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Projeto Handebol Feminino Escolar completo

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tayane rafaela pereira dos santos 
Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
handebol feminino escolar 
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Quilombo
2018
tayane rafaela pereira dos santos
handebol feminino escolar
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física.
Orientadores: Profº Raphael Gustavo Testa. Prof ª Leticia Cristina Teixeira. Profª Teonila Conte Vicenzi
Quilombo
2018
DOS SANTOS,Tayane Rafaela Pereira. Handebol Feminino Escolar. 2018. Número total de folhas 14. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) – Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Quilombo, 2018.
RESUMO
Observando o aspecto atual do handebol no ambiente escolar devemos levar em consideração o pouco ou nenhum apoio ao desenvolvimento dessa atividade em contexto escolar, mais ainda quando se diz respeito ao gênero feminino mesmo com o grande destaque que a seleção feminina de handebol teve nas olimpíadas do Rio de Janeiro o esporte não teve grande força para se desenvolver nas escolas. Queremos ressaltar os aspectos desse esporte tão grandioso, mas o maior objetivo ainda é enfatizar o que os esportes são para o contexto do gênero feminino e como deveríamos ser mais presentes em relação a implementação de práticas esportivas voltadas ao gênero feminino o qual está carente com representantes principalmente em nosso pais. Vamos elaborar neste presente projeto as possíveis formas de aplicar o esporte acima definido principalmente para o sexo feminino entre 12 e 16 anos. 
Palavras-chave: Handebol. Feminino. Escolar. Gênero. Pratica.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
1.1	TEMA DO PROJETO	4
1.2	JUSTIFICATIVA	4
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	5
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	5
1.5	OBJETIVOS	5
2	REVISÃO DE LITERATURA	5
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	6
4	TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA	7
5	CONSIDERAÇÕES FINAIS	7
6	REFERÊNCIAS	7
INTRODUÇÃO
Atualmente o handebol é um dos esportes mais praticados no mundo. Cada vez mais popular, esta modalidade esportiva, como conhecemos hoje, foi criada na última metade do século XIX na Alemanha com o nome de “Raftball". Inicialmente se popularizou em campos com medidas do futebol, porém, devido as dificuldades encontradas com o rigoroso inverno europeu, foi substituído pelo “Handebol de salão” tal qual o praticado atualmente. No Brasil, o esporte é relativamente pouco abordado sendo que os torneios que existe são poucos e praticamente esquecidos pela mídia, e no contexto escolar ele tem pouco espaço. Considerando o quadro atual da modalidade, o handebol, assim como os demais esportes coletivos, é caracterizado principalmente pelo esporte de rendimento. 
Nas escolas, o que se observa é o treinamento altamente especializado - unilateral - precocemente em crianças e adolescentes, levando a consequências como desarmonias no desenvolvimento acompanhadas de um abandono precoce do esporte antes mesmo de se ter chegado ao alto nível de rendimento, fenômeno este conhecido por "Drope Out” (Kroger e Roth, 2002). Porém, sabe -se que este esporte pode assumir um importante papel educacional frente a realidade social, principalmente quando levamos em conta o seu caráter pedagógico em detrimento do caráter de espetáculo. A intenção deste artigo é apresentar nas próximas linhas um pequeno projeto de ensino do handebol na escola voltado mais diretamente para o gênero feminino que assume como área de aplicação o “Esporte Educação”, refletindo sobre a ação dos participantes dessa ação no desenvolvimento em relação as mulheres e assim mostrar como o esporte pode ser uma forma de reforçar a grande força do sexo feminino em relação a qualquer outro indivíduo. Inicialmente, daremos uma breve justificativa para a implantação do projeto considerando as características, necessidades e contribuições para a população a que se destina a prática do handebol feminino na escola. Em seguida, de limitaremos os objetivos que se pretende alcançar com tal projeto. Posteriormente, apresentaremos os conteúdos e atividades dispostos em etapas/fases, delimitando o início e o fim de cada etapa e enfatizando a metodologia adotada para o desenvolvimento do processo ensino -aprendizagem, assim como também a sistemática de avaliação para este processo.
