Buscar

Ed TEORIA PSICANALITICA

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

1 D
R > A histeria tem um histórico de mais de dois mil anos, desde a antiguidade, porem foi no século XIX que Freud, durante as aulas de Charcot, teve contato com a histeria, que era classificada como transtorno fisiopatico do sistema nervoso. Freud possui grande curiosidade com o fato de que a histeria não demonstrasse nenhuma perturbação neurológica orgânica e apresentasse como sintomas sensação de sufocação, tosse, acessos dramáticos, paralisia dos membros, desmaios, incapacidades repentinas de falar, perda de audição, esquecimento de língua materna, vômitos persistentes e incapacidade de ingerir alimentos, sendo assim, a psicanalise foca sua atenção para investigação de fenômenos psicológicos em profundidade, ultrapassando as explicações físico químicos ou anatono e patológico para os fenômenos psíquicos. Através da Histeria fundou-se a psicanálise, sendo que esta é causada pela recusa do desejo sexual que é tipicamente reprimido e se manifesta em forma de traumas. A memória desde fato (desejo reprimido) é varrido para o inconsciente pelo recalque, dessa forma, afirma-se que ha uma diferenciação em objetividade e subjetividade e consciente e inconsciente onde ambos possuem ligação e agem em conjunto.
2 A
R> Os atos falhos é uma parte do estudo da psicanálise onde afirma que pequenos lapsos, erros na fala, memória e escrita de nomes, horários, datas, coisas a fazer ou algo dito que não era o que se tinha intenção etc são causadas pelo inconsciente. Freud evidenciou que o ato falho era como sintoma, constituição de compromisso entre o intuito consciente da pessoa e o reprimido, os atos falhos são conseqüência de um processo inconsciente suprimido, por sabermos que socialmente não devemos falar tudo o que temos vontade.
3 C
R> Freud criou a teoria de Sexualidade infantil, afirmando que a sexualidade está presente na vida de criança desde seus primeiros dias de vida¸ sendo que esse “sexual” é redefinido como uma disposição psíquica humana, emocional e inerente à vida, não diz respeito à função biológica e anatômica, mas de pulsão na vida sexual psíquica. 
Existem fases do desenvolvimento de acordo com a teoria da sexualidade infantil, que são cronologicamente fase oral; fase anal; fase fálica e período de latência. As crianças citadas acima estão na fase fálica, onde a atenção da criança volta-se para a região genital, de forma que imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis, se tornando comum a curiosidade em ver e tocar o seu próprio órgão como o do outro, pois há a preocupação na diferença entre meninos e meninas. Essa fase promoverá as organizações psicológicas de masculino e feminino e organizam-se, também, os modelos relacionais entre homens e mulheres.
Quando a criança não satisfaz o desejo sexual, gasta energia psíquica no adoecimento, ou seja, a repressão e punição causa efeito negativo na criança, por esse motivo deve-se ter orientação quanto à sexualidade. 
4 B
A fase anal ocorre entre 2 a 4 anos de idade da criança, a zona erógena é o anus e está ligada ao controle das esfíncteres (anal e uretral), onde tal controle é uma nova fonte de prazer. Ocorre uma ambivalência de impulsos contraditórios, a criança descobre que através do controle das fezes pode agradar ou não sua mãe, essas fezes podem ser um “presente” ou algo agressivo, a relação com o objeto é “ativo” e “passivo”. A criança passa a ter noção de higiene, o que torna a necessidade do controle esfincteriano previsto pois o ego está se formando, o que permite a criança ter a capacidade de adiar a satisfação e pulsão. Ocorre também nesse período o complexo de édipo, e em torno dele a estruturação da personalidade do indivíduo e passa a internalizar as regras e normas sociais representadas e importas pela autoridade paterna.
