Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU ADRIANO CARVALHO DE SOUZA JÚNIOR INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E SEUS EFEITOS COLATERAIS Maceió 2018 2 ADRIANO CARVALHO DE SOUZA JÚNIOR INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E SEUS EFEITOS COLATERAIS Maceió 2018 Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina de Tópicos Integradores do curso de Farmácia do Centro Universitário Maurício de Nassau, ministrada pelo Prof. Alexandre Correia. 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................4 2. OBJETIVOS ......................................................................................................5 3. SINVASTATINA...............................................................................................6 4. METFORMINA.................................................................................................7 5. GLIBENCLAMIDA .........................................................................................8 6. LOSARTANA....................................................................................................8 7. FUROSEMIDA..................................................................................................9 8. AAS....................................................................................................................10 9. OMEPRAZOL..................................................................................................11 4. CONCLUSÃO .................................................................................................14 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................15 4 1. INTRODUÇÃO Uma interação medicamentosa ocorre quando os efeitos e/ou a toxicidade de um fármaco são alterados pela presença de outro. (1,2) Embora seus resultados possam ser tanto positivos (aumento da eficácia) como negativos (diminuição da eficácia, toxicidade ou idiossincrasia), elas são geralmente imprevistas e indesejáveis na farmacoterapia. (3) Com o desenvolvimento contínuo de novos medicamentos e, consequentemente, prescrições com combinações cada vez mais complexas, tornou-se muito difícil para médicos e farmacêuticos reconhecerem potenciais interações. (4) O risco de sua ocorrência e a gravidade dependem de alguns fatores; entre os quais, o número de medicações prescritas, duração do tratamento, idade do paciente e estados de doença. Pacientes que requerem grande número de fármacos, longo tempo de tratamento, com alterações fisiológicas da idade ou certas doenças como insuficiência renal, choque, (5-6) hepatopatias como a cirrose e hepatites virais agudas (7,8) são considerados de alto risco para interações medicamentosas severas. 5 2. OBJETIVOS Relacionar as interações medicamentosas entre diferentes medicamentos e seus efeitos colaterais 6 INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E SEUS EFEITOS COLATERAIS 3. SINVASTATINA A sinvastatina é indicada para reduzir os riscos à saúde decorrentes das doenças cardiovasculares. A sinvastatina reduz os níveis de colesterol no sangue. O colesterol pode causar doença arterial coronariana (DAC) ao estreitar os vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes para o coração. Esse entupimento, ou endurecimento das artérias, é denominado aterosclerose. A aterosclerose pode causar dor no peito (conhecida como angina) e infarto do miocárdio (ataque cardíaco). Este medicamento também retarda a progressão da aterosclerose e reduz o desenvolvimento de mais aterosclerose. (9) Mecanismo de ação A sinvastatina diminui a produção de colesterol pelo fígado (a maior fonte de colesterol no organismo) e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado. Este medicamento reduz de forma significativa os níveis do mau colesterol (colesterol LDL) e dos triglicérides e aumenta os níveis do bom colesterol (colesterol HDL). (9) Interações Medicamentosas: Claritromicina – Aumenta o risco de rabdomióse com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Diltiazem/Verapamil - Aumenta o risco de rabdomióse com um grau de interação grave, tem o inicio da interação rápida. Ciclosporina - Aumenta o risco de rabdomióse com um grau de interação grave, tem o inicio da interação não especificado. Rifampicina – Diminui os efeitos terapêuticos da Sinvastatina com um grau de interação grave, tem o inicio da interação demorada. Diclofenaco - Aumenta o risco de rabdomióse com um grau de interação grave, tem o inicio da interação não especificado. Fenitoína - Diminui os efeitos terapêuticos da Sinvastatina com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorada. 