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A INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA)
Vanessa de Araújo Martins1
Maria Adelaide Maio Rodrigues2 
RESUMO 
A Inclusão Escolar de Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem sido uma temática que tem ganhado cada vez mais relevância no âmbito social e principalmente educacional para que seja possível contribuir com a sua evolução no processo de aprendizagem do portador desse distúrbio, neste contexto, o objetivo deste estudo é analisar a importância entre a relação da escola-professor e o uso da tecnologia para o melhor desempenho no ensino desse aluno. Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, nas quais as publicações utilizadas foram encontradas na base de dados Scientific Electronic Library Online – Scielo. A partir da necessidade de reflexão sobre o tema supracitado, este trabalho tem a finalidade de conscientizar os leitores sobre a importância de incluir o autista no ensino regular para que o mesmo possa ter uma capacitação e um desenvolvimento de modo igualitário às demais crianças garantindo um futuro digno independente da sua capacidade sensorial, mental ou cognitiva, trazendo também conhecimentos importantes sobre a condição do autista, oportunizando conhecer o papel da escola quanto instituição e corpo docente, além de recursos tecnológicos que podem auxiliar no processo de aprendizagem na escola de ensino regular comum.
Palavras Chaves: Inclusão. Autista. Ensino. 
1. INTRODUÇÃO 
Fazemos parte de uma sociedade na qual se tem padrões pré-definidos sobre como cada ser humano deve ser fisicamente ou psicologicamente, logo, qualquer um que não se enquadre nesse modelo é excluído ou tratado de forma desigual. Diante deste cenário, a Inclusão Escolar de Crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) surge com o intuito de possibilitar que todos independentes de seus graus de comprometimento social ou cognitivo possam ser incluídos no ambiente escolar regular, a fim de tornar-se conhecida a individualidade desse distúrbio e promover uma educação mais acertada, considerando ainda que essa inclusão demanda de profissionais da área capacitados e um espaço físico adaptado que permitirão uma relação social confiável, em que pese esta é uma das principais características da criança autista. Segundo o Censo Escolar divulgado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o número de crianças com transtorno do espectro autista matriculadas em classes comuns aumentou 37,27% em um ano, em 2017, eram 77.102 alunos, em 2018 esse índice subiu para 105.842, apesar de numerosos, os milhões de brasileiros autistas ainda sofrem para encontrar tratamento adequado nas instituições de ensino, se deparando com o despreparo dos profissionais e enfrentando discriminações, não tendo acesso a serviços que favorecem as condições de igualitárias, posto isto, é de suma importância debater esta realidade para que seja desenvolvido e adaptado um ambiente capaz de viabilizar um futuro digno, tal qual é disponibilizado para as outras crianças do ensino regular. Para o referencial teórico do estudo contou-se com a contribuição de alguns pesquisadores como: Orrú, Mello, Cunha, e outros, que vêm desenvolvendo estudos pertinentes à temática abordada, dada à visão que apresentam a respeito de inclusão do autista.
2. DESENVOLVIMENTO/REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1. O QUE É O AUTISMO?
O termo Autismo é de origem grega, utilizado para denominar comportamentos humanos voltados para o próprio indivíduo e significa “próprio” ou de “de si mesmo” (ORRU, 2012). Essa nomenclatura se dá devido o portador do Transtorno do Espectro Autista (TEA) permanecer em seu mundo interior como uma forma afastar-se dos estímulos que o cerca no mundo externo (PRAÇA, 2011).
Os primeiros estudos e investigações sobre o autismo foi apresentado por Kanner inicialmente em 1940 como uma condição de hábitos comportamentais singulares, como: insuficiência no diálogo, conflitos no vínculo afetivo, além de práticas repetitivas. Paralelamente, em 1944, Asperger denominou um transtorno que afeta a fala, a interação social, a parte motora, sendo mais comum no sexo masculino expondo também a atenção na abordagem pedagógica. Ambos os sentidos de estudo tiveram influência no percurso histórico deste transtorno (ORRÚ, 2012). 
