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Universidade Anhaguera - UNIDERP
 Curso superior de tecnologia em Logistica
	
 Antonio Leonardo Forte da Silva
 Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística 
 Prointer IV
 
 Barueri – São Paulo 
 2018
 Antonio Leonardo Forte da Silva
 RA: 5324568277
Série: 4º semestre
Polo presencial: Barueri – SP.
 Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso de Logística 
Aplicado à disciplina: Administração de material, Operações de Terminais e Armazéns, Logística Internacional, Qualidade em Sistemas Logísticos e Transportes, Distribuição e Seguros. 
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso superior em Logística da Universidade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção do título de tecnologia em Logística.
 ___________________________________ Orientador: Profº - tutor; Joyce Sartori Lhopis.  
___________________________________ Examinador (banca) Instituição Titulação
 
 Barueri – São Paulo
 2018
Introdução
Os estoques são ativos tangíveis, adquiridos ou produzidos por uma empresa, visando sua comercialização ou utilização própria em suas operações. O nível de estoque a ser mantido depende do nível de serviço objetivado e da política a ser adotada pela empresa, e essa decisão. A incerteza quanto à demanda levou as empresas durante muito tempo a estocarem quantidades gigantescas de materiais para não correrem riscos de perda de vendas. Isso era possível, conforme Tapping, Shuker e Lyster (2002). Nesse contexto, as aplicações de políticas eficientes para administrar estoques vêm ao encontro das necessidades das empresas em balancear o capital investido em estoque e o impacto que este exerce sobre as atividades operacionais da empresa. A maneira como a empresa administra os estoques influencia a lucratividade e a forma como compete no mercado.
O presente artigo analisa como receber, armazenar e expedir. O responsável pela descarga deve avaliar a condição do pallete em que o mesmo está alocado, verificando se o mesmo está em boas condições, filme strech em todo seu volume, verificar descrição, retirar do veiculo com cuidado para não danificar, empilhar em sua quantidade permitida. Falando em armazenagem, o armazém deve ter espaço suficiente para o fluxo de materiais entre funções comerciais operacionais que, em grande parte, não mantém uma frequência de fluxo, variando em função da demanda de recebimento e expedição.
O conceito de logística e de cadeia de suprimentos
Esse termo indica organização e contabilidade, sendo uma palavra que aborda o planejamento e a execução de projetos. Abrange a gestão de materiais utilizados nas operações corporativas, mas também inclui a administração financeira. Contempla o plano da produção, bem como o transporte, o armazenamento e a distribuição dos recursos.
Cadeia de suprimentos
Também chamado de supply chain ou cadeia logística, engloba os processos que fazem parte do ciclo de vida de um produto, desde a produção até a entrega ao consumidor final. Fazem parte desse procedimento: fabricantes, armazéns, fornecedores, distribuidores, consumidores e varejistas. Em outras palavras, a cadeia de suprimentos é uma estrutura interligada, ramificada, integrada e cujos processos estão em diferentes frentes. É um procedimento mais complexo.
Fluxo e processo envolvido na Logística e Supply Chain
 A logística é uma parte especializada da cadeia de suprimentos. Enquanto a primeira foca no transporte e no armazenamento de mercadorias, a segunda abrange todos os aspectos de aquisição e o fornecimento de bens. . Desse modo, a gestão da cadeia de suprimentos é responsável por tarefas operacionais relacionadas, de maneira direta ou indireta, ao produto. É o caso de depósitos, compras, inventários etc. Perceba que o processo envolvido está desde a produção até a pesquisa de satisfação. Por sua vez, a logística é uma das etapas da cadeia de suprimentos. Ela se refere à movimentação física de produtos e tem como foco o prazo de entrega. Portanto, por mais que esses conceitos se diferenciem, são processos dependentes e conectados. . Em resumo, a logística é uma função técnica dentro da Supply Chain. É um processo interno e que pode ser terceirizado. Seus objetivos são a redução de custos e a implantação do modelo de distribuição de produtos e de centros de distribuição Just in time. 
A gestão da cadeia de suprimentos ou supply chain management. Essa prática abrange todos os aspectos relativos à produção, ao abastecimento e à entrega de produtos. A partir dela, é possível fazer um planejamento melhor, já que as informações coletadas e utilizadas permitem ter uma visão mais estratégica do ambiente em que a empresa está inserida.
