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ARTIGO HIPERTENSÃO

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UNIVERSIDADE IGUAÇU (UNIG), CAMPUS V, ITAPERUNA-RJ
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA
ANA CAROLYNA GOULART COSTA
CARLA RAKOSKI RIBAS
CAROLINA VELAME GARCEZ
FERNANDO GOMES FORTE
GABRIEL MENEZES BARROSO AUGUSTUS DE SENA
GABRIEL TORRES SOUZA DE ALMEIDA
IGOR NEVES PANDOLFI
LARA PEREIRA DE SÁ
MARIA FERNANDA M. PIMENTEL TINOCO
THAÍS DOS REIS MONTEIRO
VICTÓRIA FIGUEIREIDO BONIOLO
HIPERTENSÃO SISTÊMICA ARTERIAL EM IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM A VOP (VELOCIDADE DE ONDA DE PULSO)
ITAPERUNA, RJ 
2016
Ana Carolyna Goulart Costa
Carla Rakoski Ribas
Carolina Velame Garcez
Fernando Gomes Forte
Gabriel Menezes Barroso Augustus de Sena
Gabriel Torres Souza de Almeida
Igor Neves Pandolfi
Lara Pereira de Sá
Maria Fernanda M. Pimentel Tinoco
Thaís dos Reis Monteiro
Victória Figueiredo Boniolo
HIPERTENSÃO SISTÊMICA ARTERIAL EM IDOSOS E SUA RELAÇÃO COM A VOP (VELOCIDADE DE ONDA DE PULSO)
Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Graduação em Medicina da Universidade Iguaçu, Campus V, ao Componente Curricular “Seminário Integrador I”, 1º período, numa perspectiva interdisciplinar.
Orientadora: ProfªMSc Paula Hocayen
ITAPERUNA, RJ
2016
1 INTRODUÇÃO
	
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença complexa multifatorial e poligênica dependente da dieta, de fatores demográficos e genéticos, resultante do desequilíbrio de vários sistemas; consiste da elevação da pressão arterial, sendo considerado um problema de saúde pública. Provocando riscos de doenças como cardiovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica, doença cerebrovascular, hipertrofia ventricular esquerda, disfunção diastólica e doença vascular das extremidades (MIZUNO et al., 2015).
A HAS gera altos custos para a saúde pública, em decorrência de complicações que são comuns, devido à falta de tratamento contínuo dos pacientes (TOMINURA et al., 2014).
Além do risco relacionado à idade, podemos considerar também fatores, como sexo, etnia, fatores socioeconômicos, hábitos dietéticos, predisposição genética, fatores ambientais e sedentarismo (LUCENA e PEREIRA, 2010).
O diâmetro aórtico aumenta em 15% a 35% dos 20 aos 80 anos de idade. Na histologia ocorre uma distorção das fibras murais, fragmentação da elastina e aumento do colágeno, com isso existe uma diminuição da elasticidade dos vasos, provocando uma resistência vascular periférica. Idosos com maior nível de condicionamento físico possuem menor incidência de enrijecimento aórtico (HONÓRO et al., 2011).
Desta forma, o trabalho tem por objetivo abordar os fatores de risco relacionados à hipertensão, sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento não medicamentoso, tendo como alvo a população idosa (maior de 60 anos). E, nesse contexto, emergiu o interesse em investigar a seguinte questão-problema: qual a relação da "onda de pulso" e o desenvolvimento da hipertensão no idoso?
Por consequência, aponta-se a justificativa deste estudo considerando-se a relevância do tema como foco de grandes discussões, devido ao aumento da perspectiva de vida da população brasileira, que se torna predisposta a este tipo de patologia que, por sua vez, demanda altos custos para a saúde pública. 
O estudo é de natureza qualitativa, uma vez que se trata de buscar a melhoria de qualidade de vida dos sujeitos sociais, baseada em pesquisa bibliográfica. Para tanto, foram utilizados livros técnicos e rastreados artigos científicos e periódicos em plataformas como Google Acadêmico, Scielo, Biremi, Medline, entre outros.
Brainstorming (“chuva de ideias”): pontos norteadores do estudo
Foram abordadas certas perguntas chaves para a compreensão deste trabalho, tais como: 
Qual a relação da "onda de pulso" e o desenvolvimento da hipertensão no idoso?
O que é hipertensão?
Quais as principais causas da hipertensão?
Quais os fatores de risco? 
Quais os tratamentos?
Como promover a prevenção desta doença?
DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO: abordagem teórico-prática numa perspectiva interdisciplinar 
A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença que é caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue, associada com alterações no metabolismo do organismo, nos hormônios e nas musculaturas cardíacas vasculares. Pode surgir em qualquer época da vida, mas é muito mais comum na população adulta e nos idosos. Tem como fatores de risco obesidade, fumantes, estresse, diabéticos, entre outros. Os aparelhos que são capazes de diagnosticar um paciente com pressão alta é o Esfigmomanômetro e o estetoscópio, que são capazes de aferir a pressão arterial, vendo se o paciente possui alteração na pressão. As medidas devem ser obtidas em ambos os membros superiores e, em caso de diferença, utiliza-se sempre o braço com o maior valor de pressão para as medidas posteriores. Assim que diagnosticado com a doença, o paciente deve se submeter a uma mudança de estilo de vida antes de iniciar o tratamento com medicamentos, como: Reduzir o peso, fazer exercícios físicos, não fumar, reduzir o consumo de álcool, sal e gorduras saturadas, e aumentar o consumo de frutas e vegetais.
 Consequências fisiopatológicas
O envelhecimento aórtico com enrijecimento da parede da artéria causa o aumento da velocidade da onda de pulso. A onda de pulso é a energia de contração cardíaca que se propaga pelo sangue. O aumento da velocidade desta onda leva também ao aumento da velocidade da onda reflexa, sendo que em indivíduos jovens a onda reflexa atinge a aorta ascendente durante a diástole, aumentando, dessa forma, a pressão diastólica inicial; já nos idosos a onda reflexa ascendente retorna durante a sístole, contribuindo para uma elevação ainda maior da pressão sistólica. Em relação à perda da onda reflexa faz com que o valor da pressão arterial diastólica se mantenha no mesmo valor ou aumente (ARAUJO, 2010).
É importante que se relacione a reflexão da onda de pulso sobre a pressão sistólica, já que a mesma é responsável por mais de 20% da PAS durante o envelhecimento.
Sendo que a pressão de pulso, que é a diferença entre a pressão arterial sistólica e a diastólica é considerado um fator de risco independente da idade e considerada a uma das causas mais comuns de hipertensão sistólica isolada.
Disfunção diastólica: o aumento da pressão sistólica eleva o estresse de parede do ventrículo esquerdo, dessa forma, causa enrijecimento ventricular acompanhado de redução na complacência aórtica e enrijecimento da mesma, sendo uma das maiores causas de insuficiência cardíaca em idosos, mesmo que a função sistólica ventricular permaneça normal.
Dissecção aórtica: a hipertensão arterial está provavelmente relacionada à degeneração da camada média da artéria.
 Diagnóstico e classificação
A maneira de medir a Pressão Arterial (PA) e a classificação da hipertensão arterial no idoso são as mesma que em adultos, mas deve-se atentar a algumas diferenças observadas com frequência em idosos.
Desse modo, para que o procedimento seja realizado na maneira correta, deve se seguir os passos (Rev Bras Hipertens vol 9(3): julho/setembro de 2002):
 Preparo do paciente para a medida da pressão arterial
Explicar o procedimento ao paciente;
Repouso de pelo menos 5 minutos em ambiente calmo;
Evitar bexiga cheia;
Não praticar exercícios físicos 60 a 90 minutos antes;
Não ingerir bebidas alcoólicas, café ou alimentos e não fumar 30 minutos antes;
Remover roupas do braço no qual será colocado o manguito;
Posicionar o braço na altura do coração ( nível do ponto médio do esterno ou 4° espaço intercostal), apoiado, com a palma da mão voltada para cima do e o cotovelo ligeiramente fletido;
Solicitar para que não faledurante a medida.
Procedimento de medida da pressão arterial.
Medir a circunferência do braço do paciente;
selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço;
colocar o manguito sem deixar folgas acima da fossa cubital, cerca de 2 a 3 cm;
centralizar o meio da parte compressiva sobre a artéria braquial;
estimar o nível da pressão sistólica (palpar o pulso radial e inflar o manguito até seu desaparecimento, desinflar rapidamente e aguarda 1 minuto antes da medida);
Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula do estetoscópio sem compressão excessiva;
inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg, o nível estimado da pressão sistólica;
proceder à deflação lentamente (velocidade 2 a 4 mmHg por segundo);
determinar a pressão sistólica na ausculta do primeiro som (fase 1 de Korotkoff), que é um som fraco seguido de batidas regulares e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação;
determinar a pressão diastólica no desaparecimento do som (fase V de Korotkoff);
auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do ultimo som para confirmar seu desparecimento e depois proceder a deflação rápida e completa;
se os batimentos persistirem até o nível zero, determina a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero;
esperar 1 a 2 minutos antes de novas medidas;
informar os valores de pressão arterial obtidos para o paciente;
anotar os valores e o membro.
