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Anhanguera – Uniderp - CEAD
educação física
DISCIPLINAS NORTEADORAS: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMADO, INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA; JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS, SEMINÁRIO DA PRÁTICA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.
Daniele Farias de Melo RA– 3398633425
Filiphe ferreira Batista RA- 3385600638
Hebert Goletip dos Santos RA- 3368559934
Nayara Graça Jesus dos Passos RA- 4011675492
Utam Farias da Paixão RA- 4035703268
DESAFIO PROFISSIONAL
Esporte e o jogo
Orientadora: Patricia Aparecida Oliveira Neri
Salvador, 05/2017
Daniele Farias de Melo RA– 3398633425
Filiphe ferreira Batista RA- 3385600638
Hebert Goletip dos Santos RA- 3368559934
Nayara RA- 4011675492
Utam Farias da Paixão RA-4035703268
Esporte e o jogo	
DISCIPLINAS NORTEADORAS: CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS, CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO HUMADO, INTRODUÇÃO A EDUCAÇÃO FÍSICA; JOGOS, BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS, SEMINÁRIO DA PRÁTICA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR.
Objetivos do trabalho: Compreender o trabalho pedagógico a partir da relação existente entre o jogo e o esporte enquanto conteúdo e estratégia de ensino-aprendizagem.
Orientadora: Patricia Aparecida Oliveira Neri
Salvador, 05/2017
SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................04
O esporte da escola...................................................................................................05
O jogo na educação física escolar.............................................................................07
Conclusão...................................................................................................................08
Plano de aula..............................................................................................................09
 -objetivos..................................................................................................................09
 -atividades (procedimentos metodológicos) vôlei....................................................10
 -atividades (procedimentos metodológicos) hadebol...............................................10
Avaliação....................................................................................................................12
Grupos musculares mais exigidos no vôlei................................................................12
Referencias................................................................................................................13
Introdução
É necessário pensar sobre o tratamento pedagógico dado ao esporte e aos jogos na área de Educação Física escolar, ampliando as possibilidades metodológicas, já que tanto o esporte quanto os jogos são conteúdos mais trabalhado nas aulas de Educação Física. Mas, o que infelizmente presenciamos na escola é a reprodução da instituição esportiva formal, excessivamente técnica e mecânica, excludente, que enfatiza a competição. E necessário que ocorra uma reflexão no interior das escolas, com discussões direcionadas à pedagogia escolar que provoque uma mudança não só de comportamento dos/as professores/as e consequentemente dos/as alunos/as, como também visem uma transformação didático-pedagógica nas aulas de educação física. Não basta entregar uma bola de futebol, dividir as crianças em dois times de 11 e esperar que todos os benefícios físicos e sociais do esporte aconteçam automaticamente. É preciso ter um projeto pedagógico que permita aos jovens colherem tudo de positivo que o esporte pode proporcionar. Mais do que torná-los atletas de [alto] desempenho, o principal objetivo é fazer com que o esporte os torne bons cidadãos e contribua para sua formação pessoal.
	É de fundamental importância compreender a diferença existente entre esporte na escola e esporte da escola, o esporte na escola configura-se como reprodução da pratica esportiva existente na sociedade (jogar o futebol como ele já acontece- regras, etc). Já o esporte da escola trata da transformação didática pedagógica do esporte, onde o esporte é modificado para que haja um processo coeducativo, não excludente e em que os alunos possam jogar seu esporte, discuti-lo, reconstruí-lo e ampliá-lo.
	O jogo na Educação Física escolar precisa ser tratado sem reduzi-los a uma simples pratica pela pratica, ou esportivizá-los na lógica do selecionamento e da competição, ou, ainda, justificar sua permanência nos currículos escolares como promotora de saúde. Um dos locais de maior expressão e utilização do jogo na escola tem sido na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, sendo que, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, os esportes predominam nas aulas de Educação Física. Em alguns casos, o jogo vem sendo utilizado como meio de ensinar o esporte (jogos pré-desportivos), como recreação ou relaxamento e, não como uma manifestação cultural e pedagógica, detentor um saber. Ribas (2002, 2006), procurou estabelecer através da análise dos Parâmetros Curriculares Nacionais - PCNs - como o conhecimento praxiológico poderia contribuir com o ensino da Educação Física na escola. O autor constatou, entre outros resultados, o descuido ainda existente no trato pedagógico com os jogos tradicionais e a força com que o esporte é enfatizado na proposta dos PCNs, a partir do qual, muitas instituições de ensino se valem para elaborar a proposta de trabalho pedagógico da Educação Física. A falta de orientação pedagógica e de base teórica para o ensino dos jogos na cultura escolar tem sido um dos desafios da escola atual. 