Entre os itens observados na supply chain management estão; .acompanhamento dos níveis de produção; .planejamento de compras; .gerenciamento da oferta pelos clientes; .abastecimento. . Com a gestão da cadeia de suprimentos, a empresa atinge uma maior vantagem e competitiva e pode obter outros benefícios, como; .diferenciação no mercado; .redução de custo; .aumento da eficiência; .diminuição no nível de serviço; .aumento da satisfação do cliente; .melhorias no atendimento; .manutenção da atividade da empresa no mercado.
Gestão eficiente dos estoques
Políticas e funções dos estoques; Conforme Fleury, Wanke e Figueiredo (2000), definir uma política de estoques depende, basicamente, de quatro questões: quanto pedir; quando pedir; quando mantiver estoques; onde localiza. 
. Desta forma, a resposta a cada uma dessas questões precisa ser analisada várias vezes, pois dependerá do valor agregado do produto, da previsibilidade de demanda e, por fim, das exigências dos clientes/consumidores em relação ao prazo de entregae à disponibilidade de produto. Portanto, uma gestão de estoques competente baseia-se em manter em estoque apenas as mercadorias suficientes para o giro do negócio porque, assim, evita problemas de sobra ou falta de produtos. No caso de faltar mercadorias, as empresas sofrem queda nas vendas e, por consequência, perda de clientes para a concorrência. Em contrapartida, quando o problema é uma gestão errônea, ou equivocada, as sobras de estoque geram consequências ainda maiores, como: maior alocação de espaço, ou seja, maior custo de armazenagem; desvalorização do estoque – obsolescência; capital de giro empatado, que gera indisponibilidade financeira para outros investimentos.
Tipos de estoques
 Matérias primas são os bens que, no seu todo ou parcialmente, farão parte do produto acabado. Estoques de matéria-prima insuficientes geram graves transtornos na produção e na comercialização e afetam negativamente os resultados econômicos e financeiros da empresa. No conjunto dos diversos tipos de estoque, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisa transformar-se em produtos acabados para serem vendidos e se tornarem caixa.
 Insumos são os bens e os produtos utilizados no processo produtivo, mas não fazem parte do  São de pouca liquidez, mas também são imprescindíveis no processo produtivo.
Produtos acabados
. Os produtos acabados já estão prontos para venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores. Neles se encontram grandes volumes de investimento nas empresas comerciais.
Devem estar prontos para a entrega tão logo a venda seja realizada. É o mais líquido dos estoques, pois sua transformação em caixa depende da venda, do prazo e da cobrança.
Produtos acabados
 Os produtos acabados já estão prontos para venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores. Neles se encontram grandes volumes de investimento nas empresas comerciais. Devem estar prontos para a entrega tão logo a venda seja realizada. É o mais líquido dos estoques, pois sua transformação em caixa depende da venda, do prazo e da cobrança.
 Custos de estoque: Custo de Pedido; Custo de Manutenção de Estoque; Custo por Falta de Estoque.
 De acordo com Bertaglia (2009), muitos são os fatores que interferem nos processos e que afetam a maneira de administrar os estoques, entre eles estão a utilização do conceito de lote e estoque de segurança. Neste sentido, sob o ponto de vista de Gianesi e Corrêa (1996), o modelo de lote econômico de compra possibilita determinar uma quantidade que minimize os custos totais de estocagem de pedido para um item do estoque se forem considerados os custos de pedir (fixos = administrativos) e os de manter os materiais (variáveis = calculados por unidade da manutenção, onde o item é mantido em estoque por determinado período e é preciso considerar o custo de armazenagem).
Custo de pedido: São custos fixos administrativos associados ao processo de aquisição das quantidades requeridas para se fazer a reposição do estoque. Os custos se dividem em: custo de preencher pedido de compra, serviço burocrático, contabilidade, almoxarifado.
Custo de manutenção de estoque: São custos necessários para se manter os produtos no estoque por um determinado período. Os custos de se manter estoque incluem: espaço físico, sistemas de armazenagem, pessoal alocado, volumes de produtos.
Custo por falta de estoque: São os custos gerados pela falta do produto no estoque seja por não ter feito o pedido no momento certo ou por atraso na entrega do fornecedor quando isso acontece entendemos que está faltando planejamento e controle do estoque.