	Os idosos possuem certas peculiaridades em relação à pressão arterial. Por exemplo, a pseudo-hipertensão é muito encontrada nos idosos,a qual acontece quando existe uma oclusão da artéria braquial por causa de uma inflamação do manguito. Nesses pacientes o pulso radial permanece palpável. A pseudo-hipertensão também pode ocorrer por extensa aterosclerose unilateral da artéria 
	Outro problema é o buraco auscultatório onde a pressão sistólica pode ser falsamente considerada baixa, esse caso é comum em idosos com estenose aórtica.
Hipertensão pós-prandial é a diminuição dos níveis sistólicos, apos as refeições (meia a duas horas). Esta hipertensão pode causar síncope, tontura e quedas. Normalmente é provocada por efeito vasodilatador por resposta a insulina exagerada.
	Hipertensão do avental branco é uma peculiaridade que ocorre apenas quando os pacientes estão em contato com médicos. Normalmente, o paciente afirma que as medidas em domicilio se encontram normais, porém, ao terem contato com médico o estresse provoca aumento da pressão arterial. Nesses casos o pedido de um MAPA é aconselhado (JOBIM, 2008).
	Enumeram-se diferentes métodos para a avalição da PA, sendo destacados(POLITO, 2003):
Mapa
	Monitorização ambulatorial da pressão arterial é uma técnica que permite conseguir medidas múltiplas e indiretas da pressão arterial durante 24 ou mais horas consecutivas com um mínimo de desconforto.
A utilização da MAPA permite estudar o padrão normal de pressão arterial, as lesões em órgãos-alvo decorrentes da hipertensão, o prognóstico de eventos cardiovasculares e mortalidade, e a análise da eficácia das drogas anti-hipertensivas.
Finapress
	O Finapress é um método indireto, nele se coloca uma dedeira na falange média do terceiro dedo que é modulada de modo que a pressão transmural se mantenha efetivamente. As variações da pressão da dedeira acompanham as variações da pressão arterial do dedo e são geradas continuamente ondas de pressão relacionadas com os valores da pressão intra-arterial.
Auscultatório
	Atualmente existem vários instrumentos para medir a pressão arterial humana. Estes métodos utilizam tecnologias para medir pressão sanguínea, usando métodos de ausculta, com o uso de estetoscópio e oscilométrico.
	O esfigmomanômetro mecânico de coluna de mercúrio é um instrumento simples, usado pelo mundo inteiro para medir a pressão arterial, apesar da eficiência o mercúrio é proibido por lei por isso atualmente só se encontra este aparelho em museus. O instrumento é composto por uma pêra insufladora, uma régua graduada em mmHg conjugada com um tubo oco contendo mercúrio e uma caixa de suporte. O método utilizado é a ausculta para medir a pressão arterial. 
	O esfigmomanômetro digital é um instrumento de fácil operação, muito utilizado por pessoas leigas. Este aparelho utiliza o oscilométrico algoritmo para calcular a pressão arterial sistólica e pressão arterial diastólica. Muitas vezes este método não é preciso, pois muitos aparelhos descalibramobtendo a pressão errada. 
	O esfigmomanômetro mecânico aneroide, é o mais comum e utilizado dos aparelhos, ele não possui nenhum tipo de liquido (diferente do esfigmomanômetro de coluna de mercúrio). Este aparelho funciona por elasticidade de lâmina metálica.
	Para se medir corretamente necessita-se ver o tamanho do manguito a ser utilizado, isso depende do tamanho do braço do paciente. O manguito deve ser inflado até 20 mmHg acima da pressão sistólica, onde irá sumir o pulso radial. Após este sumiço deve-se desinflar em uma velocidade lenta para que possa auscultar os sons da Korotkoff através do uso da campânula do estetoscópio. O primeiro som escutado seria representado pela pressão sistólica, quando ocorre o desaparecimento do som é considerado a pressão diastólica. 
Tratamento não-medicamentoso da hipertensão arterial
	O tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial consiste em estratégias que visam mudar o estilo de vida e que podem levar a diminuição da dosagem dos medicamentos ou até mesmo a sua dispensa.
	O tratamento não medicamentoso tem, como principal objetivo, diminuir a morbidade e a mortalidade cardiovascular por meio de modificações do estilo de vida que favoreçam a redução da pressão arterial (OLIVEIRA,2011).
	A redução ou controle do peso, tem como objetivo diminuir a pessoa arterial. Perdendo 10kg pode diminuir a pressão arterial sistólica em 5 a 20mmHg, sendo a medida não medicamentosa de melhor resultado. (AMODEO;1996)
	A dieta do hipertenso deverá ser pobre em sal e rica em potássio, magnésio e cálcio. 