Mostraremos atividades que serão dedicadas diretamente dirigidas para o sexo feminino principalmente nas idades de 12 a 16 anos no ambiente escolar onde os professores de educação física poderão implantar atividades que podem assim desenvolver um desejo das praticantes em seguir o ramo. Assim como em materiais que usamos para desenvolver esse trabalho vemos que existe um grande ramo de handebol feminino escolar sendo praticado em Santa Catarina mais especificamente no município de Blumenau, da onde varias integrantes do elenco da seleção feminina de handebol feminino se originaram 
 Por fim, faremos breves considerações sobre o suporte para o financiamento do projeto destacando os recursos humanos e a infra -estrutura necessárias ao bom desenvolvimento do mesmo.
TEMA DO PROJETO 
Handebol escolar feminino um tema pouco abordado na nossa atualidade, assim como o vôlei o que demorou muito tempo para ser alimentado como esporte escolar o handebol feminino tem como deficiência a falta de conhecimento sobre a sua capacidade de desenvolvimento no caráter dos indivíduos integrados a pratica do esporte. Criado na forma que conhecemos atualmente foi desenvolvida por causa do intenso inverno para poderem se protegerem em locais fechados.
JUSTIFICATIVA
A implantação do handebol feminino na escola através de uma prática educativa justifica-se pelo fato de possibilitar a todos uma comprensao sobre o esporte no que diz respeito ao gênero feminino, a preservação de suas características, necessidades e interesses, onde cada uma delas terá a oportunidade de, através das experiências vivenciadas com a atividade esportiva, construir seu próprio conhecimento. Assim a escola assumirá um papel educacional visando a “Construção do conhecimento” e não a simples “Transferência do conhecimento". Deste modo queremos, baseados nos princípios do esporte educacional, dar condições favoráveis para que durante sua vida escolar as adolescentes passem adequadamente por um desenvolvimento integral de sua personalidade esportiva, evitando restringir a prática do esporte apenas como um a possibilidade de formação de atletas, assim como também evitando a especialização precoce.
Além de acrescer para o desenvolvimento de caráter e interação social, a pratica do handebol fornece desenvolvimento das habilidades motoras de quem pratica tal esporte, visando o desenvolvimento de uma saúde e corpo adequado a cada adolescente visada no projeto. Como cita GALLAHUE (2013, p.209).
“O objetivo básico do desenvolvimento motor e da educação motora de uma pessoa é aceitar o desafio de mudança no processo contínuo de obtenção e de manutenção do controle motor e da competência motora no decurso da vida toda” (GALLAHUE, DAVID L. 2013, p. 210). 
Como visamos atender jovens meninas em idade escolar devemos ter em mente desenvolver praticas que atraiam o interesse das mesmas pelo esporte assim podemos implementar o que citou Greco: 
Uma orientação e controle do desenvolvimento das suas capacidades; de acordo com uma quantidade, variada e criativa, de experiências de movimentos em todas as áreas sem a especificidade do esporte, para o qual elas devem ser preparadas. Através de formas jogadas e jogos deverão ser incorporadas experiências motoras, que permitem uma integração e cooperação de técnicas para todos os esportes.(GRECO, 2000)
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
O projeto se volta em direção para adolescentes do sexo feminino nas idades entre 12 e 16 anos, que seriam do sexto ano do ensino fundamental series finais ate o ensino médio segundo ano.
 PROBLEMATIZAÇÃO
Quando discutimos o tema escolhido o principal ponto discutido foi o preconceito em relação a essa atividade, a parte mais delicada discutida é a relação que o projeto seria somente para mulheres, faz com que muitos profissionais não as insiram em seus planos de aula devido a certo preconceito em relação a sua aplicação com o gênero feminino.
