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DIREITO PENAL 2 AVALIAÇÕES

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Simulado: CCJ0032_SM_201608129225 V.1 
	Aluno(a): DR RAFAEL GOUVEA DE AGUIAR 
	Matrícula: 201608129225
	
	
	
	 Código de referência da questão.1a Questão (Ref.: 201608988875)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa incorreta:
	
	
	 Certo
	Em roubo praticado em concurso por dois agentes, pode-se reconhecer a modalidade consumada para um e a tentada, para o outro.
	 Certo
	A chamada "autoria mediata" é delineada na conduta de quem consegue a subtração de bens alheios através de menor de 18 anos.
	 Certo
	No concurso de pessoas, é dispensável prévio acordo, mas se exige um vínculo ou liame psicológico entre elas.
	 Certo
	No concurso de agentes, a interrupção da prescrição decorrente de sentença condenatória recorrível produz efeito relativamente ao coautor absolvido.
	 Certo
	Não é isento de pena o estranho que colabora com o filho no furto de bens pertencentes aos pais deste.
	
	
	
	 Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 201608857806)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A respeito das penas, o Código Penal adotou o sistema vicariante. Por ele, o Juiz pode
	
	
	 Certo
	aplicar ao condenado pena privativa de liberdade ou medida de segurança.
	
	aplicar ao condenado pena restritiva de direitos ou medida socioeducativa.
	
	e deve aplicar ao condenado pena privativa de liberdade e pena restritiva de direitos.
	
	aplicar ao condenado pena privativa de liberdade e medida de segurança, cumulativamente.
	
	nenhuma das anteriores
	
	
	
	 Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 201608743886)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João e José, amigos de infância, combinam agredir Tião a tiros para produzir-lhe lesões corporais de natureza gravíssima pela incapacitação permanente para o trabalho. Para tanto, ambos postam-se de cada lado de uma rua e, quando o desafeto aproxima-se, efetuam disparos de arma de fogo contra ele. Apenas um disparo acerta a vítima, do que resultou sua morte. Ouvido em juízo, João confessa ter, na hora, pretendido matar Tião. José confessa ter previsto a ocorrência da morte de Tião, mas acreditou em sua habilidade e na de João para apenas lesionarem a vítima. A perícia não identificou a arma da qual partiu o projétil que acertou a vítima. Com base nos estudos realizados sobre concurso de pessoas, assinale a alternativa CORRETA acerca da responsabilidade jurídico-penal de João e José.
	
	
	
	Ambos são coautores, não havendo qualquer distinção acerca do juízo de reprovabilidade de sua conduta, consoante o disposto no art. 29, caput, do Código Penal.
	 Certo
	Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta.
	
	João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 2º, do Código Penal cooperação dolosamente distinta.
	
	João será responsabilizado como autor e José, como partícipe, face ao disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância.
	
	Ambos são coautores, todavia, aplicar-se-á à conduta de José o disposto no art. 29, § 1º, do Código Penal participação de menor importância.
	
	
	
	 Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 201608743746)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza-a enquanto o segundo submete-a a conjunção carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando-se que João não praticou nenhum ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio final do fato?
	
	
	
	Mero conivente
	
	Autor mediato
	 Certo
	Coautor
	
	Partícipe
	
	Autor colateral
	
	
	
	 Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 201608744629)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Pedro, que é comerciante, tendo sido convidado por seu amigo Marcos, funcionário público, a auxiliá-lo na subtração de determinadas peças que chegaram à sua repartição, prontamente aceita. Assim, ambos, aproveitando-se das facilidades decorrentes do cargo de Marcos, logram êxito na empreitada, sendo utilizada a Kombi de Pedro para o transporte de tais peças. Ante o exposto, consoante a teoria do domínio final do fato, é correto afirmar que a conduta de Pedro configura: "Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa."
	