Atualmente, é considerado um distúrbio do desenvolvimento que se caracteriza por alterações presentes desde idade muito precoce, tipicamente antes dos três anos de idade, com impacto múltiplo e variável em áreas nobres do desenvolvimento humano como as áreas de comunicação, interação social e aprendizado (MELLO, 2009). 
Como característica principal esses indivíduos permanecem em seu universo interior, em geral, o autista sente dificuldade em se relacionar e em se comunicar com outras pessoas, uma vez que ele não usa a fala como meio de comunicação. Não se comunicando acabam passando a impressão de que vivem sempre em um mundo próprio, criado por ela e que não se interage fora dele (PRAÇA, 2011). 
Por isso é indispensável compreender as particularidades de cada criança com este transtorno, entendendo suas necessidades e características, sempre respeitando seu espaço para que consigam se relacionar, e assim, proporcionar uma melhor qualidade de vida.
2.2. INCLUSÃO ESCOLAR
O termo Inclusão tem sido utilizado frequentemente nas mais variadas esferas, na área educacional vêm sendo abordado de forma enfática, anteriormente “estar incluído” era simplesmente poder desfrutar dos benefícios que eram estendidos a toda a população, não havia uma responsabilidade maior de proporcionar a aptidão destes indivíduos, possibilitando certa independência para suas atividades diárias (SARAIVA E LOPES, 2011).
No que diz respeito inclusão escolar da criança com autismo, inicialmente deve ser esclarecido alguns conceitos sobre esta condição. O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é considerado um tipo de Transtorno Global do Desenvolvimento (TGD) cujos principais indícios comprovados são: Dificuldades de interagir com meio social, uma insuficiência no diálogo, e diferenças comportamentais, comumente atinge mais o sexo masculino.
Por tais motivos, realizar a inclusão dessa criança implica em uma alteração no ponto de vista educacional, pois se faz necessário que todas as diferenças sejam respeitadas, cumprindo o direito de todos os discentes frequentarem as classes regulares de ensino, de pertencerem ao grupo e de aprenderem juntos, sem nenhum tipo discriminação (RIBEIRO, 2016).
Apesar do crescente número de vagas preenchidas, observa-se, que a inclusão escolar é um assunto que ainda ocasiona divergências de pensamentos, tendo em vista que alguns creem que a simples inserção do autista no ensino regular já se configura em inclusão, outros presumem que a inclusão não se resume a uma efetivação de matrícula (RIBEIRO, 2016).
A proposta de educação inclusiva (Tratado da Guatemala, 1991; Declaração de Salamanca, 1994) declara que todos os alunos devem ter a possibilidade de integrar-se ao ensino regular, mesmo aqueles com deficiências sensoriais, mentais, cognitivas ou que apresentem transtornos severos de comportamento, preferencialmente sem defasagem idade- série. A escola, segundo essa proposta, deverá adaptar-se para atender às necessidades destes alunos inseridos em classes regulares. Portanto, a educação inclusiva deverá ser posta em prática numa escola inclusiva que busque ações que favoreçam a integração e a opção por práticas heterogêneas (PORTAL MEC, 2019).
Sendo assim, inserir uma criança com autismo no meio escolar é possibilitar um ambiente mais favorável à aprendizagem, sabendo que quanto maior a disponibilidade de recursos e instrumentos a escola ofertar menos limitações estas crianças irão possuir (MATOS; MENDES, 2014).
2.3. A INCLUSÃO E A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES
A função da escola é garantir que sejam ofertadas a estas crianças estratégias que facilitem e permita um aprendizado satisfatório, desenvolvendo suas capacidades, no entanto,as instituições de ensino ainda não possuem total condição para receber este aluno, principalmente no que se refere à formação de educadores tendo em vista que processo de aquisição de conhecimento do autista geralmente é gradativo e lento, por este motivo cabe a este profissional à sensibilidade para incialmente saberem quem são em seguida a responsabilidade de promover métodos eficazes.
