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Introdução ao Antigo Testamento

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A Septuaginta (também chamada de LXX, e popularmente chamada de Tradução dos Setenta) é uma importante tradução dos escritos hebreus para a língua grega. A respeito da relação entre a LXX e a comunidade cristã primitiva, podemos afirmar que:
		
	 
	Os escritores do Novo Testamento citam, prioritariamente, a Septuaginta.
	 
	Os autores cristãos do Novo Testamento que utilizaram as Escrituras Judaicas em língua grega (a Septuaginta) herdaram uma coleção mais ou menos limitada de textos, uma vez que a Septuaginta já estava concluída antes do Novo Testamento ser redigido.
	
	A Septuaginta era chamada de Antigo Testamento pelos primeiros cristãos, que desconheciam a Bíblia Hebraica por causa de suas origens na diáspora judaica.
	
	A divisão dos textos da Septuaginta é diferente da divisão da Bíblia Hebraica, e tal divisão é seguida nos textos do Novo Testamento (por exemplo, Lucas 24.44).
 
	
	A Septuaginta foi composta por rabinos após a queda de Jerusalém. 
	
Explicação:
Esta questão visa elucidar a importância da Septuaginta na construção do Novo Testamento cristão. A questão envolve saber qual é a origem da LXX (Septuaginta), a época de composição da LXX e a forma de citação do Antigo Testamento pelos autores do Novo Testamento.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Leia as seguintes assertivas em relação à Bíblia Hebraica:
I. Os judeus se referem constantemente às suas Escrituras pelo nome Bíblia Hebraica.
II. Os judeus dividem a Bíblia Hebraica em três partes, divisão adotada também por cristãos protestantes e católicos.
III. A Bíblia Hebraica recebe esse nome porque está escrita exclusivamente em Hebraico
IV. A Bíblia Hebraica é uma coleção composta de vinte e quatro livros de origem manuscrita.
V. A Bíblia Hebraica é dividida em três partes: a Lei (Torah), os Profetas (Nevîîm) e os Escritos (Ketûbîm).
São corretas as assertivas:
 
  
		
	
	II e V.
	
	III e V.
	 
	I, IV e V.
	
	II e IV.
	 
	I, III e V.
	
Explicação:
Essa questão visa aferir se o aluno consegue diferenciar os conceitos de Bíblia Hebraica, a divisão tripartite da Bíblia e se reconhece a(s) língua(s) em que o Antigo Testamento foi escrito. A questão relaciona esses três temas, articulando assim os conhecimentos adquiridos pelo aluno.
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Leia o texto que segue:
 
Eis que chegarão dias , declara YHWH, que eu farei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma aliança nova (Jeremias 31.31)
Os cristãos primitivos, ao lerem esse texto atribuído ao profeta Jeremias, passaram a chamar a sua coleção de textos sagrados de Novo Testamento. Logo, em relação ao Antigo Testamento, é possível afirmar que:
		
	 
	A relação entre judeus e cristãos trouxe à lume a distinção fundamental entre esses dois grupos: o judaico, antigo; o cristão, novo.
	
	Os cristãos conservaram a ideia de que tanto o Antigo Testamento quanto o Novo foram escritos ao mesmo tempo. 
	
	O diálogo entre judeus e cristãos provocou uma reconsideração na nomenclatura dos seus textos sagrados, o que induziu os cristãos a chamarem suas Escrituras de Novo Testamento.
	
	O nome Primeiro Testamento iguala judeus e cristãos
	 
	A construção do sentido da expressão Antigo Testamento é teológica, pertence ao campo da crença cristã, da forma como o cristianismo entendeu os textos hebreus, relacionando-os com os seus próprios textos sagrados.
	
Explicação:
Essa questão visa tratar da recepção cristã da Bíblia Hebraica e dos sentidos dessa recepção.  A forma como os cristãos, desde o surgimento do cristianismo, leem o Antigo Testamento e o relacionam com sua fé é fundamental para a nomenclatura da Bíblia Hebraica, para a sua inclusão no cânon e para o fornecimento do contexto que dá sentido às narrativas neotestamentárias.
	