	
	
	autoria do delito de furto (art. 155 do CP).
	
	participação do delito de furto (art. 155 do CP).
	
	conduta atípica
	
	participação do delito de peculato (art. 312 do CP).
	 Certo
	coautoria do delito de peculato (art. 312 do CP).
	
	Código de referência da questão.1a Questão (Ref.: 201608746624)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Magistratura/SP 2008. MODIFICADA) A premeditação, no ordenamento penal:
	
	
	
	constitui qualificadora do crime de perigo de contágio venéreo (art. 130, § 1º).
	
	constitui causa de aumento de pena
	 Certo
	não tem previsão específica, mas pode atuar como fator de individualização da pena.
	
	constitui qualificadora do homicídio.
	
	constitui agravante genérica.
	
	
	
	 Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 201608736733)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a alternativa correta sobre as penas privativas de liberdade e sua execução:
	
	
	
	Sendo as circunstâncias judiciais favoráveis, admite-se a fixação do regime inicial aberto ao condenado reincidente, quando a pena fixada na sentença é igual a quatro anos.
	 Certo
	O condenado por crime hediondo praticado posteriormente à entrada em vigor da lei n.11464/2007 poderá progredir de regime de cumprimento de pena após ter cumprido, no mínimo 2/5 da pena caso não seja reincidente, bem como a análise dos requisitos subjetivos.
	
	O juiz pode agravar a pena-base considerando apenas a gravidade abstrata do delito.
	
	A pena detenção pode ser cumprida em regime inicialmente fechado quando o réu é reincidente.
	
	O condenado, não reincidente, à pena superior a oito anos de reclusão pode começar o seu cumprimento em regime semiaberto.
	
	
	
	 Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 201608806744)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação aos critérios para substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, assinale a alternativa correta.
	
	
	
	A substituição nunca poderá ocorrer se o réu for reincidente em crime doloso.
	
	Somente fará jus à substituição o réu que for condenado a pena não superior a 4 (quatro) anos.
	
	Em caso de descumprimento injustificado da pena restritiva de direitos, esta será convertida em privativa de liberdade, reiniciando-se o cumprimento da integralidade da pena fixada em sentença.
	 Certo
	Se superior a um ano, a pena privativa de liberdade pode ser substituída por uma pena restritiva de direitos e multa ou por duas restritivas de direitos.
	
	
	
	 Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 201608846410)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No concurso material, o magistrado deve aplicar o sistema:
	
	
	 Certo
	Da acumulação material
	
	Da ficção jurídica
	 Errado
	Da exasperação
	
	Da acumulação substancial
	
	Da acumulação formal
	
	
	
	 Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 201608826172)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB Exame Unificado VII) Pitágoras foi definitivamente condenado, com sentença penal condenatória transitada em julgado, à pena de 6 (seis) anos de reclusão a ser cumprida, inicialmente, em regime semi‐aberto. Cerca de quatro meses após o início do cumprimento da pena privativa de liberdade, sobreveio
nova condenação definitiva, desta vez a 3 (três) anos de reclusão no regime inicial aberto, em virtude da prática de crime anterior. Atento ao caso narrado, bem como às disposições pertinentes ao tema presentes tanto no código penal quanto na lei de execuções penais, é correto afirmar que
	
	
	
	A) Pitágoras poderá continuar a cumprir a pena no regime semiaberto.
	 Certo
	B) Pitágoras deverá regredir para o regime fechado.
	
	C) Pitágoras deverá regredir de regime porque a nova condenação significa cometimento de falta grave.
	
	D) prevalece o regime isolado de cada uma das condenações, devendo‐se executar primeiro a pena mais grave.
	
	Código de referência da questão.1a Questão (Ref.: 201608744651)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João, na intenção de auxiliar Marcos no estupro de Melinda, imobiliza-a enquanto o segundo submete-a a conjunção carnal, configurando o crime de estupro previsto no art. 213 do CP. Considerando-se que João não praticou nenhum ato libidinoso com a vítima, qual será sua responsabilidade penal segundo a teoria do domínio final do fato?
	
