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Portfólio Pronto - Construção Da Política De Assistência Social E As Funções Da Proteção Social Especial

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
52.1 Normatização Da Política De Assistência	�
62.2 Implantação Do SUAS	�
82.3 Proteção Social Especial	�
92.4 CREAS	�
103 CONCLUSÃO	�
11REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo expressar as Políticas de Seguridade Social dando destaque para as Políticas da Assistência Social com ênfase nas Políticas de Proteção Especial. A política de seguridade social é dividida em um tripé, assistência social, saúde e previdência social.
A Assistência Social como política pública de proteção social é considerada como direito e dever do Estado, passou a ser vista desse modo a partir da Constituição Federal de 1988. Nos países capitalísticos da Europa Ocidental e da América Latina, a seguridade social se baseia na organização social do trabalho.
A saúde é um direito de todos os cidadãos, sendo não contributivo assegurado na Constituição Federal, juntamente com outros direitos sociais como a educação, a alimentação, o trabalho, a moradia, entre outros descritos no Art. 6° da Constituição Federal de 1988.
Previdência Social é o seguro social mediante a Constituição que regulamenta quando esse trabalhador, por diferentes motivos perde a habilidade de se manter, serve para completar a renda do trabalhador e de sua família. Momentos de apoio: gravidez, acidentes, doenças, velhice, morte, etc. tem cobertura para os contribuintes desde antes do nascimento até após a morte.
Foi por conta da Constituição de 1988 que as políticas de previdências, saúde e assistência social foram reorganizadas e reestruturadas com princípios originais e novas diretrizes, passaram a fazer parte do sistema de seguridade social brasileiro. 
Políticas de Proteção Especial é um atendimento assistencial designada as famílias e indivíduos que se encontram em posição de risco pessoal e social por evento de abandono, maus tratos físicos ou psicológicos, violência sexual, uso de substâncias psicoativas, execução de medidas sócio-educativas, condição de rua, situação trabalho infantil, entre outras. São casos que demandam acompanhamento individual e máxima flexibilidade nas soluções assistenciais, permitem encaminhamentos monitorados, apoios e processos que garantam a qualidade na reinserção desejada. 
DESENVOLVIMENTO
No início a assistência social era, em diferentes sociedades, simplesmente uma ajuda voltada aos desprovidos, aos viajantes, aos doentes e aos inábeis. Esta ajuda se baseava na concepção de que na humanidade sempre existirão os mais necessitados, que serão eternos dependentes e necessitam de auxílios.
No Brasil, até 1930, não existia uma concepção da pobreza enquanto expressão da questão social e quando esta surgia para a sociedade, era abordada como “ocorrência policial” e problematizada por mediação de seus aparelhos repressivos. Assim a pobreza era sempre controvertida como disfunção pessoal.
A regulação da assistência social no país teve como pontapé inicial a Criação do Conselho Nacional de Serviço Social – CNSS - de 1938. Entretanto foi as inúmeras lutas de grupos e movimentos sociais como: profissionais liberais, partidos políticos, sindicatos, intelectuais, trabalhadores, parcelas da igreja, organizações públicas e privadas dentre outras, que pediam por avanços nos direitos políticos/sociais e a responsabilidade do Estado na luta contra as inúmeras expressões das questões sociais, que assolava a sociedade, via a criação das políticas sociais.
Assim as políticas de proteção social, nas quais se incluem a saúde, previdência e a assistência social são atendidas como decorrência histórica das inúmeras lutas do trabalho, atendendo as necessidades guiadas pelos princípios e valores sociais, conquistado pelos trabalhadores e reconhecidos pelo Estado. A consequência destas mobilizações e conquistas foi á criação da Constituição Federal de 1988, representando um marco na história do Brasil, principalmente porque ela se levanta trazendo como eixo os princípios dos direitos sociais. Nesse novo sistema de políticas sociais, talvez o maior desafio foi consignar a instalação de um Estado de Direito democrático por meio dos direitos sociais.
Com tudo a Constituição Federal ainda estabelece uma inovação na orientação jurídica para a política de seguridade social, ela aderiu à função que possibilita a proteção social por intermédio de um conjunto de ações adotado tanto pelos poderes públicos como da iniciativa privada.