	O processo composição do Antigo Testamento e de definição do cânone foi longo e gradual. Em nenhum momento do processo de composição, algum conselho ou autoridade religiosa decretou os livros que os hebreus deveriam aceitar ou rejeitar. Como surgiu, então, a Bíblia Hebraica?
 
		
	 
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram no curso de seu desenvolvimento em um processo complexo de redação e incorporação de novos documentos e tradições. 
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada por um grupo de sábios judeus: seus conteúdos foram selecionados intermitentemente, em um processo de seleção e produção de novos documentos.
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada lentamente por meio de redações e expansões complexas. Seus documentos são, não obstante tal processo, recentes.
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada rapidamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram de forma independente, em um processo complexo de redação e incorporação de novos escritos sagrados.
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram em ciclos breves, em um processo complexo de composição e incorporação de novas tradições religiosas do Antigo Oriente Próximo.
	
Explicação:
A questão requer do aluno que saiba em linhas gerais como foi o processo de desenvolvimento do Antigo Testamento, e como os vários documentos e tradições que fazem parte da Bíblia Hebraica foram agregados a ela.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Quais são os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento?
		
	 
	Texto Massorético, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	Septuaginta, Vulgata e 1QIsaª.
	
	Pentateuco, Profetas e Escritos.
	
	Vulgata, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	Texto Massorético, Vulgata Latina, Traduções Siríacas.
	
Explicação:
A Bíblia Hebraica, da maneira como ela é reconstituída hoje no chamado texto crítico, depende de fontes documentais. A questão envolve a identificação dessas fontes no universo de manuscritos e traduções citadas nas alternativas. 
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A determinação dos livros do Antigo Testamento foi atribuída durante muito tempo ao chamado sínodo de Jâmnia. Após a guerra dos judeus contra Roma (66-73 d.C.) e a vitória das tropas romanas, um grupo de rabinos teria se reunido na cidade costeira de Jâmnia (Yavneh) para consolidar e unificar o judaísmo pós-guerra. A tradição em torno desse sínodo NÃO atribui aos rabinos em Jâmnia:
		
	
	A definição de um texto bíblico padrão, protótipo do Texto Massorético posterior.
	
	A definição dos limites precisos do cânon, especialmente dos Escritos (Nevî'îm). 
	 
	A definição do cânon, decidindo quais livros eram sagrados.
	
	A crítica aos livros que, pelo seu conteúdo, deveriam permanecer sob júdice.
	 
	A realização de duas guerras dos judeus contra Roma (primeira guerra: 66 a 73 d.C.; segunda guerra: 132 a 135 d.C.).
	
Explicação:
O sínodo de Jâmnia é importante para a teoria em torno da formação do cânon. O aluno, para responder essa questão, precisa conhecer a tradição a respeito desse sínodo.
	
	
	
	
		1.
		Leia o texto que segue:
 
Eis que chegarão dias , declara YHWH, que eu farei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma aliança nova (Jeremias 31.31)
Os cristãos primitivos, ao lerem esse texto atribuído ao profeta Jeremias, passaram a chamar a sua coleção de textos sagrados de Novo Testamento. Logo, em relação ao Antigo Testamento, é possível afirmar que:
	
	
	
	A construção do sentido da expressão Antigo Testamento é teológica, pertence ao campo da crença cristã, da forma como o cristianismo entendeu os textos hebreus, relacionando-os com os seus próprios textos sagrados.
	
	
	Os cristãos conservaram a ideia de que tanto o Antigo Testamento quanto o Novo foram escritos ao mesmo tempo.A relação entre judeus e cristãos trouxe à lume a distinção fundamental entre esses dois grupos: o judaico, antigo; o cristão, novo.
	
	
	O diálogo entre judeus e cristãos provocou uma reconsideração na nomenclatura dos seus textos sagrados, o que induziu os cristãos a chamarem suas Escrituras de Novo Testamento.
	
