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Portflio 1 e 2 semestre Individual 2015.1 1

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NOTA
Caros colegas do PD, 
Sennett desafia o leitor a decidir se a flexibilização do capitalismo moderno oferece 
um ambiente melhor para o crescimento pessoal ou se é apenas uma nova forma de 
opressão. Ele apresenta uma série de reflexões acerca das novas condições de trabalho 
que se impõem, vinculadas ao atual modelo capitalista e à lógica neoliberal. É proposto, pelo autor, avaliarmos o quanto essas condições de trabalho afetam as relações 
sociais e o próprio trabalho. trabalhos referentes aos semestres deste ano, porém com a grande quantidade de pessoas plagiando eu resolvi 'apenas' dar uma força maior do que entregar tudo de “mão beijada” para os copiadores de plantão. Sei muito bem que tem uma galera que usa como base e que gostariam que eu postasse, mas tem gente que não pensa assim, então acaba complicando a vida de todos. Peço mil desculpas por não ter cumprido com a minha promessa, mas com certos comentários que tenho visto no site, fez-me desistir de postar os arquivos. Espero que me entendam e que aproveitem deste material que estou disponibilizando. 
Gildivan Silva Pedrão
Freelancer | Studio 26 Trabalhos Acadêmicos
E-mail: gildivansilva.gs@gmail.com
OBS¹: Textos extraídos dos sites listados para serem usados como auxílio na elaboração do portfólio.
OBS²: PLÁGIO É CRIME. 
OBS³: A UNOPAR dá nota INSUFICIENTE para todos que plagiam.
Caso use esse arquivo como estrutura para seu trabalho, por favor, descarte esta página.
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL	�
42.1.1	Os três princípios básicos de Ford	�
42.1.2	Trabalho Informal	�
52.2	COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM	�
52.2.1	Fatores humanos	�
72.2.2	Cultura Organizacional do McDonald’s	�
82.3	HOMEM CULTURA E SOCIEDADE	�
82.3.1	Ideologia e Cultura	�
92.3.2	Relação entre a resenha e o texto	�
92.4	COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	�
92.4.1	Informacionalismo	�
113	CONCLUSÃO	�
12REFERÊNCIAS	�
��
INTRODUÇÃO
Este artigo consiste em ...
DESENVOLVIMENTO
Fundamentos e Teoria Organizacional
Os três princípios básicos de Ford
Três princípios básicos: princípio da economicidade; princípio da produtividade e; princípio de intensificação. 
O princípio de intensificação: consiste em diminuir o tempo de duração como emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e rápida colocação do produto no mercado.
O Princípio de economicidade: reduzia ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. 
O Princípio da produtividade: consiste em aumentar o ritmo de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem.
Trabalho Informal
 Vendedores ambulantes são uma parte importante das cidades e das economias urbanas por todo o mundo. Eles distribuem bens e serviços acessíveis, oferecendo aos consumidores opções de varejo convenientes e baratas. Eles também são parte vital da vida social e econômica de uma cidade, e os turistas geralmente os veem como parte do desfrute de uma experiência autêntica e local e de lugares públicos dinâmicos. As organizações de vendedores ambulantes podem ser encontradas em cidades de todo o mundo. Enquanto os vendedores ambulantes podem ser organizados de acordo com o local onde trabalham ou o produto que vendem, muitas organizações ajudam seus membros a assegurar um espaço na rua, ter acesso a crédito e mecanismos de poupança, ampliar suas capacitações e mediar as relações entre os vendedores e as autoridades locais. Existem também organizações nacionais e locais de vendedores ambulantes, tais como a StreetNet Internacional, SEWA da Índia, e NASVI. 
COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
Fatores humanos
Maslow construiu uma teoria na qual as necessidades humanas podem ser hierarquizadas, mostrando inclusive, com essa hierarquia, no que somos diferentes dos animais, que não teriam uma hierarquia com tantos níveis como nós, os humanos.