5 B
Na tirinha acima exemplifica o período de latência, por qual a criança passa entre os 5 a 6 anos até a puberdade. Nesse período há a superação do Complexo de Edipo; a libido é impelida de se manifestar e os desejos sexuais não resolvidos da fase fálica não são atendidos pelo ego e são reprimidos pelo superego, assim, a libido sexual hiberna, usando então sua energia para fortalecer o ego e desenvolver o superego; a criança sofre uma repressão das pulsões sexuais, ou seja, ocorre sublimação, onde suas preocupações são concentradas em atividades de aprendizagem e/ou sociais; há, também, fortalecimento da identidade sexual, as características femininas e masculinas. 
6 E
Em 1920 Freud realizou a Segunda Tópica, onde o aparelho psíquico definido por modelo estrutural ou dinâmico, havendo três estruturas separadas (Id, Ego e Superego), onde cada uma tem sua função especifica mas interagem e influenciam-se reciprocamente. 
O id seria o novo nome para inconsciente, havendo princípio do prazer, individuo deseja e age, é melhor delimitado como um reservatório pulsional desorganizado e é concebido como um conjunto de conteúdos de ordem pulsional e de ordem inconsciente. 
O ego representa a razão e senso comum; tem como função mediadora, integradora e harmonizadora entre as pulsões do Id, as exigências e ameaças do superego e as demandas da realidade exterior; procura manter a coerência do todo, princípio da realidade, bloqueia o poder do Id e assume instancia central da personalidade.
O superego é também chamado de ideal do ego, onde se desenvolve a partir do ego durante o período de latência; tem função de auto observação, da consciência moral e da manutenção e formação de um ideal a ser atingido; tem a formação da personalidade moral e social.
Dessa forma, podemos dizer que na imagem acima o Id corresponde à personagem central, barrada pela primeira e presa pela última, respectivamente Superego e Ego.
7 A
Os sonhos são, para Freud, versões distorcidas, disfarçadas, de desejos ocultos e recalcados, são projeções do inconsciente que expressam tais desejos humanos, revelando algo do passado e através dos sonhos se dá a satisfação desses desejos reprimidos no nosso inconsciente. Todos os sonhos têm um significado, uma causa, e lembramos apenas o conteúdo manifesto, enquanto o que está latente, ou seja, oculto e recalcada no inconsciente, é a sua causa. A causa só pode ser descoberta através de associação livre do indivíduo.
8 C
Existe um processo através do que qual uma pessoa escolhe outra como alguém psicologicamente significativo; é um processo consciente com forte influência de conteúdos mentais inconscientes. A escolha de objeto anaclítica está baseada na escolha de objeto de amor ligada à satisfação de necessidades físicas, ou seja, alimentadores e protetores; baseada no modelo de figuras parentais, envolvendo imagens dos progenitores, ou seja, ser amado ou tratado como foi pelo pai e/ou mãe, se estabelecendo no presente com semelhanças de relações que havia no passado, sendo assim, é uma escolha regressiva e complementar acentuando o papel parental; a pulsão sexual está apoiada na pulsão de auto-conservação.
9 B
De acordo com Freud o narcisismo pode levar à patologia, porém também é um protetor positivo do psiquismo; é um integrador da imagem corporal, investindo no corpo e lhe dando dimensões, proporções e possibilidade de identidade de um Eu. 
No narcisismo primário, libido do eu, o primeiro modo de satisfação da libido seria o auto erotismo, as pulsões procuram sua satisfação no próprio corpo, não havendo uma unidade que seja comparação ao Eu e nem ao menos uma diferenciação do mundo. 
10 E
O Psiquismo individual como a fonte energética das pulsões a libido e que e o que move as relações amorosas e que será concebido também como o que estará operando nos movimentos de massa. Freud afirma em sua teoria de Eros e Tanatos que além de o homem ter uma fonte de libido, que o mesmo possui um instinto agressivo e destrutivo (Tanatos), ou seja, o ser humano tem um instinto natural de morte que deve ser controlado. 