Levantando uma analise desse fato questionamos o que seria preciso ser feito para ajudar a acabar com esse tipo de preconceito no qual coloca as mulheres como um sexo frágil e de certa forma incapaz de realizar esse esporte mas como nos mostra o resultado na seleção brasileira de handebol mostrou que as mulheres que podem sim se tornarem grandes atletas ou grandes pessoas, sendo que o handebol não só forma atletas mas também forma pessoas melhores seja no âmbito esportivo ou social. De acordo com o que observamos as mulheres que participaram de projetos relacionados ao handebol seja como alunas ou como atletas demonstraram que praticas esportivas podem sim melhorar a vida. 
Então oque podemos dizer, por que esse preconceito existe? Falta de conhecimento sobre o tema? 
 OBJETIVOS
O objetivo geral do projeto de implantação do handebol feminino na escola é permitir que mais meninas se interessem pelo esporte e tenham uma passagem satisfatória em sua vida esportiva escolar, orientada por uma planificação com base científica e metodológica adequada a cada faixa etária de desenvolvimento humano, contribuindo assim para a formação de indivíduos preparados para raciocinar rapidamente em qualquer situação dentro do contexto esportivo, com conduta crítica e ética, com objetividade e coerência de pensamento.
REVISÃO DE LITERATURA
Após a I Guerra Mundial, um grande número de imigrantes alemães veio para o Brasil, estabelecendo-se na região sul do país por conta das semelhanças climáticas que a mesma possuía com aquele país europeu. Dessa forma, os brasileiros passaram a ter um maior contato com a cultura e tradição folclórica e, por extensão, com as atividades recreativas e desportivas por eles praticadas, dentre os quais o então Handebol de Campo. 
No entanto foi em São Paulo que a modalidade teve seu maior desenvolvimento, principalmente quando, em 26 de fevereiro de 1940, foi fundada a Federação Paulista de Handebol, tendo como seu primeiro presidente Otto Schemelling. O Handebol de Salão somente foi oficializado em 1954, quando a Federação Paulista de Handebol instituiu o I Torneio Aberto de Handebol, que foi jogado em campo improvisado ao lado do campo de futebol do Esporte Clube Pinheiros, campo esse demarcado com cal (40m x 20m) e com balizas feitas de caibros de madeira medindo 3m x 2m. 
Este Handebol, praticado com 7 jogadores e em um espaço menor, agradou de tal maneira que a Confederação Brasileira de Desportos – CBD, órgão que congregava os Desportos Amadores em nível nacional, criou um departamento de Handebol, possibilitando assim a organização de torneios e campeonatos brasileiros nas várias categorias, masculina e feminina.
A história do handebol feminino no Brasil mudou após o dia 22 de dezembro de 2013, quando a seleção conquistou de forma invicta o título mundial diante da Sérvia, em plena Belgrado. Desde então, e com a proximidade dos Jogos em casa, a modalidade passou a sonhar com um passo ainda maior: a inédita medalha olímpica. Sonho que pode começar a se materializar hoje, na estreia pela Grupo A do Rio-2016, às 9h30m, na Arena do Futuro, no Parque Olímpico da Barra da Tijuca.
Muito além do resultado, em confronto com cara de final, o nível de atuação das meninas provavelmente dará o tom do que está por vir na competição. Afinal, a adversária serão as norueguesas. Simplesmente, atuais bicampeãs olímpicas, mundiais (em 2015) e europeias. Quer mais? A Noruega, no caminho para o lugar mais alto do pódio em Londres-2012, eliminou o Brasil nas quartas de final, em partida dramática, com as brasileiras abrindo vantagem por seis gols, mas perdendo no fim por 21 a 19. A sexta colocação em solo inglês é a melhor da história da seleção feminina de handebol em seu retrospecto olímpico.
