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Atividade diagnóstiA AEC resumo

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Universidade de Cuiabá
Psicologia
	Atividade:
	Resumo dos capítulos 04 e 05 do livro Aprendizagem.
	Data:
	09/10/2018
	Disciplina:
	Analise Experimental do Comportamento - AEC
	Professor: 
	Gabriel Paes de Barros Gonçalves
	Aluno: 
	
Capitulo 04 - Comportamento Eliciado e Comportamento Emitido.
Oque é reflexo?
Um tipo de relação entre evento ambiental (estímulo) e uma mudança resultante no comportamento (resposta). Arco reflexo: rota fisiológica do reflexo (receptores, sistema nervoso central, respostas glandulares, musculares, etc.) Diz-se que um estímulo elicia uma resposta. O estímulo assim é chamado de estímulo eliciador e a resposta de resposta eliciada. A relação entre estímulo e resposta neste caso é chamado de reflexo. Reflexo é um subconjunto de relações possíveis no comportamento (neste caso, entre estímulos antecedentes e respostas).
Quais as características do comportamento eliciado?
Estímulos precisam atingir um limiar para eliciar a resposta. O limiar é estabelecido por certos valores particulares do estímulo. O tempo transcorrido entre o estímulo e a resposta se chama latência de resposta. Respostas ocorrem com alguma magnitude e tem alguma duração. Como estas três variáveis podem covariar elas têm recebido, às vezes, o nome de força do reflexo. 
O que são probabilidades ou freqüências relativas e probabilidades condicionais?
Probabilidade ou freqüência relativa
As relações S-R podem ser expressas em probabilidade ou freqüências relativas. Então é possível definir os efeitos do estímulo comparando a probabilidade de uma resposta quando o estímulo está presente ou quando o estímulo está ausente. Uma probabilidade ou freqüência relativa é uma proporção ou razão: o número de vezes em que o evento ocorre, comparado com o número de vezes em que ele poderia ter ocorrido.
Probabilidade Condicional
Como medir o reflexo quando a resposta ocorre com alta freqüência. Exemplo: piscar o olho (resposta) com e sem presença de um sopro no olho (com ou sem estímulo). Deve-se então comparar probabilidades de resposta com o estímulo e sem o estímulo. Probabilidade Condicional é a probabilidade em que seu valor é especificado em termos de presença ou ausência de um evento.
Quais os tipos de relações estímulo - resposta?
Uma resposta que ocorra sem ser eliciada é emitida. Se uma resposta segue um estímulo, deve-se saber se um estímulo determinou de fato a resposta. Em termos de probabilidades o que é e o que não é reflexo torna-se mais arbitrário. Sistemas explicativos baseados somente no reflexo são portanto incompletos. Respostas emitidas eram chamadas de Comportamento Instrumental ou Operante, pois eram instrumentos para mudar o ambiente ou como operavam no ambiente. R eliciado era denominado Comportamento Reflexo.
Voluntário ou Involuntário?
Comportamento Operante e Comportamento Reflexo tem ambos exemplos de serem voluntários e involuntários e tal distinção não é útil. Nem é útil diferenciar a resposta pela fisiologia da resposta (se é R esquelético-operante ou se é R autônomo-reflexo).
O que ocorre após eliciações sucessivas?
Duas apresentações diferentes de um mesmo estímulo podem ter efeitos diferentes. O responder eliciado freqüentemente depende do número de apresentações do estímulo e de seu espaçamento no tempo.
Habituação ou Adaptação
É um decréscimo no responder pela repetição constante de estímulo. É uma característica do responder eliciado, podendo ser produzida por uma variedade de estímulos. Pode ser um componente importante no comportamento emocional.
Potenciação ou Facilitação
É um acréscimo no responder com estimulações repetidas. É mais provável com estímulos aversivos do que com neutros e reforçadores. Não confundir com sensibilização, onde os efeitos eliciadores de um estímulo aumentam como resultado de apresentação de algum outro estímulo. O método de apresentação de S pode determinar se ocorrerá habituação ou potenciação.