11 A
Freud afirma que somente o analista pode tratar a neurose, pois sem um tratamento psicanalítico adequado estádestinada a se repetir em seus sintomas, assim, o psicanalista deve fazer algo que nenhuma outra pessoa consegue, dependendo de quem o faz, enfrentando a neurose e se referindo à sua formação; devendo estar capacitado a suportar o peso dessa repetição através da transferência, utilizando da associação livre como caminho para investigação e tratamento psicanalítico. 
A transferência é um fragmento da repetição e esta é uma transferência do passado. A repetição é um processo inconsciente, onde o indivíduo está submetido a repetir atos, ideias, pensamentos e sonhos, que foram gerados através de algum sofrimento não sendo possível abandona-los. 
Cabe então, ao analista pensar qual o caráter enigmático dessa necessidade de repetição e no manejo da transferência permitir que se transforme à compulsão da repetição num motivo para recordar.
Freud afirma que “A transferência, assim uma região intermediária entre a doença e a vida real, através da qual a transição de uma para outra e efetuada. ”.
12 D
Freud ao longo de sua vida realizou diversos estudos e teorizações. Sua vida foi marcada por intensos estudos e descobertas sobre o inconsciente e seus mistérios, e como chegar ao mesmo através dos sonhos e associação livre; descobriu ainda que os sintomas apresentes à um indivíduo são consequência de experiências infantis traumáticas de ordem sexual, ligadas a uma fantasia reprimida ou recalcada. 
O processo psicanalítico, tão bem enfocado e estruturado por Freud, nos leva a descoberta de nossa essência, através dos caminhos da hipnose, da associação livre e primordialmente pela interpretação dos sonhos, os quais irão acionar o inconsciente para se chegar a cura das neuroses e o fortalecimento do ego.
13 E
A identificação é um esforço conceitual para se compreender as formações inconscientes constitutivas da vida do sujeito, os conflitos que podem advir desta sua condição e em que situações estas identificações podem desempenhar um papel patológico, é um mecanismo que marca os primeiros passos da vida afetiva do sujeito e está relacionada ao Complexo de Édipo. 
A Identificação secundária tem sua ocorrência posterior ao estabelecimento de uma relação objetal, a ligação com o objeto que supõe uma total alienação do sujeito é abandonada a partir de trocas com o meio, substituindo a identificação e o desejo de posse do objeto pela identificação com alguns traços do objeto, que vão formando sua personalidade. 
14 B 
Freud diferencia os agrupamentos sem e com os líderes representados pela igreja, exercito, instituições relações dos membros entre si e disto resulta um aspecto fundamental deste momento no pensamento freudiano, a saber o desenvolvimento da teoria de identificação. A teorização de como a relação entre os membros se dá juntamente pela identificação com o líder e por outro lado, surge a distinção entre o ideal do ego (predecessor do superego). Os indivíduos têm no líder um objeto externo que ocupa o lugar de ideal de ego, assim como identificar se entre si por causa desta identificação ao lado, na qual dimensão sexual seria sublimada.
15 D
O que se propõe aqui para pensar a questão da constituição do eu conhecimento (investigação e tratamento) que tem como objeto o mundo interno será talvez algo mais próximo de uma constante reflexão, dada que no que diz respeito a condição humana o objeto, ao ser apreendida pela percepção, e transformada em realidade vivida subjetivamente e seria necessário elucidar que processos e elementos psíquicos está em jogo nesta transformação. O que se coloca como ponto de partida para as investigações psicanalíticas e a ausência de uma compreensão dos aspectos especificamente psíquicos que permeiam a relação sujeito/objeto.
Referencias: 
http://educacaoesexualidadeprofclaudiabonfim.blogspot.com.br/2010/10/latencia-desenvolvimento-psicossexual.html
https://psicologado.com/abordagens/psicanalise/psiquismo-segunda-topica
http://www.comciencia.br/resenhas/sonhos.htm
http://www.webartigos.com/artigos/freud-e-a-construcao-do-processo-psicanalitico/74792/#ixzz47bfOFjAS

Continue navegando