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A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ENSINO REGULAR( PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM AUTISMO)

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4
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
A inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular
Práticas Pedagógicas para alunos com Autismo
Santa Luzia
2018
A inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular
Práticas Pedagógicas para alunos com Autismo
Trabalho de 
pedagogia
 apresentado à Universidade 
Pitágoras Unopar,
 como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Educação Inclusiva
;
 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
;
 Homem, Cultura e Cidadania
;
 Educação e Tecnologias Práticas Pedagógicas: Identidade Docente
...
Orientador: Prof
essores:
 Juliana Chueire Lyra, Sandra Crist
ina Malzinoti
 Vedoato, Márcio 
Gut
uz
o Saviani, Amanda Larissa Zilli, Luana Pagano Peres Molina.
Santa Luzia
2018
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	AUTISMO	6
2.2	PRÁTICAS PEDAGÓGICAS	7
3	CONCLUSÃO	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
Falar de educação inclusiva é muito delicado, muitos dizem ser simples, mas na prática é bem diferente.
São poucas as pessoas com necessidades especiais no ensino regular da rede pública. Não é apenas o aluno estar na escola, é o aprendizado desses alunos que também não está presente. Nesse sentido o que ocorre, é a má estrutura das escolas, e a falta de qualificação dos professores, na rede de ensino, o que afeta a educação como um todo.
Segundo MANTOAN, 2003, a inclusão desses alunos não é simplesmente o inserir na sua comunidade, nos ambientes, destinados a sua educação, saúde, lazer e trabalho, incluir implica em acolher a todos sem distinção, e com seus direitos assegurados.
As mudanças são precisas e fundamentais para uma inclusão, isso, exige esforço, e união de todos para que a escola possa ser vista como um ambiente de construção do conhecimento. Deixando de existir a discriminação de idade, deficiências e capacidade.
O objetivo é formar um cidadão com autonomia, para viver em sociedade.
Essa pesquisa dá ênfase à educação inclusiva, e para melhor compreender a respeito da inclusão, os dados obtidos foram organizados em duas categorias: Em primeiro lugar, falaremos sobre o conceito da Inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular, em seguida, sobre o Autismo e suas práticas pedagógicas.
DESENVOLVIMENTO
“Entende-se por educação especial, a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ∕ superdotação. (Lei № 9394 ∕ 96 cap.v art.58.)” A educação especial tem como objetivo preparar o educando para exercer sua cidadania.
Para compreender o termo inclusão precisamos conhecer a história e trajetória das pessoas com deficiência na sociedade. Que passou por vários períodos, momentos, e civilizações. Que se inicia com a rejeição e eliminação de uns, e a proteção e assistência piedosa de outros, observou-seque até século XVI Grande parte das nações associava as deficiências ao misticismo e ocultismo. A partir do século XVII E XVIII começa a ocorrer à prática de cuidado, pois, é nesse período que a deficiência passa a ser um problema médico, não somente assistencial. O saber médico começa a produzir questionamento, pois os deficientes poderiam ser educados. Não era mais possível negar a responsabilidade social e política em relação a esse grupo de pessoas, no entanto, ainda não se falava de inclusão na sociedade e nas escolas. Já a partir do século XVIII a sociedade passa a compreender a importância de se criar organizações de atendimento, às pessoas que apresentava alguma deficiência, a área médica conquista espaço e desenvolvem recursos, a medicina também desenvolve recursos para reabilitação. Com o passar dos anos essas instituições foram se especializando deixando de ser apenas um lugar de abrigo, e sim onde o deficiente teria recursos conforme a especificidade da deficiência apresentada.
 A Declaração de Salamanca (1994) foi o marco para a história da educação inclusiva, em outros países e inclusive no Brasil, onde o objetivo foi à atenção educacional, aos educandos com necessidades educacionais especiais, dentre as premissas podemos citar:
“... aqueles com necessidades especiais devem ter acesso à escola regular, que deveria acomodá-los dentre de uma Pedagogia centrada na criança, capaz de satisfazer a tais necessidades”. (SALAMANCA, 1994).
