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RESUMO Prótese Total Removível

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RESUMO - PRÓTESE TOTAL 
 
PRÓTESE: Substituição de um tecido perdido ou não formado. “É a ciência e a arte de 
prover substitutos para a porção coronária dos dentes, ou para um ou mais dentes perdi-
dos e para suas partes associadas, de maneira a restaurar as funções perdidas, a aparên-
cia estética, o conforto e a saúde do paciente.” (Associação Americana das Escolas 
Odontológicas) 
 
PRÓTESES TOTAIS: Reabilitam a boca do ser humano desdentado, auxiliando a re-
composição do sistema estomatognático, o bem-estar psíquico e social. 
 
PACIENTE: LEVAR EM CONTA Considerações psicológicas e Relacionamento pro-
fissional-paciente 
 
 A prótese total é o tipo de prótese mais dramática. Causa desvios ou barreiras psico-
lógicas no paciente. 
 A adaptação da prótese ao rebordo é mais um detalhe do tratamento, mas o que é 
essencial é a adaptação psicossomática do paciente à essa prótese. 
 
- Aspiração do paciente: Quer ficar bonito, jovem; Não sentir dor alguma; Mastigar bem 
e de tudo; Pagar pouco. 
 
Avaliação completa do paciente: 
FÍSICA ▬ EMOCIONAL 
DIAGNÓSTICO 
1. Fatores psicológicos 
2. Fatores sistêmicos 
3. Fatores locais 
 
FATORES PSICOLÓGICOS 
Segundo Fox, existem 04 classes distintasde pacientes , de acordo com a reação ao 
trabalho de prótese total: 
1. Receptivos:Pacientes cultos, compreensíveis ecalmos. São pacientes colaboradores. 
2. Cépticos:Pacientes pouco cultos,poder de raciocíniolimitado e desconfiados. Não 
aceitam aopinião do profissional, pois já tem a sua. 
3. Histéricos:Pacientes nervosos, irriquietos, pessimistas. 
4. Indiferentes:São pacientes que vivem à margem dasociedade ou não têm nenhum an-
seio estético. 
 FATORES SISTÊMICOS 
- Anamnese apurada para identificação dequalquer alteração sistêmica. 
 - História médica atual e remota. 
Fatores que afetam a qualidade e quantidade dasaliva:Anemia perniciosa; Desordens das 
glândulas salivares; Terapias por radiação.Medicamentos: ansiolíticos, broncodilatado-
res,anticonvulsivantes, anti-histamínicos, antihipertensivos. 
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Outras doenças que influenciam nas PT:Diabetes; Osteoporose;Infecções fúngicas. 
FATORES LOCAIS 
Exame da boca: 
 exame clínico; 
 exame radiográfico; 
 exame do modelo de estudo. 
Exame clínico: Tecidos moles (mucosas e língua); Inserções musculares; Rebordo ósseo 
remanescente. 
Tecidos moles ---- Inserções musculares (FREIOS e BRIDAS); Rebordo residual (For-
ma do rebordo ?QUADRADO, TRIANGULAR, OVÓIDE*) 
- Síndrome de Kelly ou da combinação: reabsorção óssea diferenciada na região ante-
rior da maxila,aumento volumétrico das tuberosidades,hiperplasia papilar palati-
na,extrusão dos dentes naturais anteriores mandibulares,perda óssea abaixo da base de 
resina da PPR. 
 
Plano de tratamento da PT: 
 Preparação da boca; 
 Obtenção das moldagens; 
 Registro das relações intermaxilares; 
 Oclusão; 
 Tipos de dentes; 
 Tipo de material da base da prótese; 
 Instruções e recomendações. 
 
Prognóstico 
Avaliação e comparação dos fatoresfavoráveis e desfavoráveis à realização daprotese. 
Fatores favoráveis: 
 Rebordo alveolar de forma normal; 
 Revestimento fibromucoso do tipo resiliente; 
 Ausência de distúrbios da ATM; 
 Idade não muito avançada; 
 Bom estado de saúde. 
Fatores desfavoráveis: 
 Rebordos alveolares reabsorvidos; 
 Inserções musculares invadindo a zona de 
suporte principal; 
 Volume excessivo da língua; 
 Distúrbios de ATM; 
 Problemas psíquicos; 
 Idade muito avançada. 
FATORES FAVORÁVEIS > FATORES DESFAVORÁVEIS = PROGNÓSTICO 
BOM 
FATORES FAVORÁVEIS = FATORES DESFAVORÁVEIS - PROGNÓSTICO 
REGULAR 
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FATORES FAVORÁVEIS < FATORES DESFAVORÁVEIS = PROGNÓSTICO 
DUVIDOSO 
“Tudo o que o profissional fala ao pacienteantes do tratamento, é uma explicação. Tudo 
que ele fala depois, é uma desculpa”.“ O paciente cobrará tudo o que o dentistaprome-
ter”. 
 