Os principais fundamentos do handebol são:
Dividido em dois tempos de 30 minutos cada
Possui um intervalo de 10 minutos entre cada etapa
Existem dois árbitros e um cronometrista.
O jogo envolve dribles, passes e recepção de bola entre os jogadores
O arremesso é uma técnica muito utilizada para fazer gols
A maneira de segurar a bola no jogo é chamada de "empunhadura"
O objetivo do handebol é fazer gols. Portanto, ganha a equipe que fizer mais gols. Para isso, a habilidade e a rapidez dos jogadores favorecem o resultado final.
Quando a bola está na mão do jogador ele pode dar até três passos até arremessá-la para outro. Isso também vale para o tempo, ou seja, cada jogador pode permanecer com ela nas mãos durante 3 segundos. Isso faz com que o handebol seja um jogo bem dinâmico.
As faltas são cometidas quando há toque de bola com os pés ou outras partes do corpo. Também é considerado falta se um jogador tentar arrancar a bola das mãos de outro. Além disso, e dependendo da gravidade da agressão entre jogadores, ocorre falta. Assim, empurrões, chutes, cotoveladas, são consideradas faltas. Como no futebol, há o cartão amarelo e vermelho dado pelo árbitro.
O cartão amarelo serve como uma advertência ao jogador que cometeu alguma falta. No total, ele não pode receber mais de três cartões amarelos durante um jogo.
Se isso acontecer, ele é desclassificado. Em resumo, três amarelos, equivalem a um vermelho. No segundo cartão amarelo o jogador sai da quadra por 2 minutos de jogo. Cartão Vermelho dado pelo árbitro quando o jogador comete uma falta mais grave. Por recebê-lo ele está fora do jogo e a equipe fica com um jogador a menos durante dois minutos. Passado o tempo, outro jogador pode entrar na quadra. O cartão vermelho indica, portanto, a expulsão do jogador.
A quadra de handebol possui 40 por 20 metros. De cada lado, estão os respectivos gols que medem 2 por 3 metros. O piso é geralmente de madeira envernizada, ou ainda, emborrachado.
O handebol apresenta duas equipes de 7 jogadores cada. Desses 7 um deles será o goleiro do time. Interessante notar que ele é o único jogador em que pode encostar os pés na bola, sem que seja falta.
Além do handebol de salão, a prática na praia começou a se expandir a partir da década de 80. Ainda que semelhantes, no handebol de praia o tempo total de partida é de 20 minutos. Portanto, são duas partidas de 10 minutos cada e um intervalo de 5 minutos.
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
Acreditando que a modalidade Handebol é uma das mais ricas e interessantes sob o ponto de vista do ensino-aprendizagem, isto especificamente por observarmos que, neste esporte, temos os três movimentos naturais, que são o correr, o saltar e o arremessar, acontecendo de modo constante, este estudo procurou demonstrar que as mulheres são parte atuante no senário esportivo, assim como handebol pode ser utilizado como esporte escolar também como esporte feminino. Se formos conscientes de que é importante mostrar como todos independente de sexo ou idade podem desenvolver a pratica do esporte e por conseqüência devemos propor alternativas que possam fazer as escolas adotarem o Handebol como meio de ensinar também os valores de respeito, educação, sociabilização, integração ao esporte entre outros conteúdos.
O projeto visa atingir todos os ados apartir do sexto ano, há três etapas previstas para a sua realização. A primeira etapa remete unicamente ao educador, que deve estudar amplamente o tema, para que possa discuti-lo e a presentado aos estudantes da forma mais clara possível. 
A segunda parte consistena realização de uma pesquisa com as alunas que farão parte do projeto referente ao conhecimento dos mesmos em relação ao tema proposto no projeto referido anteriormente.
A terceira etapa buscar organizar praticas de treinamentos descobertas e discutidas na etapa anterior 
A última etapa procura aplicar as aulas realizadas em forma de competição dentro do ambiente escolar, ou seja, realizar um torneio.
