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Aspectos gerais da anemia por deficiência de ferro ( artigo marina)

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ASPECTOS GERAIS DA ANEMIA PELA INSUFICIÊNCIA DE FERRO (ANEMIA FERROPRIVA)
Mariana Arenásio Bastos Silva
Bióloga
Resumo
Dentre as anemias existentes a mais comum no Brasil é a anemia pela baixa de ferro plasmático, caracterizada por apresentar os valores de volume corpuscular médio (VCM) e a hemoglobina corpuscular média (HCM) diminuídos. Esta anemia tem como principal causa à ingestão insuficiente do ferro. Os sintomas gerais são: desânimo, cansaço, desmaios, palidez, palpitações dentre outros. Este problema ocorre muitas vezes em crianças que não se alimentam de maneira correta, em gestantes devido à demanda maior de ferro e em idosos pela diminuição da hematopoiese nesta fase. O diagnóstico desta anemia é feito com hemograma completo e com a dosagem do ferro sérico, entre outros. O tratamento se dá a base de ferro oral ou parental.
Palavras- chave: Anemia, Diagnóstico, Ferro.
Abstract
One of the most common anemias in Brazil is iron deficiency anemia, characterized by decreased mean corpuscular volume (MCV) and mean corpuscular hemoglobin (HCM) values. This anemia has as its main cause the insufficient intake of iron. The general symptoms are: discouragement, tiredness, fainting, paleness, palpitations among others. This problem occurs often in children who do not feed properly, in pregnant women due to the greater demand of iron and in the elderly by the decrease of the hematopoiesis in this phase. The diagnosis of this anemia is made with a complete blood count and the dosage of serum iron, among others. The treatment is based on oral or parental iron.
Key words: Anemia, Diagnosis, Iron.
INTRODUÇÃO
Uma das definições da anemia pode ser descrita pela baixa de glóbulos vermelhos no sangue, isso ocorre pela ausência de nutrientes essenciais seja uma carência de qualquer origem. Entretanto, a falta de variados nutrientes pode gerar uma anemia como carências de folatos, proteínas, vitamina B12 e cobre, a anemia ferropriva é hoje em dia um grave problema de ordem nutricional por todo mundo. Este problema é gerado pela falta do consumo de alimentos que contenham ferro ou simplesmente pela falta de uma alimentação balanceada (RIBEIRO, 2015).
Em crianças até 10 anos a anemia pode estar se relacionar a um atraso no crescimento e também do desenvolvimento cognitivo e ainda a uma redução nas atividades físicas (SZAFARC 2004). A predominância de anemia por deficiência de ferro tem um grande aumento em pessoas com deficiências nutricionais; com ingestão/absorção inadequada de ferro; hábitos vegetarianos; dietas ricas em chá ou café, as quais inibem ou diminuem a absorção de ferro, ou ainda dietas sem vitamina C (frutas cítricas), que melhora a sua absorção pelo intestino; assim também como o baixo nível econômico e educacional; o aparecimento de infestações de maneira endêmicas (malária, ascaridíase, helmintoses, protozooses intestinais); desnutrição, e ainda em mulheres em idade gestacional.
De maneira geral, no Brasil não existe uma alta incidência desta anemia, apenas trabalhos em regiões variadas demonstram que a maioria dos casos da doença no país é na idade pré-escolar. (JORDÃO et al, 2009). A baixa de ferro no sangue pode causar efeitos como deficiência no desenvolvimento psicomotor e cognitivo, diminuição na capacidade de aprender, também um comprometimento da imunidade adquirida e assim uma menor resistência a infecções além de distúrbios comportamentais, prejuízo na capacidade de manter a temperatura corporal na exposição ao frio, alterações no crânio. A maior preocupação, em relação à saúde pública, é que tais efeitos tendem a persistir mesmo após a suplementação com ferro. Estudos recentes mostraram que cerca de duzentos milhões de crianças menores de cinco anos, que vivem nos países em desenvolvimentos, não conseguem atingir seu potencial de desenvolvimento (BORTOLINI, VITOLO, 2010). Crianças que apresentam a anemia por deficiência de ferro durante um longo tempo ocorrem algumas alterações ossos do crânio, como espaços diplóicos aumentados e ossos da parte externa afinados, e ainda apresenta vários ossos longos anormais (CARVALHO et al, 2006).
Pelas várias características desta doença é importante um tratamento que consiga identificar todos os fatores que sejam determinantes sobre sua continuidade e impeçam o controle de maneira efetiva da mesma. Sendo um grande transtorno de saúde pública, a origem da anemia é de contexto mais amplo, onde sua ocorrência também é determinada por fatores socioeconômicos e não somente biológicos (AZEREDO et al 2011). Neste contexto sobrepõe-se a importância de trabalhos que demonstrem a ocorrência e o impacto da anemia por deficiência de ferro na sociedade atual.