O Esporte da Escola
O fenômeno esporte é justificado por sua amplitude de possibilidades pedagógicas e metodológicas. Tais aspectos se referem ao conteúdo esporte e intervenção docente, ambos na perspectiva educacional. No contexto escolar é fundamental que o esporte passe por transformação que para Elenor Kunz(2001, p.85):
Deve haver no mínimo uma transformação didático-pedagógica dos seus elementos básicos – como os movimentos padronizados e as regras preestabelecidas de execução, para poder-se utilizá-lo como conteúdo pedagógico na Educação Física Escolar. Sua importância cultural e social é sem dúvida inquestionável, porém, isto não garante a sua legitimidade no contexto escolar sem profundas transformações.
A Educação Física é a única disciplina do currículo escolar que permite a amplitude de abordagens: biológica, antropológica, sociológica, psicológica, filosófica, política e corporal. Como manifestação humana a Educação Física assume facilmente caráter multidisciplinar e o esporte é conteúdo importante para lidar com essas abordagens. 
O esporte como o conteúdo mais popularmente utilizado nas aulas de Educação Física, inclusive identificado pelos alunos/as como sinônimo de Educação Física, cabe destaque neste trabalho. Entende-se também que o esporte é um fenômeno social complexo, com inúmeras facetas, e a questão principal é a forma inadequada de como este esporte é tratado na escola. Presenciamos na escola a reprodução da instituição esportiva formal, excessivamente técnica e mecânica, excludente, que enfatiza a competição. Além da prática do deixar fazer, rolar a bola, daí que a Educação Física, muitas vezes, não tem o mesmo tratamento das outras disciplinas. Um dos fatores que leva a essa desvalorização é referente à apropriação de um único conteúdo utilizado inadequadamente. No que concerne ao trato pedagógico do esporte, Valter Bracht (2000, p.16) assinala que não se trata de negá-lo:
Ao contrário, se pretendemos modificá-lo é preciso exatamente o oposto, é preciso tratá-lo pedagogicamente. É claro que, quando se adota uma perspectiva pedagógica crítica, este tratá-lo pedagogicamente será diferente do trato pedagógico dado ao esporte a partir de uma perspectiva conservadora de educação.
Portanto, é necessário compreender que o conteúdo esporte na escola tem que se dar a partirde um significado de valores que o legitimem como um bem social, buscando no esporte valores que tratem do respeito ao ser humano, a solidariedade, e a coletividade. Mas, para isso é preciso modificar suas regras, elaborando então, o esporte da escola. O esporte educacional deve ser praticado de forma recreativa, com amplas possibilidades de utilização e mudanças, sem compromisso com vitórias e derrotas, mas um esporte onde ocorra aprendizagem e participação das diferentes manifestações da cultura e, que trate de questões sociais fundamentais à convivência como gênero/sexualidade e violência.
É necessário ensinar de forma que os/as alunos/as se apropriassem de conhecimentos nas áreas de saúde, cultura e cidadania, que aprenda a gostar do esporte, além de construir as aulas coletivamente, sendo os/as professores/as coordenadores/as nesse processo. A mídia exerce grande influência sobre o esporte que é praticado na escola, distorcendo e padronizando o modelo de esporte e de quem pratica, deve ser tratada com criticidade nas aulas de Educação Física, para que não seja reproduzida principalmente no que diz respeito a violência e ao consumismo exagerado. Para Assis (2001, p 91) “O esporte, que tem origem nos jogos produzidos pelo povo, retorna ao povo como espetáculo para consumo.”.
 
 O Jogo na Educação Física escolar
	O jogo, enquanto um dos elementos do conteúdo da Educação Física escolar, juntamente com a ação docente, tem um papel importante no desafio de educar, visto que, como conteúdo, é parte significativa da cultura humana. O jogo permite comportamentos plásticos tanto da criança, do adolescente e do professor sobre sua estrutura e nas inúmeras possibilidades de criar e agir a partir dele, por não ser marcado pela mão da regulação internacional, e, ter suas origens ou práticas, próprias de um grupo social.
    O conceito de jogo, ao longo da história, tem assumido papéis diferenciados para adultos e crianças na constituição da família e da sociedade. As tentativas em se conceituar o termo jogo são passíveis de várias interpretações, devido, ao mesmo ser empregado em vários âmbitos: na lingüística, na economia, na psicologia, etc., todos direcionados de acordo com as suas proposições. 