Uma Pedagogia centrada seria a de educar todas as crianças sem atitudes discriminatórias, onde as mesmas possam se beneficiar de uma educação de alta qualidade, a Lei 10.172/2001 sancionada pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso, aprova o Plano Nacional de Educação que destacava objetivos e metas para a educação especial que firma que a mesma pode ser ofertada de três maneiras: participação em classes comum, ou seja, ensino regular, sala de recursos, escola de atendimento especializado. Para que a inclusão aconteça, temos que saber quais as necessidades desse grupo a ser incluído, assim, pode criar ou melhorar o ambiente no qual elas serão inseridas, tornando esse processo gradual. Fazem parte do público-alvo da educação especial; deficiência física que se refere ao comprometimento do aparelho locomotor que compreende o sistema osteoarticular (BRASIL, 2007). Deficiência visual; baixa visão e deficiência auditiva, deficiência intelectual; deficiência múltipla, que é conjunto de duas ou mais deficiências associadas de ordem física, sensorial, mental, emocional, ou de comportamento social, (BRASIL, 2004), síndromes é o conjunto de sinais e sintomas que definem uma determinada patologia ou condição; transtornos globais do desenvolvimento (TGD) são distúrbios nas interações sociais e comportamentais; altas habilidades ∕ superdotação grande facilidade de aprendizagem que o leve a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes (RESOLUÇÃO CNE ∕ CEB № 2, de 11 de setembro de 2001, art. 5º parágrafo III ).
O conceito de escola inclusiva, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial (MEC-SEESP, 1998), implica em uma nova postura da escola regular que deve propor no projeto político-pedagógico, no currículo, na metodologia, na avaliação e nas estratégias de ensino, ações que favoreçam a inclusão social e práticas educativas diferenciadas,que atendam a todos os alunos. Pois, numa escola inclusiva a diversidade é valorizada em detrimento da homogeneidade. Escola inclusiva compreende não somente incluir os educandos em uma sala regular, “mas a mudar as escolas para torná-las mais receptivas as necessidades de todas as crianças”. (MITTLER, 2003). A escola precisa adaptar-se para receber o aluno público alvo e não o aluno adaptar-se a escola. Porém, para oferecer uma educação de qualidade para todos os educandos, inclusive os portadores de necessidades educacionais especiais, a escola precisa capacitar seus professores, preparar-se, organizar-se. “Inclusão não significa simplesmente, matricular os educandos com necessidades especiais na classe comum, ignorando suas necessidades específicas, mas significa dar ao professor e a escola o suporte necessário a sua ação pedagógica”. (MEC-SEESP, 1998). O desenvolvimento de novos métodos e técnicas de ensino, baseados nos princípios de modificação de comportamento, e controle de estímulos permitindo a aprendizagem, e o desenvolvimento acadêmico desses sujeitos, até então excluídos. Podemos perceber que construir uma escola inclusiva não é simples, é preciso acreditar nas possibilidades de aprendizagem de acordo com a LDBN № 9394 ∕ 96.
