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Vacinas Inovadoras Protecao Completa 2

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V A C I N A S I N O V A D O R A S , 
P R O T E Ç Ã O C O M P L E T A .
R E V I S Ã O T É C N I C A - I M U N O L O G I A
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I m u n i d a d e p a s s i v a 
R e s p o s t a I m u n e 
C e l u l a r
I m u n i d a d e a t i v a
O sistema imunológico é composto por 
células e órgãos, cada um com uma função 
específica, atuando como um grande exército 
É a primeira linha de defesa do organismo, 
não está envolvida com a formação de 
anticorpos e sua ação, independe da presença 
de patógenos. Como exemplo de imunidade 
inata, podemos citar algumas barreiras 
naturais, tais como: trato gastrointestinal, pelo 
e pele, olhos, aparelho urogenital e aparelho 
respiratório.
Além das barreiras naturais, devemos 
destacar a barreira celular, composta por célu-
las como os leucócitos, que são produzidos 
pela medula óssea e têm como principal função 
a produção de anticorpos e estão divididos em: 
neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos 
e monócitos.
A inflamação faz parte desse processo 
de defesa e é responsável pela proteção do 
organismo onde pode ser observada uma 
vasodilatação resultante do aumento do 
fluxo sanguíneo em virtude da liberação 
de mediadores como prostaglandinas, 
histaminas e citocinas. Esses mediadores são 
sintetizados e liberados a partir da ativação 
de macrófagos, neutrófilos, mastócitos após 
o reconhecimento dos resíduos tissulares de 
vírus, bactéria e outros agentes.
Ocorre ao longo de toda a vida do animal. A resposta 
imune é estimulada por antígenos, que são responsáveis 
por induzirem a formação de anticorpos específicos, 
conferindo proteção ao organismo. A imunidade adquirida 
pode ser dividida em:
Ocorre pela transferência de anticorpos produzidos por 
um doador, sendo sua proteção imediata, porém temporária, 
uma vez que esta diminui de forma gradativa à medida 
que esses anticorpos são catabolizados, fazendo com que 
o animal se torne novamente suscetível. A forma mais 
comum de imunização passiva se dá através da transferência 
de anticorpos presentes no colostro durante as mamadas 
realizadas nas primeiras 24 horas após o nascimento. Esse 
tipo de imunidade também pode ser observado com a 
utilização de soros hiperimunes. 
R e s p o s t a I m u n e 
H u m o r a l
É mediada por moléculas do sangue, responsável 
pelo reconhecimento específico de antígenos. 
Essas moléculas são chamadas de anticorpos, 
mediadas por linfócitos B (anticorpos contra 
antígenos extracelulares).
É mediada por linfócitos T (anticorpos contra 
microrganismos intracelulares). Esses linfócitos T 
citotóxicos têm como função promover a lise 
das células infectadas.
Ocorre através da exposição a um antígeno, com 
consequente estimulação e formação de resposta imune 
em defesa do organismo. Esse estímulo ocorrerá quando 
o animal passar por um desafio natural, que poderá ou não 
desencadear doença, ou artificialmente através do processo 
de vacinação, resultando na formação da defesa. A grande 
importância dessa resposta é a formação da memória imune, 
que permite uma proteção prolongada, sendo passível de 
reestímulo frente às novas exposições aos mesmos antígenos.
Durante as primeiras 24 horas após o 
nascimento, os filhotes conseguem absorver, 
através do epitélio intestinal, grandes moléculas 
como os anticorpos provenientes do colostro 
materno. A imunidade passiva oferecida por esses 
anticorpos confere proteção ao filhote frente a 
diferentes patógenos aos quais a mãe já tenha tido 
contato prévio, seja por desafios naturais ou pelos 
protocolos vacinais utilizados.
Os anticorpos maternos são muito importantes, 
pois promovem a proteção do filhote nos primeiros 
dias de vida e poderão persistir por um período 
de 16 semanas ou mais, em níveis abaixo do 
considerado como protetor, mas suficiente para 
interferir no estímulo provocado pelas vacinas, 
Após o estímulo do sistema imune, o mesmo 
dará origem a dois tipos de resposta: humoral 
e celular.
de defesa. Seu principal objetivo é proteger o organismo 
contra agentes invasores, como vírus, bactérias e outros 
patógenos. dificultando a formação de anticorpos pelo sistema 
imune. Esse período é denominado de “janela de 
suscetibilidade” ou “janela imunológica”.
Ao iniciarmos o protocolo vacinal ocorrerá uma 
mobilização dos anticorpos maternos em defesa 
do organismo frente à presença dos antígenos 
vacinais. Nesse momento, ocorrerá uma interação 
antígeno anticorpo, impedindo a formação da 
resposta imune ativa e consumindo a resposta 
imune passiva, deixando o animal exposto até que 
uma nova dose de vacina seja aplicada. Durante 
essa fase, com a diminuição da proteção passiva 
e falta de proteção ativa, o risco do animal se 
infectar e adoecer é grande, devendo receber uma 
atenção especial.
I m u n i d a d e
I m u n i d a d e i n a t a I m u n i d a d e A d q u i r i d a
• Barreiras naturais
• Inflamação
• Leucócitos Artificial
Ex: imunoglobinas
Imunização
artificial
Anticorpos do
Colostro
Infecção
natural
Passiva Ativa
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I m u n i d a d e p a s s i v a 
R e s p o s t a I m u n e 
C e l u l a r
I m u n i d a d e a t i v a
O sistema imunológico é composto por 
células e órgãos, cada um com uma função 
específica, atuando como um grande exército 
É a primeira linha de defesa do organismo, 
não está envolvida com a formação de 
anticorpos e sua ação, independe da presença 
de patógenos. Como exemplo de imunidade 
inata, podemos citar algumas barreiras 
naturais, tais como: trato gastrointestinal, pelo 
e pele, olhos, aparelho urogenital e aparelho 
respiratório.
Além das barreiras naturais, devemos 
destacar a barreira celular, composta por célu-
las como os leucócitos, que são produzidos 
pela medula óssea e têm como principal função 
a produção de anticorpos e estão divididos em: 
neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos 
e monócitos.
