	
	O feriado será na quinta-feira.
	
	
	Os caminhoneiros conseguiram parar o país.
	
	
	Muitos já estão conseguindo abastecer seus carros.
	
Explicação:
Quando usamos a ordem indireta precisamos separar com a vírgula a antecipação que fizemos. Na ordem direta a frase seria: Desisti de ter gatos em casa. (S + V + C)
	
	
	
	
		
	
		3.
		O emprego do EU e do MIM foi estudado e vamos identificar seu emprego de acordo com a norma culta da língua. Escolha as opções entre parênteses e assinale a opção que atenda ao estudado.
I - Para ________ deixar de trabalhar, foi preciso rever minha aposentadoria. (eu - mim)
II - Para _________ , comprar meu primeiro carro foi uma vitória. (eu - mim)
III - Este exercício é para ________ fazer? ( mim - eu)
	
	
	
	eu - mim - mim
	
	
	mim - eu - mim
	
	
	eu - mim - eu
	
	
	eu - eu - eu
	
	
	mim - mim  - mim
	
Explicação:
MIM não conjuga verbo quem conjuga verbo são os pronomes do caso reto: EU, TU,ELE, NÓS, VÓS, ELES. Estão vendo algum MIM entre estes pronomes? Mim é um pronome oblíquo tônico e surge após uma preposição: para mim, de mim, por mim.
Exemplos:
Ela foi fazer aquele trabalho para mim.
Traga aquela roupa para mim.
Volte por mim.
 
EU sempre vem sempre antes do verbo determinando uma ação. O EU é o sujeito da ação.
Exemplos:
Aquele trabalho é para EU fazer.
Quando EU for em casa pegarei o celular.
A lição serviu para EU não errar mais.
 
	
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		4.
		 Há verbos da língua portuguesa como VER, COMPRAR, VENDER, ASSISTIR etc. que dependem de termos especiais, sem o que eles não esclarecem, completamente, a ideia do emissor. Veja agora como os termos são importantes: "Vejo a bela paisagem." "Compraremos uma casa nova." "Ela vendeu seu carro ao amigo." (nesse caso há até dois termos). "Vamos assistir ao vídeo das aulas." Por isso denominamos de verbos transitivos porque precisam transitar, ir além deles.
Sendo assim, indique a opção que define corretamente esses termos.
 
	
	
	
	 Complementos nominais.
	
	
	Predicativos.
	
	
	Complementos verbais ou objetos dos verbos.
	
	
	Sujeitos da oração.
	
	
	 Adjuntos adverbiais.
	
Explicação:
Esses termos completam o sentido dos verbos e, assim, são complementos verbais ou objetos diretos ou indiretos.
	
	
	
	
		
	
		5.
		Frase nominal é aquela que não possui verbo, ao passo que frase verbal, ou oração, é aquela que se constrói com a utilização de verbo. Assinale a opção que apresenta uma frase nominal:
	
	
	
	Corra, Lola! Corra!
	
	
	Apedreja esta mão vil que te afaga.
	
	
	Não dorme sob os ciprestes, pois não há sono no mundo.
	
	
	Socorro! Socorro! Uma barata.
	
	
	Não me arrependo das mil apólices que lhe deixei.
	
Explicação:
A alternativa correta é "Socorro! Socorro! Uma barata.", pois a mensagem é composta de três frases que não possuem verbos, sendo, portanto, frases nominais.
	
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		6.
		O pronome relativo "cujo" tem valor semântico de posse. Assinale a opção que completa corretamente a lacuna da frase:  o menino, _______ pai é meu amigo, sofreu um grave acidente.
	
	
	
	a cujo.
	
	
	cujo.
	
	
	a cuja.
	
	
	de cujo.
	
	
	cujos.
	
Explicação:
¿Cujo¿ só é utilizado quando se indica posse, isto é, se algo pertence a alguém. A concordância em gênero e número é feita com a palavra seguinte ao ¿cujo¿. De acordo com a gramática normativa, não se deve utilizar artigo definido após o pronome "cujo".
	
	
	
	
		
	
		7.
		EU é um pronome pessoal do caso reto e exerce a função de sujeito. MIM é um pronome oblíquo tônico, nunca exerce a função de sujeito e deve ser usado com preposição. Marque a opção que completa as frases corretamente:
O professor de Português passou uma composição para ________.
O professor de Português passou uma composição para ________ fazer.
Entre _______ e eles havia certa diferença.
	
	
	
	eu, eu, mim
	
	
	mim, eu, eu
	
	
	mim, eu, mim
	
	
	eu, mim, mim
	
	
	mim, mim, eu
	
Explicação:
O preenchimento correto das frases é:
O professor de Português passou uma composição para MIM. Nesta frase, o pronome oblíquo "mim" faz referência ao pronome do caso reto "eu".
O professor de Português passou uma composição para EU fazer. Nesta frase, utiliza-se o pronome do caso reto "eu" antes de verbo no infinitivo ("fazer").
Entre MIM e eles havia certa diferença. A preposição "entre" exige o pronome na forma oblíqua tônica "mim", e não a forma pessoal do caso reto "eu". 
	
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		8.
		Os verbos ESQUECER e LEMBRAR possuem duas regências: podemos dizer "Esqueci o livro'"/ "Esqueci-me do livro" ou "Lembrei seu nome"/"Lembrei-me do seu nome". Portanto, os verbos "esquecer" e "lembrar" podem ser transitivos diretos ou transitivos indiretos. Deve-se observar, no entanto, que o uso da preposição "de" exige que o verbo seja acompanhado da partícula "me" ou partícula "se".
Sendo assim, assinale a sentença em que a preposição foi usada de forma correta.
	
	
	
	Paula esqueceu da apostila com a matéria da prova.
	
	
	Minha avó esqueceu da promessa de fazer o bolo.
	
	
	Eu não esquecerei de trazer o presente das crianças.
	
	
	Ana esqueceu-se da bolsa no metrô.
	
	
	Ele afirmou que não lembrava de mim.
	
Explicação:
Na sentença "Ana esqueceu-se da bolsa no metrô", o verbo ESQUECER está acompanhado, corretamente, da partícula pronominal "se", que faz referência ao sujeito da oração "Ana". Dessa forma, o uso da preposição "de", que na frase aparece acompanhada do artigo "a" (de + a), está correta. Nas demais alternativas, a partícula pronominal não foi utilizada, tornando incorreto o uso da preposição "de".