AUTISMO
Transtorno do Espectro Autismo (TEA) refere-se a uma condição que severamente compromete a capacidade de se comunicar com os outros, de perceber acontecimentos compartilhados, de expressar o que sente ou pensa nas mais diversas situações, de utilizar as palavras de acordo como contexto, e estas características atrapalham gravemente o desenvolvimento global da criança (DSM-5). O portador de Autismo tem uma expectativa de vida normal, em graus mais elevados, podem apresentar comportamento agressivo, e serem muito resistentes às mudanças. As causas são múltiplas e não ocorrem por bloqueio ou razões emocionais. Os primeiros sintomas aparecem logo nos primeiros anos de vida, entre 3 e 4 anos, sendo mais comum em meninos. Pois, segundo pesquisas o cérebro das mulheres tolera um maior número de mutações genéticas. Já nas meninas o TEA manifesta de forma mais severa. E o diagnóstico é sempre mais tardio, a razão é que as meninas tem em seu comportamento a capacidade de camuflar os sintomas imitando o comportamento de outras, dificultando o diagnóstico.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Camargo e Bosa (2009) afirmam que existem poucas crianças autistas incluídas, se comparadas àquelas com outras deficiências. Isso ocorre devido à falta de preparo das escolas e professores para atender à demanda da inclusão. Para que a inclusão ocorra, portanto, é preciso mais do que a aprovação de uma lei, devem-se rever as políticas públicas atuais de modo a garantir aos educadores os conhecimentos, o tempo e a formação necessária para que os alunos não só sejam matriculados, mas também tenham garantido seu direito de aprender (Nova escola 01/2013). Atualmente os professores de todo o país procuram se especializar em educação inclusiva, para proporcionar melhores condições e levar conhecimentos que possam possibilitar o melhor desenvolvimento dos alunos público alvo da educação inclusiva. Porque a crianças com qualquer deficiência independentemente das suas condições físicas, sensoriais, cognitivas ou emocionais, são crianças que tem direitos como qualquer outra. As escolas que tem obtido êxito no processo, adotam como compromisso o respeito à diversidade e diferenças individuais, a adaptação do currículo e a modificação dos recursos metodológicos do meio, abrindo caminhos e construindo pontes. Para melhor socialização do autista que vive em um mundo restrito, para um desenvolvimento adequado e para melhor aprendizagem, são necessárias tecnologias que só são possíveis através de parcerias com vários tipos de profissionais de várias áreas como engenheiro, professores e médicos que dão suporte e produzem produtos inovadores que vem sendo utilizados como recursos pedagógicos para suporte e a inclusão de alunos com deficiências entre elas o autismo, em escolas públicas e municipais, para se obtiver uma boa prática pedagógica, são fatores fundamentais conhecer e coletar dados relacionados coma especificidade da deficiência do aluno, que se encontra no âmbito escolar. Nas práticas pedagógicas se utiliza todos os meios de comunicação e interação possível, principalmente o lúdico, há diversas formas para se trabalhar em sala com jogos pedagógicos, rodas de conversa, mesmo que o aluno fique só observando. “MARTINS 2007 constatou que mesmo que os professores tenham formação acadêmica adequada, suas concepções e práticas para a inclusão escolar de pessoas com autismo são delimitadas e restritas, principalmente, sob aspectos ligados a socialização e a democratização do ensino.” A inclusão do aluno com autismo ainda é algo novo para os professores, que muitas vezes acabam se frustrando por não conseguir alcançar seu objetivo com o aluno e algumas vezes até por falta de recursos. O professor tem sempre que estar se atualizando, e inovando para buscar atrair a atenção da criança, com brincadeiras, músicas, livros, recursos eletrônicos para facilitar a aprendizagem, e utilizar sempre uma linguagem simples e clara.
Para esse trabalho entrevistamos a supervisora pedagógica da Escola Municipal Miguel Resende, situada na Rua Nossa Senhora de Fátima 333, bairro São Benedito, Santa Luzia. Nesta unidade de ensino são alfabetizados alunos com vários tipos de deficiência, como Síndrome de Down, TDH retardo nível 3, autismo com retardo, baixa visão, paralisia cerebral. A pedagoga Simone Braga de Andrade, que recebeu em sua escola esse ano, o aluno Leonardo, de 13 anos, que cursa o 7° ano, com laudo de autismo de grau leve com retardo mental, Leonardo tem uma boa interação, faz educação física é bem sociável. A escola utiliza os mesmo materiais e equipamentos no ensino á outras crianças, ele participa das aulas com o professor normalmente, e 2 vezes na semana ele vai à sala de recursos, mas sempre acompanhando com o professor de apoio que faz atividades diferenciados com ele. Na escola só é exigido o curso de pedagogia ou estar cursando, o professor adapta seu método de ensino conforme a especificidade e necessidade do seu aluno, e seu grau de desenvolvimento, por isso é necessário um pedagogo para trabalhar a parte de alfabetização, por que ele não consegue acompanhar os meninos do 7°ano. Ao receber os alunos especiais, foram trabalhadas as diferenças através do filme; “O Extraordinário” já que houve um grande crescimento do número de crianças especiais na escola. Foi desenvolvido um belo trabalho na instituição com a realização de painéis, atividades avaliativas e entretenimento. Trabalharam também como deve ser a acolhida das crianças que tem vindo com estas características diferentes, foi bem satisfatório o resultado. Pois quando aprendemos a viver com a diferença, isso sim faz de nós seres humanos melhores.