A inflamação faz parte desse processo 
de defesa e é responsável pela proteção do 
organismo onde pode ser observada uma 
vasodilatação resultante do aumento do 
fluxo sanguíneo em virtude da liberação 
de mediadores como prostaglandinas, 
histaminas e citocinas. Esses mediadores são 
sintetizados e liberados a partir da ativação 
de macrófagos, neutrófilos, mastócitos após 
o reconhecimento dos resíduos tissulares de 
vírus, bactéria e outros agentes.
Ocorre ao longo de toda a vida do animal. A resposta 
imune é estimulada por antígenos, que são responsáveis 
por induzirem a formação de anticorpos específicos, 
conferindo proteção ao organismo. A imunidade adquirida 
pode ser dividida em:
Ocorre pela transferência de anticorpos produzidos por 
um doador, sendo sua proteção imediata, porém temporária, 
uma vez que esta diminui de forma gradativa à medida 
que esses anticorpos são catabolizados, fazendo com que 
o animal se torne novamente suscetível. A forma mais 
comum de imunização passiva se dá através da transferência 
de anticorpos presentes no colostro durante as mamadas 
realizadas nas primeiras 24 horas após o nascimento. Esse 
tipo de imunidade também pode ser observado com a 
utilizaçãode soros hiperimunes. 
R e s p o s t a I m u n e 
H u m o r a l
É mediada por moléculas do sangue, responsável 
pelo reconhecimento específico de antígenos. 
Essas moléculas são chamadas de anticorpos, 
mediadas por linfócitos B (anticorpos contra 
antígenos extracelulares).
É mediada por linfócitos T (anticorpos contra 
microrganismos intracelulares). Esses linfócitos T 
citotóxicos têm como função promover a lise 
das células infectadas.
Ocorre através da exposição a um antígeno, com 
consequente estimulação e formação de resposta imune 
em defesa do organismo. Esse estímulo ocorrerá quando 
o animal passar por um desafio natural, que poderá ou não 
desencadear doença, ou artificialmente através do processo 
de vacinação, resultando na formação da defesa. A grande 
importância dessa resposta é a formação da memória imune, 
que permite uma proteção prolongada, sendo passível de 
reestímulo frente às novas exposições aos mesmos antígenos.
Durante as primeiras 24 horas após o 
nascimento, os filhotes conseguem absorver, 
através do epitélio intestinal, grandes moléculas 
como os anticorpos provenientes do colostro 
materno. A imunidade passiva oferecida por esses 
anticorpos confere proteção ao filhote frente a 
diferentes patógenos aos quais a mãe já tenha tido 
contato prévio, seja por desafios naturais ou pelos 
protocolos vacinais utilizados.
Os anticorpos maternos são muito importantes, 
pois promovem a proteção do filhote nos primeiros 
dias de vida e poderão persistir por um período 
de 16 semanas ou mais, em níveis abaixo do 
considerado como protetor, mas suficiente para 
interferir no estímulo provocado pelas vacinas, 
Após o estímulo do sistema imune, o mesmo 
dará origem a dois tipos de resposta: humoral 
e celular.
de defesa. Seu principal objetivo é proteger o organismo 
contra agentes invasores, como vírus, bactérias e outros 
patógenos. dificultando a formação de anticorpos pelo sistema 
imune. Esse período é denominado de “janela de 
suscetibilidade” ou “janela imunológica”.
Ao iniciarmos o protocolo vacinal ocorrerá uma 
mobilização dos anticorpos maternos em defesa 
do organismo frente à presença dos antígenos 
vacinais. Nesse momento, ocorrerá uma interação 
antígeno anticorpo, impedindo a formação da 
resposta imune ativa e consumindo a resposta 
imune passiva, deixando o animal exposto até que 
uma nova dose de vacina seja aplicada. Durante 
essa fase, com a diminuição da proteção passiva 
e falta de proteção ativa, o risco do animal se 
infectar e adoecer é grande, devendo receber uma 
atenção especial.
I m u n i d a d e
I m u n i d a d e i n a t a I m u n i d a d e A d q u i r i d a
• Barreiras naturais
• Inflamação
• Leucócitos Artificial
Ex: imunoglobinas
Imunização
artificial
Anticorpos do
Colostro
Infecção
natural
Passiva Ativa
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São produtos biológicos inócuos, 
compostos por antígenos (vírus, 
bactérias, fungos, protozoários) 
previamente atenuados ou inativados 
ou suas frações, que podem ou não 
estar recombinadas, cuja principal 
função é estimular a resposta imune 
protetora do organismo, através da 
formação de anticorpos.
T I P O S D E V A C I N A S
V a c i n a s v i v a s 
a t e n u a d a s
V a c i n a s 
r e c o m b i n a n t e s
São produzidas com antígenos vivos 
atenuados (modificados) que irão se replicar 
no animal vacinado, estimulando imunidade 
celular e humoral de longa duração. Essas 
vacinas geralmente se apresentam na forma 
liofilizada dando maior estabilidade durante 
o processo de armazenagem.
Para sua produção são identificados os 
códigos genéticos que são responsáveis 
pela virulência de um determinado antígeno. 
Após identificação, esses códigos são 
removidos do patógeno e inseridos em um 
vetor que será responsável em produzir as 
informações imunogênicas essenciais para 
o desenvolvimento da resposta protetora 
no paciente. Dentre os vetores conhecidos, 
os poxvírus se destacam por apresentarem 
excelentes características de expressão devido 
ao tamanho do seu genoma.
V a c i n a s e m 
s u b u n i d a d e
V a c i n a s m o r t a s
As vacinas em subunidade são produzidas 
utilizando somente as frações imunogênicas 
de um determinado antígeno, purificadas e 
livres de proteínas indesejadas, diminuindo as 
possíveis reações adversas indesejadas. As 
frações imunogênicas são responsáveis por 
estimular a formação da resposta protetora.
Nesse tipo de vacinas, os antígenos utilizados 
estão inativados (mortos). A inativação pode 
ser realizada de diferentes formas, porém 
mantendo a imunogenicidade dos antígenos. 
Algumas vacinas inativadas utilizam 
adjuvantes de imunidade que são responsáveis 
por apresentar os antígenos, melhorando o 
estímulo da resposta imunogênica.
