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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPT. DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO LAURA LIMA DA ROCHA DEISIANY SANTOS DA CRUZ RELATÓRIO 1 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL MANAUS 2018 2 LAURA LIMA DA ROCHA DEISIANY SANTOS DA CRUZ RELATÓRIO 1 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Trabalho apresentado ao curso de Engenharia de Produção da Universidade Federal do Amazonas para obtenção de nota parcial na disciplina de Laboratório de Automação Industrial lecionada pelo Prof. André Cavalcante. MANAUS 2018 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...................................................................................................4 2. Referencial Teórico..........................................................................................5 2.1 Álgebra Booleana.........................................................................................5 2.2 CLP e linguagem de programação Ladder.................................................13 2.3 Temporizadores..........................................................................................14 3. Metodologia.....................................................................................................17 3.1 𝐴. 𝐵. 𝐶..........................................................................................................18 3.2 𝐴 + 𝐵 + 𝐶.................................................................................................19 3.3 𝐴 ⊕ 𝐵 ⊕ 𝐶...................................................................................................20 3.4 𝐴. 𝐵. 𝐶̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ..........................................................................................................22 3.5 𝐴 + 𝐵 + 𝐶̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ .................................................................................................23 3.6 𝐴 ⊕ 𝐵 ⊕ 𝐶 ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅..................................................................................................24 3.7 .𝐴 ⊕ 𝐶̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ + (𝐵 ⊕ 𝐶̅)......................................................................................26 4. CONCLUSÃO...................................................................................................28 5. REFERÊNCIAS................................................................................................29 4 INTRODUÇÃO A automação industrial é o estudo sobre máquinas automatizadas, é a substituição do trabalho humano por máquinas que se sustenta a partir da ideia do uso da potência elétrica ou mecânica para acionar algum tipo de máquina. Para a realização do experimento, precisou-se de alguns conceitos teóricos de elétrica, mais especificadamente eletrônica digital, para então entender sobre a Automação. O relatório mostrará o estudo da teoria sobre a Automação que envolvem o uso de Controladores Lógicos Programáveis e o Diagrama Ladder, na qual foi utilizado o Software CodeSys para simular na prática o comportamento de um CLP. 5 2. Referencial teórico 2.1 Álgebra Booleana É um sistema matemático de análise lógica, criada pelo George Boole, a álgebra Booleana faz o estudo de circuitos lógicos, se baseia no uso de duas variáveis, que são (0 ou 1), o 0 significa fechado o 1 significa aberto. As portas lógicas existentes da álgebra Booleana são: Portas AND: Podem conter uma ou mais entrada e sua saída será 1, somente se as entradas forem iguais a 1. Tabela 2.1.1 – Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.1 – Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.2 – Expressão Booleana Fonte: (Amaral, 2011) 6 Portas OR: Possui duas ou mais entradas, sua saída será 1 se uma das entradas forem iguais a 1 ou se as duas entradas forem iguais a 1. Tabela 2.1.2 - Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.3 – Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.4 – Expressão Booleana. Fonte: (Amaral, 2011) 7 Porta Inversora: Responsável por inverter o sinal da saída. Tabela 2.1.3 – Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.5 – Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.6 – Expressão Booleana. Fonte: (Amaral, 2011) 8 Porta NOR: Corresponde a uma porta OR contendo um inversor na saída, ou seja, inverte o resultado da saída. Tabela 2.1.4 – Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.7 – Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.8 – Expressão Booleana. Fonte: (Amaral, 2011) 9 Porta NAND: É uma porta AND contendo um inversor na saída, invertendo o resultado da saída. Tabela 2.1.5 – Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.9 - Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.10 – Expressão Booleana. Fonte: (Amaral, 2011) 10 Porta XOR: Possui uma ou mais entradas, e sua saída só será 1 se as entradas conterem valores diferentes. Tabela 2.1.6 – Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.11 – Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.12 – Expressão Booleana. Fonte: (Amaral, 2011) 11 Porta XNOR: É o complemento da porta XOR, mas com a saída invertida. Ou seja, a saída será 1 se as entradas forem iguais. Tabela 2.1.7 – Tabela da verdade. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.13 – Simbologia. Fonte: (Amaral, 2011) Figura 2.1.14 – Expressão Booleana. Fonte: (Amaral, 2011) 12 As regras básicas para a encontrar o valor da saída e também a simplificação das expressões Booleanas são: Tabela 2.1.8 – Postulados. Fonte: (Amaral, 2011) Tabela 2.1.9 – Propriedades e Teoremas. Fonte: (Amaral, 2011) 13 2.2 CLP e linguagem de programação Ladder “Os CLP’s vieram a substituir elementos e componentes eletroeletrônicos de acionamento e a linguagem utilizada na sua programação é similar à linguagem de diagramas lógicos de acionamento desenvolvidos por eletrotécnicos e profissionais da área de controle, esta linguagem é denominada linguagem de contatos ou simplesmente Ladder” (RAIMUNDO, 2017). “A linguagem Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais, sequenciais e circuitos que envolvam ambas, utilizando como operadores para estas lógicas: entradas, saídas, estados auxiliares e registronumérico. “ (RAIMUNDO, 2017) Tabela 2.2.1 – Simbologia semelhante aos encontrados nos esquemas elétricos (contatos e bobinas). Fonte: (RAIMUNDO, 2017) “Diagrama LADDER é uma representação ordenada em forma de escada de componentes e conexões de um circuito elétrico. O diagrama LADDER é também chamado de diagrama elementar ou diagrama de linha. O termo LADDER (escada) se aplica porque ele parece com uma escada, contendo degraus. É o diagrama básico associado com o controle lógico programado” (RIBEIRO, 2001). Funções lógicas: Execução da função AND em LADDER: a saída só será acionada se as entradas estiverem em Nível alto; Execução da função OR: Basta que uma das entradas estejam em nível alto, para que a saída seja acionada; Execução da função NOT: Nega ou inverte o sinal da saída; 14 Execução da função NAND: Nega ou inverte a saída da função AND; Execução da função NOR: Nega a saída da função OR. 2.3 Temporizadores Temporizador “é um dispositivo lógico que permite o sistema automático ativar equipamentos de saída, durante um estágio específico na operação do processo. Ele é usado para atrasar ciclos de partida e parada, intervalos de controle, ciclos operacionais repetitivos e tem a capacidade de rearmar o sistema ao fim destes ciclos’’ (RIBEIRO, 2001). ‘’É possível fazer quatro combinações de temporizadores, considerando a lógica de atraso para ligar (TON) ou atraso para desligar (TOFF) e os contatos normalmente abertos (NA) ou normalmente fechados (NF). ” ((RIBEIRO, 2001). As quatros combinações são: NO/ON/TC (normally open, timed closing - normalmente aberto, temporizado para fechar, ligando); NC/ON/TO (normally closed, timed opening - normalmente fechado, temporizado para abrir, ligando); NO/OFF/TC, (normally open, OFF timed closing - normalmente aberto, desligam fechando com o tempo); NC/OFF/TO (normally closed, timed opening, normalmente fechado, desliga abrindo com o tempo). “O temporizador mais comum é o Time-Delay TON, depois que o intervalo de tempo completa, e também depois da bobina energizada, os contatos mudam o estado, se está aberto, ficará fechado, e se estiver fechado ficará aberto. Quando a bobina for desenergizada os contatos retornam ao seu estado anterior, ou seja, original. Alguns temporizadores podem ser resetados por um circuito separado e não resetados automaticamente quando a bobina for desenergizada. ” (RIBEIRO, 2001). 