Entretanto esta formação não tem sido eficiente, na verdade os educadores não são capacitados para trabalhar uma sala de aula inclusiva, pois não recebem treinamento especial para lidar com estes alunos, sendo assim as práticas pedagógicas estão sendo desenvolvido por eles de maneira arbitrária, na tentativa de transferir de algum modo o conhecimento a essas crianças conforme relata Marques (2011). Este autor ainda afirma ainda que, para deixar apto o professor sobremodo que consigam garantir uma educação de qualidade ao autista, exige rever antigas práticas e estar receptivo a novos conhecimentos. 
Para um trabalho apropriado, o professor necessita sempre manter relação com o aluno através do contato visual, incentivando a conversação, estimulando brincadeiras entre os alunos, fazendo uso de uma comunicação simples e objetiva, utilizando todos os recursos e instrumentos disponíveis, observando sempre o interesse da criança. 
Diante do exposto Silva (2015) destaca que a preparação dada ao educador da classe comum, se torna insuficiente para este consiga realizar as práticas pedagógicas inclusivas mínimas para acolher alunos autistas, considerando que cada um é único, possuindo suas singularidades, tornando desta forma, a inserção um desafio para os professores. O autista, objeto deste projeto, possui peculiaridades que exigem estratégias educacionais criadas especificamente para ele.
Ainda nesse sentido considerando as afirmações de Silva e Balbino (2015) quando relatam que o docente tem a responsabilidade de está sempre inovando suas técnicas, tendo flexibilidade e sensibilidade em sala de aula, com a percepção de que o processo que se estabelece para educar uma criança com autismo é complexo, porém possível. Cunha (2014) ainda completa que é necessário que ele tenha condições de trabalhar com a inclusão e na inclusão. Será infrutífero para o educador aprender sobre dificuldades de aprendizagem e modos de intervenção psicopedagógico se não conseguir incluir o aluno.
Neste viés, é de grande importância que o professor adquira conhecimentos e habilidades, e a escola promova a disponibilização de recursos essenciais, pois, para o aluno autista é indispensável que haja preparo para atendê-lo, para que resulte em uma aprendizagem eficaz, considerando que não basta somente que o acesso seja garantido, mas, sim assegurando a permanência com qualidade (SUPLINO, 2009).
Por fim, mais importante que proporcionar a inclusão da criança com transtorno do espectro autista, é conseguir dá continuidade ao seu progresso escolar e percebe-se que para esta inserção forma expressiva é fundamental um conjunto de ações que não se limitam somente no ensinar, requer uma atenção desde o acolhimento desse aluno, a capacitação dos profissionais da área e até o cotidiano do mesmo.
2.4. O PROFESSOR E OS DESAFIOS DA PROPOSTA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Segundo as diretrizes legais da Resolução de n° 2/2001 em seu artigo 18, professor capacitado para atuar em classe regular com alunos com necessidades especiais é aquele que tem em sua formação conteúdo sobre educação especial adequada ao desenvolvimento das competências.
Logo, nota-se que definir essa capacitação com base em conteúdos, será provável que este profissional não consiga desenvolver práticas pedagógicas inclusivas diante das mais diversas situações que enfrentará em sala de aula, tendo em vista as singularidades do aluno com autismo (MELLO, 2009).
Sabendo que há possíveis acontecimentos no cotidiano do professor com o aluno, estabelecer “receitas pedagógicas” tais como: livros didáticos e suas perguntas com respostas prontas, planejamento e avaliações definidas antes de qualquer contato com os alunos, partindo do pressuposto que são todos iguais, por si só já se configuram excludentes, pois nem mesmo dois alunos com o autismo são iguais (SILVA; RIBEIRO; MIETO, 2010).
A proposta de educação inclusiva deve ser centrada nas peculiaridades de cada aluno, o que justifica o aluno ter um currículo adaptado as suas necessidades e interesses (BRASIL, 2016).
O currículo escolar não deve ser ignorado no processo de ensino-aprendizagem, porém deve ser flexível e diferenciado na prática pedagógica, sendo importante que seja igualitário, além disso, o professor deve de maneira gradual se desfazer de métodos homogêneos configurado em um mesmo procedimento de ensino para a classe toda (BRASIL, 2016).
