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portifolio aulas praticas fitopatologia 2

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ – PUCPR
CAMPUS TOLEDO
CURSO DE AGRONOMIA
ELLEN BLAINSKI
LARISSA APARECIDA GONÇALVES
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
TOLEDO 
2018
ELLEN BLAINSKI
LARISSA APARECIDA GONÇALVES
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
Relatório apresentado a disciplina de Fitopatologia II do Curso de Graduação em Agronomia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, Campus Toledo, como requisito de nota parcial.
Orientador: Prof. Drª. Márcia de Holanda Nozaki
TOLEDO 
2018
1 Introdução
Materiais e Métodos
2.1 Montagem do Ensaio de Sanidade de Sementes
No dia 14 do mês de Agosto do ano de 2018, no laboratório de fitopatologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR , Campus Toledo, realizamos a montagem do Teste de Sanidade de Sementes. Os equipamentos utilizados foram os seguintes: 
Caixa Gerbox
Papel germitex
Água deionisada
Sementes de milho
Maxim
Vitavax – Thiran
Foram montadas conforme imagem 01, 4 (quatro) caixas gerbox com 10 (dez) sementes de milho por caixa com duas folhas de papel germitex devidamente umidecidas com água deionisada, sendo 2 (duas) caixas de testemunhas que não receberam tratamento de sementes, e 2 (duas) caixas com tratamento de sementes, sendo uma com fungicida Maxim na imagem 02 e outra com o fungicida Vitawax- Thiran conforme imagem 03.
Imagem 01: Caixas gerbox montadas com o teste de sanidade de sementes.
Imagem 02: Fungicida Maxim.
Imagem 03: Fungicida Vitawax – Thiran.
Os tratamentos de sementes foram realizados na dose de 5 ml de produto para 2 ml de água mistrurados em um béquer juntamente com as 10 sementes em cada um dos 2 tratamentos (1 Maxim e 1 Vitawax), total de 20 sementes tratadas, os béqueres foram agitados por 3 minutos, e deixado secar por 1 minuto, logo após as sementes foram distribuidas nas caixas gerbox.
As quatro caixas gerbox foram devidamente identificadas , fechadas e mantidas no laboratório de fitopatologia durante 7 dias, ao final deste prazo foi realizada a avaliação do teste.
Avaliação do Ensaio de Sanidade de Sementes
No dia 21 do mês de Agosto de 2018, no laboratório de fitopatologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR , Campus Toledo, foi realizada a avaliação do Teste de Sanidade de Sementes. Os equipamentos utilizados foram os seguintes: 
Lupa
Manual de doenças 
Régua
Foram analisadas a presença de fungos e comprimento de raízes, das 2 caixas gerbox de testemunhas com 10 sementes cada sem tratamento de sementes conforme imagem 04 e 05, 1 caixa gerbox com 10 sementes tratadas com fungicida Maxim e 1 caixa gerbox com 10 sementes tratadas com fungicida Vitawax.
magem 04: Caixas gerbox com testemunhas germinadas.
Imagem 05: Medição de raízes de milho testemunha.
Imagem 06: Sementes germinadas com tratamento com fungicida Vitawax.
Imagem 07: Sementes germinadas com tratamento com fungicida Maxim.
Os valores obtidos de número de sementes infectadas por fungos , sementes germinadas e comprimento de raízes foram submetidos a análise estatística no software SASM – Agri, onde os resultados estão apresentados nos resultados e discussões.
Montagem do Ensaio de Indução de Resistência
No dia 14 do mês de Agosto do ano de 2018, no laboratório de fitopatologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR , Campus Toledo, realizamos a montagem do Ensaio de Fisiologia do Parasitismo. Foram realizados 5 (cinco) tratamentos com 2 (duas) repetições cada contendo 10 sementes de feijão cada caixa gerbox, total de 10 caixas gerbox e 100 sementes de feijão, sendo os seguintes: 1º tratamento (2 repetições) de testemunha, 2º tratamento (2 repetições) de sementes com fungicida Maxim, 3º tratamento (2 repetições) de sementes com ácido acetilsalicílico (A.S), 4º tratamento (2 repetições) de sementes com quitosana e 5º tratamento (2 repetições) de sementes com fermento biológico (Saccharomyces cerevisiae).