TEMPO PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO - CRONOGRAMA
	
	ATIVIDADES
	TEMPO
	Etapa 1
	Elaboração do projeto bem como a pesquisa sobre o tema.
	Uma semana
	Etapa 2
	Questionamento as alunas sobre o tema.
	3 dias
	Etapa 3
	Realizaçao de aulas de praticas.
	Duas semanas
	Etapa 4
	Elaboração de um torneio de handebol feminino na escola.
	Uma semana
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com esses jogos concluímos que as atividades pré desportivas trabalham a técnica para obter melhores resultados na prática do esporte. Através desses exercícios desenvolvemos habilidades motoras de passe, arremesso, trabalho em equipe e agilidade – capacidades que mais tarde serão utilizadas para os jogos de handebol – de forma mais descontraída para as crianças e de maneira a permitir a participação de diferentes idades.
O professor de Educação Física tem um papel fundamental e cabe a ele proporcionar todas as vivências que o esporte tem. Articular os princípios e as características do esporte moderno, os valores, sentidos e significados de sua prática, as singularidades e semelhanças entre as modalidades, de forma que permita ao aluno conhecer não apenas essas restritamente, mas as correlações de seus percursos históricos, as influências econômicas, culturais, sociais, políticas em cada uma das modalidades e em seus fundamentos de regulação ou mesmo gestos técnicos e pensamentos e ações táticas.
REFERÊNCIAS
GRECO, Pablo Juan; Benda, R.N. Iniciação esportiva universal: da aprendizagem motora ao treinamento técnico. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. GRECO, Pablo Juan; ROMERO, Juan, J. Fernández. Manual de handebol. São Paulo: Phorte editora, 2012.
CONFEDERAÇÃO BRSILEIRA DE HANDEBOL. A História do Handebol. Disponível em: www. brasilhandebol.com.br. Acesso em:17 de novembro de 2007.
EHRET, Arno. Manual de Handebol: Treinamento de base para Crianças e Adolescente. / Arno Ehret...[et al.]; organizado pela confederação Alemã de Handebol; 
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE HANDEBOL. Regras Oficiais 2006- 2009 /Tradução de Sávio Pereira Sedrez. São Paulo: Phorte, 2006
KNIJNIK, J. D. Conceitos básicos para a elaboração de estratégias de ensino e aprendizagem na iniciação à prática do Handebol. Revista Ludens– Ciências do Desporto, Lisboa, 2004, p. 75-81.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Handebol 2. ed. 86 p [Rio de Janeiro]: SPRINT, [2004].
SIMÕES, Antônio C. Handebol Defensivo: Conceitos Técnicos e Táticos. São Paulo: Phorte, 2008 
TENROLLER, Carlos Handebol: Teoria e Pratica. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
BARBOSA, Gleyson Juliano Nunes. O ensino do Handebol na escola: Formação de cidadão para a vida e para prática esportiva. Monografia apresentada ao Curso de Licenciatura em Educação Física do Programa Pró-Licenciatura da Universidade de Brasília – Pólo Macapá – AP, 2013. Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/7004/1/2013_GleysonJulianoNunesBarbosa.pdf 
BORGES, Aline. A escola e o esporte: uma análise das vivências e práticas pedagógicas no Programa Segundo Tempo, em uma escola pública de Belo Horizonte. Belo Horizonte, 2010. Monografia apresentada à Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Disponível em:< http://www.eeffto.ufmg.br/biblioteca/1850.pdf.Acesso em: 09 de Abril de 2017. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Educação Física. Ensino Fundamental. Brasília, 1997. Disponível em: . Acesso em: 16 de Mar. 2017. 
CAMPOS, Luiz Antônio Silva. Didática da Educação Física. 2 ed. Várzea Paulista, SP: Fontoura, 2016. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL - CBHb. História do Handebol.

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