Segundo a Teoria de Maslow, as necessidades humanas podem ser agrupadas em cinco níveis:
1. Necessidades fisiológicas: Estas são as necessidades mais básicas, mais físicas (água, comida, ar, sexo, etc.). Quando não temos estas necessidades satisfeitas ficamos mal, com desconforto, irritação, medo, doentes. Estes sentimentos e emoções nos conduzem à ação na tentativa de diminuí-las ou aliviá-las rapidamente para estabelecer o nosso equilíbrio interno. Uma vez satisfeitas estas necessidades nós abandonamos estas preocupações e passamos a nos preocupar com outras coisas.
2. Necessidades de segurança: No mundo conturbado em que vivemos procuramos fugir dos perigos, buscamos por abrigo, segurança, proteção, estabilidade e continuidade. A busca da religião, de uma crença deve ser colocada neste nível da hierarquia.
3. Necessidades sociais: O ser humano precisa amar e pertencer. O ser humano tem a necessidade de ser amado, querido por outros, de ser aceito por outros. Nós queremos nos sentir necessários a outras pessoas ou grupos de pessoas. Esse agrupamento de pessoas pode ser a antiga tribo, ou a tribo (grupo) atual, no seu local de trabalho, na sua igreja, na sua família, no seu clube ou na sua torcida. Todos estes agrupamentos fazem com que tenhamos a sensação de pertencer a um grupo, ou a uma "tribo". Política, religião e torcida são as tribos modernas.
4. Necessidades de "status" ou de estima: O ser humano busca ser competente, alcançar objetivos, obter aprovação e ganhar reconhecimento. Há dois tipos de estima: a autoestima e a hétero-estima. A autoestima é derivada da proficiência e competência em ser a pessoa que se é, é gostar de si, é acreditar em si e dar valor a si próprio. Já a hétero-estima é o reconhecimento e a atenção que se recebe das outras pessoas.
5. Necessidade de autorrealização: O ser humano busca a sua realização como pessoa, a demonstração prática da realização permitida e alavancada pelo seu potencial único. O ser humano pode buscar conhecimento, experiências estéticas e metafísicas, ou mesmo a busca de Deus.
Podemos ainda afirmar dentro da teoria de Maslow que:
a. As necessidades fisiológicas, as necessidades de segurança e algumas das necessidades sociais são fatores de desmotivação. A Teoria de Maslow diz que a satisfação destas necessidades é básica; já a ausência da satisfação destas necessidades não motiva ninguém, pelo contrário, desmotiva.
b. As necessidades sociais, as necessidades de "status" e de estima e as necessidades de autorrealização são fortes fatores motivacionais, ou seja, na ausência dessas necessidades satisfeitas as pessoas batalham para tê-las satisfeitas, motiva as pessoas a alcançar a satisfação destas necessidades.
As necessidades básicas, as listadas no item "a", são chamadas de fatores higiênicos, já as listadas no item "b" de fatores motivacionais.
Este conjunto hierárquico de necessidades é também conhecido pelo nome de pirâmide de Maslow, ou ainda pirâmide das necessidades de Maslow, sendo essa pirâmide dividida em 5 partes, paralelamente à sua base. A necessidade fisiológica fica localizada na base e a necessidade de autorrealização no cume desta pirâmide.
Um detalhe muito importante da Teoria de Maslow é que ela diz que a pessoa tem que ter a sua necessidade do nível inferior satisfeita, ou quase integralmente satisfeita, para sentir a necessidade do nível superior. Ou seja: a pessoa que não tem suas necessidades de segurança satisfeitas não sente ainda necessidades sociais. E assim por diante.
Nas palavras do próprio Maslow: "...à medida que os aspectos básicos que formam a qualidade de vida são preenchidos, podem deslocar seu desejo para aspirações cada vez mais elevadas."
Uma consequência desse fato, para a administração de pessoas, é que uma pessoa com necessidades prementes de segurança, por exemplo, não é motivada pela possibilidade de satisfaçãode suas necessidades de "status" ou estima.