7 Atazanavir/ Lopinavir/ Ritonavir - Aumenta o risco de rabdomióse com um grau de interação grave, tem o inicio da interação não especificado. Sildenafila - Aumenta o risco de rabdomióse com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação rápida. (10) 4. METFORMINA Cloridrato de metformina é um medicamento antidiabético de uso oral, que associado a uma dieta apropriada, é utilizado para o tratamento do diabetes tipo 2, isoladamente ou em combinação com outros antiadiabéticos orais, como por exemplo aqueles da classe das sulfonilureias. Pode ser utilizado também para o tratamento do diabetes tipo 1 em complementação à insulinoterapia. Cloridrato de metformina também está indicado na Síndrome dos Ovários Policísticos, condição caracterizada por ciclos menstruais irregulares e frequentemente excesso de pelos e obesidade. (11) Mecanismo de ação Cloridrato de metformina contém metformina, um medicamento para tratar o diabetes. A metformina pertence a um grupo de medicamentos denominados biguanidas. A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas que permite que os tecidos do corpo absorvam a glicose (açúcar) do sangue e a usem para produzir energia ou armazená-la para uso posterior. Se você tem diabetes, o seu pâncreas não produz insulina suficiente ou o seu corpo não é capaz de utilizar adequadamente a insulina que produz. Isto leva a um nível elevado de glicose no sangue. Cloridrato de metformina ajuda a baixar o nível de glicose no sangue para um nível tão normal quanto possível. Em estudos clínicos, o uso de metformina foi associado à estabilização do peso corporal ou a uma modesta perda de peso. (11) Interações Medicamentosas Captopril – Redução da glicemia, com um grau de interação não especificado, tem o inicio da interação não especificado. Propranolol/ Carvedilol – Hiperglicemia ou Hipoglicemia; Hipertensão, com um grau de interação não especificado, tem o inicio da interação não especificado. (10) 8 5. GLIBENCLAMIDA Este medicamento é destinado ao tratamento de diabetes mellitusnão insulinodependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose no sangue não podem ser controlados apenas por dieta, exercício físico e redução de peso. (12) Mecanismo de Ação Este medicamento é um produto que apresenta como principio ativo a glibenclamida, antidiabético oral do grupo das sulfonilureias, com potente ação hipoglicemiante (diminuição de açúcar no sangue) e ótima tolerabilidade. Após dose única matinal, o efeito hipoglicemiante permanece detectável por aproximadamente 24 horas. O início da ação ocorre em aproximadamente em 1 hora a 90 minutos. (12) Interações Medicamentosas: Fluconazol – Hipoglicemia, com um grau de interação não moderado, tem o inicio da interação não especificado. Varfarina – Aumenta o risco hemorrágico, com um grau de interação não moderado, tem o inicio da interação não especificado. (13) 6. LOSARTANA A losartana potássica é indicada para o tratamento da hipertensão. A losartana potássica é indicada para o tratamento da insuficiência cardíaca, quando o tratamento com inibidor da ECA não é mais considerado adequado. Não é recomendada a troca do tratamento para losartana potássica em pacientes com insuficiência cardíaca estabilizados com inibidores da ECA. A losartana potássica é indicada para reduzir o risco de morbidade e mortalidade cardiovascular avaliado pela incidência combinada de morte cardiovascular, acidente vascular cerebral e infarto do miocárdio em pacientes hipertensos com hipertrofia ventricular esquerda. (14) Mecanismo de Ação A angiotensina II, um potente vasoconstritor, é o principal hormônio ativo do sistema renina-angiotensina e o maior determinante da fisiopatologia da hipertensão. A angiotensina II liga-se ao receptor AT1 encontrado em muitos tecidos (por exemplo, 9 músculo liso vascular, glândulas adrenais, rins e coração) e desencadeia várias ações biológicas importantes, incluindo vasoconstrição e liberação de aldosterona. A angiotensina II também estimula a proliferação de células musculares lisas. Foi identificado um segundo receptor da angiotensina II (subtipo AT2), mas sua função na homeostase cardiovascular é desconhecida. A losartana é um composto sintético potente, ativo por via oral. De acordo com bioensaios de ligação e farmacologia, a losartana liga-se seletivamente ao receptor AT1. In vitro e in vivo, tanto a losartana como seu metabólito ácido carboxílico farmacologicamente ativo (E-3174) bloqueiam todas as ações fisiologicamente relevantes da angiotensina II, independentemente da fonte ou da via de síntese. Diferentemente de alguns antagonistas peptídicos da angiotensina II, a losartana não apresenta efeitos agonistas. A losartana liga-se seletivamente ao receptor AT1 e não se liga ou bloqueia outros receptores de hormônios ou canais iônicos importantes na regulação cardiovascular. Além disso, a losartana não inibe a ECA (cininase II), a