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N Ú M E R O D E P A S S A G E N S
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Boehringer Ingelheim, dentro do conceito Purefil™, 
investe constantemente em pesquisa e tecnologia, 
mantendo assim sua linha de vacinas sempre 
atualizada. Processos rigorosos de produção em 
suas distintas fases, associados às melhorias 
contínuas, garantem o padrão de qualidade em 
todos os lotes produzidos. Além disso, processos 
de microfiltrações seriadas são utilizadas, 
contribuindo para reduzir as indesejadas reações 
adversas associadas às proteínas estranhas e debris 
celulares, durante o processo vacinal.
A atenuação é muito importante para a 
produção das vacinas vivas. Nesse processo, os 
antígenos vivos perdem sua virulência, mantendo 
a capacidade de induzir a imunidade protetora 
desejada. Para a atenuação dos antígenos 
vacinais é necessário realizar passagens seriadas 
em cultivos de células nas quais os vírus não se 
encontram adaptados.
Quando o processo de atenuação acontece 
em excesso, a resposta imunológica fica 
Nossas vacinas são produzidas em biorreatores, 
que promovem uma intensa replicação celular, 
formando um excelente substrato para a replicação 
viral, resultando na produção de lotes homogêneos 
com alta massa antigênica. Além disso, o ambiente 
interno desses biorreatores é totalmente fechado, 
estéril e monitorado por computador, fazendo 
com que o pH, agitação, teor de CO2, consumo 
de oxigênio e todos outros parâmetros exigidos 
para uma produção controlada, sejam avaliados 
constantemente e com um menor número de 
manipulações, proporcionando uma produção 
mais segura.
comprometida, em contrapartida, a atenuação 
de forma inadequada, possibilita o retorno a 
virulência. A fim de garantir segurança e eficácia, 
é necessário promover a atenuação mínima ideal, 
para que o vírus vacinal perca a capacidade de 
induzir doença, porém mantendo sua habilidade 
em estimular uma resposta imunológica adequada. 
A baixa passagem (ou mínima ideal) do antígeno 
em cultivo celular, faz com que a vacina seja 
suficientemente imunogênica, induzindo resposta 
imune eficaz e com plena segurança.
A Boehringer Ingelheim utiliza 
baixa passagem para atenuar seus 
antígenos vacinais, obtendo assim, 
o estímulo vacinal esperado com total 
segurança.
Antígeno
Antígeno 
atenuado
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São produtos biológicos inócuos, 
compostos por antígenos (vírus, 
bactérias, fungos, protozoários) 
previamente atenuados ou inativados 
ou suas frações, que podem ou não 
estar recombinadas, cuja principal 
função é estimular a resposta imune 
protetora do organismo, através da 
formação deanticorpos.
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a t e n u a d a s
V a c i n a s 
r e c o m b i n a n t e s
São produzidas com antígenos vivos 
atenuados (modificados) que irão se replicar 
no animal vacinado, estimulando imunidade 
celular e humoral de longa duração. Essas 
vacinas geralmente se apresentam na forma 
liofilizada dando maior estabilidade durante 
o processo de armazenagem.
Para sua produção são identificados os 
códigos genéticos que são responsáveis 
pela virulência de um determinado antígeno. 
Após identificação, esses códigos são 
removidos do patógeno e inseridos em um 
vetor que será responsável em produzir as 
informações imunogênicas essenciais para 
o desenvolvimento da resposta protetora 
no paciente. Dentre os vetores conhecidos, 
os poxvírus se destacam por apresentarem 
excelentes características de expressão devido 
ao tamanho do seu genoma.
V a c i n a s e m 
s u b u n i d a d e
V a c i n a s m o r t a s
As vacinas em subunidade são produzidas 
utilizando somente as frações imunogênicas 
de um determinado antígeno, purificadas e 
livres de proteínas indesejadas, diminuindo as 
possíveis reações adversas indesejadas. As 
frações imunogênicas são responsáveis por 
estimular a formação da resposta protetora.
Nesse tipo de vacinas, os antígenos utilizados 
estão inativados (mortos). A inativação pode 
ser realizada de diferentes formas, porém 
mantendo a imunogenicidade dos antígenos. 
Algumas vacinas inativadas utilizam 
adjuvantes de imunidade que são responsáveis 
por apresentar os antígenos, melhorando o 
estímulo da resposta imunogênica.
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N Ú M E R O D E P A S S A G E N S
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Boehringer Ingelheim, dentro do conceito Purefil™, 
investe constantemente em pesquisa e tecnologia, 
mantendo assim sua linha de vacinas sempre 
atualizada. Processos rigorosos de produção em 
suas distintas fases, associados às melhorias 
contínuas, garantem o padrão de qualidade em 
todos os lotes produzidos. Além disso, processos 
de microfiltrações seriadas são utilizadas, 
contribuindo para reduzir as indesejadas reações 
adversas associadas às proteínas estranhas e debris 
celulares, durante o processo vacinal.
A atenuação é muito importante para a 
produção das vacinas vivas. Nesse processo, os 
antígenos vivos perdem sua virulência, mantendo 
a capacidade de induzir a imunidade protetora 
desejada. Para a atenuação dos antígenos 
vacinais é necessário realizar passagens seriadas 
em cultivos de células nas quais os vírus não se 
encontram adaptados.
Quando o processo de atenuação acontece 
em excesso, a resposta imunológica fica 
Nossas vacinas são produzidas em biorreatores, 
que promovem uma intensa replicação celular, 
formando um excelente substrato para a replicação 
viral, resultando na produção de lotes homogêneos 
com alta massa antigênica. Além disso, o ambiente 
interno desses biorreatores é totalmente fechado, 
estéril e monitorado por computador, fazendo 
com que o pH, agitação, teor de CO2, consumo 
de oxigênio e todos outros parâmetros exigidos 
para uma produção controlada, sejam avaliados 
constantemente e com um menor número de 
manipulações, proporcionando uma produção 
mais segura.
comprometida, em contrapartida, a atenuação 
de forma inadequada, possibilita o retorno a 
virulência. A fim de garantir segurança e eficácia, 
é necessário promover a atenuação mínima ideal, 
para que o vírus vacinal perca a capacidade de 
induzir doença, porém mantendo sua habilidade 
em estimular uma resposta imunológica adequada. 
A baixa passagem (ou mínima ideal) do antígeno 
em cultivo celular, faz com que a vacina seja 
suficientemente imunogênica, induzindo resposta 
imune eficaz e com plena segurança.
