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Engenharia_Ambiental

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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO BÁSICO
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA AREVA KOBLITZ RECIFE
Por
ANDRÉ LUIS
MANUELLA FARIAS
NADJA JULIANA
Recife, outubro de 2010.
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UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO
ESCOLA POLITÉCNICA DE PERNAMBUCO
DEPARTAMENTO BÁSICO
	
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA AREVA KOBLITZ RECIFE
por
ANDRÉ LUIS
MANUELLA FARIAS
NADJA JULIANA
Trabalho a para a disciplina de Engenharia Ambiental, apresentado ao curso de Engenharia Elétrica da Universidade de Pernambuco. 
PROFESSOR: Cláudio Levi de Freitas Pereira
Recife, outubro de 2010.
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“O mundo que criamos hoje, como resultado de nosso pensamento, tem agora problemas que não podem ser resolvidos se pensarmos da mesma forma que quando o criamos.”
John C. Sawhill, Presidente da The Nature Conservancy (1990-2000)
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Resumo do Trabalho apresentado ao curso de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica de Pernambuco
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA AREVA KOBLITZ RECIFE
Palavras-chave: Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Prevenção Ambiental.
 
O presente trabalho aborda a metodologia para o gerenciamento de resíduos sólidos industriais gerados na empresa AREVA KOBLITZ Recife, desde a sua geração até o seu destino final, permitindo sua rastreabilidade, considerando o pronto atendimento em situações de emergência, visando à minimização da poluição ambiental e a não geração de impactos ambientais. 
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Empresa AREVA KOBLIZ..................................................................... 2
Figura 2 – Layout simplificado da AREVA KOBLIZ Recife..................................... 3
Figura 3 – Localização da central de resíduos sólidos.............................................. 7
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Identificação dos pontos de geração de resíduos sólidos.......................... 4
Tabela 2 – Endereço dos receptores dos resíduos sólidos......................................... 5
Tabela 3 – Identificação dos recipientes para armazenamento dos resíduos...............6
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GLOSSÁRIO
AKB - AREVA KOBLITZ.
CENTRAL DE RESÍDUOS - Área dentro da planta, afastada das atividades industriais, destinada a triagem e ao armazenamento temporário dos resíduos até sua disposição final. 
CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente. 
CPRH - Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado de 
Pernambuco. 
EMPRESA RECEPTORA - Empresa contratada pela gerenciadora de resíduos para receber o resíduo (destino final). 
EPI - Equipamento de Proteção Individual. 
GERENCIADORA DE RESÍDUOS - Empresa contratada pela AREVA KOBLITZ que realiza o gerenciamento dos resíduos (serviços de coleta, triagem e destinação final de resíduos). 
 
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis 
 
IMPACTO AMBIENTAL - Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos processos, atividades, produtos ou serviços de uma organização. 
 
PLANTA - Área geográfica de localização da Unidade. 
 
RASTREABILIDADE - Capacidade de recuperar o histórico, a aplicação ou a localização daquilo que está sendo considerado, levando em consideração todos os aspectos técnicos e legais inerentes. 
 
RESÍDUOS - Materiais resultantes das atividades desenvolvidas na Planta que, por causar danos ao meio ambiente e/ou à saúde humana, é desaconselhável o seu lançamento narede pública de esgoto, corpos de água ou lixões públicos. 
 
RESÍDUOS SÓLIDOS - São todos os resíduos em estado sólido e semi-sólido. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes dos sistemas de tratamento de água e efluentes, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d'água.
RESÍDUOS CLASSE I (PERIGOSOS) - Resíduo sólido ou mistura de resíduos sólidos que em função de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, possam apresentar risco à saúde pública, provocando ou contribuindo para um aumento de mortalidade ou incidência de doenças, e/ou apresentam efeitos adversos ao meio ambiente, quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. 
 
RESÍDUOS CLASSE II A (NÃO INERTES) - Resíduo não perigoso e não inerte. São os resíduos com as características do lixo doméstico. 
 
RESÍDUOS CLASSE II B (INERTES) - Resíduo não perigoso e inerte. São os resíduos que não se degradam ou não se decompõem quando dispostos no solo, como exemplo os restos de construção e os entulhos de demolição. 
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.................................................................................................................1
HISTORICO......................................................................................................................2
LAYOUT SIMPLIFICADO DA AREVA KOBLITZ RECIFE........................................3
INVENTARIO DO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS.....................4
CADASTRO DE RECEPTORES DE RESIDUOS SOLIDOS.........................................5
SISTEMATICA.................................................................................................................6
DESCARTE SELETIVO..........................................................................................6
COLETA E ARMAZENAMENTO TEMPORARIO...............................................7
ACONDICIONAMENTO DE RESIDUOS.....................................................8
TRANSPORTE EXTERNO, DESTINAÇÃO FINAL E RASTRABILIDADE......9
CONCLUSOES...............................................................................................................10
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................................11

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