15 Figura 2.3.1 – Gráfico do tempo para time TON Fonte: (RIBEIRO, 2001) Figura 2.3.2 – Gráfico do tempo para TOFF Fonte: (RIBEIRO, 2001) “Alguns temporizadores mudam de status dos contatos da saída, depois de intervalo de tempo, quando a bobina é desenergizada, são os TOFF” (RIBEIRO, 2001) Figura 2.3.3 – Atraso para Energizar. Fonte: (RIBEIRO, 2001) Figura 2.3.4 – Atraso para desenergizar. Fonte: (RIBEIRO, 2001) 16 “Em circuitos de lógica de relés, os temporizadores e contadores são unidades individuais montadas no painel e fiadas fisicamente”. (RIBEIRO, 2001) “Para a função de temporização do CLP, o temporizador é gerado no programa, chamando-o como uma função especial. Há somente um tipo de função de temporização no CLP: atraso de tempo de ligar. Qualquer outro tipo de necessidade de temporização pode ser realizado pelo uso de combinações de um número de funções de temporização no CLP. ” (RIBEIRO, 2001) “Quando a função de temporização é chamada pelo teclado, aparece o bloco do temporizador. O bloco é programado com três parâmetros: ” (RIBEIRO, 2001) O número ou tag do temporizador, p. ex., TS017 ou 31; O valor do tempo do intervalo de temporização, p. ex., 14s para cada formato; O registro especificado onde a contagem se processa, p. ex., HR101 ou função 31. 17 3. Metodologia O solicitado pelo documento disponibilizado pelo discente fora a geração de uma saída de 3 bits com uma contagem binária e, para tanto, fora utilizado o Timer para tornar possível essa contagem. Ademais, a prática fora realizada através do software CodeSys. Figura 3.1 - Diagrama de estados mostrando o início e o ciclo da contagem. Fonte: Dados Próprios (2018) O circuito do contador binário fora montado e aplicado em todas as funções. Figura 3.2 – Diagrama do contador binário. Fonte: Dados Próprios (2018) 18 Figura 3.3 – Análise temporal do acionamento das saídas A, B e C. Fonte: Dados Próprios (2018) Para prosseguir com o experimento, fora elaborada a tabela da verdade para todas as funções lógicas. Em seguida, fora encontrada a função simplificada de algumas funções utilizando o método da SOP e POS fundamental além do Teorema de De Morgan. E então, as expressões booleanas foram transformadas para a linguagem Ladder e, por último, o diagrama fora testado no software. 3.1 𝑨. 𝑩. 𝑪 A função 1 é uma simples AND e a sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.1.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) A B C SAÍDA 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 19 Como a função dada é sintética, não há necessidade de utilizar métodos de simplificação, já podendo transformar a função booleana em diagrama Ladder. Figura 3.1.1 – Diagrama Ladder da função 1. Fonte: Dados Próprios (2018) Figura 3.1.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 3.2 𝑨 + 𝑩 + 𝑪 A função 2 é composta pela porta OR e a sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.2.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) A B C SAÍDA 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 20 Como a função dada já é sintética, não há necessidade de utilizar métodos de simplificação. Abaixo o diagrama Ladder da expressão booleana é montado: Figura 3.2.1 – Diagrama Ladder da função 2. Fonte: Dados Próprios (2018) Figura 3.2.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 3.3 𝑨 ⊕ 𝑩 ⊕ 𝑪 A função 3 é composta por portas XOR e a sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.3.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) A B C SAÍDA 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 1 21 Utilizando a SOP fundamental para encontrar a função sintética: 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 0. 𝑀0 + 1. 𝑀1 + 1. 𝑀2 + 0. 𝑀3 + 1. 𝑀4 + 0. 𝑀5 + 0. 𝑀6 + 1. 𝑀7 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 1. 𝑀1 + 1. 𝑀2 + 1. 𝑀4 + 1. 𝑀7 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = �̅��̅�𝐶 + �̅�𝐵𝐶̅ + 𝐴�̅�𝐶̅ + 𝐴𝐵𝐶 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = �̅�(�̅�𝐶 + 𝐵𝐶̅) + 𝐴(�̅�𝐶̅ + 𝐵𝐶) Montando a expressão em diagrama Ladder: Figura 3.3.1 – Diagrama Ladder da função 3. Fonte: Dados Próprios (2018) Figura 3.3.