enzima que degrada a bradicinina. Consequentemente, os efeitos não relacionados diretamente ao bloqueio do receptor AT1, como a potencialização dos efeitos mediados pela bradicinina ou o desenvolvimento de edema. (14) Interações Medicamentosas: Cloreto de Potássio – Aumenta os níveis plasmáticos de potássio, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação rápida. Dipirona Sódica – Hipotensão e aumento do risco de problemas renais, com um grau de interação não especificado, tem o inicio da interação não especificado. Espironolactona - Hipercalêmia, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Fluconazol – Hipotensão, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. (13) 7. FUROSEMIDA Furosemida é indicada nos casos de hipertensão arterial leve a moderado, edema (inchaço) devido a distúrbios do coração, do fígado e dos rins e edema (inchaço) devido a queimaduras. (15) Mecanismo de Ação 10 A furosemida bloqueia o sistema co-transportador de Na+K+2Cl- localizado na membrana celular luminal do ramo ascendente da alça de Henle; portanto, a eficácia da ação salurética da furosemida depende da droga alcançar o lúmen tubular via um mecanismo de transporte aniônico. (15) Interações Medicamentosas: Dipirona Sódica – Diminui o efeito diurético e anti-hipertensivo, com um grau de interação não especificado, tem o inicio da interação não especificado. Fenoterol – aumenta hipocalemia, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Captopril/ Enalapril – Hipotenção, hipovolemia, hiponatremia. Sinais e sintomas de disfunção renal quando uso concomitante e prolongado, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Atracúrio/ Pancurônio/ Suxametônio – Aumenta ou diminui os efeitos terapêuticos de atracúrio/ Pancurõnio, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. AINES: Diclofenaco/ Ibuprofeno/ Naproxeno – Diminuição da diurese, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Fenitoína - Diminuição da diurese, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Amicacina/ Gentamicina – Aumento da nefrotoxicidade e ototoxicidade dos Aminoglicosídeos, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Sucralfato – Diminuição da absorção da Furosemida diminuindo o efeito terapêutico, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. (13) 8. AAS Para o alívio sintomático da cefaleia, odontalgia, dor de garganta relacionada a resfriados, dismenorreia, mialgia ou artralgia, lombalgia e dor artrítica de pequena intensidade, no resfriado comum ou na gripe, para o alívio sintomático da dor e da febre. (17) Mecanismo de Ação 11 O ácido acetilsalicílico pertence ao grupo dos fármacos anti-inflamatórios não- esteroides, com propriedade analgésica, antipirética e anti-inflamatória. Seu mecanismo de ação baseia-se na inibição irreversível da enzima ciclooxigenase, envolvida na síntese das prostaglandinas. (17) O ácido acetilsalicílico também inibe a agregação plaquetária, bloqueando a síntese do tromboxano A2 nas plaquetas. Por esta razão, é usado em várias indicações relativas ao sistema vascular, geralmente em doses diárias de 75 a 300 mg. (17) Interações Medicamentosas: Captopril/ Enalapril – Diminui resposta anti-hipertensiva, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Cilostozol – Aumenta risco de sangramento, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação rápida. Clopidogrel – Risco hemorrágico, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Diltiazem/ Verapamil – Aumenta o risco de hemorragias anormais e equimoses, Aumenta risco de sangramento, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação rápida. Heparina – Aumenta o risco de hemorragias, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Hidrocortisona/ dexametasona/ Metilprednisolona/ Betametasona/ Prednisona – Aumenta ulcerações e sangramentos gastrintestinais. Diminui filtração glomerular, aumenta metabolismo do AAS, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Varfarina – Aumenta risco hemorrágico, com um grau de interação grave, tem o inicio da interação não especificado. (17) 9. OMEPRAZOLIndicado para tratar certas condições em que ocorra muita produção de ácido no estômago. É usado para tratar úlceras gástricas (estômago) e duodenais (intestino) e refluxo gastroesofágico (quando o suco gástrico do estômago volta para o esôfago). Muitas vezes o omeprazol é usado também na combinação com outros antibióticos para tratar as úlceras associadas às infecções causadas pela bactéria Helycobacter pylori. O 12 omeprazol também pode ser usado para tratar a doença de Zollinger-Ellison, que ocorre quando o estômago passa a produzir ácido em excesso. Também é utilizado para tratar dispepsia, condição que causa acidez, azia, arrotos ou indigestão. Pode ser usado também para evitar sangramento do trato gastrintestinal superior em pacientes seriamente doentes. (18) Mecanismo de Ação O omeprazol reduz a secreção ácida gástrica por meio de mecanismo de açãoaltamente seletivo. Este medicamento produz inibição específica da enzima H+/K+-ATPase (“bomba de prótons”) nas células parietais.