	
	O nome Primeiro Testamento iguala judeus e cristãos
	
Explicação:
Essa questão visa tratar da recepção cristã da Bíblia Hebraica e dos sentidos dessa recepção.  A forma como os cristãos, desde o surgimento do cristianismo, leem o Antigo Testamento e o relacionam com sua fé é fundamental para a nomenclatura da Bíblia Hebraica, para a sua inclusão no cânon e para o fornecimento do contexto que dá sentido às narrativas neotestamentárias.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Leia as seguintes assertivas em relação à Bíblia Hebraica:
I. Os judeus se referem constantemente às suas Escrituras pelo nome Bíblia Hebraica.
II. Os judeus dividem a Bíblia Hebraica em três partes, divisão adotada também por cristãos protestantes e católicos.
III. A Bíblia Hebraica recebe esse nome porque está escrita exclusivamente em Hebraico
IV. A Bíblia Hebraica é uma coleção composta de vinte e quatro livros de origem manuscrita.
V. A Bíblia Hebraica é dividida em três partes: a Lei (Torah), os Profetas (Nevîîm) e os Escritos (Ketûbîm).
São corretas as assertivas:
 
  
	
	
	
	II e V.
	
	
	I, IV e V.
	
	
	II e IV.
	
	
	I, III e V.
	
	
	III e V.
	
Explicação:
Essa questão visa aferir se o aluno consegue diferenciar os conceitos de Bíblia Hebraica, a divisão tripartite da Bíblia e se reconhece a(s) língua(s) em que o Antigo Testamento foi escrito. A questão relaciona esses três temas, articulando assim os conhecimentos adquiridos pelo aluno.
	
	
	
	
		
	
		3.
		A Septuaginta (também chamada de LXX, e popularmente chamada de Tradução dos Setenta) é uma importante tradução dos escritos hebreus para a língua grega. A respeito da relação entre a LXX e a comunidade cristã primitiva, podemos afirmar que:
	
	
	
	A Septuaginta foi composta por rabinos após a queda de Jerusalém. 
	
	
	A Septuaginta era chamada de Antigo Testamento pelos primeiros cristãos, que desconheciam a Bíblia Hebraica por causa de suas origens na diáspora judaica.
	
	
	A divisão dos textos da Septuaginta é diferente da divisão da Bíblia Hebraica, e tal divisão é seguida nos textos do Novo Testamento (por exemplo, Lucas 24.44).
 
	
	
	Os autores cristãos do Novo Testamento que utilizaram as Escrituras Judaicas em língua grega (a Septuaginta) herdaram uma coleção mais ou menos limitada de textos, uma vez que a Septuaginta já estava concluída antes do Novo Testamento ser redigido.
	
	
	Os escritores do Novo Testamento citam, prioritariamente, a Septuaginta.
	
Explicação:
Esta questão visa elucidar a importância da Septuaginta na construção do Novo Testamento cristão. A questão envolve saber qual é a origem da LXX (Septuaginta), a época de composição da LXX e a forma de citação do Antigo Testamento pelos autores do Novo Testamento.
		O processo composição do Antigo Testamento e de definição do cânone foi longo e gradual. Em nenhum momento do processo de composição, algum conselho ou autoridade religiosa decretou os livros que os hebreus deveriam aceitar ou rejeitar. Como surgiu, então, a Bíblia Hebraica?
 
	
	
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada por um grupo de sábios judeus: seus conteúdos foram selecionados intermitentemente, em um processo de seleção e produção de novos documentos.
	
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram no curso de seu desenvolvimento em um processo complexo de redação e incorporação de novos documentos e tradições. 
	
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada rapidamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram de forma independente, em um processo complexo de redação e incorporação de novos escritos sagrados.
	
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada lentamente por meio de redações e expansões complexas. Seus documentos são, não obstante tal processo, recentes.
	
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram em ciclos breves, em um processo complexo de composição e incorporação de novas tradições religiosas do Antigo Oriente Próximo.
	
Explicação:
A questão requer do aluno que saiba em linhas gerais como foi o processo de desenvolvimento do Antigo Testamento, e como os vários documentos e tradições que fazem parte da Bíblia Hebraica foram agregados a ela.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Quais são os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento?
	
	
	
	Texto Massorético, Vulgata Latina, Traduções Siríacas.
	
	
	Vulgata, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	
	Pentateuco, Profetas e Escritos.
	
	
	Texto Massorético, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	
	Septuaginta, Vulgata e 1QIsaª.
	
Explicação:
A Bíblia Hebraica, da maneira como ela é reconstituída hoje no chamado texto crítico, depende de fontes documentais. A questão envolve a identificação dessas fontes no universo de manuscritos e traduções citadas nas alternativas. 
	