Embora, o transtorno do espectro autista ainda seja uma nova realidade para os educadores, que muitas vezes a presença dessas crianças com diferenças para aprendizagem tem despertado nesses profissionais um sentimento de impotência, frustração frente às dificuldades dos alunos e das próprias limitações, pois nem sempre é possível disponibilizarem um atendimento personalizado a esses alunos, verifica-se que há uma viabilidade se houverem “recursos humanos, pedagógicos e materiais” (MATOS; MENDES, 2014).
O ingresso de aluno autista na rede regular de ensino não é tão fácil quanto possa parecer, pois as características do autismo dificultam a elaboração de propostas pedagógicas, desafiando o professor da classe comum que realize adaptações dos recursos de ensino considerados tradicionais e formule estratégias em consonância com as características individuais desse aluno (MELO, LIRA E FACION, 2009).
 
2.5. O USO DA TECNOLOGIA PARA O APRENDIZADO DA CRIANÇA COM TEA
Cada vez mais presente no cotidiano, à tecnologia tem se tornado indispensável para muitas atividades, no que diz respeito à educação, seu papel é de extrema importância para o avanço do conhecimento. Por isso, professores e os demais profissionais da área tem feito uso deste instrumento, como forma de aprimoramento do processo de ensino e aprendizagem.
Na escolarização do aluno com Transtorno do Espectro Autista, a utilização dos recursos que a tecnologia oferece passar a ser uma ferramenta imprescindível para ampliação do currículo, tendo em vista que, é um recurso que pode proporcionar autonomia, considerando as limitações físicas ou sensoriais que esses alunos possuem e que podem ser um obstáculo para o aprendizado (GALVÃO FILHO, 2002).
No âmbito da educação de autistas, saber adaptar a tecnologia no ensino influencia positivamente no conhecimento e desenvolvimento do estudante. Dentre estes, podemos citar os recursos como, tablets, Ipodes, softwares, aplicativos e os auxílios externos amplamente utilizados.
Sendo assim, permitir a acessibilidade tecnológica aos autistas significa beneficiá-los de forma a lhes dá independência na hora de aprender, pois somente colocar esses alunos numa sala de aula sem oferecer recursos que os ajudem a enfrentar as diferentes situações de forma funcionalmente competente pode não ser suficiente (SEABRA E MENDES, 2009).
Neste sentido, cabe pensar em todo o processo de inclusão de modo a fornecer meios, criando condições para que os alunos autistas consigam se desenvolver e aprender de maneira justa equiparada com os demais (GALVÃO FILHO, 2009).
É importante reconhecer que todos os recursos que a escola pode oferecer aos estudantes com TEA, podem oportunizar a aprendizagem contribuindo, assim, para a superação das dificuldades seja na comunicação e socialização, bem como impulsionar o desenvolvimento do aluno. Considera-se, portanto, que possíveis intervenções utilizando estes instrumentos tem resultado em novas aprendizagens, ajudando na construção de conceitos deste aluno no ambiente escolar.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Foi podido notar que bons resultados na inclusão de autistas são percebidos, quando os profissionais, respondem as necessidades de aprendizagem destes alunos, com a implantação de açõese estratégias inclusivas em todos os espaços da escola, desde sua capacitação até o uso da tecnologia.
De fato, quanto antes, uma criança autista, puder ser inserida na educação de ensino regular, mais cedo ela poderá ter um desenvolvimento expressivo tanto no aprendizado escolar quanto na interação social, e com maiores facilidades, esse portador de TEA, possivelmente, terá um futuro com mais autonomia possibilitando oportunidades igualitárias. 
REFERÊNCIAS 
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MELLO, Ana Maria S. Rosa de. Autismo: guia prático. 6º ed. São Paulo: AMA, Brasília, 2011.
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1Graduanda de Pedagogia. Artigo a ser apresentado como nota final do Trabalho de Conclusão de Curso.
2Professora e Orientadora do TCC.

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