	Para Huizinga (1971) o jogo é um fenômeno cultural, um elemento que antecede a própria cultura (o autor entende cultura no momento que pressupõe uma organização humana na percepção de que a cultura não nasce do jogo, mas no jogo), carregados de valores e significados atribuídos a ele por seus praticantes. O autor conceitua jogo como
    (...) uma atividade ou ocupação voluntária, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotado de um fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e de alegria e de uma consciência de ser diferente da “vida quotidiana” (p. 13) .
    Caillois (1990) afirma que o jogo é anterior a cultura, portanto, considera ser menos relevante investigar quem precedeu quem, mas entender as relações de interdependência entre o jogo e a cultura. Dessa forma, o autor explica ser possível compreender a sociedade a partir de seus jogos, pois os mesmos advêm das relações anteriormente estabelecidas.
    O jogo enquanto fim exclusivo para a aprendizagem do esporte (jogos pré-desportivos) acaba por incorporar algumas orientações estabelecidas pelo sistema capitalista que seleciona, exclui e marginaliza os que o praticam. Visto da possibilidade de incorporação de valores de exclusão e discriminação do esporte de alto rendimento ao jogo.	O esporte acabou por resultar, em sua maioria, da esportivização de práticas corporais e culturais das classes populares, como jogos tradicionais/populares, que foram incorporados pela nobreza inglesa. No decorrer do desenvolvimento do esporte no interior da cultura inglesa, onde se deu início a esportivização, segundo Bracht (1997b), esta prática assumiu as características básicas da sociedade capitalista industrial, como a competição, o rendimento, o recorde, a racionalização e a cientificização do treinamento.
       Concordamos com Freire (2002) no sentido de considerar que o esporte não é uma instância superior ou separada, pois os jogos não devem ser tratados com o objetivo final de desenvolver o esporte e sim, com o propósito de contribuir com a formação dos sujeitos. Parlebas (2001) faz uso da denominação jogo esportivo agregando tanto os jogos esportivos tradicionais e jogos esportivos institucionalizados. Na perspectiva de delimitar as fronteiras entre jogo e esporte, com bases no entendimento de Pierre Parlebas, vamos fazer uso do conceito jogo esportivo tradicional. No entanto, não utilizamos o termo jogo esportivo tradicional porque, no contexto brasileiro, essa terminologia poderá confundir ainda mais a compreensão e remeter a discussões mais complexas como o fenômeno esportivo, o jogo tradicional, o jogo esportivo etc. Assim, optamos por utilizar simplesmente o termo jogo.
Conclusão
	É importante os professores/as reconhecerem a necessidade de uma pedagogia do esporte onde este não seja tratado como um fim em si mesmo, que o fundamental é ensinar o esporte enquanto fenômeno globalizado, e que na realidade como formadores/as, devem ter o conhecimento e a compreensão sobre e quais são as influências e os interesses para os quais estão direcionando suas práticas, ressaltando que no esporte escolar os interesses devem ser educativos, de formação de alunos/as. Para trabalhar nesta perspectiva, os/as professores/as abordaram questões como: esporte espetáculo, competição, cooperação, relação de gênero, consumo de drogas, mídia, violência, preconceitos, etc. Ensinar esporte na escola ultrapassou seus fundamentos, técnicas e táticas, pois incluiu também os valores que resultam em atitudes e relações entre os/as participantes.
O esporte na/da escola deve ser trabalhado como possibilidade de aprendizagem nas distintas dimensões, direcionado a autonomia que consiste no entendimento e na transformação do esporte como meio para a educação, baseada no conhecimento, esclarecimento e reflexão crítica, superando a forma atual de esporte na escola. Neste sentido, as possibilidades de reflexão do esporte podem ser vislumbradas em elementos articuladores e que não devem ser entendidos como conteúdos, mas como amplitude de entendimento das práticas corporais, já que indicam múltiplas possibilidades de intervenção pedagógica em situações que emergem do cotidiano escolar. Como modo de exemplificar tal idéia, as Diretrizes (2008, p.21) trazem os seguintes elementos articuladores: Cultura Corporal e Corpo; Cultura Corporal e Ludicidade; Cultura Corporal e Saúde; Cultura Corporal e Mundo de Trabalho; Cultura Corporal e Desportivização; Cultura Corporal – técnica e tática; Cultura Corporal e Lazer; Cultura Corporal e Diversidade; Cultura Corporal e Mídia.