ANATOMIA PROTÉTICA 
 Os principais músculos que interferem na adaptação/retenção das próteses totais: 
- Músculos da mastigação: masseter, temporal, pterigóideo lateral e pterigóideo medial. 
- Músculos supra-hióideos e infra-hióideos 
- Músculos da língua; 
- Bucinador; 
- Músculos da mímica e expressão facial. 
 
Área Chapeável: É a extensão máxima do arco desdentado que poderá ser recoberta 
pela base da dentadura. 
Maxila1- tuberosidade da maxila 2- sulco vestíbulo labial post.- bridas laterais3 -sulco 
vestíbulo labial ant. 4- freio labialm5- transição pal. mole- duro 6- sulco hamular 7- 
fovéolas palatinas 8- rugosidades palatinas 
 
Mandíbula1- linha oblíqua externa- papila piriforme(retromolar) 2- sulco vestíbulo-
labial post.(fórnix)- bridas laterais 3- sulco vestíbulo-labial ant.(fórnix)- freio labial 4- 
fossa disto-lingual ou retroalveolar- linha oblíqua interna 5- região gengivo-lingual 6- 
freio lingual 
Zonas da área chapeável - Pendleton, 1928 
a. Zona de suporte principal; 
b. Zona de suporte secundário; 
c. Zona do selado periférico; 
d. Zona do selado posterior; 
e. Zona de alívio. 
 
Mandíbula 
a) Zona de suporte principal:Rebordo residual direito e esquerdo ( crista) 
b) Zona de suporte secundário:Vertentes vestibular e lingual do rebordo 
c) Zona de selado periférico:Região de fórnix (fundo de saco-vestíbulo) ; Região lin-
gual( gengivo-lingual) 
d) Zona de selado posterior:Trígonoretromolar papila piriforme 
e) Zona de alívio:Freio labial, bridas, freio lingual, áreas retentivas 
Maxila 
a) Zona de suporte principal:Rebordo residual direito e esquerdo ( crista) 
b) Zona de suporte secundário:Vertentes vestibular e lingual do rebordo 
c) Zona de selado periférico:Região de fórnix (fundo de saco-vestíbulo) 
d) Zona de selado posterior:Transição do palato mole-palato duro POST DAMMING 
e) Zona de alívio:Freio labial, bridas, rafe palatina. 
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Fatores de retenção eestabilidade 
 Gravidade:Positivo para a PT inferior e negativo para a PT superior 
 Pressão atmosférica:- adesão – coesão- tensão superficial 
 
 
PRÓTESE TOTAL - SEQUÊNCIA 
MOLDAGEM ANATÔMICA - MOLDAGEM FUNCIONAL- REGISTRO DAS 
CARACTERÍSTICASINDIVIDUAIS- PROVA DOS DENTES EM CERA –
INSTALAÇÃO DA PRÓTESE - PROSERVAÇÃO 
 
MOLDAGEM EM PRÓTESE TOTAL 
Conceito: Conjunto de operações clínicas com o objetivode se conseguir a reprodução 
negativa daquiloque se quer copiar, usando materiais etécnicas adequadas. 
Objetivos em PTM: Mínima deformação dos tecidos de suporte;Extensão correta da ba-
se da prótese;Vedamento periférico funcional;Contato adequado da base da prótese com 
orebordo remanescente. 
 
 - Primeira moldagem/ Moldagem preliminar / Moldagem anatômica 
- Segunda moldagem/ Moldagem de trabalho / Moldagem corretiva / Moldagem funcio-
nal 
 
Materiais de moldagem - Anelásticos: godiva, óxidode zinco e eugenol/ Elásticos: hi-
drocolóides e elastômeros 
 
MOLDAGEM ANATÔMICA 
FINALIDADE: Tem a finalidade de se obter um modelo de estudo com a extensão cor-
reta da área chapeável. Nos possibilita fazer o diagnóstico e planejamento do caso. Con-
feccionar uma moldeira individualizada. 
 
