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Topografia Aula 03

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Topografia Aula 03
Orientação das plantas:
Os acidentes projetados num plano poderão ocupar diferentes posições, embora estejam perfeitamente levantados e determinados em suas formas e dimensões. Torna-se necessário, que tenhamos um ponto de referência relativamente imutável ao qual iremos referir nossas operações. Se conseguirmos obter no espaço, esse ponto significará que em qualquer tempo poderemos achar os diversos elementos que a eles se acham ligados por relações que iremos determinar. Lançamos mão, da linha Norte – Sul. Sabemos que devido ao magnetismo, uma agulha imantada estará sempre apontada para o polo Norte.
Bússola
É um instrumento destinado a determinar a direção dos alinhamentos em relação a meridiana dada pela agulha magnética suposta constante. A agulha é sustentada por um pivô fixo no centro de um círculo horizontal cujas circunferências geralmente é dividida em graus.
Tipos de Bússola
Bússola de Azimute (Az).
Azimute – é o ângulo que o alinhamento forma com a direção Norte – Sul, a partir da planta Norte como origem. Os azimutes variam de 0⁰ a 360 ⁰ e são calculados no sentido horário.
Bússola de Rumo (R).
Rumo – é o menor ângulo que o alinhamento faz com a direção Norte – Sul, sendo contado a partir da ponta Norte ou da ponta Sul, e não passa de 90⁰. Os rumos podem ser:
Nordeste (NE)				Sudeste (SE)
Noroeste (NW)				Sudoeste (SW)
São contados a direita ou a esquerda.
Exemplo:
							
Ângulos		Azimutes
							NÔA = 40⁰		Az1 = 40⁰
							AÔB = 70⁰		Az2 = 110⁰
BÔC = 100⁰		Az3 = 210⁰
CÔD = 135⁰		Az4 = 345⁰
Ângulos		Rumos
NÔA = 40⁰		R1 = 40⁰ NE
							AÔB = 70⁰		R2 = 70⁰ DE
BÔC = 100⁰		R3 = 30 SW⁰
CÔD = 135⁰		R4 = 15⁰ NW
Exercícios
23⁰ 40’					23⁰ 40’ SE
172⁰ 50’ 15”				7⁰ 9’ 45” SE
45⁰ 45’ 8” NW				314⁰ 14’ 52”
34⁰ 23’ 23” SE				145⁰ 36’ 27”
125⁰ 2’ 4”				25⁰ 57’ 56” SE
189⁰ 16’ 44”				9⁰ 16’ 44” SW
270⁰					90⁰ SW / 90⁰NW ou 0⁰ W
328⁰ 16’ 14”				31⁰ 43’ 46” NW
0⁰ 0’ 28” SE				179⁰ 59’ 32”
180⁰					0⁰ S ou 90⁰ SE / 90⁰ SW
Teodolitos
São goniômetros apropriados para a medição de ângulos horizontais e verticais. Quando acumulam a função de medir oticamente as distâncias, são denominados taqueômetros.
Estacionamento de teodolitos.
As primeiras operações efetuadas com o teodolito são:
Estacionar.
Calar.
Zerar.
Colinar.
Estacionar:
É fazer com que o eixo principal do teodolito passe pelo ponto topográfico. Regra prática para estacionar um teodolito.
- fixar um pé do tripé com mais ou menos 50cm do piquete.
- com as mãos nos outros dois pés e com o prumo óptico ou o prumo de cordão, ajustar o teodolito sobre o ponto topográfico.
- com o movimento das hastes do tripé, ajustar o nível circular.
- com o movimento do teodolito sobre a mesa efetuar o ajuste final.
Calar (nivelar):
É fazer com que a base do teodolito fique perpendicular ao eixo principal. Regra prática para calar o teodolito.
- colocar o eixo longitudinal do nível tubular paralelo a dois parafusos calantes onde é nivelado.
- girar o teodolito até o eixo longitudinal do nível ficar perpendicular aos dois primeiros parafusos calantes e colocar a bolha do nível novamente no centro.
- repetir a operação para a verificação e ajustar se for necessário.
- após a calagem verificar o estacionamento e ajustar se for necessário.
Zerar: 
É fazer com que o zero do círculo horizontal coincida com o zero do nônio.
Colionar:
É fazer com que a imagem ou visada coincida com o eixo de colinação do teodolito.
Declinação Magnética
Meridiano Geográfico.
Meridiano geográfico de um lugar corresponde ao plano que passa por este ponto e os pólos e os gráficos da terra.
Meridiano Magnético.
Meridiano magnético de um lugar corresponde ao plano que passa pelo eixo longitudinal de uma agulha magnética em posição de equilíbrio. Em geral o meridiano magnético e o geográfico de um lugar não coincidem, formando entre si uma diferença angular chamada de declinação magnética. Por isso um levantamento feito a algum tempo, para ser conferido hoje, deverá ser feito uma reconstituição da época em que foi efetuada. Esse trabalho de reconstituição chamamos de AVIVENTAÇÃO DE RUMOS. A declinação magnética é igual para todos os pontos da terra. Mesmo em um mesmo lugar.
Determinação da declinação Magnética.
O processo mais fácil é o estilete vertical. Coloca-se sobre uma mesa horizontal um estilete fino e vertical. O ponto onde é colocado o estilete é chamado de ponto “O”, com o centro em “O”, desenha-se diversos círculos. Marca-se os pontos 1’, 2’, 3’, 4’ etc, no momento em que a extremidade da sombra do estilete encontrar cada circunferência, na parte da manhã. O mesmo deve ser feito na parte da tarde, que quando a sombra do estilete encontrar cada circunferência marcando-se os pontos 1”, 2”, 3” ,4” etc. a bissetriz dos ângulos representa a intercessão do meridiano geográfico com o plano horizontal. Colocando uma bússola junto da bissetriz, de modo que a linha Norte Sul lhe fique paralela, o ângulo indicado pela agulha será a declinação magnética procurada.
Aviventação de Rumos
Na prática várias situações podem ocorrer tais como:
A planta apresenta rumos magnéticos e deseja-se calcular o rumo verdadeiro, conhecendo-se a declinação magnética.
A planta apresenta rumos magnéticos em uma data qualquer, e para aviventa-los conhecemos a declinação magnética em épocas diferentes.
A planta apresenta rumos magnéticos e deseja-se calcular o rumo verdadeiro conhecendo-se a declinação magnética em uma data qualquer e a variação normal.
A planta apresenta rumo verdadeiro e deseja-se aviventar o rumo magnético, conhecendo-se a declinação magnética em determinada data e a variação anual.

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