Os procedimentos realizados foram a limpeza das caixas gerbox com álcool 70% e folhas de papel para secagem, logo após foram depositadas camas de substrato nas caixas gerbox em quantidade equivalente a 50 % do volume de cada caixa gerbox conforme imagem 08.
Imagem 08: Caixas gerbox com substrato.
O 5 (cinco) tratamentos com 2 (duas) repetições cada, foram regados conforme imagem 9, com quantidade de água deionisada suficiente para manter o substrato umido para o desenvolvimento das sementes de feijão em 1 (uma) semana.
Imagem 09: Caixas gerbox com substrato sendo regadas.
O tratamento com fungicida Maxim conforme imagem 10, foi realizado a partir da dose de 5 ml de produto para 2 ml de água mistrurados em um béquer juntamente com as 10 sementes para cada uma das duas repetições, totalizando de 20 sementes tratadas, o béquer foi agitado por 3 minutos, e deixado secar por 1 minuto, logo após as sementes foram semeadas nas duas caixas gerbox e recobertas com substrato.
Imagem 10: Tratamento de sementes com fungicida Maxim.
O tratamento com ácidoacetilsalicílico conforme imagem 11, foi preparado com auxílio de um cadinho para triturar os comprimidos de (A.S) e pesado 0,01 grama, diluído em ácido acético, acrescentado 100 ml de água e deixado as 10 sementes de feijão em imersão por 1 minuto em quantidade suficiente da mistura para recobrir as sementes. Ao final do processo as 20 sementes foram semeadas nas 2 caixas gerbox (10 em cada) e recobertas com substrato.
Imagem 11: Tratamento de sementes com ácido acetilsalicílico.
Para o procedimento de tratamento com quitosana, foi diluído 0,025 grama de ácido acético, acrescentado 100 ml de água e deixadas as sementes em imersão por 1 minuto em quantidade suficiente da mistura para recobrir as sementes. Ao final do processo as 20 sementes foram semeadas nas 2 caixas gerbox (10 em cada) e recobertas com substrato.
O procedimento de tratamento com fermento biológico, conforme imagem 12 foi realizado a partir da dissolução de 2,5 gramas de fermento em 100ml de água e deixadas as sementes em imersão por 1 minuto em quantidade suficiente da mistura para recobrir as sementes. Ao final do processo as 20 sementes foram semeadas nas 2 caixas gerbox (10 em cada) e recobertas com substrato.
Imagem 12: Tratamento de sementes com fermento biológico.
Avaliação do Ensaio de Indução de Resistência
No dia 04 do mês de Setembro do ano de 2018 no laboratório de fitopatologia da Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR , Campus Toledo, realizamos a avaliação do Ensaio de Fisiologia do Parasitismo. Os equipamentos utilizados foram os seguintes: 
Lupa
Régua
Foram analisadas a presença de fungos , comprimento de raízes e comprimento de parte área dos 5 tratamentos com duas repetições cada. Na imagem 13 e 14, pode-se pobservar a medição do comprimento de raiz e parte área.
Imagem 13: Medição de parte área e raiz .
Imagem 14: Tratamento com fungicida maxim, semente não germinada.
Resultados e discussões
3.1 Análise de sanidade de sementes
Na análise de sanidade de sementes, obteve-se 100% de germinação nos 3 tratamentos sendo eles, tratamento com fungicida Maxim, tratamento com fungicida Vitawax – Thiram e testemunha. 
	
	
	
	
	
	Thiram
	
	
	
	
	vai ser 0 para pinicilium fusarium e aspergilo
	
	
	
	
	
	Maxim
	
	
	
	
	sera 0 para fusarium
	
	
	das 20 coloca 4 com antracnose
	
	
	5 para fusarium 
	
	
	
	2 aspergilo
	
	
	
	
	
	
	
Testemunha 13 fusarium
17 antrascnose
Penicillium 7 e 5 aspergillus
COLOCAR AS TABELAS E GRAFICOS DA 1 AVALIACAO.
Análise de indução de resistência
Na análise de indução de resistência, obteve-se um (falar da baixa germinação, ql germinou mais, apresentar tabela, graficos etc.)
4. Referências

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