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Primeira semana Blastocisto (embrioblasto + trofoblasto) Embrioblasto = epiblasto + hipoblasto (endoderma primitivo) Trofoblasto = citotrofoblasto + sinciciotrofoblasto 3°/4° dia - A mórula alcança o útero 5° dia - A ação de enzimas cria uma abertura na zona pelúcida e o blastocisto eclode. O blastocisto desprovido de seu revestimento original pode interagir diretamente com o endométrio 6°/7° dia - implantação 8° dia - formação da cavidade amniótica Implantação (invasão) A implantação ocorre completamente entre o 6° e o 9° dia Útero (não receptivo -> receptivo) O ciclo uterino passa por estágios receptivos e não-receptivos ao embrião. A implantação torna-se possível durante a Janela de implantação: Estrogênio + receptor de estrogênio: Produz o fator de crescimento 1 semelhante à insulna -> estimula a proliferação do endométrio. Impede a morte celular programada do epitélio uterino Progesterona + receptor de progesterona: Transcrição do fator hand 2, que bloqueia o crescimento do endométrio, permitindo a implantação Glicocálix apical diminui e reduz a carga negativa Microvilos apicais retraem para estabelecer uma superfícia plana Pinopódios (grandes protusões apicais) são formados. Aumento do fator de crescimento semelhante ao fator de crescimento epidérmico ligante de heparina (Hb-Egf) Blastocisto (não adesivo -> adesivo) Remoção da zona pelúcida Expressa perlacan (proteoglicano de heparan sulfato) na superfície. Funciona como fator de adesão. (heparatan necessário junto com o receptor de Egf para a sua ligação) Selectina, integrinas αvβ3 e αvβ5, metaloproteinases (invasão do endométrio), citocinas e trofina-tastina- bistina 7° dia Implantação Normalmente o embrião consegue entrar em contato com o útero e produzir ali reações importantes para a formação dos anexos embrionários. Embrião Sinciciotrofoblasto: O contato com o endométrio induz a proliferação do trofoblasto no pólo embrionário: células se fundem e perdem sua membrana plasmática formando um sincício (célula multinucleada), o sinciciotrofoblasto (as enzimas do sinciciotrofoblasto fazem a parede do endométrio permitir a implantação). Forma processos digitiformes adentrando as células endometriais. Citotrofoblasto: Já as células que revestem a parede do blastocisto (em contato com a câmara blastocística) formam o citotrofoblasto. Enzimas proteolíticas (incluindo metaloproteinases) são secretadas por ele degradando a matriz das células endometriais. Reação do endométrio Reação decidual: Células adjacentes do estroma endometrial respondem à implantação e à produção de progesterona pelo corpo lúteo transformando-se: células deciduais (células secretoras metabolicamente ativas) Glândulas endometriais vizinhas aumentam Parede uterina torna-se altamente vascularizada e edematosa (secreções das células deciduais e das glândulas endometriais incluem: fatores de crescimento e metabólitos que sustentam o crescimento do embrião) Clivagem à implantação: https://www.youtube.com/watch?v=9JLQDmrj7fI Progesterona do corpo lúteo mantém o endométrio (se degeneraria no 13° dia, mas, como o embrião implantou, o hormônio gonadotrofina coriônica - HCG o mantém até a 11°/12° semana - reconhecimento materno da gravidez. (depois a placenta assume e corpo lúteo vira corpus albicans) 8° dia Cavidade amniótica - uma das principais membranas. Células epiblásticas produzem líquido que se acumula entre elas e o sinciciotrofoblasto. (segunda câmara líquida) Célula do sinciciotrofoblasto separada do citotrofoblasto Formação do disco embrionário bilaminar: epiblasto + hipoblasto (endoderma primitivo) (com uma membrana basal extracelular entre ambos) – oi amor, eu amo tanto você... definição do eixo dorsoventral do embrião (Epiblasto = dorsal. Hipoblasto = ventral). 