A Boehringer Ingelheim utiliza 
baixa passagem para atenuar seus 
antígenos vacinais, obtendo assim, 
o estímulo vacinal esperado com total 
segurança.
Antígeno
Antígeno 
atenuado
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A alta massa antigênica é importante para induzir 
uma excelente resposta imune, principalmente 
nos filhotes em que a interferência dos anticorpos 
maternos deve ser levada em consideração, sendo 
necessário superá-los para uma proteção precoce.
Mesmo na presença dos anticorpos 
maternos, é importante que as vacinas 
consigam estimular de forma ativa o 
sistema imune do paciente a partir da 
primeira dose aplicada. Isso pode ser 
esperado quando se utilizam vacinas 
com alta massa antigênica e baixa 
passagem ou recombinantes. 
As vacinas Duramune e Recombitek 
estimulam a soroconversão a partir da 
primeira dose aplicada, reduzindo a 
janela de suscetibilidade (período que 
o animal fica suscetível à infecção).
C Ã E S
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D A C I N O M O S E7 
Dentre as cepas disponíveis para a produção de 
vacinas, a Onderstepoort é considerada a mais 
segura, pois é adaptada em ovos embrionados e 
células aviárias, excluindo assim, o risco de doença 
pós-vacinal. Os raros casos de encefalite pós-
vacinal observados, ocorreram após o uso de 
vacinas produzidas com outras cepas, que não a 
Onderstepoort.7
Autores Local
Número de 
amostras 
examinadas
Número de 
amostras 
reagentes %
Principais sorovares (%) 
Yasuda et 
al., 19808
São Paulo 
(SP)
1428 308 (21,6)
Canicola (50,7) Icterohaemorrhagie (25,5), Ballum (4,4) 
Grippotyphosa (7,8), Pomona (6,7), Pyrogenes (1,8), 
Autunalls (1,8), Andamana (0,7), Butembo (0,4).
Alves et al., 
20009
Patos (PB) 114 23 (20,0)
Autumnalis (94,8), Butembo (13,1), Australis (8,7), Wolffi 
(4,4), Icterohaemorrhagie (4,4), Hadjo (4,4), Panama (4,4), 
Pyrogenes (4,4), Cynopteri (4,4) Grippotyphosa (13,0) 
Pomona (4,.4)
Viegas et al., 
200110
Salvador 
(BA)
120 102 (85,0)
Autumnalis (35,0), Canicola (25,0), Icterohaemorrhagie 
(23,3), Australis (14,1), Castellonis (11,6) Tarassovi 
(11,6), Pyrogenes (12,5), Panama (7,5), Bataviae (5,0), 
Grippotyphosa (10,0), Pomona (1,6).
Blazius et 
al., 200511
Itapema 
(SC)
590 62 (10,5)
Pyrogenes (18,0), Canicola (13,8), Copenhageni (12,5), 
Butembo (10,4), Castellonis (10,4) Hebdomani (2,1), 
Ballum (2,1), Icterohaemorrhagie (12,5), Shermani 
(1,4) Cynopteri (1,4), Andamana (0,7), Wolffi (0,7), 
Grippotyphosa (11,1) Pomona (2,7)
Machado et 
al., 200912
Guaçuí (ES) 54 6 (11)
Pyrogenes (66,0), Canicola (50,0), Copenhageni (16,0), 
Grippotyphosa (16,0), Pomona (50,0).
Castro et al., 
201113
Uberlândia 
(MG)
268 76 (28,4)
Autumnalis (34,0), Tarassovi (23,7), Canicola (17,1), 
Grippotyphosa (14,5), Bratislava (3,9) Icterogaemorrhagie 
(2,7), Australis (1,3), Pomona (1,3), Wolffi (1,3).
Kikuti et al., 
201214
Botucatu 
(SP)
1195 240 (20,8)
Canicola (6,7), Copengageni (5,0), Icterohaemorrhagie 
(2,9), Autumnalis (2,9), Pyrogenes (2,8), Hardjo (2,0),
Australis (1,8), Bratislava (1,6), Cynopteri (1,4), Djasiman 
(1,0), Pomona (2,0), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4), 
Pomona (2,4).
Fonzar & 
Langoni., 
201215
Maringá 
(PR)
335 41 (12,2)
Pyrogenes ( 43,9), Canicola (21,9) Copenhageni (19,5), 
Bratislava (4,9), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4), 
Pomona (2,4).
No Brasil, a presença dos sorovares L. grippotyphosa e L. pomona, foi evidenciada por diferentes estudos, 
comprovando importância desses sorovares na rotina da vacinação conforme desafio.
E F I C Á C IA E S E G U R A N Ç A C O N T R A L E P T O S P I R A3
Independente se a vacina for viva atenuada ou 
recombinante, a Boehringer Ingelheim utiliza a cepa 
Onderstepoort para produzir suas vacinas, trazendo 
segurança e tranquilidade na utilização.
A leptospirose é uma doença zoonótica 
importante, causada por bactérias do gênero 
Leptospira ssp., que podem ser transmitidas aos 
seres humanos através do contato com a urina de 
cães infectados. São conhecidos aproximadamente 
250 diferentes sorovares fazendo parte do complexo 
Leptospira e dentre estes, podemos destacar os 
sorovares L. grippotyphosa, L. pomona, L. canicola 
e L. icterohaemorrhagie como importantes agentes 
que acometem os cães.
Pensando no estilo de vida e nos diferentes desafios 
enfrentados pelos cães, a Boehringer Ingelheim tem 
em seu portifólio vacinas contendo dois ou quatro 
sorovares de leptospiras, oferecendo ao Médico-
Veterinário opções para um protocolo vacinal ideal.
Protegido por
anticorpos maternos
640
320
160
80
40
G
ra
u 
de
 a
nt
ic
or
po
s
Vacinações
B
Suscetível
a infecções
Responsivo a
vacinação
Nível de
anticorpos protetores
Nível de anticorpos
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Semanas
de idade
Fonte: Murphy et al, 20006
interferentes
Alta massa Baixa massa
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A L T A M A S S A A N T I G Ê N I C A
R E S P O S T A I M U N E A P A R T I R 
D A P R I M E I R A D O S E A P L I C A D A
A alta massa antigênica é importante para induzir 
uma excelente resposta imune, principalmente 
nos filhotes em que a interferência dos anticorpos 
maternos deve ser levada em consideração, sendo 
necessário superá-los para uma proteção precoce.