	
	
	
		
	
		3.
		A determinação dos livros do Antigo Testamento foi atribuída durante muito tempo ao chamado sínodo de Jâmnia. Após a guerra dos judeus contra Roma (66-73 d.C.) e a vitória das tropas romanas, um grupo de rabinos teria se reunido na cidade costeira de Jâmnia (Yavneh) para consolidar e unificar o judaísmo pós-guerra. A tradição em torno desse sínodo NÃO atribui aos rabinos em Jâmnia:
	
	
	
	A definição de um texto bíblico padrão, protótipo do Texto Massorético posterior.
	
	
	A crítica aos livros que, pelo seu conteúdo, deveriam permanecer sob júdice.
	
	
	A definição dos limites precisos do cânon, especialmente dos Escritos (Nevî'îm). 
	
	
	A realização de duas guerras dos judeus contra Roma (primeira guerra: 66 a 73 d.C.; segunda guerra: 132 a 135 d.C.).
	
	
	A definição do cânon, decidindo quais livros eram sagrados.
	
Explicação:
O sínodo de Jâmnia é importante para a teoria em torno da formação do cânon. O aluno, para responder essa questão, precisa conhecer a tradição a respeito desse sínodo.
		
		O processo composição do Antigo Testamento e de definição do cânone foi longo e gradual. Em nenhum momento do processo de composição, algum conselho ou autoridade religiosa decretou os livros que os hebreus deveriam aceitar ou rejeitar. Como surgiu, então, a Bíblia Hebraica?
 
	
	
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada rapidamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram de forma independente, em um processo complexo de redação e incorporação de novos escritos sagrados.
	
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram no curso de seu desenvolvimento em um processo complexo de redação e incorporação de novos documentos e tradições. 
	
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada por um grupo de sábios judeus: seus conteúdos foram selecionados intermitentemente, em um processo de seleção e produção de novos documentos.
	
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada lentamente por meio de redações e expansões complexas. Seus documentos são, não obstante tal processo, recentes.
	
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram em ciclos breves, em um processo complexo de composição e incorporação de novas tradições religiosas do Antigo Oriente Próximo.
	
Explicação:
A questão requerdo aluno que saiba em linhas gerais como foi o processo de desenvolvimento do Antigo Testamento, e como os vários documentos e tradições que fazem parte da Bíblia Hebraica foram agregados a ela.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Quais são os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento?
	
	
	
	Septuaginta, Vulgata e 1QIsaª.
	
	
	Pentateuco, Profetas e Escritos.
	
	
	Texto Massorético, Vulgata Latina, Traduções Siríacas.
	
	
	Vulgata, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	
	Texto Massorético, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
Explicação:
A Bíblia Hebraica, da maneira como ela é reconstituída hoje no chamado texto crítico, depende de fontes documentais. A questão envolve a identificação dessas fontes no universo de manuscritos e traduções citadas nas alternativas. 
	
	
	
	
		
	
		3.
		A determinação dos livros do Antigo Testamento foi atribuída durante muito tempo ao chamado sínodo de Jâmnia. Após a guerra dos judeus contra Roma (66-73 d.C.) e a vitória das tropas romanas, um grupo de rabinos teria se reunido na cidade costeira de Jâmnia (Yavneh) para consolidar e unificar o judaísmo pós-guerra. A tradição em torno desse sínodo NÃO atribui aos rabinos em Jâmnia:
	
	
	
	A realização de duas guerras dos judeus contra Roma (primeira guerra: 66 a 73 d.C.; segunda guerra: 132 a 135 d.C.).
	
	
	A definição do cânon, decidindo quais livros eram sagrados.
	
	
	A definição dos limites precisos do cânon, especialmente dos Escritos (Nevî'îm). 
	
	
	A definição de um texto bíblico padrão, protótipo do Texto Massorético posterior.
	
	
	A crítica aos livros que, pelo seu conteúdo, deveriam permanecer sob júdice.
	Marque a opção que relaciona os nomes de Impérios do Antigo Oriente Próximo.
		
	 
	Romano, Grego, Macedônio, Babilônico e Sumério.
	 