Recebimento
De acordo com Souza, (2011), a função básica do recebimento de materiais é assegurar que o produto entregue esteja em conformidade com as especificações constantes no pedido de compra, como descrição do produto, quantidade e data da entrega. O fornecedor, no momento da entrega, é um cliente para o setor de recebimento da empresa compradora, por mais simples que possa parecer e, portanto, deve ser tratado com atenção apropriada a um cliente. Assim, procedimentos adequados na portaria da empresa, permite a rápida entrada dos veículos, sendo necessários para que o recebimento do material se processe sem prejuízo para nenhuma das partes. Esses procedimentos devem apresentar. Comunicação eficiente entre portaria e o setor de recebimento, pessoal treinado para os procedimentos de entrada de fornecedores na empresa, redução, ao mínimo possível, da burocracia para o preenchimento de autorizações de entrada na empresa, capacidade de recebimento adequada ao volume de entrega de materiais pelos fornecedores, inclusive em períodos de maior demanda, evitando filas e tempo de espera que os prejudiquem muito, estacionamento adequado para os veículos que estão aguardando a entrada ou digitação de nota no sistema.
Armazenamento
Segundo Sampaio, (2015), armazenagem é a atividade que compreende o planejamento, coordenação, controle e desenvolvimento das operações destinadas a abrigar, manter adequadamente estocadas e em condições de uso, bem como expedir no momento oportuno os materiais necessários à empresa. Acondicionar os produtos respeitando as condições necessárias para cada tipo de produto, mantendo de forma organizada. Conforme Sampaio, (2015), os objetivos da armazenagem é, maximizar o uso dos espaços, facilitar o acesso aos itens do depósito, proteger e abrigar os materiais, facilitar a movimentação interna do depósito, maximizar a utilização de mão de obra e equipamentos, minimizar os custos de uma rede logística definindo as posições mais racionais para as edificações, baseada numa previsão de demanda e um nível de serviço estabelecido, dimensionamento do espaço Físico.
Expedição 
A distribuição física faz parte de um sistema integrado que envolve a movimentação de produtos, estoques e o transporte, além do processamento de pedido e embalagem do produto, fechando esse complexo sistema que exige ao máximo dos gestores para garantirem que a empresa esteja sempre competitiva. Segundo Bowersox (2014), a distribuição física influencia as vendas na medida em que proporciona a disponibilidade dos produtos de forma econômica e em tempo hábil. 
Novais (2015) destaca que a distribuição física de uma empresa é a conexão do produto ao cliente, e para que se tenha uma eficiência neste processo alguns fatores devem estar bem alinhados, como ter um transporte competente, rapidez na retirada dos pedidos, cuidados nas embalagens dos produtos e no carregamento para os mesmos não sofrerem danos e um roteiro eficaz para não gerar atrasos.
 As atividades necessárias para a expedição são:
•	Agregar e embalar a encomenda;
•	Ordenar e verificar a encomenda;
•	Comparar a guia de remessa com a encomenda;
•	Posicionar e fixar a dockboard;
•	Carregar o veículo;
•	entregar documentação necessária ao motorista;
•	Despachar o veículo.
Conceito de embalagens 
Dependendo do foco em que está sendo analisado, o conceito de embalagem pode variar. Para um profissional da área de distribuição, por exemplo, a embalagem pode ser classificada como uma forma de proteger o produto durante sua movimentação. Enquanto que para um profissional de marketing a embalagem é muito mais uma forma de apresentar o produto, visando atrair os clientes e aumentar as vendas, do que uma forma de protegê-lo. . Bem como suas funções: a de proteção da mercadoria, durante as atividades de logística, e a de exposição ao consumidor, como meio de aumentar as vendas. Sem deixar de considerar os custos envolvidos na produção e no transporte de mercadorias. Quanto à classificação, a mais referenciada é a que classifica de acordo com as funções em primária, secundária, terciária, quartenária e de quinto nível.
• Primária: é a embalagem que está em contatocom o produto, que o contém. Exemplo: vidro de pepino, caixa de leite, lata de leite condensado.
• Secundária: é aquele que protege a embalagem primária. Exemplo: o fundo de papelão, com unidades de caixa de leite envolvidas num plástico. É geralmente a unidade de venda no varejo.
• Terciária: São as caixas, de madeira, papelão, plástico.
• Quaternária: É embalagens que facilitam a movimentação e a armazenagem podendo colocar uma grande quantidade por Lastro e Altura. Exemplo: Pallets ou Contêiner.
• Embalagem de Quinto nível: é a embalagem ou Contêiner aonde a mercadoria será colocada de forma adequada à longa distância.