Efeitos do Tempo desde o último S Eliciador 
Se o estímulo deixa de ser apresentado por um tempo depois da habituação ou potenciação, a probabilidade de respondê-lo ser eliciado poderá retornar a valores prévios. As mudanças no responder, chamadas de adaptação ou potenciação, não são permanentes e, à medida que o tempo passa, ocorre um retorno para níveis prévios. Porém pode ser que casos de potenciação permanente explicariam um responder violento, por parte do sistema imunológico, nas chamadas alergias.
O que é padrão temporal do comportamento?
A apresentação de um estímulo pode determinar a seqüência de respostas que ocorrem ao longo de um período extenso de tempo. O responder que depende de outro responder é chamado de comportamento adjuntivo. Uma resposta acompanha de modo regular outra resposta. Exemplo: após comer, o rato regularmente bebe se possível.
Qual o papel do exercício?
Antes de se saber sobre o efeito do efeito das conseqüências sobre o responder, acreditava-se que a repetição do responder mantinha o comportamento, mesmo na ausência do estímulo eliciador. Baseado nisso, pode-se concluir que a eliciação repetida de uma resposta aumenta a probabilidade de que a resposta seja emitida. O papel da lei do exercício na Psicologia da Aprendizagem foi deixado de lado com a escassez de dados, e com o advento das operações cosequenciadoras. O responder pelas conseqüências fica mais forte assim que o responder se torna independente de estímulos eliciadores. Esta seria uma interpretação possível da lei do exercício.
Como funciona a estampagem?
Estampagem é relação resultante de apresentações de estímulos. Na estampagem, os efeitos de apresentação inicial do estímulo a ser estampado não são as mudanças nas probabilidades do responder. Antes, são as Operações Estabelecedoras. Elas mudam a importância do estímulo. O estimulo estampado adquire sua importância para o organismo simplesmente por ter sido apresentado sob circunstâncias adequadas. Exemplo clássico: estampagem com patos filhotes, onde um estímulo grande que se move (uma mãe pata ou uma caixa sobre rodas) terá seu valor alterado drasticamente por ter sido apresentado sob circunstâncias adequadas (neste caso, o início da vida do patinho).
Qual a relação entre operações estabelecedoras e a importância de estímulos?
As mudanças na importância dos estímulos que ocorrem com as operações estabelecedoras são discutidas em termos de impulso e motivação. Estudos fisiológicos de motivação normalmente estão relacionados nas relações entre os fatores orgânicos e a importância de estímulos. Ex: hormônios e comportamento sexual. A motivação logo não é uma força ou impulso a ser localizada dentro do organismo; antes, é um termo aplicado a muitas variáveis orgânicas e ambientais, que tornam vários estímulos importantes para um organismo.
Capitulo 05 - As conseqüências do Responder: Reforço
Reforço e Extinção
Labirintos, curvas de aprendizagem, câmaras experimentais e registros cumulativos. O decréscimo gradual do tempo gasto na realização de uma tarefa veio a se chamar aprendizagem por tentativa e erro. Acreditava-se que a inteligência de espécies poderia ser medida pelo tempo de resolução de caixas-problema, labirintos como os de Thorndike e outros aparatos. Na época se perguntava se a aprendizagem ocorria por saltos discretos ou eram na base do tudo-ou-nada. Os organismos nestas tarefas aprendiam movimentos ou propriedades dos ambientes? De qualquer forma, os experimentos indicavam que o responder se tornava mais provável após certas conseqüências. Curvas de aprendizagem são gráficos que mostram como o comportamento muda durante o experimento. Medir tempo de desempenho não especificava o que os organismos estavam realmente fazendo durante o tempo.