A criação da seguridade social, como núcleo central do Estado social após a Segunda Guerra Mundial, foi categórica na regulação das afinidades econômicas e sociais sobre o modelo keynesiano – fordista. Os direitos da seguridade social sejam aqueles baseados no modelo alemão bismarckiano, como aqueles influenciados pelo modelo beveridgiano inglês tem como parâmetro os direitos do trabalho, visto que desde sua origem, esses assumem a função de garantir benefícios derivados do exercício do trabalho para os trabalhadores que perderam momentâneos ou permanentemente, sua capacidade de percentual.
No Brasil, os princípios do modelo bismarckiano predominam na previdência social, onde se tem acesso aos benefícios previdenciários de aposentadorias, pensões, salário família, auxílio doença e outros, e os do modelo beveredgiano orientam o atual sistema público de saúde e assistência social, o que faz com que a seguridade social brasileira se situe entre o seguro e a assistência social (BOSCHETTI, 2006).
A Lei Eloy Chaves (1923) pode ser atendida como o marco inicial do sistema previdenciário Brasileiro, foi a primeira norma a instituir no pais a previdência social, com a criação das Caixas de Aposentadoria e Pensão (CAPs), para os trabalhadores das estradas de ferro. Em 1930, Foi criado o Ministério do Trabalho, Industrias e Comercio para administrar a previdência social. Ainda na década de 30 as CAPs passa a ser os Institutos de Públicos de Aposentadorias (IAP).
Sistemas de Previdência no Brasil: Regime Geral de Previdência Social (RGPS), Regime Próprios dos Servidores Públicos (RPPS) e a Previdência Privada.
normatização da Política de assistência
As ações de assistência social são deliberadas pela Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS-1993) e tem suas medidas de ação divididas em quatro partes benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais. A promulgação da Lei Orgânica da Assistência Social trouxe à instituição da política de mínimos sociais e a política de atendimento de necessidades básicas, universal para grupos vulneráveis.
De 2005 a 2011 através de vários instrumentos legais regulamentou-se o novo modelo de organização e gestão da política de assistência social – o sistema único de assistência social (SUAS), ele estabelece a oferta da assistência social em todo o Brasil gerando o bem estar e proteção social das famílias, crianças, adolescentes, pessoas com deficiência e idosos baseadas nas ações da Política Nacional de Assistência Social aprovada pelo CNAS em 2004.
A Política Nacional de assistência Social (PNAS) foi criada por meio de um pacto nacional e deliberada pelo Conselho Nacional da Assistência Social (CNAS), e trata-se da normatização e padrões de serviços, garantindo a qualidade no atendimento aos usuários, indicadores de avaliação e resultado, nomenclatura dos serviços da rede socioassistencial e eixos estruturantes do sistema participativo.
Com todo as políticas de assistência define o que é de capacidade da assistência social, quais são seus locais de ação e o que deve ser de caráter continuado, garante a autonomia, avaliação de referência e a definição da qualidade dos serviços.
implantação do SUAS
O SUAS foi desenvolvido a partir dos debates da IV Conferência Nacional de Assistência Social e desde então está previsto na Lei Orgânica da Assistência Social, o SUAS teve suas bases de implantação concretizadasem 2005, por meio da sua Norma Operacional Básica (NOB/SUAS), que apresenta visivelmente as competências de cada órgão federativos do SUAS, os eixos de implementação e consolidação da iniciativa.
A Comissões Intergestores Bipartite (CIBs) e a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) são responsáveis pela gestão, ações e a aplicação de recursos do SUAS. Todos os procedimentos são acompanhados e aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social, para que desempenhem um formidável trabalho de controle social. O controle financeiro e gerenciais do SUAS contam com o suporte da Rede Suas, sistema que auxilia na gestão, no monitoramento e na avaliação das atividades.
Mas até a sua implantação, o SUAS teve uma longa jornada diante das políticas sociais, em resumo esses foram os principais desafios encontrados pelo SUAS de 1990 até 2005, ano da Aprovação da Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS).