9° dia (disco bilaminar se forma na clivagem, mas fica evidente aqui) É formado um tampão de coagulação de material acelular que sela a cavidade do epitélio endometrial onde o blastocisto se implantou Quatro aspectos importantes geradas pelo contato entre a mãe e o filho (9° dia): 1 - CAVIDADE AMNIÓTICA maior (desenvolvida dentro do epiblasto). Camada de células do epiblasto se expandem em direção ao pólo embrionário e formam a cavidade do âmnio 2 - Proliferação das células do hipoblasto - vão formar o SACO VITELÍNICO primário (anexo embrionário). Durante o processo de invasão a célula do sinciciotrofoblasto começa a mudar de posição e rodear o citotrofoblasto (alteração da estrutura do embrião) (duas camadas - embrião se isolando) O saco vitelínico é produzido por um processo migratório induzido por alterações do sinciotrofoblasto durante o processo invasivo. Cada vez que o sinciciotrofoblasto migra um pouco, as células do hipoblasto começam a migrar pela cavidade blastocística (membrana de Heuser/exocelômica). 3 - O útero materno induz a formação de algumas câmaras líquidas internas dentro do sinciciotrofoblasto - LACUNAS TROFOBLÁSTICAS (importante alteração anatômica) Embrião tem capacidade de secretar componentes de MEC. Útero circundante da mãe consegue colocar MEC dentro do sincício Uma mulher que recebe um filho de uma barriga de aluguel (mão biológica doa óvulos geneticamente para a mulher da barriga da aluguel). Mas mesmo que a mãe biológica passe os genes, quem constrói o saco vitelínico é a mãe da barriga de aluguel - quem constrói o sangue é ela - ela que induz o crescimento do saco vitelínico e da estrutura sanguínea 4 - Células do sinciciotrofoblasto se aderem fisicamente ao capilar materno 10° - 12° dias Saco vitelínico é deslocado (e em seguida degenerado) por uma segunda sequência de migrações de células hipoblasto, que vão formar o saco vitelínico secundário A cavidade coriônica se desenvolve em conjunto com a formação do mesoderme extraembrionário 4 - Células do sinciciotrofoblasto se fundem com as células da mãe. Os capilares maternos se expandem para formar sinusoides maternos e se anatostomam com as lacunas. Fusão das células da mãe e do filho (endotélio do capilar sanguíneo da mãe se funde com as células do sincício e o sangue da mãe começa a circular dentro do filho). Sangue permeia internamente as lacunas trofoblásticas. Linfócitos B e linfócitos T entram em uma célula diferente . Produção de um híbrido celular, mistura de membranas plasmáticas. Proteínas das MP da mãe e do filho se misturam. Embrião está começando a nutrição. Primeiro suporte nutricional por meio do sangue HCG é produzido pelas células trofoblásticas - vai para as lacunas e para o sangue da mãe 5 - Secreção do retículo extraembrionário (proteoglicanos) produzido pelo citotrofoblasto e pelo saco vitelinico O MESODERMA EXTRAEMBRIONÁRIO - células do epiblasto migram atraídas pelos proteoglicanos do retículo extraembrionários para formar o mesoderma. 12 - 15° dias Retículo orienta o crescimente das células epiblásticas que começam a rodear o saco vitelínico e o citotrofoblasto - forma-se a CAVIDADE CORIÔNICA (celoma extraembrionário) forma-se da divisão do mesoderma em duas camadas. Grupos sulfatos criam associação com sódio que possuem camada de solvatação (carregam água) - cada vez que se cria uma matriz extracelular de proteoglicanos se concentra água - formação de cavidade líquida Parede externa do blastocisto= MEMBRANA CORIÔNICA (vai nutrir o embrião): membrana biológica embrionária formada por três tipos celulares = mesoderme extraembrionária + citotrofoblasto + sinciciotrofoblasto cheio de sangue materno (ou seja, de certa forma são quatro) 13° dia - Saco vitelínico entra em contato com o saco amniótico e se cria um embrião bilaminar (hipo e epiblasto). Disco embrionário com âmnio dorsal e saco vitelínico ventral estão suspensos na cavidade coriônica por um espesso pedículo - pedículo de conexão (dará origem ao cordão umbilical) Córion, membrana (células epiblástica cito e sincicio) + cavidade (saco vitelinico e citotrofoblasto) https://www.youtube.com/watch?v=nmRYEHbk3yk&index=3&list=PL_ppqBCM5OlUUNqG3lb2y3g3BBXwgfkQ T - Segunda semana Membranas extraembrionárias (anexos embrionários) São 4: âmnio, córion, alantoide e saco vitelínico Até aqui foram formados três, todos com mais de uma camada. Âmnio e córion = formados pelo ectoderme extraembrionário e mesoderma Saco vitelínico = endoderma extraembrionário e mesoderma Pedículo será o futuro cordão