	
	
	Autor colateral
	
	Mero conivente
	 Certo
	Coautor
	
	Autor mediato
	
	Partícipe
	
	
	
	 Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 201608744629)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Pedro, que é comerciante, tendo sido convidado por seu amigo Marcos, funcionário público, a auxiliá-lo na subtração de determinadas peças que chegaram à sua repartição, prontamente aceita. Assim, ambos, aproveitando-se das facilidades decorrentes do cargo de Marcos, logram êxito na empreitada, sendo utilizada a Kombi de Pedro para o transporte de tais peças. Ante o exposto, consoante a teoria do domínio final do fato, é correto afirmar que a conduta de Pedro configura: "Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: Pena - reclusão, de 2 (dois) a 12 (doze) anos, e multa."
	
	
	
	participação do delito de peculato (art. 312 do CP).
	
	participação do delito de furto (art. 155 do CP).
	 Certo
	coautoria do delito de peculato (art. 312 do CP).
	
	conduta atípica
	
	autoria do delito de furto (art. 155 do CP).
	
	
	
	 Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 201608742678)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Leia com atenção as proposições e marque somente a alternativa INCORRETA
	
	
	
	Não se consideram os crimes militares próprios ou políticos para fins de reincidência
	
	A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena abaixo do mínimo legal
	
	As circunstâncias atenuantes constituem um rol exemplificativo
	 Certo
	O motivo fútil constitui circunstância agravante que sempre agrava a pena, mesmo quando constitui ou qualifica o crime
	
	As circunstancias agravantes estão alocadas em rol taxativo, não se admitindo analogia para ampliar as hipóteses legais
	
	
	
	 Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 201608869660)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Desde o advento da Lei nº 8.072/1990, a vedação absoluta de progressão de regime prisional, originalmente instituída para os crimes hediondos ou assemelhados, comportou intenso debate acadêmico e jurisprudencial. Importantes vozes na doutrina desde logo repudiaram o regime integralmente fechado. Mas o Pleno do Supremo Tribunal Federal, então, em dois julgados antológicos, afastou a pecha da inconstitucionalidade (HC 69.603/SP e HC 69.657/SP), posicionamento que se irradiou para as outras Cortes e, desse modo, ditou a jurisprudência do país por mais de 13 anos. Somente em 2006 o STF rediscutiu a matéria, agora para dizer inconstitucional aquela vedação (HC 82.959-7/SP). A histórica reversão da juris- prudência, afinal, fez com que se reparasse o sistema normativo. Editou-se a Lei nº 11.464/2007 que, pese admitindo a progressividade na execução correspondente, todavia lhe estipulou lapsos diferenciados. Todo esse demorado debate mais diretamente fundou-se especialmente em um dado postulado de direito penal que, portanto, hoje mais que nunca estrutura o direito brasileiro no tópico respectivo. Precipuamente, trata-se do postulado da:
	
	
	 Certo
	individualização
	
	legalidade
	
	pessoalidade
	
	culpabilidade
	
	proporcionalidade
	
	
	
	 Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 201608743871)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com relação ao concurso de delitos, é correto afirmar que: (OAB/FGV Exame de Ordem Unificado. Modificado)
	
	
	
	O concurso material ocorre quando o agente, mediante mais de uma ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes com dependência fática e jurídica entre estes.
	 Certo
	O Código Penal Brasileiro adotou o sistema de aplicação de pena do cúmulo material para os concursos material e formal imperfeito, e da exasperação para o concurso formal perfeito e crime continuado.
	
	O concurso formal perfeito, também conhecido como próprio, ocorre quando o agente, por meio de duas ou mais ações ou omissões, pratica dois ou mais crimes idênticos, caso em que as penas serão exasperadas.
	