Mesmo na presença dos anticorpos 
maternos, é importante que as vacinas 
consigam estimular de forma ativa o 
sistema imune do paciente a partir da 
primeira dose aplicada. Isso pode ser 
esperado quando se utilizam vacinas 
com alta massa antigênica e baixa 
passagem ou recombinantes. 
As vacinas Duramune e Recombitek 
estimulam a soroconversão a partir da 
primeira dose aplicada, reduzindo a 
janela de suscetibilidade (período que 
o animal fica suscetível à infecção).
C Ã E S
S E G U R A N Ç A C O N T R A O V Í R U S 
D A C I N O M O S E7 
Dentre as cepas disponíveis para a produção de 
vacinas, a Onderstepoort é considerada a mais 
segura, pois é adaptada em ovos embrionados e 
células aviárias, excluindo assim, o risco de doença 
pós-vacinal. Os raros casos de encefalite pós-
vacinal observados, ocorreram após o uso de 
vacinas produzidas com outras cepas, que não a 
Onderstepoort.7
Autores Local
Número de 
amostras 
examinadas
Número de 
amostras 
reagentes %
Principais sorovares (%) 
Yasuda et 
al., 19808
São Paulo 
(SP)
1428 308 (21,6)
Canicola (50,7) Icterohaemorrhagie (25,5), Ballum (4,4) 
Grippotyphosa (7,8), Pomona (6,7), Pyrogenes (1,8), 
Autunalls (1,8), Andamana (0,7), Butembo (0,4).
Alves et al., 
20009
Patos (PB) 114 23 (20,0)
Autumnalis (94,8), Butembo (13,1), Australis (8,7), Wolffi 
(4,4), Icterohaemorrhagie (4,4), Hadjo (4,4), Panama (4,4), 
Pyrogenes (4,4), Cynopteri (4,4) Grippotyphosa (13,0) 
Pomona (4,.4)
Viegas et al., 
200110
Salvador 
(BA)
120 102 (85,0)
Autumnalis (35,0), Canicola (25,0), Icterohaemorrhagie 
(23,3), Australis (14,1), Castellonis (11,6) Tarassovi 
(11,6), Pyrogenes (12,5), Panama (7,5), Bataviae (5,0), 
Grippotyphosa (10,0), Pomona (1,6).
Blazius et 
al., 200511
Itapema 
(SC)
590 62 (10,5)
Pyrogenes (18,0), Canicola (13,8), Copenhageni (12,5), 
Butembo (10,4), Castellonis (10,4) Hebdomani (2,1), 
Ballum (2,1), Icterohaemorrhagie (12,5), Shermani 
(1,4) Cynopteri (1,4), Andamana (0,7), Wolffi (0,7), 
Grippotyphosa (11,1) Pomona (2,7)
Machado et 
al., 200912
Guaçuí (ES) 54 6 (11)
Pyrogenes (66,0), Canicola (50,0), Copenhageni (16,0), 
Grippotyphosa (16,0), Pomona (50,0).
Castro et al., 
201113
Uberlândia 
(MG)
268 76 (28,4)
Autumnalis (34,0), Tarassovi (23,7), Canicola (17,1), 
Grippotyphosa (14,5), Bratislava (3,9) Icterogaemorrhagie 
(2,7), Australis (1,3), Pomona (1,3), Wolffi (1,3).
Kikuti et al., 
201214
Botucatu 
(SP)
1195 240 (20,8)
Canicola (6,7), Copengageni (5,0), Icterohaemorrhagie 
(2,9), Autumnalis (2,9), Pyrogenes (2,8), Hardjo (2,0),
Australis (1,8), Bratislava (1,6), Cynopteri (1,4), Djasiman 
(1,0), Pomona (2,0), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4), 
Pomona (2,4).
Fonzar & 
Langoni., 
201215
Maringá 
(PR)
335 41 (12,2)
Pyrogenes ( 43,9), Canicola (21,9) Copenhageni (19,5), 
Bratislava (4,9), Gryppotyphosa (4,9), Hardjo (2,4), 
Pomona (2,4).
No Brasil, a presença dos sorovares L. grippotyphosa e L. pomona, foi evidenciada por diferentes estudos, 
comprovando importância desses sorovares na rotina da vacinação conforme desafio.
E F I C Á C I A E S E G U R A N Ç A C O N T R A L E P T O S P I R A3
Independente se a vacina for viva atenuada ou 
recombinante, a Boehringer Ingelheim utiliza a cepa 
Onderstepoort para produzir suas vacinas, trazendo 
segurança e tranquilidade na utilização.
A leptospirose é uma doença zoonótica 
importante, causada por bactérias do gênero 
Leptospira ssp., que podem ser transmitidas aos 
seres humanos através do contato com a urina de 
cães infectados. São conhecidos aproximadamente 
250 diferentes sorovares fazendo parte do complexo 
Leptospira e dentre estes, podemos destacar os 
sorovares L. grippotyphosa, L. pomona, L. canicola 
e L. icterohaemorrhagie como importantes agentes 
que acometem os cães.
Pensando no estilo de vida e nos diferentes desafios 
enfrentados pelos cães, a Boehringer Ingelheim tem 
em seu portifólio vacinas contendo dois ou quatro 
sorovares de leptospiras, oferecendo ao Médico-
Veterinário opções para um protocolo vacinal ideal.
Protegido por
anticorpos maternos
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Vacinações
B
Suscetível
a infecções
Responsivo a
vacinação
Nível de
anticorpos protetores
Nível de anticorpos
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
Semanas
de idade
Fonte: Murphy et al, 20006
interferentes
Alta massa Baixa massa
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A D E N O V Í R U S 
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C A N I N O2,7
Doença entérica viral mais comum nos cães, 
sendo os animais de 6 semanas a 6 meses de vida, 
os mais suscetíveis à infecção. Os primeiros relatos 
da enfermidade ocorreram na década de 1970, sendo 
ocasionados pela cepa CPV-2. Desde então, novas 
variantes foram isoladas como a CPV-2a, CPV-2b 
e CPV-2c.