	Defender o jogo como elemento essencial no processo de formação e educação da criança e, assim, nos processos de ensino-aprendizagem que se dão na escola, permite uma aproximação às propostas pedagógicas que veem no lúdico o elemento central da educação, especialmente na educação infantil. Todavia, para isto, é necessário discutir a intencionalidade pedagógica do jogo no trabalho educativo.
PLANO DE AULA 
Data: 20/10/2016 
Horário: vespertino
Turmas do 9ºano
Tema: Educação em movimento: esporte e jogo
Conteúdo: princípios básicos do vôlei e do handebol 
Recursos a serem utilizados
OBJETIVOS: 
Promover o espírito de grupo e desenvolver a socialização
Motivar os alunos a participarem das aulas de educação física através da interação esporte/jogo
Desenvolver princípios básicos do vôlei e do handebol
ATIVIDADES (PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS) vôlei:
Reunir a turma e relatar o histórico do vôlei. Verificar quais os conhecimentos os alunos já possuem sobre o vôlei. Expor regras oficiais para compreensão do jogo. Iniciar as atividades práticas com um jogo que remeta ao vôlei, de formaa promover a interação e socialização dos alunos e ao mesmo tempo inicia-los no esporte. Logo após, será promovida uma atividade relacionada ao esporte propriamente dito.
 Atividade 1
Voleibol divertido
Material: uma corda elástica ou uma corda feita com tiras de tecido colorido e uma bola que poderá ser de voleibol ou outra mais leve.
Formação: Dois grupos
Organização: Um grupo de cada lado da corda
Desenvolvimento: O facilitador e um auxiliar, ou mesmo dois auxiliares seguram uma corda atravessada na quadra e os times se colocam um de cada lado da corda.
Seu objetivo agora, é não deixar a bola cair no chão. É um jogo de voleibol, respeitando-se as regras do jogo, os dois times juntos devem atingir os 25 pontos (como no voleibol infinito). Ao mesmo tempo em que os participantes jogam, o facilitador e o auxiliar devem movimentar-se pela quadra afim de que a quadra se modifique a cada instante, ou seja, os jogadores além de se movimentarem pelo jogo, agora precisam estar atentos ás mudanças físicas que a quadra vai sofrendo á medida que a corda vai sendo movimentada.
Atividade 2
Exercícios para ensinar a manchete no Voleibol:
Deixar claro para os alunos que é uma técnica de recepção realizada com as mãos unidas e os braços um pouco separados e estendidos, o movimento da manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima numa posição mais ou menos cômoda, é importante que a perna seja flexionada na hora do movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento. Ela é usada em bolas que vem em baixa altura, e que não tem chance de ser devolvida com o toque.
É considerada um dos fundamentos da defesa, sendo o tipo de defesa do saque e de cortadas mais usado no jogo de voleibol.
Primeira parte: Um aluno com a bola à altura da cabeça lança-a a bola de toque para outro aluno e o que recepciona a bola procura enviá-la novamente com o antebraço totalmente estendido. 
Este exercício é para habituar o aluno quando na execução da manchete tocar na bola com o antebraço 
Segunda parte: Cada aluno com uma bola na mão executar manchete contra a parede sem parar e sem deixar cair a bola. Inicialmente pode-se enviar a bola sobre si mesmo e depois enviá-la para a parede. A altura da manchete deve ser de 2mts.
Terceira parte: Cada aluno com uma bola deve jogar a bola para cima e deixá-la quicar no chão e depois executar uma manchete.
ATIVIDADES (PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS) Handebol:
Expor para a turma a origem e evolução do handebol, descrever fundamentos da modalidade, regras e definições das estratégias ofensivas e defensivas do esporte.
Explicar para os alunos que apesar de ser um esporte competitivo, devemos ter em mente a formação do cidadão em jogo e não do atleta em jogo. Por ser um jogo com movimentos naturais, pode ajudar o aluno os alunos do 9º ano a lidar com tantas disciplinas e tantos professores. A fim de desenvolver a interação dos alunos e trabalhar movimentos básicos da modalidades, primeiro será trabalhado um jogo que remete ao esporte, e depois será trabalhado princípios básicos do esporte.
Atividade 1 
Gol ambulante
Material: Uma bola e dois arcos ou bambolês 
Formação: Dois grupos
Organização: os grupos poderão ficar misturados na quadra ou como preferirem
Desenvolvimento: os alunos dispostos em duas equipes, sendo que cada equipe deverá eleger o seu goleiro que ficará andando ao redor da quadra (por cima das linhas do handebol ou outras) com um arco nas mãos (elevado).As equipes deverão trocar passes e tentarão chegar até o seu arco para fazer um gol (jogando a bola através do arco). A outra equipe logicamente não deixará isto acontecer e vai tentar interceptar a bola e começar tudo de novo. 