1990 - Entrega do Primeiro Texto da Lei Orgânica da Assistência Social ao Congresso. Não avançou;
1993 – A Lei Orgânica é Promulgada pelo Presidente Itamar Franco;
1995 – Extinção da LBA e Criação da Secretaria Nacional da Assistência Social ligada ao Ministério da Previdência e Assistência Social;
1996 – Implantação do Beneficio da Prestação Continuada para idosos e pessoas portadoras de necessidades especiais;
1998 – Aprovação da Segunda Política Nacional da Assistência Social e da Norma Operacional Básica 2 - NOB 2;
1999 – Criação da Secretaria de Estado de Assistência Social;
2002 – Ativação do Cadastro Único do Governo Federal em todos os Estados. Universalização do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil;
2003 – Criação do Ministério da Assistência e Promoção Social. Realização da IV Conferência Nacional de Assistência Social. Aprovação do Sistema Único da Assistência Social (SUAS) na IV Conferência Nacional;
2004 – Criação do Ministério do Desenvolvimento Social. Aprovação da Terceira Política Nacional de Assistência Social. Reestruturação das Secretarias de Assistência Social no Brasil a partir da Nova Política;
2005 – Aprovação da Norma Operacional Básica do SUAS (NOB SUAS). Início do novo Processo de Habilitação dos Municípios do SUAS (Gestão Inicial, Gestão Básica e Gestão Plena).
O SUAS não nasceu de uma hora para outra, houve um metodologia de maturidade da Política de Assistência Social no campo estatal entre 1993 á 2003, ano de sua aprovação na Conferência Nacional de Assistência Social. Em 2005, durante o início do procedimento de Habilitação em Gestão no SUAS em Inicial, Básico ou Pleno, a Política Pública de Assistência Social já computava um histórico de habilitação desde 1997 e as transferências desde 1998.
proteção social especial
A Proteção Social é a garantia de inclusão a todos os cidadãos que encontram-se em posição de vulnerabilidade e em situação de risco, implantando-os na rede de Proteção Social local. A Proteção Social é dividida em Básica e Especial. A Proteção Social Especial seus serviços têm estreita interface com o sistema de garantia de direitos, exigindo muitas vezes uma gestão mais complexa e compartilhada com o Poder Judiciário, Ministério Público e outros órgãos e ações do Executivo.
Proteção Social Especial de Média Complexidade são os atendimentos às famílias e indivíduos com seus direitos violados, mas cujos vínculos familiares não foram rompidos. Requerem maior estruturação técnico-operacional e atenção especializada e individualizada com um acompanhamento sistemático e monitorado, tais como:
Serviço de orientação e apoio sócio familiar;
Plantão social;
Abordagem de rua;
Cuidado domiciliar;
Serviço de habilitação e reabilitação na comunidade das pessoas com deficiência;
Medidas socioeducativas em meio-aberto (PSC e LA).
A Proteção Social Especial de Alta Complexidade garante proteção integral - moradia, alimentação, higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que se encontram sem referência e, ou, em situação de ameaça, necessitando ser retirados de seu núcleo familiar e, ou, comunitário, tais como:
Atendimento Integral Institucional;
Casa Lar;
República;
Casa de Passagem;
Albergue;
Família Substituta;
Família Acolhedora;
Medidas socioeducativas restritivas e privativas de liberdade (semiliberdade, internação provisória e sentenciada);
Trabalho protegido.
A Proteção Social Especial é desenvolvida nos Centros de Referência especializado de Assistência Social - CREAS.
CREAS
O Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), constitui-se numa unidade pública estatal, responsável pela oferta de atenções especializadas de apoio, orientação e acompanhamento a indivíduos e famílias com um ou mais de seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos.
Objetivo:
Fortalecer as redes sociais de apoio da família;
Contribuir no combater a estigmas e preconceitos;
Assegurar proteção social imediata e atendimento interdisciplinar às pessoas em situação de violência visando sua integridade física, mental e social;
Prevenir o abandono e a institucionalização;
Fortalecer os vínculos familiares e a capacidade protética da família.