A vacinação é a melhor forma de proteção e para 
que ocorra a soroconversão a partir da primeira 
dose aplicada, é importante optar por uma vacina 
de alta massa antigênica para neutralizar a ação 
dos anticorpos maternos. Além disso, a cepa que 
constitui a vacina deve promover resposta contra 
todas as demais cepas de parvovírus existentes.
A Duramune, a Recombitek e a Eurican são 
vacinas de alta massa e constituídas por cepas que 
comprovadamente conferem resposta cruzada efetiva 
contra as cepas de parvovírus conhecidas.
Existem duas cepas de adenovírus descritas 
como responsáveis por causar doenças nos cães, 
o adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), responsável 
pela hepatite infecciosa e o adenovírus canino tipo 2 
(CAV-2) diretamente relacionado a traqueobronquite 
infecciosa.
Vacinas vivas atenuadas foram desenvolvidas 
utilizando o CAV-1 e apesar de estimular 
proteção consistente, reações adversas como 
nefrite intersticial e uveite eram frequentemente 
observadas.
Devido a excelente reação cruzada existenteentre 
as cepas, foi possível utilizar a CAV-2 como antígeno 
vacinal, conferindo imunidade sem a indução das 
reações indesejadas que eram frequentemente 
provocadas pela CAV-1.
A Duramune, a Recombitek e a Eurican utilizam a 
cepa CAV-2 viva atenuada como antígeno, conferindo 
proteção cruzada contra a CAV-1.
É a segunda causa mais importante de diarreia viral 
em filhotes depois do parvovírus canino. As infecções 
concomitantes entre coronavírus e parvovírus 
são mais graves e frequentemente fatais quando 
comparadas a qualquer outra infecção gastrointestinal 
isolada16. Na Universidade de Cornell, foi evidenciada 
uma mortalidade de quase 90% em coinfecção com 
o parvovírus, contra 11% dos animais que possuíam 
apenas parvovírus. Isso acontece pelo fato do 
coronavírus se replicar nas células das criptas das 
vilosidades intestinais, tornando-as mais suscetíveis 
à infecção pelo parvovírus canino. 
O coronavírus é um antígeno que faz parte da 
constituição de nossas vacinas, possibilitando a 
condução de uma proteção entérica estratégica frente 
a esse desafio.
G A T O S2,3
P A N L E U C O P E N I A F E L I N A
D O E N Ç A S R E S P I R A T Ó R I A S F E L I N A S
R I N O T R A Q U Í T E 
V I R A L F E L I N A
C A L I C I V I R O S E F E L I N A
A panleucopenia felina é uma doença viral aguda, 
altamente contagiosa, que acomete felinos domésticos 
e selvagens. É causada pelo Parvovírus felino (FPV), 
que apresenta tropismo por células com elevada 
replicação mitótica, infectando principalmente o 
epitélio intestinal, tecido hematopoiético e cerebelo. 
O quadro clínico é caracterizado por letargia, febre, 
vômitos, enterite hemorrágica e queda acentuada no 
número de leucócitos. Filhotes infectados no terço final 
As doenças respiratórias acometem gatos de todas as idades e podem ser frequentemente observadas nos animais 
que vivem em gatis, abrigos, frequentam feiras ou mesmo naqueles domiciliados que possam ser desafiados por 
outros felinos infectados. Dentre os agentes envolvidos, os três mais importantes estão citados abaixo:
O Herpesvírus felino tipo I (FHV-1) é o agente 
responsável pela rinotraqueíte viral felina, uma das 
doenças respiratórias mais prevalentes e graves que 
acomete os felinos. A sintomatologia clínica depende 
de inúmeros fatores como a carga viral infectante, 
virulência da cepa, imunidade do paciente e ambiente 
onde vive. O vírus possui grande afinidade pelos 
epitélios das vias aéreas superiores, conjuntival, nasal, 
levando a rinite, traqueíte, laringite, conjuntivite, 
com grande eliminação viral através das secreções. 
A forma de transmissão direta é a mais importante 
e ocorre através do contato entre animais suscetíveis 
e infectados.
O Calicivírus Felino é um outro importante agente 
na doença respiratória, sendo frequentemente isolado 
e a AAFP (Associação Americana Dos Especialistas 
em Felinos) recomenda que gatos de todas as idades 
devem ser vacinados contra esse agente17. Classificado 
como um RNA vírus não envelopado, é altamente 
resistente podendo permanecer por semanas no 
ambiente, porém facilmente eliminado com o auxílio 
de desinfetantes à base de hipoclorito. Os felinos 
acometidos poderão apresentar espirros, ulcerações 
na cavidade oral e língua, conjuntivite, presença de 
secreção ocular e nasal, febre, pneumonia intersticial 
ou permanecerem assintomáticos.
da gestação ou logo após o nascimento, irão apresentar 
alterações neurológicas em decorrência de hipoplasia 
cerebelar e as fêmeas infectadas durante a fase inicial 
da prenhez, poderão desencadear aborto ou ter seus 
fetos reabsorvidos. A vacinação é uma excelente 
forma de manter os gatos longe dessa enfermidade 
e para auxiliar na prevenção, temos em nosso portifólio, 
vacinas que apresentam Parvovírus felino em sua 
constituição.
C L A M I D I O S E F E L I N A
Essas enfermidades respiratórias podem ser 
facilmente prevenidas através da vacinação. O 
protocolo vacinal deve ser baseado no estilo de vida do 
animal, considerando fatores como local onde vive e 
contato com outros gatos e dessa forma, proporcionar 
a proteção adequada.
A Boehringer Ingelheim possui em seu portifólio as 
vacinas Duramune Gato e Feline 4, que possibilitam 
ao Médico-Veterinário a realização de um protocolo 
vacinal de acordo com os desafios enfrentados pelos 
seus pacientes. 
Doença infectocontagiosa ocasionada pela 
Chlamydophila felis, que infecta os felinos, levando a 
conjuntivite, que geralmente é bilateral. Pode ocorrer 
também uma infecção bacteriana secundária, que 
acomete o trato respiratório superior, provocando 
rinite e espirros. Pode ser considerada zoonose, sendo 
transmitida aos seres humanos, principalmente aqueles 
que apresentam baixa imunidade, através do contato com 
gatos infectados. Quando os felinos vivem domiciliados, 
a vacinação pode não ser essencial, porém para os 
animais que vivem em locais com elevada densidade 
populacional, baixa ventilação, higiene precária ou 
ainda, os animais semidomiciliados, com contato 
frequente com outros gatos, a vacinação torna-se 
extremamente importante.