METODOLOGIA
O trabalho apresentado pode ser descrito como uma verificação de bibliografias que tem como objetivo descrever os fatos originadores da anemia pela carência do micronutriente ferro na sociedade atual. Para realizar este estudo foram pesquisados artigos publicados com base no Google acadêmico e NCBI. Foram escolhidos artigos de relevância dentro da comunidade acadêmica, publicados a partir do ano de 2000. A pesquisa foi feita com as seguintes palavras: anemia ferropriva, fatores causadores da anemia, diagnóstico da anemia e tratamento da anemia.
DESENVOLVIMENTO 
Na atualidade, no Brasil há uma grande incidência de anemia microcitica e hipocromia, dentre todas as mais comum é a anemia por baixa quantidade de ferro, que atinge muitos países em desenvolvimento (RODRIGUÊS et al, 2011 ). A anemia por deficiência de ferro se dá também por uma diminuição das hemácias levando a uma redução de concentração da hemoglobina (CÔRTES et al, 2009). Em resumo esta anemia é a menor concentração de hemoglobina no sangue. 
 Em um trabalho é demonstra a importância de abordagens que identifique quais fatores são decisivo em cada situação para que se possa ter o controle eficiente da mesma (Azeredo et al 2011). Já outro artigo que foi feito com menores de até três anos de idade das creches públicas que ficavam em horário integral na cidade de Cuiabá, demonstrou que carência de ferro se deve ao desmame precoce durante a idade de amamentação e ainda devido a uma alimentação com pouca disponibilidade desse nutriente, e na maioria dos casos vem acompanhado da falta de ingestão de calorias necessárias (Brunken et al 2002). Apesar de existir fontes de ferro como as carnes e ou feijões no alimento diário, como foi constatado no cardápio das creches, provavelmente não acontece em uma proporção devida, e ainda por serem ingeridos juntamente com alguns fatores antinutricionais que muitas vezes são encontradas nos chás consumidos na região e também em outras bebidas que são derivadas do guaraná, que é algo típico da região. Da mesma forma que Azeredo et al (2011) Carvalho et al (2008) demonstra a grande necessidade de se melhorar a qualidade de pré-natal, pois assim pode se prevenir os fatores que estão associados ao baixo peso de nascimento e como medida de profilaxia dando suplemento a mãe com sais de ferro. Este suplementação irá contribuir para um melhor aporte deste mineral para o feto durante toda sua vida dentro do útero. Além de que, a melhor preparação da mãe durante a gestação sobre a importância da amamentação de maneira exclusiva durante os seis primeiros meses de vida da criança assim como o esclarecimento para a mãe sobre de que maneira utilizar outros alimentos que apresentam nutrientes necessários, os quais poderão contribuir para proteger as futuras gerações dessa carência nutricional.
 Valores de referência que caracterizam esta anemia tendem a variar muito de cada laboratório, mas na maioria deles os valores de hemoglobina demonstrados pela anemia é abaixo de 13,5 g/dl em homens adultos e abaixo de 11,5 g/dl em mulheres adultas (HOFFBRAND et al, 20006). Durante esta enfermidade acontece a diminuição dos níveis plasmáticos de ferro. Se há esta baixa concentração, possivelmente, os locais de reserva de ferro dos macrófagos estão debilitados e por issonão conseguem fornecê-lo para o plasma. Como consequência, a eritropoiese é limitada pelos baixos níveis de ferro plasmático (CARVALHO et al, 2006). As situações que dão início da anemia por deficiência de ferro são: a hemorragia gastrointestinal como a úlcera, diverticulose, nematódes; de ordem pulmonar a hemossiderose pulmonar; de ordem uterina a menorragia, antes e pós-parto e de ordem renal a hematúria e a diálise crônica (NAOUM, 2008) temos ainda durante a gestação a dificuldade de transferir o ferro para o feto (NAOUM, 2008) a situação mais comum à falta de ingestão pelas dietas pobres em ferro (VERRASTRO, 2005) outra situação é a hemossiderinúria que se resume na hemodiálise crônica ou a hemoglobinúria paroxística noturna (NAOUM, 2008) mais outra situação é pela má absorção que seria pela presença de gastrite crônica ou a gastrectomia parcial e total (NAOUM, 2008). 