O publico alvo dessa política social são crianças, adolescentes, jovens, mulheres, pessoas idosas, pessoas com deficiência, e suas famílias, que vivenciam situações de ameaça e violações de direitos por ocorrência de abandono, violência física, psicológica ou sexual, exploração sexual comercial, situação de rua, vivência de trabalho infantil e outras formas de submissão a situações que provocam danos e agravos a sua condição de vida e os impedem de usufruir de autonomia e bem-estar.
O CREAS oferta acompanhamento técnico especializado desenvolvido por uma equipe multiprofissional, de modo a potencializar a capacidade de proteção da família e favorecer a reparação da situação de violência vivida.
CONCLUSÃO
Conclui-se que durante os anos da ditadura militar até a Constituição de 1988, a política social brasileira se caracterizou por oferecer pouca cobertura aos usuários, mas essa realidade mudou com a criação de novas leis de seguridade social, criando condições para garantir os direitos de todos, de maneira que atendesse as exigências propostas. 
No inicio do serviço social só havia a caridade privada ou alguma esmola pública, precária, na forma de auxílios, isso mudou logo depois das políticas sociais. Essas mudanças no serviço social vieram junto à criação das leis trabalhistas que garantisse os direitos e a segurança dos trabalhadores, foi um marco na cidadania brasileira.
O estado é o responsável por garantir os direitos sociais, assim como a educação, saúde, emprego e moradia, logo o assistente social é responsável por garantir que essas leis sejam aplicadas. A constituição de 1988 fez com que houvesse melhoras na questão social, que é acoplada com a desigualdade social, essas medidas sancionadas pela constituição acabaram propiciando a criação do bem estar social, além de originar programas e projetos para auxiliar os necessitados.
O Assistente Social é um profissional que trabalha abertamente com as questões sociais, e se constitui como uma profissão que atua diretamente na formulação, programação, e cumprimento das políticas pública.
O atendimento é prestado no CREAS pelo deslocamento de equipes em territórios e domicílios, e os serviços devem funcionar em estreita articulação com o Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Conselhos Tutelares e diferentes Organizações de Defesa de Direitos, com os demais serviços sócio assistenciais e de outras políticas públicas, no intuito de estruturar uma rede efetiva de proteção social. 
REFERÊNCIAS 
CERQUEIRA, Cérsa. Proteção Especial. São Paulo, 2014. Disponível em: < http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br/portal.php/assistencia_especial> Acesso em 10/03/2014.
GONÇALVEZ, Amanda Boza, FERREIRA, Claudia Maria e BARBOZA, Sergio de Gois. Cultura,Família e Sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GARCIA, Macelo. SUAS: Sistema Único de Assistência Social. Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: <http://www.amavi.org.br/sistemas/pagina/setores/associal/arquivos/cadernotravessia2-Marcelo_Garcia.pdf> Acesso em 12/03/2014.
KERNKAMP, Clarice da Luz. Ética e Legislação Proficional. Londrina: UNOPAR, 2014.
NACIONAL, Conselho. CNAS: Conselho Nacional de Assistência Social. São Paulo, 2010. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/falemds/perguntas-frequentes/assistencia-social/cnas-conselho-nacional-de-assistencia-social/cnas-conselho-nacional-de-assistencia-social> Acesso em 12/03/2014.
PEREIRA, Maria Lucimar, ZAMBON, Rodrigo Eduardo. Políticas Sociais II. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
PINHEIRO, Marcia Maria Biondi. Politica Nacional de Assistencia Social PANAS/2004. Brasilia, 2004. . Disponível em: <http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/Politica%20Nacional%20de%20Assistencia%20Social%202013%20PNAS%202004%20e%202013%20NOBSUAS-sem%20marca.pdf> Acesso em 13/03/2014.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
SERVIÇO SOCIAL
nome
CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS FUNÇÕES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
DICAS
Cursos Online: � HYPERLINK "http://bit.ly/CursosOnlineComCertificação" �http://bit.ly/CursosOnlineComCertificação�
Fazer TCC: � HYPERLINK "http://bit.ly/FazerUmBomTCC" �http://bit.ly/FazerUmBomTCC�
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CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS FUNÇÕES DA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
Trabalho de Serviço Social apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de...
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