 
Atividade 2
Exercícios para ensinar fundamentos do handebol
Começar descobrindo o que os alunos já sabem sobre handebol. Perguntar se alguém já jogou antes ou se sabe como jogar. Sugerir comparações com modalidades mais conhecidas, como futebol, indicando as semelhanças, como o gol e a presença da rede. Mostrar também as diferenças, como o ritmo de jogo e a prática de lançar a bola com as mãos.
Primeira parte:  Quicar a bola com força na frente do corpo, lançando-a no solo com a mão direita e recebendo com as duas. Repetir com a mão esquerda.
Segunda parte: Lançar a bola à cima da cabeça. Girar o corpo e pega-la antes de tocar o solo.
Terceira parte: Afastado de um colega cerca de 5m, posicionar-se de costas, lançar a bola por cima da cabeça para que o colega a receba sem dificuldade. O colega que recebe a bola deverá estar de frente. Após receber a bola o colega passa a posição de costas e repete o exercício.
Avaliação
 Durante o desenvolvimentos das atividades, foi observado que duas crianças apresentaram atrasos no desenvolvimento motor, sendo uma portadora da síndrome de down e outra com sobrepeso. 
 A criança com sobrepeso ao participar das atividades propostas, sua performance foi acentuadamente mais baixa do que as crianças com peso normal sob as mesmas condições. A mesma se cansou mais rapidamente quando comparada as outras crianças. A atividade física representa um esforço muito maior para a criança com sobrepeso, isso reduz o prazer da atividade. As atividades realixadas na aula de educação física de forma geral, podem ajuda-lo a ter uma vida menos sedentária, e as os jogos desenvolvidos podem motiva-lo a ser mais participativo nas aulas de educação física.
 Já a criança com síndrome de down, apresentou atrasos no desenvolvimento motor grosso, mostrando dificuldade nas atividades que foi preciso correr, pois demonstrava grande medo de cair, andava com as pernas ligeiramente flexionadas e bastante dificuldade no equilíbrio, características essas normais para crianças que apresentam a síndrome de down. Apesar das dificuldades apresentadas por essa criança, a mesma interagiu com os outros alunos e mostrou-se bastante disposta e feliz em participar das atividades propostas, mostrando assim a importância das aulas de educação física no cotidiano dessa criança. 
Grupos musculares mais exigidos no vôlei
 O vôlei é um esporte que requer bastante força física, principalmente dos membros superiores. Portanto, é interessante fazer um treinamento de força para membros superiores e trabalhar a resistência dos membros inferiores. Os grupos musculares mais exigidos são: tríceps, antebraço, costas, abdômen e quadríceps.
Referências 
ASSIS DE OLIVEIRA, Sávio. Reinventando o esporte: possibilidades da prática
pedagógica. 2. ed. Campinas: Autores Associados, 2005. 252 p.
BRACHT, Valter. Esporte na escola e esporte de rendimento. Revista Movimento,
Porto Alegre, v. 06, n. 12, p. XIV-XXIV, 2000.
BRACHT, V. Sociologia Crítica do Esporte: uma introdução. Vitória: UFES, Centro de Educação Física e Desportos, 1997b.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 1998. Disponível em http://www.mec.gov.br. Acessado em 27 de março de 2008.
CAILLOIS, R. Os jogos e os homens. Lisboa: Cotovia, 1990.
DIRETRIZES CURRICULARES DE EDUCAÇÃO FÍSICA PARA OS ANOS FINAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL E PARA O ENSINO MÉDIO. Curitiba, PR: SEED,
2008. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes
/diretrizes/diretrizeseducacaofisica72008.pdf.>.Data de acesso: 01/08/2008 
HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 1971.
KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. 6. ed. Ijui: Editor
PARLEBAS, P. Juegos, deporte y sociedad. Léxico de praxiología motriz. Institut National du Sport et de l’Éducation Physique. Barcelona: Paidotribo, 2001.
Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE) * Volume 13, Número 2, Julho/Dezembro de 2009 * 293-302.
http://www.volei.org/2011/04/exercicios-para-ensinar-manchete-no.html - acessado em 03/05/2017
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=40859- acessado em 03/05/2017
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/fundamentos-e-pratica-do-handebol-acessado em 06/05/2017

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