	O concurso formal perfeito, também conhecido como próprio, ocorre quando o agente, por meio de uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes idênticos, caso em que as penas serão somadas.
	
	No concurso de crimes as penas de multa são aplicadas distintamente, mas de forma reduzida.
	
	São modalidades de penas penas privativas de liberdade
	
	
	 Certo
	Reclusão e detenção.
	
	Limitação de fim de semana, reclusão e detenção.
	
	Reclusão, prestação de serviços à comunidade e prisão simples.
	
	Prestação de serviços à comunidade, reclusão e detenção.
	
	Limitação de fim de semana, reclusão e prisão simples.
	
	
	
	 Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 201608344332)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO O sistema punitivo brasileiro é progressivo. Por meio dele o condenado passa do regime inicial de cumprimento de pena mais severo para regime mais brando, até alcançar o livramento condicional ou a liberdade definitiva. A respeito da progressão de regime, assinale a afirmativa correta.
	
	
	
	O sistema progressivo brasileiro é compatível com a progressão ¿por saltos¿, consistente na possibilidade da passagem direta do regime fechado para o aberto.
	 Certo
	A progressão está condicionada, nos crimes contra a Administração Pública , à reparação do dano causado ou à devolução do produto do ilícito praticado com os acréscimos legais, além do cumprimento de 1/6 da pena no regime anterior e do mérito do condenado.
	
	O cumprimento da pena privativa de liberdade nos crimes hediondos é uma exceção ao sistema progressivo. O condenado nesta modalidade criminosa deve iniciar e encerrar o cumprimento da pena no regime fechado, sem possibilidade de passagem para regime mais brando.
	
	O pedido de progressão deve ser endereçado ao juízo sentenciante, que decidirá independente de manifestação do Ministério Público.
	
	
	
	 Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 201608723904)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O instituto que permite ser computado na execução da pena privativa de liberdade ou na medida de segurança o tempo da prisão provisória, ou seja, da prisão anterior ao trânsito em julgado da sentença condenatória, denomina-se
	
	
	
	regressão
	
	remissão
	
	conversão
	
	progressão
	 Certo
	detração
	
	
	
	 Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 201608395372)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No concurso material de infrações, no que concerne à dosimetria de penas, aplica-se o critério:
	
	
	
	Da realidade jurídica.
	
	Da exasperação da pena
	
	Da ficção jurídica.
Da vinculação jurídica.
	 Certo
	Do cúmulo material
	
	
	
	 Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 201608910761)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Washington foi condenado à pena de 5 anos e 4 meses de reclusão e ao pagamento de 10 dias-multa pela prática do delito de roubo (Art. 157, do CP), em regime semiaberto, tendo iniciado o cumprimento da pena logo após a publicação da sentença condenatória. Decorrido certo lapso temporal, a defesa de Washington pleiteia a progressão de regime prisional ao argumento de que, com a remição de pena a que faz jus, já cumpriu a fração necessária para ser agraciado com o avanço prisional, estando, assim, presente o requisito objetivo. Washington ostentaria, ainda, bom comportamento carcerário, atestado pelo diretor do estabelecimento prisional. Na decisão, o juiz a quo concedeu a progressão para o regime aberto, mediante a condição especial de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP). De acordo com entendimento sumulado pelo Superior Tribunal de Justiça, assinale a opção correta
	
	
	 Certo
	O magistrado não agiu corretamente, eis que é inadmissível a fixação de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP) como condição especial para o regime aberto
	
	O magistrado agiu corretamente, uma vez que é admissível a fixação de prestação de serviços à comunidade (Art. 43, IV, do CP) como condição especial para o regime aberto
	
	O magistrado não agiu corretamente, tendo em vista que deveria ter fixado mais de uma pena substitutiva prevista no Art. 44, do CP, como condição especial para a concessão do regime aberto
	
	O magistrado agiu corretamente, pois poderia estabelecer qualquer condição como requisito para a concessão do regime aberto

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