SELEÇÃO DA MOLDEIRA: Aqui usamos HDR perfurada protegendo com cera. 
- Pode utilizar godiva, siliconas, alginato*. 
- Manipular alginato e deixar durinho (poder virar na cabeça e não cai). Moldar e vazar. 
 
CONFECÇÃO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL 
Delimitar a moldeira - marcar toda a área chaveável e alívios – Elimina retenções (tipo 
freios) com espátula – Coloca cera nos locais de alivio – Marcar uma linha pontilhada a 
uns 2 mm da linha da área chapeável – Manipular acrílico incolor – fase plástica/colocar 
no modelo até a ultima linha – fazer um cabo com acrílico – Ajustar moldeira na boca 
do paciente (por exemplo, se tiver apertando um freio, aliviar com fresa ali). 
 
MOLDAGEM FUNCIONAL 
RETENÇÃO UNIFORMIDADECONFORTO(Moldeira Individual) 
Objetivos:Seu principal objetivo está na determinação dos limites da área chapeável, de 
acordo com a fisiologia dos elementos anatômicos presentes; Conseguir o selamento pe-
riférico; Máximo recobrimento basal com menor força/unidadede área = menor trauma; 
Adaptação aos tecidos; Promover retenção:Adesão por contato e Selamento periférico 
TÉCNICA DO SELADO PERIFÉRICO: derrete a godiga e coloca em cima da mol-
deira individual e leva a boca (mais ou menos 6 vezes, uma para cada região, se não to-
ma presa) – mexe com a boca do paciente, bochecha, labio, língua, para ver as inserções 
e músculos. – depois molda com a pasta zinco enólica 
Vazar o gesso (protegendo com cera ao redor). 
 
RELAÇÕES MAXILOMANDIBULARES EM PRÓTESE TOTAL 
PLANOS DEORIENTAÇÃO= BASE DE PROVA + PLANO DE CERA 
 
Base de prova - MATERIAIS:• Placa Base• Resina Acrílica• Materiais termoplásticos 
Planos de cera (cera 7) - Superior: 20 a 22mm de altura (anterior); 5mm de altura (pos-
terior); 
12mm de largura/ Inferior:18mm de altura (anterior); termina em 0 (posterior) 
 
Ajuste inicial arbitrário dos Planos de orientação= Ajuste separadamente nas seguintes 
dimensões:Maxila - 22 mmMandíbula - 18 mm 
 
Ajuste intra-oral = PRIMEIRO AJUSTARO SUPERIOR 
4 PASSOS: Altura do Plano ≥ 90°; Suporte Labial (reposicionar corretamente os mús-
culos; olhar a quantidade de dente visível em repouso para determinar a altura incisal – 
homem cerca de 2 mm e mulher cerca de 3mm; linha de sorriso em curva suavemente 
ascendente, olhar o corredor bucal ); Curva de Spee; Paralelismo (régua Fox) 
DEPOIS AJUSTAR OINFERIOR 
DIMENSÃO VERTICAL: Distância entre maxila e mandíbula no sentido vertical. 
 
Dimensão Vertical de Repouso: Distância entre maxila e mandíbula no sentido vertical, 
onde a mandíbula encontra-se numa posição de descanso postural, com os músculos 
elevadores e depressores num estágio de atividademínima. 
 
Dimensão Vertical de Oclusão (DVO): Distância entre maxila e mandíbula no sentido 
vertical, quando os dentes estão ocluídos; Sustenta a altura vertical facial. É mantida pe-
las cúspides cêntricas 
 
O registro da DVO compreende: Aspecto estético; Conforto fonético - fonemas bilabiais 
e labiodentais; Capacidade funcional da PT.; Integridade da ATM 
 
COMO ESTABELECER A DVO? DVO = DVR - EFL 
 
Medir DVR2. Subtrair 2 a 3mm3. Testes Estéticos e FonéticosDVR – EFL (3mm) = 
DVO 
 