 Cargas unitizadas ajudam a aumentar a eficiência, imediatamente isso remete a uma imagem de “colocar toda a carga junta”. Mas não se trata somente disso. Unitizar uma carga consiste em transformar, de certo modo, volumes, pesos, formatos e tamanhos diferentes de cargas em uma unidade idêntica e uniforme.  . A unitização das cargas, embora seja uma tendência da logística moderna e envolva volumes e unidades cada vez maiores, não é exatamente uma novidade. As sacas de produtos agrícolas, por exemplo, são cargas unitizadas – sempre possuem um mesmo peso e tamanho e até em termos financeiros e comerciais, são sempre negociadas conforme um padrão. Além de tornar o transporte mais fácil, permite que toda uma cadeia opere dentro dos mesmos patamares de volume e classificação. há muitos outros benefícios envolvidos: Redução dos custos de hora-homem e trabalhistas; Menos dispêndio na movimentação e controle de armazéns e áreas de estocagem, além de facilidades no controle de entradas e saídas e lançamento de volume e pedidos; 
 Agilidade no manuseio e estocagem de cargas; Melhor uso do espaço de armazenagem ou de transporte – geralmente seguindo mesmo padrão da unidade de carga empregada; Menor número de movimentações e manobras para trânsito da carga; Redução de desperdícios e perdas decorrentes do transporte; Boa comunicação do segmento logístico com os departamentos de vendas e financeiro; Redução de roubos e extravios, com volumes unitários maiores e mais difíceis de desviar.
Armazenagem alfandegada
 A armazenagem alfandegada é utilizada para as operações de importação e/ou exportação, ou seja, é um local onde a mercadoria ficará armazenada por um período até que o processo de liberação da mercadoria na receita federal seja concluído com êxito.
 A empresa contém uma licença/autorização para seu funcionamento no regime alfandegado concedida pela Secretaria da Receita Federal (SRF) permitindo as operações de armazenagem e movimentação de carga, ficando assim, responsável pelo cumprimento da legislação vigente em sua integralidade para cada operação realizada no local.
Processos de exportação
 A atividade exportadora é essencial para o desenvolvimento econômico de um país. Através da exportação, há entrada de divisas na nação, possibilitando o pagamento das dívidas contraídas. Nesse sentido, Vazquez (2007, p. 177) mostra que “o ponto de vista da economia nacional, o principal motivo para exportar é obter recursos para pagamento das importações necessárias a sua vida econômica”. Também afirma que:
 […] a exportação é a atividade que proporciona a abertura do país para o mundo. É uma forma de se confrontar com os demais parceiros e, principalmente, frequentar a melhor escola de administração, já que, lidando com diferentes países, o país exportador assimila técnicas e conceitos a que não teria acesso em seu mercado interno. (VAZQUEZ, 2007, p. 177)
 Outra razão benéfica da exportação, também de extrema importância para o país, é geração e criação de novos empregos. (SOUZA, 2003, p. 132)
 Agora que já compreendemos alguns processos referentes à exportação, vamos começar a montar nosso plano de exportação. O plano de exportação é um documento que, assim como o plano de negócios, detalha todos os aspectos operacionais, legais e estratégicos de sua operação de exportação. . O plano de exportação também se faz necessário quando o empreendedor está presente em feiras e eventos de promoção à exportação, onde pode dar uma visão mais clara de seus planos e objetivos com a internacionalização da empresa.
 Na montagem de seu Plano de Exportação, vou listar abaixo os itens que são essenciais para ter em seu plano.
 Preparativos legais: Você deve especificar todos os preparativos legais necessários para exportação de seus produtos/serviços, assim como as licenças para cada um deles, contratos, e preparativos pré-operação, como a obtenção do radar, por exemplo;
 Análise do risco-país: Sua empresa deve detalhar quais são os riscos provenientes da economia que está exportando, quais são os riscos cambiais, legais, financeiros, operacionais e políticos daquele lugar;
 Plano de marketing: Um dos planos mais importantes, onde você deve fazer a demonstração mercadológica de seu produto, assim como questões de posicionamento, marca e proteção autoral de seus produtos e marcas.
Importação direta
 Na importação direta, a sistemática do processo é unificada e, por isso, confere ao importador mais controle da operação. Por eliminar intermediários, o custo total tende a ser menor, impactando positivamente no alargamento das margens de lucro. . Por outro lado, a complexidade da negociação e a burocracia da nacionalização ante as leis brasileiras podem causar transtornos (e até mesmo prejuízos) àqueles que desconhecem os trâmites. Além disso, a falta de contatos quentes pode fazer com que o empresário incorra em erros e negociações duvidosas, comprometendo seus resultados.