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C O R O N A V Í R U S 
C A N I N O2,7
Doença entérica viral mais comum nos cães, 
sendo os animais de 6 semanas a 6 meses de vida, 
os mais suscetíveis à infecção. Os primeiros relatos 
da enfermidade ocorreram na década de 1970, sendo 
ocasionados pela cepa CPV-2. Desde então, novas 
variantes foram isoladas como a CPV-2a, CPV-2b 
e CPV-2c.
A vacinação é a melhor forma de proteção e para 
que ocorra a soroconversão a partir da primeira 
dose aplicada, é importante optar por uma vacina 
de alta massa antigênica para neutralizar a ação 
dos anticorpos maternos. Além disso, a cepa que 
constitui a vacina deve promover resposta contra 
todas as demais cepas de parvovírus existentes.
A Duramune, a Recombitek e a Eurican são 
vacinas de alta massa e constituídas por cepas que 
comprovadamente conferem resposta cruzada efetiva 
contra as cepas de parvovírus conhecidas.
Existem duas cepas de adenovírus descritas 
como responsáveis por causar doenças nos cães, 
o adenovírus canino tipo 1 (CAV-1), responsável 
pela hepatite infecciosa e o adenovírus canino tipo 2 
(CAV-2) diretamente relacionado a traqueobronquite 
infecciosa.
Vacinas vivas atenuadas foram desenvolvidas 
utilizando o CAV-1 e apesar de estimular 
proteção consistente, reações adversas como 
nefrite intersticial e uveite eram frequentemente 
observadas.
Devido a excelente reação cruzada existente entre 
as cepas, foi possível utilizar a CAV-2 como antígeno 
vacinal, conferindo imunidade sem a indução das 
reações indesejadas que eram frequentemente 
provocadas pela CAV-1.
A Duramune, a Recombitek e a Eurican utilizam a 
cepa CAV-2 viva atenuada como antígeno, conferindo 
proteção cruzada contra a CAV-1.
É a segunda causa mais importante de diarreia viral 
em filhotes depois do parvovírus canino. As infecções 
concomitantes entre coronavírus e parvovírus 
são mais graves e frequentemente fatais quando 
comparadas a qualquer outra infecção gastrointestinal 
isolada16. Na Universidade de Cornell, foi evidenciada 
uma mortalidade de quase 90% em coinfecção com 
o parvovírus, contra 11% dos animais que possuíam 
apenas parvovírus. Isso acontece pelo fato do 
coronavírus se replicar nas células das criptas das 
vilosidades intestinais, tornando-as mais suscetíveis 
à infecção pelo parvovírus canino. 
O coronavírus é um antígeno que faz parte da 
constituição de nossas vacinas, possibilitando a 
condução de uma proteção entérica estratégica frente 
a esse desafio.
G A T O S2,3
P A N L E U C O P E N I A F E L I N A
D O E N Ç A S R E S P I R A T Ó R I A S F EL I N A S
R I N O T R A Q U Í T E 
V I R A L F E L I N A
C A L I C I V I R O S E F E L I N A
A panleucopenia felina é uma doença viral aguda, 
altamente contagiosa, que acomete felinos domésticos 
e selvagens. É causada pelo Parvovírus felino (FPV), 
que apresenta tropismo por células com elevada 
replicação mitótica, infectando principalmente o 
epitélio intestinal, tecido hematopoiético e cerebelo. 
O quadro clínico é caracterizado por letargia, febre, 
vômitos, enterite hemorrágica e queda acentuada no 
número de leucócitos. Filhotes infectados no terço final 
As doenças respiratórias acometem gatos de todas as idades e podem ser frequentemente observadas nos animais 
que vivem em gatis, abrigos, frequentam feiras ou mesmo naqueles domiciliados que possam ser desafiados por 
outros felinos infectados. Dentre os agentes envolvidos, os três mais importantes estão citados abaixo:
O Herpesvírus felino tipo I (FHV-1) é o agente 
responsável pela rinotraqueíte viral felina, uma das 
doenças respiratórias mais prevalentes e graves que 
acomete os felinos. A sintomatologia clínica depende 
de inúmeros fatores como a carga viral infectante, 
virulência da cepa, imunidade do paciente e ambiente 
onde vive. O vírus possui grande afinidade pelos 
epitélios das vias aéreas superiores, conjuntival, nasal, 
levando a rinite, traqueíte, laringite, conjuntivite, 
com grande eliminação viral através das secreções. 
A forma de transmissão direta é a mais importante 
e ocorre através do contato entre animais suscetíveis 
e infectados.
O Calicivírus Felino é um outro importante agente 
na doença respiratória, sendo frequentemente isolado 
e a AAFP (Associação Americana Dos Especialistas 
em Felinos) recomenda que gatos de todas as idades 
devem ser vacinados contra esse agente17. Classificado 
como um RNA vírus não envelopado, é altamente 
resistente podendo permanecer por semanas no 
ambiente, porém facilmente eliminado com o auxílio 
de desinfetantes à base de hipoclorito. Os felinos 
acometidos poderão apresentar espirros, ulcerações 
na cavidade oral e língua, conjuntivite, presença de 
secreção ocular e nasal, febre, pneumonia intersticial 
ou permanecerem assintomáticos.
da gestação ou logo após o nascimento, irão apresentar 
alterações neurológicas em decorrência de hipoplasia 
cerebelar e as fêmeas infectadas durante a fase inicial 
da prenhez, poderão desencadear aborto ou ter seus 
fetos reabsorvidos. A vacinação é uma excelente 
forma de manter os gatos longe dessa enfermidade 
e para auxiliar na prevenção, temos em nosso portifólio, 
vacinas que apresentam Parvovírus felino em sua 
constituição.
C L A M I D I O S E F E L I N A
Essas enfermidades respiratórias podem ser 
facilmente prevenidas através da vacinação. O 
protocolo vacinal deve ser baseado no estilo de vida do 
animal, considerando fatores como local onde vive e 
contato com outros gatos e dessa forma, proporcionar 
a proteção adequada.