ESPAÇO FUNCIONAL LIVRE: DISTÂNCIA QUE SEPARA A DIMENSÃO 
VERTICAL DE REPOUSO E A DE OCLUSÃO; NECESSÁRIO À PRONÚNCIA; 
EFL= DVR-DVO 
 
Posição do Paciente: Tecidos moles são afetados pela postura 
- Na DVO os planos de orientação devem tocar em toda a superfície oclusal 
 
EXTREMAMENTE CRÍTICO: Se não tocar o paciente vai para uma posição excêntri-
ca 
 
MÉTODOS DE REGISTRO DA DV: 
- Métrico: Distância entre pupila e comissura = distância entre base do nariz e base do 
mento em repouso. 
-Fisiológico: Registrar altura do terço inferior da face com o paciente em repouso. 
- Estético: Reconstituição facial.Harmonia do terço inferior da face com o resto. 
- Fonético: Pedir paciente para falar Mississipi e sessenta e seis para ver se está tendo os 
2 a 3mm de espaço funcional livre para a pronúncia. 
 
LINHAS DEREFERÊNCIA PARASELEÇÃO DOSDENTES ARTIFICIAIS 
 
Linha alta de sorriso – Canino(rumo do final do nariz) - LINHA MÉDIA 
 
Transferir para o articulador osplanos de orientação paramontagem dos dentes artificiais 
- MONTAGEM EM ASA 
 
FASES LABORATORIAIS 
 Montagem de dentes e escultura gengival; 
 Inclusão; 
 Prensagem; 
Resina acrílica ativada termicamente.- Resina acrílica ativada quimicamente. - Resinas 
fotoativadas.( RESINAS ACRÍLICAS ATIVADAS TERMICAMENTE: Material de 
eleição; Nível apropriado de biocompatibilidade; Estabilidade dimensional nas tempe-
raturas bucais; Boa capacidade de polimento; Estética aceitável.) 
Ciclo de polimerização é o processo empregado para controlar a polimerização; Com re-
lação ao modo de ativação por imersão da mufla em água, este pode ser: _ a 75ºC por 8 
horas ou mais (ciclo longo); _ a 74ºC por 8 horas + 100ºC por 1 hora; _ a 74ºC por 2 ho-
ras + 100ºC por 1 hora (ciclo curto). 
 
 Polimerização; 
Ciclo escolhido: 74ºC por 8 horas+ 100ºC por 1 hora. 
 
 Acabamento e polimento. 
ACABAMENTO: Pedra mizi, tira de lixa de madeira (180) 
POLIMENTO:Roda de pano molhada e pedra pomes; Escova preta , pedra pomês; Roda 
de algodão seca com pasta universal 
 
BASES RESILIENTES 
 Materiais de revestimento, macios, para próteses parciaisou totais com suporte em 
mucosa; 
 São, geralmente, à base de resinas ou silicones; 
 Devem ser capazes de sofrer deformação elástica; 
 A elasticidade deverá assegurar a recuperação da formaoriginal, após sofrer deforma-
ção. 
INDICAÇÕES 
 Áreas retentivas; 
 Rebordos reabsorvidos; 
 Crista dos rebordos que apresentam umcordão fibroso; 
 Áreas que demandam alívios decompressão; 
 Próteses bucomaxilofaciais; 
 Indivíduos portadores de alterações no padrão dedesenvolvimento dentário; 
 Casos em que o portador das próteses apresenta sialosquese e ou xerostomia. 
 
LIMITAÇÕES QUANTO AO USO 
 Sorção de fluidos bucais; 
 Solubilidade; 
 Endurecimento; 
 Colonização e penetração de microrganismos; 
 Descoloração causada por agentes de limpeza; 
 Falha na adesão. 
Nenhum dos materiais forradores resilientes existentes pode ser considerado inteiramen-
te satisfatório. Por essa razão os materiais disponíveis não podem ser considerados per-
manentes. 
INSTALAÇÃO 
 Ajustar oclusão balanceada bilateral 
 Ajuste estético 
 Conferir extensão da prótese 
 Remoção de arestas 
 
Recomendações 
 Retorno para reavaliação; 
 Higienização; 
 Retorno para reavaliação; 
 Higienização; 
 Dormir ocasionalmente sem a prótese; 
- deixar em água com hipoclorito. 
 Dieta; 
 Troca da prótese a cada 5 a 6 anos.

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