(18) Interações Medicamentosas: Carbamazepina – Diminuição dos efeitos terapêuticos do omeprazol, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação não especificado. Clopidogrel – Diminui o efeito anticoagulante do Clopidogrel: risco de infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico, com um grau de interação grave, tem o inicio da interação não especificado. Fenitoína – Ataxia, hiperreflexia, nistagmo e tremores, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorado. Varfarina – Aumento do RNI e potencialização do efeito (risco de hemorragia), com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorado. Sulfato ferroso (oral) – Diminui absorção do ferro, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorado. Digoxina – Náusea, vômito e arritimia (toxicidade pela digoxina), com um grau de interação leve, tem o inicio da interação rápido. Sinvastatina/ Pravastatina – Aumento do efeito adverso da sinvastatina/ pravastatina: Rabdomióse (destruição muscular), com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorado. Metotrexato – Aumenta os afeitos tóxicos do metrotoxato (pode ocorrer depressão da medula óssea, náuseas, võmito, diarreia, erupções cutâneas eritematosas, dispnéis, dor torácica, neurotoxicidade), com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorado. 13 Diazepam/ Clonazepam/ Midazolam – Prolonga o efeito sedativo e ataxia, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação demorado. Cetoconazol/ itraconazol/ voriconazol – Diminui os efeitos terapêuticos dos antifúngicos, com um grau de interação moderado, tem o inicio da interação rápido. Atazanavir – Diminui o efeito terapêutico do Atazanavir, com um grau de interação grave, tem o inicio da interação rápido. (16) 14 10. CONCLUSÃO Partindo do pressuposto de que os mais variados medicamentos sofrem diferentes níveis de interações e com efeitos adversos podendo chegar a serem extremamente graves, conclui-se que é de suma importância erradicar o habito de automedicar-se e cada vez mais passar a seguir as recomendações dos profissionais da saúde. 15 11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Jankel CA, Speedie SM. Detecting drug interactions: a review of the literature. DICP. 1990;24(10):982-9. 2. Hartshorn EA. Drug interactions. Fam Community Health. 1982;5(2):45-57. 3. Streetman DS. Metabolic basis of drug interactions in the intensive care unit. Crit Care Nurs Q. 2000;22(4):1-13. 4. Tatro DS, editor. Drug interaction facts. St. Louis: Facts and Comparisons; 2005. 5. Hansten PD, Horn JR, editors. Hansten and Horn’s drug interactions. St. Louis: Facts and Comparisons; 2001. 6. Kennedy JM, Riji AM. Effects of surgery on the pharmacokinetic parameters of drugs. Clin Pharmacokinet. 1998;35(4):293-312. 7. Wilkinson GR, Branch RA. Effects of hepatic disease on clinical pharmacokinetics. In: Benet LZ, Massoud N, Gambertoglio JG, editors. Pharmacokinetic basis for drug treatment. New York: Raven Press; c1984. 8. Keiding S. Drug administration to liver patients: Aspects of liver pathophysiology. Semin Liver Dis. 1995;15(3):268-82. 9. SINVASTATINA. Farm. Resp.: Dra. Conceição Regina Olmos, Medley Indústria Farmacêutica Ltda. Rua Macedo Costa, 55 - Campinas – SP. Bula de Remédio. 10. BACHMANN, K. A, et al. Interações Medicamentosas. 2 ed. São Paulo: Manole, 2008. 11. METFORMINA. Farm. Resp.: Paulo Fernando Bertachini, Aurobindo Pharma Limited Hyderabad, Telangana State – Índia. 12. GLIBENCLAMIDA. Farm. Resp.: Rafaella C. A. Chimiti, GeoLab Indústria Farmacêutica S/A. VP. 1B QD.08-B MÓDULOS 01 A 08 - DAIA - ANÁPOLIS – GO. 13. Healthcare Series Micromedex, USA, 2010. 16 14. LOSARTANA POTÁSSICA. Farm. Responsável: Dr. Marco Aurélio Limirio G. Filho, Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. VPR 1 - Quadra 2- A - Módulo 4 - DAIA - Anápolis – GO. 15. FUROSEMIDA. Farmacêutico Responsável: Alberto Jorge Garcia Guimarães, Biosintética Farmacêutica Ltda. Av. das Nações Unidas, 22.428 São Paulo – SP. 16. BERGAMASCHI. Cristiane de Cássia et al. Interações medicamentosas: analgésicos, antiinflamatorios e antibióticos (Parte II) Ver. Cir. Traumatol. Buco- Maxilo-fac. Camaragibe: 2007, v.7, n.2, p. 9. 17. AAS. Farm. Resp. Dr. Ronoel Caza de Dio, EMS S/A Rod. Jornalista Francisco Aguirre Proença, Km 08 Hortolândia – SP. 18. OMEPRAZOL. Farmacêutica Responsável: Dra. Kênia Cristina da Silva, LABORATÓRIO GLOBO LTDA Rodovia MG 424, km 8,8 São José da Lapa – MG.
Compartilhar