Ocorreram duas inovações na pesquisa experimental:
-Um aparelho construído de tal modo que o organismo podia emitir rapidamente, sem a intervenção do experimentador, uma resposta facilmente especificada; diferente de labirintos e caixa-problema.-Um método de registro, baseado diretamente na taxa ou freqüência de respostas, em contraposição às medidas indiretas derivadas de seqüência de respostas ou de grupos de organismos (médias de curvas de aprendizagem de vários organismos). Inovações pensadas para reduzir a manipulação do organismo, simplificando o trabalho do experimentador.
O que é reforço?
Terminologia do reforço. Esta terminologia é adequada se, e somente se, estiverem presentes as seguintes três condições: (1) uma resposta produz alguma conseqüência, (2) a resposta ocorre com mais freqüência do que quando não produz conseqüências e (3) o aumento das respostas ocorre porque a resposta tem aquela conseqüência.
Princípio do reforço: o responder aumenta quando produz reforçadores.
Problema lógico: quando uma resposta se torna mais provável porque produziu um estimulo, dizemos que a resposta foi reforçada e que o estimulo é reforçador. Se os perguntam como sabemos que estimulo é reforçador, podemos dizer que a resposta foi reforçada. Logo começamos a nos repetir. Uma solução seria reconhecer que o termo reforço é descritivo, não explicativo. Ele nomeia uma relação entre uma classe de respostas e uma classe de estímulos. A relação é composta pelas três condições da terminologia do reforço: (1) uma resposta produz alguma conseqüência, (2) a resposta ocorre com mais freqüência do que quando não produz conseqüências e (3) o aumento das respostas ocorre porque a resposta tem aquela conseqüência. A eficácia de reforçadores é variável e conseqüências podem reforçar certas classes de respostas e não reforçar outras. O reforço não é uma explicação da aprendizagem: antes, faz parte da descrição do que é aprendido. Os organismos aprendem as conseqüências de seu próprio comportamento.
O que é extinção?
O responder volta aos níveis anteriores tão logo o reforço seja suspenso. Operação: Extinção. Resultado da operação: responder extinto. Os efeitos do reforço são temporários. A redução no responder durante a extinção não é um processo especial que requeira um tratamento separado, é uma das propriedades do reforço. Termo em desuso: resistência à extinção. Em contrapartida a resistência a mudança é uma importante propriedade do comportamento. Comportamentos resistentes a mudança são os que após reforços e repetidas práticas são executados com grande exatidão e latência curta, se tornando fluentes. Quando fluentes, é improvável que sejam perturbados por mudanças no ambiente ou por outras distrações.
Qual a diferença entre extinção e inibição?
Se não ocorresse a extinção, os efeitos do reforçamento seriam permanentes. Por muito tempo se supôs que a extinção suprimia ativamente o responder. Afirmava-se que a extinção tinha efeitos inibitórios, ao contrário dos efeitos excitatórios supostos par a o reforço. 
Por isto reforço e extinção eram tratados diferencialmente, quando hoje sabe- se que são dois aspectos do mesmo fenômeno. Um exemplo de recuperação do responder é a regressão, onde um responder extinto tem maior probabilidade de emissão devido à extinção de um responder atual.
O que são contingências resposta-reforço e apresentações do reforçador?
Descontinuar o reforço tem dois efeitos: eliminar a contingência entre as respostas e os reforçadores, de modo que os reforçadores não mais ocorrem. Neste contexto, contingência descreve as conseqüências do responder; aqui ele indica o efeito de uma resposta sobre a probabilidade de um estímulo. O procedimento padrão de extinção envolve a suspensão da contingência e das apresentações do estímulo. Porém suspender a contingência e manter a apresentação de estímulos tem conseqüências diferentes da suspensão total. Em ambos os casos o responder reforçado diminui. Mas descontinuar altera outra faixa de respostas. Tomando o rato como exemplo, ao suspender a apresentação de estímulo certas respostas tornam-se mais prováveis, como comportamentos agressivos, defecar e urinar. Estes efeitos não são decorrentes da suspensão da contingência, mas sim da apresentação do estímulo. As operações comportamentais tem, em geral, mais de um efeito.