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 22 3.4 𝑨. 𝑩. 𝑪̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ A função 4 é composta pela porta NAND e a sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.4.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) Aplicado o Teorema de De Morgan na função temos que: 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 𝐴. 𝐵. 𝐶̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅̿̿ ̿̿ ̿̿ ̿̿ 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = �̅� + �̅� + 𝐶̅ Montando a expressão em diagrama Ladder: Figura 3.4.1 – Diagrama Ladder da função 4. Fonte: Dados Próprios(2018) 23 Figura 3.4.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 3.5 𝑨 + 𝑩 + 𝑪̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ A função 5 é composta pela porta NOR e a sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.5.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) Aplicado o Teorema de De Morgan temos que: 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 𝐴 + 𝐵 + 𝐶̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̿̿ ̿̿ ̿̿ ̿̿ ̿̿ ̿̿ ̿ 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = �̅�. �̅�. 𝐶̅ A B C SAÍDA 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 0 1 0 0 0 1 0 1 0 1 1 0 0 1 1 1 0 24 Montando a expressão em diagrama Ladder: Figura 3.5.1 – Diagrama Ladder da função 5. Fonte: Dados Próprios (2018) Figura 3.5.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 3.6 𝑨 ⊕ 𝑩 ⊕ 𝑪 ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ A função 6 é composta pela porta XNOR e a sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.6.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) Utilizando a SOP fundamental para encontrar a função sintética: A B C SAÍDA 0 0 0 1 0 0 1 0 0 1 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 25 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 1. 𝑀0 + 0. 𝑀1 + 0. 𝑀2 + 1. 𝑀3 + 0. 𝑀4 + 1. 𝑀5 + 1. 𝑀6 + 0. 𝑀7 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 1. 𝑀0 + 1. 𝑀3 + 1. 𝑀5 + 1. 𝑀6 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = �̅��̅�𝐶̅ + �̅�𝐵𝐶 + 𝐴�̅�𝐶 + 𝐴𝐵𝐶̅ 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 𝐴(�̅�𝐶 + 𝐵𝐶̅) + �̅�(�̅�𝐶̅ + 𝐵𝐶) Montando a expressão em diagrama Ladder: Figura 3.6.1 – Diagrama Ladder da função 6. Fonte: Dados Próprios (2018) Figura 3.6.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 26 3.7 𝑨 ⊕ 𝑪̅̅ ̅̅ ̅̅ ̅̅ + (𝑩 ⊕ �̅�) A função 7 é composta por portas XNOR, OR e XOR. A sua Tabela da Verdade é: Tabela 3.7.1 – Tabela da Verdade. Fonte: Dados Próprios (2018) Utilizando a POS fundamental para encontrar a função sintética temos que: 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = (1 + 𝑀0). (0 + 𝑀1). (1 + 𝑀2). (1 + 𝑀3). (1 + 𝑀4). (1 + 𝑀5). (0 + 𝑀6). (1 + 𝑀7) 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = 𝑀1. 𝑀6 𝑓(𝐴, 𝐵, 𝐶) = (𝐴 + 𝐵 + 𝐶̅). (�̅� + �̅� + 𝐶) Montando o diagrama Ladder a partir da expressão acima, tem-se que: Figura 3.7.1 – Diagrama Ladder da função 7. Fonte: Dados Próprios (2018) 27 Figura 3.7.2 – Análise temporal da saída. Fonte: Dados Próprios (2018) 28 CONCLUSÃO Salienta-se que a eletrônica digital é uma grande base para trabalhar com a programação Ladder que foi desenvolvida para os Controladores Lógicos Programáveis. A linguagem Ladder é composta por contatos (que são as entradas) que se conectam em networks com as bobinas (que são as saídas) de maneira a compor circuitos lógicos. Pode-se incluir nesses diagramas temporizadores e outros blocos funcionais lógicos. O uso dos temporizadores possibilita realizar uma contagem binária, como colocado no presente relatório. Nota-se que quando passa um determinado período de tempo, começa a ocorrer um atraso nos acionamentos dos bits, o que torna a análise temporal com o acúmulo de atrasos nos acionamentos. 29 REFERÊNCIAS AMARAL, Valder. Eletrônica Digital. Vol 4. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2011. RAIMUNDO, Egidio. Introdução aos CLPS e linguagem de programação LADDER. 2017. Disponível em: < www.passeidireto.com/arquivo/35446859/automacao---aula- 8---clp-e-linguagem-de-programacao-ladder > . Acesso em: 17/09/2018 RIBEIRO, Marcos. Automação Industrial. 4. Ed. Salvador: Tek Treinamento & Consultoria Ltda., 2001.