A Boehringer Ingelheim possui em seu portifólio as 
vacinas Duramune Gato e Feline 4, que possibilitam 
ao Médico-Veterinário a realização de um protocolo 
vacinal de acordo com os desafios enfrentados pelos 
seus pacientes. 
Doença infectocontagiosa ocasionada pela 
Chlamydophila felis, que infecta os felinos, levando a 
conjuntivite, que geralmente é bilateral. Pode ocorrer 
também uma infecção bacteriana secundária, que 
acomete o trato respiratório superior, provocando 
rinite e espirros. Pode ser considerada zoonose, sendo 
transmitida aos seres humanos, principalmente aqueles 
que apresentam baixa imunidade, através do contato com 
gatos infectados. Quando os felinos vivem domiciliados, 
a vacinação pode não ser essencial, porém para os 
animais que vivem em locais com elevada densidade 
populacional, baixa ventilação, higiene precária ou 
ainda, os animais semidomiciliados, com contato 
frequente com outros gatos, a vacinação torna-se 
extremamente importante.
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Primeira dose
Baixo risco Baixo risco
Complementação ComplementaçãoFinalização
Ambiente em que vive Ambiente em que vive
Ambiente em que vive Ambiente em que vive Ambiente em que vive
Locais que frequenta Locais que frequenta
Locais que frequenta Locais que frequenta
Pneumodog Pneumodog
Recombitek C4/Cv EuricanRecombitek C6/Cv Recombitek C6/Cv +
Rabisin
Duramune Max Duramune Max + Rabisin
Locais que frequenta
Locais que frequenta
Rabisin
Locais que frequenta Locais que frequenta
Ambiente em que vive
Independente do 
ambiente em que vive 
ou locais que frequenta
Gripe Canina Raiva Gripe Canina
Ambiente em que vive Ambiente em que vive
Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.
• Ambientes internos • Ambientes internos
• Ambientes externos da casa
• Passeios com guia
• Ambientes internos
• Ambientes externos da casa
• Passeios com guia
• Parques/locais públicos
• Creches/Day Care
• Ambientes externos da casa
• Regiões de clima frio
• Canil
• Parques/locais públicos
• Creches/Day Care
• Ambientes externos da casa
• Regiões de clima frio
• Canil
• Bordetella
• Parainfluenza tipo 2
• Bordetella
• Parainfluenza tipo 2• Raiva
• Litoral
• Lagos
• Zonas alagadas
• Parques/locais públicos
• Locais com roedores
• Litoral
• Lagos
• Zonas alagadas
• Parques/locais públicos
• Locais com roedores
Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.
Baixo risco Alto risco Alto risco
Duas últimas doses Reforço anual
Filhote Adulto
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola 
e L. icterohaemorrhagiae)
• Raiva
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola 
e L. icterohaemorrhagiae)
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola 
e L. icterohaemorrhagiae)
• Raiva • Raiva
+ +
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola, 
L. icterohaemorrhagiae, 
L. pomona e L. grippotyphosa)
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola, 
L. icterohaemorrhagiae, 
L. pomona e L. grippotyphosa)V6 + Raiva V10V8
V6 V8 V10
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Primeira dose
Baixo risco Baixo risco
Complementação ComplementaçãoFinalização
Ambiente em que vive Ambiente em que vive
Ambiente em que vive Ambiente em que vive Ambiente em que vive
Locais que frequenta Locais que frequenta
Locais que frequenta Locais que frequenta
Pneumodog Pneumodog
Recombitek C4/Cv EuricanRecombitek C6/Cv Recombitek C6/Cv +
Rabisin
Duramune Max Duramune Max + Rabisin
Locais que frequenta
Locais que frequenta
Rabisin
Locais que frequenta Locais que frequenta
Ambiente em que vive
Independente do 
ambiente em que vive 
ou locais que frequenta
Gripe Canina Raiva Gripe Canina
Ambiente em que vive Ambiente em que vive
Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.
• Ambientes internos • Ambientes internos
• Ambientes externos da casa
• Passeios com guia
• Ambientes internos
• Ambientes externos da casa
• Passeios com guia
• Parques/locais públicos
• Creches/Day Care
• Ambientes externos da casa
• Regiões de clima frio
• Canil
• Parques/locais públicos
• Creches/Day Care
• Ambientes externos da casa
• Regiões de clima frio
• Canil
• Bordetella
• Parainfluenza tipo 2
• Bordetella
• Parainfluenza tipo 2• Raiva
• Litoral
• Lagos
• Zonas alagadas• Parques/locais públicos
• Locais com roedores
• Litoral
• Lagos
• Zonas alagadas
• Parques/locais públicos
• Locais com roedores
Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp. Exposição à Leptospira ssp.
Baixo risco Alto risco Alto risco
Duas últimas doses Reforço anual
Filhote Adulto
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola 
e L. icterohaemorrhagiae)
• Raiva
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola 
e L. icterohaemorrhagiae)
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola 
e L. icterohaemorrhagiae)
• Raiva • Raiva
+ +
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola, 
L. icterohaemorrhagiae, 
L. pomona e L. grippotyphosa)
• Cinomose
• Hepatite
• Adenovirose tipo 2
• Coronavirose
• Parainfluenza
• Parvovirose
• Leptospirose (L. canicola, 
L. icterohaemorrhagiae, 
L. pomona e L. grippotyphosa)V6 + Raiva V10V8
V6 V8 V10
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Filhote ou adulto
Primovacinação ou reforço
Baixo risco
Ambiente em que vive
Locais que frequenta
Duramune Gato Feline 4
Locais que frequenta
Ambiente em que vive
Exposição à Chlamydophila felis
• Ambientes internos 
(sem ou pouco contato 
com outros gatos)
• Ambientes internos
• Ambientes externos
• Gatis
• Creches /Day Care 
(contato com outros gatos)
Exposição à Chlamydophila felis
Alto risco
Finalização
• Rinotraqueíte
• Calicivirose 
• Panleucopenia felina
• Rinotraqueíte
• Calicivirose
• Panleucopenia felina
• Clamidiose
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Referências Bibliográficas
Ambiente em que vive
Raiva
Locais que frequenta
Independente do 
ambiente em que vive 
ou locais que frequenta
Rabisin
• Raiva
V3 V4
SAC 0800 888 7387
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