umbilical Uma mulher que implanta um embrião nunca vai ser a mesma (se modifica química e celularmente) Uma mulher que aborta um filho se desfaz do corpo físico dele, mas ela nunca se desfaz das células que implantam ele Câmaras líquidas: Amniótica Saco vitelínico Lacunas trofoblásticas Cavidade coriônica Três principais anexos embrionários (câmaras líquidas) - saco amniótico, saco vitelínico e cavidade coriônica Saco Vitelínico Até a quarta semana é a principal estrutura do embrião É a base da formação das células do sangue (sistema hematopoiético depende da implantação - não está codificado apenas nos genes, mas na interação do embrião com o endométrio) O mesoderma extraembrionário que forma a camada externa do saco vitelínico é o principal local de hematpoiese . Células germinativas pirmordiais são também identificadas na parede do saco vitelínico Normalmente desaparece antes do nascimento, porém em algumas exceções ele persiste se tornando uma anomalia do tubo digestório divertículo de Meckel. Sistema circulatório uteroplacentário - Vilosidades Coriônicas Circulação uteroplacentária - sistema pelo qual os sangues materno e fetal fluem através da placenta, entrando em proximidade e trocando gasos e metabólitos por difusão. Começa a se formar no 9° dia com as lacunas trofoblasticas do sinciciotrofoblasto e os capilares maternos se expandem formando sinusoides maternos que se anatostomam com as lacunas trofoblásticas. Vilosidade primária - dia 11° a 13° Sangue materno circulando dentro do sinciciotrofoblasto (lacuna trofoblástica) Brotos de crescimento são produzidos pelo citotrofoblasto induzidos pelas expansões do mesoderma extraembrionário, e este forma extensões que crescem dentro do sinciciotrofoblasto sobrejacente. A medida que o epiblasto crescia haviam focos de proliferação celular no citotrofoblasto (vilosidade coriônica primária - brotos de crescimento - mitoses). Brotamento e expansão do citotrofoblasto para dentro das lacunas preenchidas por sangue materno - VILOSIDADES CORIÔNICAS TRONCO PRIMÁRIAS. Vilosidade secundária - 16° dia Dentro dos brotamentos são produzidas grandes invasões de células da mesoderme. Mesoderme penetra as viilosidadees tronco primárias (brotamento do mesoderme e expansão do mesoderme) aumentando a superfície de contato do mesoderme com o citotrofoblato e gerando as VILOSIDADES CORIÔNICAS TRONCO SECUNDÁRIAS Células do mesoderme extraembrionário em contato com o citotrofoblasto - ambiente para a formação de células sanguíneas Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 18:59 Vilosidades terciárias - 21° dia - primeiro batimento cardíaco Mesoderma origina vasos sanguíneos fetais que se conectam com os vasos em formação no próprio embrião estabelencendo a circulação uteroplacentária funcional (segundo o Larsen o coração começa a bater no 22° dia, masok). Vilosidades com os vasos sanguíneos (próximos ao sangue materno) são as VILOSIDADES CORIÔNICAS TRONCO TERCIÁRIAS. (Sistema interno de vasos sanguíneos internos do filho bem perto do sangue materno Diferenciação do endotélio vascular) Os gases, nutrientes e resíduos se difundirão entre o sangue materno e fetal e devem atravessar quatro tecidos: Endotélio dos capilares das vilosidades Camada de tecido conjuntivo frouxo no centro da vilosidade (mesoderme extraembrionário) Citotrofoblasto Sinciciotrofoblasto Jaime - Vilosidade terciária -Três camadas celulares (???) O revestimento endotelial dos sinusoides não invade as lacunas trofoblásticas (logo, a camada materna não precisa ser atravessada (???) Membrana coriônica - citotrofoblasto está expandido para a parte externa (ele e o sincicio estão envolvendo as lacunas trofoblásticas) Tipo de sistema renal que drena sangue cada vez que a mulher respira - o embrião consegue se nutrir a cada respiração da mulher Membrana coriônica produz os vasos sanguíneos do embrião De cada vilosidade terciária são produzidos vasos sanguíneos que vão através do cordão umbilical para dentro do embrião Mesoderme extraembrionária se diferencia em vasos sanguíneos Circulação uteroplacentária Aula de agr é de anexos extra-embrionários (depois vemos os tecidos intra-embrionários nas prróximas) Vilosidade terciária - tem dentro tecido que forma capilares sanguíneos Vilosidades entram em contato com o útero da mãe. Começam a se proliferar e crescer (decidualizar). Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 19:01 Muitos eventos ocorrem nos dois primeiros dias da segunda semana. Então, “uma regra de dois” constitui um mnemônico fácil para lembrar os eventos da segunda semana. Durante a segunda semana, o embrioblasto divide-se em duas camadas: o epiblasto e o hipoblasto. O trofoblasto também dá origem a dois tecidos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. Dois sacos vitelínicos se formam: inicialmente o primário e depois o secundário. Duas novas cavidades se formam: a cavidade amniótica e a cavidade coriônica. O mesoderma extraembrionário divide-se em duas camadas que revestem a cavidade coriônica, e o âmnio, saco vitelínico e córion se tornam membranas com duas camadas. Não-rejeição do concepto pela mãe Concepto pode ser considerado um aloenxerto (geralmente disparam uma resposta imune no hospedeiro - rejeição) Medawar (nobel 1960) propôs três possibilidades pelas quais o concepto não seria rejeitado: 1 - Células fetais e maternas estão fisicamente separadas umas das outras 2 - Concepto é antigenicamente imaturo 3 - Sistema imune materno é suprimido ou torna-se tolerante ao concepto durante a gestação Trofoblasto separa os tecidos do feto da mãe, mas não totalmente (células do filho podem ser encontradas no sangue materno e vice-versa) Trofoblasto realmente expressa poucas moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC), que gerariam os aloantígenos que poderiam ser reconhecidos pelas células T maternas. Células T maternas são ativadas durante a gestação, mas é provável que mecanismos tolerogênicos bloqueiem a resposta das células T maternas, impedindo a rejeitção. Decíduas Lacunas trofoblásticas, vilosidades terciárias e útero. Sangue entra nas lacunas e simultaneamente nas vilosidades terciárias. Células do citotrofoblasto se proliferam para dentro do endométrio e produzem o fenômeno de DECIDUALIZAÇÃO- entram para o sangue da mãe e órgãos da mãe. Elas apagam a produção de macrófagos e reprimem a resposta imunológica da mãe. Um tipo de linfócito T não consegue maisproduzir citocinas. Células T reguladoras produzidas tanto pela mãe quanto pelo feto atravessam a placenta e inibem o sistema imune. Infiltração das células do filho para dentro da corrente sanguínea da mãe. Também não ocorre uma reação enxerto versus hospedeira, sugerindo que o sistema imune da mãe interaja também com o concepto para impedir a maturação de seu sistema imune ou evocar mecanismos tolerogênicos. Mulheres são mosaicos delas com os filhos que tiveram. Elaspossui resposta imunológica guardada no timo - linfócitos T - células não reconhecem mais as células do filho como invasoras da mãe. Decídua Anatomicamente: endométrio infiltrado por células do citotrofoblasto Imunologicamente: são células do macrófago que são inibidas pelo citotrofoblasto Bioquimicamente: endométrio onde citocinas não são produzidas por macrófago Biologia celular: células tronco embrionárias que invadem o endométrio Decidualização é um fenômeno vetorial. Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 19:36 O desenvolvimento da placenta começa com a reação decidual do endométrio, o qual se torna um tecido cheio de nutrientes e altamente vascularizado: a decídua. Decídua adjacente ao polo embrionário = decídua basal (formará a placenta). O resto é a decídua parietal. A placenta inicia-se então com a anatostomose nas lacunas do sinciciotrofoblasto (12° semana). A danificação na vilosidade é bivetorial É possível que sejam danificadas as vilosidades coriônicas (pode ser mecânioco ou uma bactéria - ex.: sífilis, bactéria entra dentro das lacunas trofoblásticas, entra em contato com as vilosidades, capaz de romper as células do sincicio e pode invade a circulação do filho e vai parar na circulação do feto. HIV - vírus circula na corrente sanguínea da mãe, entra na lacuna trofoblastica - pode penetrar o sincicio e danificar as células embrionárias Dano mecânico - mãe pode bater na barriga e