CONCLUSÃO
Visamos caracterizar as dificuldades e desafios, e também mostrar que é possível, obter bons resultados, apesar das dificuldades que muitos professores vem encontrando por não ter formação específica, no processo de inclusão de alunos no ensino regular e alunos com autismo, a escola e a família têm que estabelecer um vínculo para o melhor atendimento á criança. O educador tem um papel fundamental para o desenvolvimento do aluno, mas ele sozinho não irá conseguir muitos avanços, a criança precisa de alguns acompanhamentos específicos como; fisioterapia, fonoaudiologia, musicoterapia e etc.
A inclusão requer integração, respeito á individualidade de cada um, considerando as necessidades e desejos apresentados pelo indivíduo com deficiência e a opinião da família em relações ao sujeito incluído.
Porque a inclusão é um direito adquirido, mas se não for levado com esmero e seriedade, poderá ter um efeito contrário e acabar se tornando exclusão ao invés de inclusão. 
REFERÊNCIAS
AMARAL, L. A. Conhecendo a deficiência (em companhia de Hércules). São Paulo: Robel, 1995. 
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Especial, 1998. 
BUENO, J. G. S. Educação Especial brasileira: integração / segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC/PUCSP, 1993. 
FERNANDES, E. M. Construtivismo e Educação Especial. Revista Integração. MEC /SEESP, 5 (11), pg. 22-23, 1994
Lei № 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. 1996. Disponível em: 
<http: ∕ ∕ www.planalto.gov.br ∕ ccivil_03 ∕ leis ∕ l9394.html>
Declaração de Salamanca. 1994. Disponível em:<http: ∕ ∕ portal. mec.gov.br ∕ seesp ∕ arquivos ∕ pdf ∕ salamanca. pdf>
MITTLER, Pieter. Educação inclusiva: CONTEXTOS SOCIAIS. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CAMARGO, Síglia Pimentel Ho (tem um trema aqui)her; BOSA, Cleonice Alves. Competência social, inclusão escolar e autismo: revisão crítica da literatura. Psicologia & Sociedade. Porto Alegre, v. 21, n.1, p. 65-74, 2009.
BOSA, C. & CALLIAS, M. Autismo: breve revisão de diferentes abordagens. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 13, n. 1, p. 167-177, 2000.
Autismo e inclusão: psicopedagogia e práticas educativas na escola e na família. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2001
Resolução CNE ∕ CEB № 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2011. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. 2001b. Disponível em: <http: ∕ ∕portal.mec.gov.br ∕cne ∕ arquivos ∕ pdf ∕ CEBO201.PDF>. Acesso em: 10 abr. 2016.
MANTOAM, M. T. E. Inclusãoescolar. O que é? Por quê? Como fazer? 2. Ed. São Paulo: Moderna, 2003a.
 DSM-5. Manual de diagnóstico e estatística dos transtornos mentais. 5ª Edição (2013)
CUNHA, EUGÊNIO. Autismo Infantil: Práticas educativas na escola e na família. http://www.eugeniocunha.com.br/artigo/24/autismo-infantil:-praticas-educativas-na-escola-e-na-familia/

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