Importação indireta
 No caso da importação indireta, os bens estrangeiros são adquiridos por meio de intermediários — subsidiárias, importadoras, trading companies etc. Trata-se, em essência, de uma espécie de transação comercial na qual o intermediário se responsabiliza por viabilizar a nacionalização dos itens requeridos, além de muitas vezes ser o responsável pela logística internacional e até pela negociação com os fornecedores. Nesse cenário, a empresa parceira possui a expertise no processo, os contatos do negócio e as estratégias de barganha. Por isso, tem mais capacidade de entregar resultados consistentes (e lucrativos) sem dor de cabeça. . Seja para a importação direta ou indireta, é preciso que a decisão do gestor se baseie em um robusto conhecimento de suas capacidades operacionais. A modalidade mais adequada será aquela que atender às demandas da empresa, contribuindo para melhorar os resultados globais do negócio.
Tipos de Intermodais 
 Transporte rodoviário é aquele feito por meio de vias, como estradas, rodovias e ruas, as quais podem ser asfaltadas ou não. Esse meio de transporte tem a função de deslocar cargas, pessoas e animais para diversos lugares.
 Uma das vantagens deste meio de transporte é se ter menor manuseio da carga, pois é possível oferecer o serviço porta a porta, ou seja, a carga é levada de um ponto ao outrodiretamente (ponto de partida até seu destino final), além de uma menor exigência no tipo de embalagem.
 Outras desvantagens do transporte rodoviário são, a média de ano dos veículos (aproximadamente 18 anos), ou seja, é uma frota antiga, menos competitivo para longas distâncias, fretes mais altos em alguns casos e dentre todos os modais este é o que apresenta a menor capacidade de carga.
Transporte Ferroviário 
 O modal ferroviário é realizado por trens, compostos por vagões, que por sua vez são puxados por locomotivas, para este transporte são utilizados os trilhos.
 O modal ferroviário é conhecido como todo transporte de pessoas ou produtos/materiais efetuados através de vias férreas (estrada de ferro=trilhos) em vagões fechados, plataformas, etc.
Geralmente as os trens são compostos por aproximadamente 100 vagões, cada com capacidade em torno de 72 toneladas.
 O transporte ferroviário tem como característica principal o atendimento a longas distâncias e grandes quantidades de carga com menor custo de seguro e frete.
Porém a flexibilidade no trajeto é limitada tornando-o mais demorado. A vantagem do baixo custo do transporte ferroviário, geralmente, custa menos (na base de peso) do que o transporte rodoviário e aéreo.
Transporte Marítimo
 Segundo a lei nº 9432, art. 2º, inciso IX define: “navegação de cabotagem como a realizada entre portos ou pontos do território brasileiro, utilizando a via marítima ou está e as vias navegáveis interiores. ”
 O termo cabotagem é derivado do nome Caboto, um navegador Veneziano do século XVI, que explorou a costa da America do Norte, cujo nome era Sebastião Caboto. Ele adentrou o Rio Prata em busca da Mística Serra da Prata por um período de dois anos. Em função desse feito na navegação, esse deslocamento costeando o litoral recebeu o nome de Cabotagem.
VANTAGENS
 O Brasil é um País favorecido para a navegação por suas condições naturais de costa navegável. São cerca de oito mil quilômetros de costa, mais de 40 mil quilômetros de vias potencialmente navegáveis. Existem 34 portos, e desse total 08 portos estão na Região Sul, 05 na Norte, 10 no Sudeste e 11 no Nordeste.
 Além disso, existe uma grande concentração da população no litoral em detrimento ao interior do País. Cerca de 80% da população brasileira vive em até 200 km da costa litorânea.
 A cabotagem é um dos meios de transportes menos poluentes além da baixa ocorrência de acidentes, consolidação do contêiner como facilitador do transporte de carga e uma maior capacidade de transporte. Além de maior segurança, pois a bordo a carga está menos sujeita a roubos e assaltos como acontece nas rodovias.
Referências Bibliográficas
Normas e formatação, 
https://blog.fastformat.co/formatacao-normas-e-regras-da-abnt/
https://www.erpflex.com.br/blog/o-que-e-cadeia-de-suprimentos
https://www.loginlogistica.com.br/entendendo-o-transporte-intermodal
https://www.marshipping.com.br/2018/03/02/qual-o-conceito-de-armazenagem-alfandegada/