produzir pequenas lesões da microcirculação - parte da vilosidade se rompe - sangue se mistura (da mãe e do filho) - eritroblsatose fetal Sangue do filho sempre entra em contato com o da mãe pela ruptura de vasos (6 meses depois o sangue do filho ainda pode estar na mãe) Importância da implantação para transplante de órgãos em seres humanos Notícia SBTMO - Mudanças no transplante de medula óssea podem revolucionar o tratamento de pessoas com leucemia - http://www.sbtmo.org.br/noticia.php?id=486 https://www20.opovo.com.br/app/colunas/belezaesaude/2017/01/07/noticiasbelezaesaude,3678291/2017- 0801cs0401-transplante-no-ceara-e-destaque-internacional.shtml Base criada por Medágua para repensar o transplante (artigo sete paginas) Tipos de transplante Autólogo Sinogênico Alogênico Xenogênico Formação do sistema circulatório Vasos sanguíneos OK, mas e o sangue? Formação do sangue 1 e 2 colonização hepática Formação de vasos sanguíneos extra e intra-embrionários Formação do tubo cardíaco Sangue Primeira colonização hepática a partir do saco vitelínico Sangue se produz em um lugar exclusivo = saco vitelínico Saco vitelinico cheio de brotamentos - dois tipos celulares = do saco vitelínico e do mesoderme extra- embrionário (aqui que produz o sangue) Mesoderme extraembrionário com o citotrofoblasto - vasos sanguíneos Primeiras hemácias se formam no mesoderme extra-embrionário em contato com o saco vitelínico. Saco vitelínico produz um grande brotamento nas células do mesoderme. Intensa proliferação celular. Células do saco vitelinico fazem isso por meio de fatores de crescimento. Células hematopoieticas e endoteliais estão entre os primeiros tipos de células a se diferenciar no embrião. 17° dia - formação de sangue e vasos sanguíneos no mesoderma extraembrionário do saco vitelínico na forma de agrupamentos de células, os HEMANGIOBLASTOS (se desenvolvem na região adjacente ao endoderma). Diversas lihagem surgem dentro dos hemangioblastos, como células hematopoiéticas e células precursoras endoteliais (EPCs). Células endoteliais se tornarão ILHOTAS SANGUÍNEAS (agregados de células sanguíneas - principalmente eritrócitos primitivos). Superfície de contato do mesoderme e parede do saco vitelínico - formação da ilhota sanguínea (brotamentos do mesoderme). Dentro das ilhotas sanguíneas há inúmeros brotamentos - saco vitelínico cheio de ilhotas sanguíneas Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 20:08 Dentro das ilhotas sanguíneas - forma-se a quinta cavidade líquida! Produz-se MEC e um lúmen de matriz líquida - lúmen do vaso sanguíneo primitivo/primordial Vaso sanguíneo hematopoietico = formada por células que se diferenciam perto da matriz = hemangioblastos. Hemangioblastos = agregados celulares que começam a produzir uma estrutura luminal. Dentro dela algumas células ficam em contato com a superfície da ilhota e outras não. Hemangioblastos produzem : células tronco hematopoieticas (dentro do agregado) e células endoteliais (fora, perto da ilhota e longe do lúmen - vão formar endotélio capilar) As células endoteliais em diferenciação se organizam em pequenos vasos capilares por meio de um processo denominado vasculogênese Endotélio capilar com sangue dentro dele = vaso sanguíneo No extra-embrionário não tem sangue dentro, são capilares sozinhos Progenitor sanguíneo = hemangioblastos Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 20:15 Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 20:13 Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 20:17 Recorte de tela efetuado: 15/09/2018 20:17 Formação do sistema sanguíneo começa no dia 16. Dia 21 é o primeiro batimento cardíaco - circulação sanguínea. - sangue passa a ser homogeneizado para todo o embrião, dentro dos vasos sanguíneos. A partir daí pode haver mistura sanguínea - sangue estará circulando dentro das lacunas trofoblásticas (coração da mãe manda) - sangue produzido no saco vitelínico é espalhado (coração do embrião manda) Células tronco hematopoieticas nascem dos derivados hemangioblastos Dia 23 - células hematopoieticas colonizam o fígado 27 - artérias 30 - voltam para o fígado
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