	O consumo de sal não pode ultrapassar 6g de sal por dia, o que equivale a 100ml de sódio. Para isso, devem ser ingeridos alimentos naturais, com pouco sal, e devem ser evitados enlatados, conservas, embutidos e defumados. (SILVEIRA; 2007)
	O hipertenso deve evitar uma ingesta regular de bebidas alcoólicas e, quando isto ocorrer, a ingesta deve ser limitada. O tabagismo aumenta o risco de complicações cardiovasculares em pacientes com hipertensão arterial, logo o abandono deste vicio deve ser imediato.
	Pessoas sedentárias tem maior probabilidade de desenvolver hipertensão, com isto a pratica de atividade física diária é fundamenta para diminuir o risco. 
	O controle não-medicamentoso da pressão arterial é importante e necessário, embora se mostre de difícil execução. É importante que, na abordagem terapêutica do paciente hipertenso, tenhamos sempre em mente a necessidade de estimular a mudança de estilo de vida, através de modificações dietético-comportamentais, que contribuirão, e muito, para o melhor controle da pressão arterial.
Conclusão
A hipertensão arterial ou pressão alta é uma doença cardiovascular crônica que é caracterizada então pelo aumento da taxa tensional do sangue. É uma doença “silenciosa”, ou seja, sintomas tendem a aparecer somente quando ela já está elevada, apresenta como sintomas, dores no peito, fraqueza, dor de cabeça e visão embaçada. A hipertensão na maior parte dos casos é herdada dos pais, porem outros fatores, conhecido como fatores de risco que podem influenciar a pressão aumentar é a idade, fumo, obesidade, grande consumo de sódio, diabetes, ingestão de bebida alcoólicas. O diagnóstico é feito pela medida da pressão arterial, feita com aparelhos manuais ou automáticos, como o estetoscópio e o esfigmomanômetro. O tratamento não medicamentoso consiste em ter uma dieta equilibrada, para manter um peso saudável, parar de fumar e limitar o álcool, fazerexercícios físicos e diminuir a ingestão de sódio.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica n.15- série A: Hipertensão Arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
CORDEIRO, R. et al. Ocupação e hipertensão. Rev. Saúde Pública, n. 27, p. 380-387,1993.
INMETRO. Portaria Inmetro número 397/2008: Altera o Regulamento Técnico Metrológico de esfigmomanômetros digitais. Disponível em: <http://inmetro.gov.br/legislacao>. Acesso em: 25.set. 2016 
JOBIM, Eduardo Furtado da Cruz. Hipertensão Arterial no Idoso: classificação e peculiaridades,Rev. Brasileira Clinica Médica, n. 6, p. 250-253, 2008.
LONGO, T. A. M.; MARTELLI, A.; ZIMMERMANN, A. Hipertensão Arterial Sistêmica: aspectos clínicos e análise farmacológica no tratamento dos pacientes de um setor de Psicogeriatria do Instituto Bairral de Psiquiatria, no Município de Itapira. RevBrasileira Geriatria Gerontol., Rio de janeiro, v. 14, n. 2, p. 271-284, 2011. 
LUCENA, R. R.: RAFAEL S.; PEREIRA C. R. Os efeitos da atividade física com caracteristicas aeróbicas na saúde de idosos hipertensos. Universidade de Ribeirão Preto. Campus Guarujá. São Paulo. 2012.
LYRA JÚNIOR, D. P. A farmacoterapia no idoso: revisão sobre a abordagem multiprofissional no controle da hipertensão arterial sistêmica. Rev Latino-am Enfermagem, v. 14, n. 3, p. 435-441, mai./jun. 2006.
MARTINEZ, F. N.;FILGUEIRA, O. C. G.;MACHADO, R. S. J. Características clínicas e laboratoriais de gestantes com pré-eclâmpsia versus hipertensão gestacional. Rev. Brasileira Ginecologia e obstetrícia, Ribeirão Preto, 2014.
PIZZI O.;BRANDÃO, A. A. Velocidade de onda de pulso – o método e suas implicações prognósticas na hipertensão arterial,Rev. Brasileira hipertensão,v.13, n. 1, p. 59-62, 2006.
POLITO, Marcos Doederlein; FARINATTI, Paulo de Tarso Veras. Considerações sobre a medida da pressão arterial em exercícios contra-resistência. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 9, n. 1, jan./fev. 2003.
TOMIMURA, S. et al. Efeito hemodinâmico dalaserterapia em ratos espontaneamente hipertensos,Arq. Brasileiro Cardiologia,v. 103, n. 2, p. 161-164, 2014.

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