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BDQ PENAL

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(Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de Teresina ¿ PI Prova: Auditor Fiscal) A respeito da analogia, considere: I. A analogia é uma forma de auto-integração da lei. II. Pela analogia, aplica-se a um fato não regulado expressamente pela norma jurídica um dispositivo que disciplina hipótese semelhante. III. O emprego da analogia para estabelecer sanções criminais é admissível no Direito Penal. IV. A analogia não pode ser aplicada contra texto expresso de lei. Está correto o que se afirma APENAS em
		
	 
	I, II e IV.
	
	III e IV.
	
	I e III.
	
	II, III e IV.
	
	I e II.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201708326360)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Considere as afirmações a seguir e assinale a correta:
		
	
	A sentença penal estrangeira pode ser homologada no Brasil apenas para efeitos civis.
	
	A sentença penal estrangeira não pode ser homologada no Brasil.
	 
	A sentença penal estrangeira pode ser homologada no Brasil para efeitos civis e para sujeitar o condenado à medida de segurança.
	
	A sentença penal estrangeira independe de homologação para que se produza efeitos no Brasil.
	
	A sentença penal estrangeira pode ser homologada no Brasil apenas para sujeitar o condenado à pena privativa de liberdade.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201708415111)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto ao princípio da Dignidade da Pessoa Humana, marque a opção correta:
		
	 
	O princípio pode afastar a aplicação de normas penais ordinárias e atos judiciais que lhe contrariem.
	
	Considerando todo o sistema jurídico, apenas o jurídico-penal está norteado por este princípio.
	
	O princípio não é aplicável aos autores de condutas indignas que configurem crimes hediondos.
	
	Trata-se de norma de valor jurídico-social inferior ao conjunto legal ordinário.
	
	Apesar de positivado na Constituição, sua aplicação está condicionada à edição de lei ordinária que o regulamente.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201707887983)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	É correto afirmar, no que diz respeito ao princípio da culpabilidade, que:
		
	
	a pena deve estar proporcionada ou adequada à magnitude da lesão, ao bem jurídico representada pelo delito e a medida de segurança à periculosidade criminal do agente.
	 
	a pena só pode ser imposta a quem, agindo com dolo ou culpa, e merecendo juízo de reprovação, cometeu um fato típico e antijurídico.
	
	a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	não há crime sem lei que o defina; não há pena sem cominação legal.
	 
	determina que a pena não pode ser superior ao grau de responsabilidade pela prática do fato.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201708113098)
	Pontos: 0,0  / 0,1  
	De acordo com doutrina majoritária no mundo, o conceito analítico de crime o define como um fato típico, antijurídico e culpável, sendo que, ao analisarmos um fato supostamente criminoso, devemos investigar seus requisitos nessa sequência. Por causa disso, é correto afirmar que:
		
	
	um fato praticado sob estado de necessidade não é crime porque lhe falta tipicidade e, por consequência, faltam-lhe também antijuridicidade e culpabilidade.
	 
	um fato praticado sob erro de proibição invencível não é crime porque lhe faltam antijuridicidade e culpabilidade, porém ele continua sendo típico.
	
	um fato praticado por menor de 18 anos não é crime porque lhe falta tipicidade, já que os atos atribuídos a adolescentes não podem ser alcançados pelo Código Penal.
	 
	um fato praticado sob coação moral irresistível não é crime porque lhe falta culpabilidade, porém ele continua sendo antijurídico
	
	um fato praticado sob legítima defesa não é crime porque lhe falta antijuridicidade, porém ele continua sendo culpável.

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