resenha Arte da Guerra

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Graduação/NIP/Nome: 3°SG-CN/06.2220.81/José CLEOMACIO Felix Ferreira
Número interno: ACN2-403
Livro: A arte da Guerra
Autor: Sun Tzu Filósofo Chinês
Editora: Madras
Síntese da obra:Sun Tzu, filósofo-estrategista, foi um general chinês que viveu de 544 a 496 a.C. Ao escrever o livro “A arte da guerra”, o autor ensina, ao longo dos 13 capítulos,estratégias e táticas de combate. A obra tem por objetivo prestar conselhos e ensinamentos de estratégias usadas em guerras, mas que são perfeitamente adaptáveis à diversas áreas do mundo atual.
Estratégias para liderança vitoriosa
O livro Arte da Guerra é uma obra literária de reconhecimento mundial, escrita pelo filosofo estrategista e general chinês Sun Tzu, por volta do século V a.C que atua como um manual estratégico para conflitos armados, mas que atualmente pode ser adaptada para os negócios, a política e as relações sociais. Sun Tzu, destaca neste livro a importância do conhecimento para se estabelecer estratégias durante uma batalha, mostrando que é essencial o autoconhecimento, o conhecimento do inimigo e o conhecimento do contexto e do ambiente envolvido para se ter sucesso e vitória na guerra. 
A obra literária está dividida em 13 capítulos, sendo que cada capítulo aborda diferentes aspectos de estratégia na guerra. Os ensinamentos contidos em seu texto são geralmente interpretados como um guia para a luta, demonstrando de forma clara os pontos que levam de fato um combatente a ser vitorioso. No entanto, o autor também destaca os erros cometidos por alguns líderes, indicando formas de corrigir e evitar equívocos durante a guerra.
Durante a leitura do livro percebemos que o autor deixa claro a importância de avaliar e planejar, uma vez que em toda atividade humana o planejamento é importante, porém em campanhas militares e na política, ele é imprescindível. Assim, é necessário o conhecimento de cinco fatores que podem influenciar para a vitória e o sucesso:a doutrina, o tempo, o espaço, o comando e a disciplina.A doutrina é responsável por formar uma unidade de pensamento; o conhecimento do tempo e o espaço influenciam nas estratégias a ser tomada; para o comando dever ser levado em consideração a equidade, o amor pelos subordinados e pela humanidade em geral; e para a disciplina não deve-se ignorar nenhuma das leis da hierarquia e fazer com que estas sejam cumpridas com rigor.
O autor também explica a importância da criatividade e de uma boa liderança para desperta o potencial do exército, melhorar a força e a motivação deste. Assim, o conhecimento de todos os recursos, a coragem, a determinação e o rigor são as qualidades que devem caracterizar aquele que investe a dignidade de general (líder), devendo evitar cinco defeitos básicos: a precipitação, a hesitação, a irascibilidade, a preocupação com as aparências, a excessiva complacência ou rigidez nas decisões, pois apesar da necessidade de se ter uma base sólida para a tomada de decisões estas não podem representar uma postura rígida.
Desta forma, durante a leitura percebemos também que o texto traz a mensagem do propósito do uso da força militar, enfatizando que as pessoas sofrem com tumultos, e que a paz sempre deve ser preservada. Sun Tzu, coloca que é mais vantajoso vencer as batalhas sem precisar usar força militares, afirmando que “a suprema arte da guerra é derrotar o inimigo sem lutar” devendo ser usada a inteligência ao invés da força.
Portanto, a obra literária “A arte da Guerra” é considerado ainda hoje um extraordinário guia de estratégia e liderança, sendo utilizada como base para o sucesso para muitos líderes e chefe de Estado.