Sobre as manifestações clínicas desta anemia assim como as demais anemias, geralmente, não é uma doença, na maioria das vezes significa o sinal ou sintoma de alguma doença. O estágio inicial desta anemia é bem similar a outras sendo ela microciticas e hipocromicas e por isso muitas vezes pode ser confundida com outros tipos de anemia (CARVALHO et al, 2006). O diagnóstico laboratorial desta anemia se dá de maneira progressiva e gradual (CARVALHO et al, 2009). Este tipo de anemia geralmente se divide em três estágios (HADLER, et al, 2002 ). Em um primeiro momento há a diminuição de ferritina sérica, esta se encontra no fígado, e isto está relacionado diretamente às reservas de ferro (HADLER, et al, 2002; CARVALHO, et al, 2009). Em um segundo momento acontece à diminuição da concentração do ferro sério e há um aumento da capacidade do ferro em fazer ligações (HADLER, et al, 2002; CARVALHO, et al, 2009). Já em um terceiro momento acontece a instalação da anemia, ou seja, as hemácias que eram normocíticas e normocrômicas começam a formar hemácias microcítica e hipocrômicas (HADLER, et al, 2002). No Brasil a idade de grande domínio deste tipo de enfermidade é nas crianças a partir de seis meses a mais ou menos aos cinco anos de idade e ainda nas gestantes e em idosos (CARVALHO, et al, 2006; JORDÃO, et al, 2009). A causa em crianças é sem dúvida pela diminuição no consumo alimentar, ou seja, a alimentação com consumo de ferro abaixo do recomendado (JORDÃO et al, 2009). Este tipo de anemia ocorre em grande quantidade em gestantes pela falta de consumo de alimentos ricos em ferro, mas elas precisam muito consumir alimentos ricos deste micronutriente, pela grande demanda ao transferir ferro para o feto (NAOUM, 2008). Em idosos existe uma diminuição na hematopiese, o que na maioria das vezes desencadeia a baixa de ferro plasmático, assim como também a falta de alimentos ricos em ferro que pode desencadear uma anemia hipocromia e microcitose (CARVALHO, et al, 2006; JORDÃO, et al, 2009). 
Os sinais e sintomas da anemia por deficiência de ferro são a palidez, fadiga generalizada, anorexia pela falta de apetite, a palidez de pele e mucosas como a parte interna dos olhos e gengivas, uma menor disposição para o trabalho em geral, a dificuldade de aprendizado em crianças, uma apatia que gera crianças muito paradas, assim como um desamino, uma palpitação e ainda a taquicardia e desmaios estes em grau variável, pois dependem da intensidade da anemia (BRASIL, 2004; VERRASTRO, 2005). O diagnóstico da anemia por deficiência de ferro é feito a partir de um hemograma completo com uma contagem de eritrócitos e dos reticulócitos assim como uma análise da morfologia das hemácias do sangue (VERRASTRO, 2005). Os testes para a confirmação da anemia ferropriva são: VCM, HCM, FERRITINA, SATURAÇÃO DE TRANSFERRITINA e FERRO SÉRICO, estes se apresentarão diminuídos e ainda temos CTLFe, ZINCO PROTOPORFIRINA, FERRO MEDULAR e RECEPTOR DE TRANSFERINA, já estes se apresentarão aumentados(NAOUM, 2008). O tratamento para esta anemia é feito usando reposição de ferro por via oral ou parental em caso de grávida (SANTANA et al, 2009). Este medicamento geralmente é indicado o uso durante quatro a seis meses para que aconteça a correção nos níveis de hemoglobina e a reposição de algumas reservas corporais do ferro (SANTANA, et al, 2009). O ferro para uso oral é mais prescrito no tratamento é o sulfato ferroso que possui preço acessível e contém 67mg de ferro em cada comprimido. O uso indicado desde medicamento é de seis em seis hora e com o estômago vazio. Acaso a pessoa em tratamento apresentar náusea, dor abdminal ou diarreia deve se trocar o medicamento para gluconato ferroso, pois este contém menos ferro, cerca de 37mg por comprimido de 300mg (HOFFBRAND, et al, 2008). Durante o tratamento deve-se observar a subida de 3g/dl a cada três semanas (HOFFBRAND, et al, 2008). O uso do ferro parental é indicado quando há necessidade de uma reposição urgente dos depostos de ferro. Esta medicação é a partir de uma injeção intravenosa lenta ou infusão usando-se 200mg a cada infusão (HOFFBRAND, et al, 2008).
Diante desde panorama apresentado, se faz necessário entender e estudar mais sobre este problema para que possamos ter mais qualidade de vida e uma economia em relação à saúde pública. 
CONCLUSÃO
Chegamos à conclusão de que mesmo não sendo uma doença que gera anormalidades, pois ao ser detectado no início pode ser rapidamente tratada, mas é uma doença grave, pois se não detectada causa danos irreparáveis em uma criança na fase de desenvolvimento, o que depois leva a sérios problemas na vida adulta e também pode causar muitos danos tanto grávidas como a idosos. No Brasil foram demonstrados dados alarmantes, pois, a maioria das crianças em fase pré- escolar, onde se inicia o desenvolvimento do lado emocional, intelectual, comportamental as crianças apresentam uma anemia pela má alimentação, com o consumo de alimentos pobres em ferros. Foi observado também um grande indicativo da doença em locais onde existe uma alta taxa de pessoas com baixas condições socioeconômicas e que não tem qualidade da alimentação ou um saneamento básico, sendo por isso também uma abordagem para ajudar em estudos políticos já que se demonstra esta característica. Os profissionais da saúde precisam entender afundo desta doença para que ela possa ser divulgada e prevenida, e que a população entenda seus riscos para evitar o problema e para que se diminua gastos com a saúde pública. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Jordão RE, Bernardi JLD, Barros Filho AA. Prevalência de anemia ferropriva no Brasil: uma revisão sistemática. Rev Paul Pediatr 2009; 27:90-8.
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