Cultura Organizacional do McDonald’s
A aposta na mundialização é uma prioridade e estratégia de crescimento económico de grande parte das empresas do mundo moderno. A Mc Donald’s Corporation possui, neste aspecto, um padrão de pressupostos básicos de uma cultura organizacional e poderio económico que se impuseram nos mercados, e fizeram da marca um ícone da construção económica, cultural e simbólica da globalização.
Com a mundialização dos mercados, os bens e produtos tornaram-se elementos viajantes que se infiltram no dia a dia das populações. A difusão de um traço cultural que envolve todo o universo comercial da Mc Donald’s Corporation exigiu, neste sentido, uma redefinição do padrão estandardizado da empresa que se tem vindo a adaptar a novas configurações culturais. Se um por um lado a cultura dominante da cadeia de restaurante procurou impôr-se como uma grande marca dos mercados mundiais, a sua cultura organizacional exigiu também um reinvenção e estratégia de adaptação às várias zonas do globo. 
A cultura no seu sentido lato ganha, deste modo, um nova amplitude no mundo das organizações e empresas que participam no processo de globalização. Interessa perceber como se transforma a cultura adaptada a novos contextos, um pouco como um nómada se adapta a novos territórios. No plano empresarial e das organizações, mais do que nunca, o debate sobre as marcas da aldeia global e a sua adaptação aos mercados locais está na ordem do dia. O conceito de espaço e cultura glocal vem, desta forma, definir as sociedades do mundo global onde o peso económico de alguns grupos de multinacionais difundiram padrões de consumo uniformes que alteraram a cultura e estilos de vida dos indivíduos inseridos num lugar específico. O interior e exterior da identidade de uma cultura são neste momento fronteiras cada vez mais difíceis de estabelecer e que definem o que são as sociedades da contemporaneidade. 
O seguinte trabalho procura, neste sentido, perceber como é que a empresa Mc Donald’s Corporation se estruturou de ponta de vista da sua cultura organizacional ao adoptar num primeiro período da sua existência um modelo de estandardização, e numa segunda fase um estratégia de adaptação aos mercados e culturas locais. Tentarei, igualmente, dar conta de alguns movimentos anti-Mc Donald’s que constituem mecanismos de rejeição ao domínio da marca no contexto da globalização.
HOMEM CULTURA E SOCIEDADE
Ideologia e Cultura
A ideologia, como uma linguagem, opera igualmente através de uma lógica simbólica graças a qual o arbitrário cultural se torna invisível aos sujeitos. Tal como ocorre com os signos linguísticos – estes são de natureza arbitrário convencional, mas essa realidade os falantes das línguas ignoram, como já apontado por Saussure (o que já indica um efeito de alienação e de sujeição nas operações da Linguagem como tal) –, na ideologia, a cultura desaparece como convenções histórica e socialmente construídas pelos homens e aparece como independente de toda ação humana, a-histórica, universal, não transformável. Assim, uma vez que se trata de desconhecer as operações e os sentidos profundos que presidem a construção do arbitrário cultural, os sujeitos humanos se veem vinculados a um conjunto de convenções que ignoram a origem e o destino, ocorrendo aí o efeito de alienação (observado por Marx, embora pensado por este como um produto da divisão do trabalho) e de sujeição, entendendo-se por isso um efeito de assujeitamento às convenções culturais e um efeito de sujeito: isto é, a própria via pela qual o indivíduo humano é constituído como sujeito social. Nesta altura de nossa reflexão, torna-se importante assinalar que a ideologia constitui, portanto, a forma simbólica da dominação a que todos os sujeitos sociais estão submetidos no espaço da cultura, sabendo que “a ordem simbólica funciona como uma imensa máquina simbólica que tende a ratificar a dominação” (Bourdieu). 