O que extinção tem a ver com superstição?
A suspensão das contingências sem a suspensão da apresentação de estímulo não se tornou a operação usual para se estudar a extinção por poder ocasionar o processo de superstição. Superstição neste caso ocorre pela sucessão acidental de respostas e reforçadores, pois R não gera S (R não é contingente à S), mas o organismo se comporta como se fosse. O responder supersticioso é um problema na análise do comportamento, pois tais comportamentos podem ocorrer quer os reforçadores sejam conseqüências das respostas ou não. As conseqüências podem reforçar diferentes propriedades das respostas.
Os reforçadores com oportunidades para o comportamento
 que é relatividade de reforço?
Coloquialmente chamam-se reforçadores de “recompensas”, mas isto é um equívoco. Os reforçadores não funcionam porque fazem o organismo “se sentir bem”. Nossa linguagem cotidiana não captura as propriedades essenciais dos reforçadores. Alguns eventos que, superficialmente, parecem “recompensadores” podem não funcionar como reforçadores; o contrário também é válido. Um exemplo são quedas livres em brinquedos de parques de diversão, não “recompensadores”, mas muito provavelmente reforçadores.
A efetividade de um reforçador depende da sua relação com as respostas que o produzem. Reforçadores não podem ser definidos independentemente das respostas que reforçam. Reforçadores são relativos e suas propriedades importantes são baseadas nas respostas às quais eles criam oportunidade de ocorrência. A privação torna os reforçadores mais efetivos, porque a probabilidade de uma resposta em geral aumenta quando a oportunidade de se engajar nela fica restrita. O reforço é uma relação, que envolve o responder, suas conseqüências e a mudança no comportamento que se segue.
Como um comportamento é adquirido?
Como um organismo pode adquirir respostas por meio do reforço? Reforço não produz aprendizado, produz comportamento. Ao observar se o rato pressiona a barra quando a contingência de reforço está em operação e não na sua ausência estamos simplesmente interessados em até que ponto o rato aprendeu as conseqüências de sua ação de pressionar a barra. As conseqüências do responder são críticas para a aprendizagem não porque a aprendizagem ocorra a partir delas, mas porque elas são o que é aprendido. Certas contingências envolvem o modo pelo qual o ambiente é afetado pelo comportamento, sendo, portanto, características importantes do ambiente a serem aprendidas pelos organismos.
O que é aprendizagem latente?
Experimentos sobre aprendizagem latente mostravam que a aprendizagem poderia ocorrer “sem reforço”. Porém se contra-argumentou que outros reforços não planejados estavam atuando, como os reforços sensório-motores, o acesso para a caixa com alimento e água, etc. A aprendizagem latente, portanto deixou de ser uma questão teórica crítica, pelo argumento que sempre há uma conseqüência a resposta, e são estas conseqüências que o organismo aprende. Chamá-las de reforçadores é uma questão de preferência.
O que é aprendizagem sensório-motora?
A interação dos processos sensoriais com o comportamento tem sido uma fonte de controvérsias na Psicologia da Aprendizagem. A aprendizagem é motora ou sensorial? Os organismos aprendem respostas ou relações entre estímulos? Aprendem associações resposta-estímulo ou não associações estímulo-estímulo? Os processos sensoriais são comportamentais como relações entre classes de estímulos e classes de respostas. Olhar aumenta a probabilidade de ver, e desta forma o olhar é mantido por suas conseqüências. Sons, luzes e outros eventos básicos têm sido descritos como estímulos neutros, mas este rótulo, embora conveniente, é um nome enganoso. Os eventos não podem ser verdadeiramente neutros se forem conseqüências do comportamento. Após experimentos o fenômeno chamado reforço sensorial foi estabelecido, podendo-sediscutir com mais clareza a curiosidade e o comportamento exploratório.

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