A partir dos conceitos de Marx que a ideologia passou a ter uma nova leitura, visto que ele busca compreender que as ideologias não são apenas conjuntos de ideias de um determinado momento histórico, mas uma forma de fetichizar as relações sociais existentes. Marx busca em sua análise compreender a estrutura do capitalismo para detectar as fontes e as origens das ideias que fornecer sustentação a sociedade. Ou seja, a produção das ideias para Marx está fundamentalmente baseada na materialidade social, no modo como vivem os homens. Nesse sentido as origens da ideologia estão no próprio modo de organização da vida material de uma determinada época.
Relação entre a resenha e o texto
A tanto resenha como o texto trata como forma de trabalho desafia a decidir se a flexibilização do capitalismo moderno oferece um ambiente melhor para o crescimento pessoal ou se é apenas uma nova forma de opressão. Ele apresenta uma série de reflexões acerca das novas condições de trabalho que se impõem, vinculadas ao atual modelo capitalista e à lógica neoliberal. 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Informacionalíssimo
Tomemos, a título de exemplo, a discussão em torno da centralidade que as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) assumiram na contemporaneidade. Das diversas tentativas de se entender e caracterizar tal centralidade duas merecem destaque pela ressonância que vêm obtendo nos meios acadêmico e social. De um lado, aqueles que advogam que as novas tecnologias impactam – positiva ou negativamente – de tal maneira o tecido social e a esfera produtiva que um novo regime de acumulação, quiçá uma nova ordem societária, daí emergiria. De outro, uma postura aparentemente mais comedida que apregoa às TICs o poder de corrigir as mazelas – econômicas, sociais e políticas – de um regime econômico-social excludente.
Várias são as feições assumidas por tais correntes. Do ponto de vista do trabalho, por exemplo, já são bastante conhecidas as análises que, de Daniel Bell aos partidários do capitalismo cognitivo, apontam a importância das novas tecnologias da informação e do conhecimento no fim do velho paradigma produtivista e a emergência de um novo, dito pós-industrial, pós-fordista, imaterial, cognitivo ou qualquer nome que o valha. Em que pese as diferenças epistemológicas e de filiações políticas entre um conservador como Daniel Bell e um ex-operaísta como Antonio Negri, podemos identificar em ambos a crença em um modo de produção que muda profundamente a lógica reprodutiva e o sistema gerencial a partir da ampliação das forças produtivas microeletrônicas, da comunicação e do trabalho intelectual (2) .
A centralidade econômica das TICs, da informação e do conhecimento nos dias atuais é reconhecer que o capitalismo – movido por suas próprias crises e conflitos entre o capital e o trabalho e não podendo mais valorizar-se, como antes, na esfera da indústria propriamente dita – foi obrigado a espraiar-se para áreas mais imateriais como a cultura e os serviços, ou a ver na financeirização uma excelente oportunidade, ainda que episódica, de ganhos fáceis. Que a necessidade, para tanto, de uma nova base material fosse suprida pela assim chamada Terceira Revolução Tecnológica foi uma oportunidade conjuntural da qual os capitalistas souberam tirar proveito e em grande medida incentivar. É, pois, para o confronto dessas temporalidades, diversas e por vezes ambíguas, que devemos dirigir nossa atenção se quisermos apreender as relações entre as tecnologias e a sociedade.HYPERLINK "http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252008000100012&script=sci_arttext"HYPERLINK "http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?pid=S0009-67252008000100012&script=sci_arttext"
Disserte sobre comunicação e linguagem na atualidade. Conceitue.
CONCLUSÃO
Enfim...
REFERÊNCIAS
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Veras de Oliveira, R. (2011) Para discutir os termos da nova informalidade: sobre sua validade 
enquanto categoria de análise na era da flexibilização. In: Marchas e contramarchas da informalidade 
do trabalho: das origens às novas abordagens. Veras de Oliveira, R.; Gomes, D.; Targino, I. (orgs). 
João Pessoa: Editora Universitária. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
administração de empresas
rosilene rodrigues lobato
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR individual
Euclides da Cunha
2015
rosilene rodriges lobato
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso Administração de Empresas Bacharelado da UNOPAR VIRTUAL - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Atividade Interdisciplinar.
Professores: 
Euclides da Cunha
2015

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