	Sumério, Egípcio, Assírio, Babilônico, Persa.
	
	Sírio, Babilônico, Persa, Sumério e Bárbaro.
	
	Romano, Egípcio, Grego, Babilônico e Persa.
	
	Persa, Romano, Egípcio, Hitita e Micênico.
	
Explicação:
A identificação dos nomes dos impérios do Antigo Oriente Próximo é importante para demonstrar para o aluno se de fato ele consegue reconhecer tais impérios, e diferenciá-los de grupos étnicos e impérios de outras localidades geográficas e/ou períodos históricos.
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Os sumérios foram extraordinariamente inovadores: eles construíram sistemas de irrigação elaborados, templos monumentais para os seus deuses e conceberam os primeiros códigos de lei para protegerem as propriedades e promoverem a ordem social. Inventaram a roda no quarto milênio a.C., o que facilitou as viagens, o comércio e aumentou a prosperidade econômica. Os comerciantes da Suméria exportaram mercadorias para o Egito, uma civilização altamente sofisticada no situada no nordeste da África. Analise as seguintes proposições sobre os sumérios:
I. Em cerca de 3200 a.C., os sumérios inventaram um sistema de escrita conhecido como hierógrifo.
II. Na década de 1920, arqueólogos encontraram obras de arte notáveis nos túmulos reais da Terceira Dinastia de Menerptah (2060-1950 a.C.), incluindo uma obra no padrão da cidade: um mosaico decorativo de concha embutida e lápis lazuli.
III. As contribuições duradouras dos sumérios para as culturas subsequentes vão desde a religião e a literatura até a matemática e a arquitetura.
IV. Os sumérios tinham um sistema métrico baseado no número cem, símbolo do Deus do céu e chefe do panteão sumério (Anu), que regula a divisão das propriedades sumérias, associando-se à atribuição de 360 graus para a circunferência.
V. As construções sumérias, na falta do granito e da pedra calcária, utilizavam tijolos de argila recozidos e/ou vidrados, tijolos que eram produzidos em massa pelos sumérios.
Analisando as proposições acima, podemos afirmar que são corretas:
 
 
		
	
	I e IV.
	
	IV e V.
	 
	III e IV.
	
	II e III.
	 
	II, III e V.
	
Explicação:
Esta questão permite ao aluno diferenciar as contribuições sumérias das egípcias, que são citadas no âmbito das proposições. 
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A Suméria foi invadida em cerca de 2500 a.C. pelos acadianos. Esse povo, radicado principalmente em Acade, assimilou grande parte da antiga cultura suméria, incluindo a sua escrita cuneiforme, que eles adaptaram para representar a sua própria língua. Sobre os acadianos, é INCORRETO afirmar que:
		
	
	Sargão I (2334-2279 a.C.) e os acadianos estabeleceram o primeiro império de que se tem notícia.
	 
	Depois de conquistar Ur, Sargão I nomeou a sua filha alta sacerdotisa de Sin, deusa da lua acadiana.
	
	A partir do império de Akkad, estabeleceu-se uma união de cidades-estados anteriormente independentes.
	
	O nome da montanha em que Moisés se encontrou com Yahweh, Sinai, toma o nome de Sin.
	 
	A nomeação de filhas para oficiarem no templo da deusa Sin ocorreu apenas no período de Sargão I.
	
Explicação:
A solução dessa questão requer conhecimento mínimo da história e da cultura acadiana. 
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Mesopotâmia, terra entre rios, é o nome que os gregos atribuíram à região que corresponde ao que hoje é o sul do Iraque. A respeito da Mesopotâmia, NÃO é possível afirmar que:
		
	 
	Nessa área seca e de terra infértil foi feito o primeiro sistema de irrigação artificial do mundo, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates.
	
	Foi nessa área plana e pantanosa, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates, que nasceu a primeira civilização urbana do mundo. 
	
	Pouco depois de 3500 a.C., os sumérios fundaram as primeiras cidades: Ur, que a Bíblia afirma ser o local de nascimento de Abraão.
	
	Na Mesopotâmia surgiram vários mitos que pertencem ao imaginário do Antigo Oriente Próximo e conservam relações com narrativas da Bíblia Hebraica como, por exemplo, o dilúvio.
	
	É na Mesopotâmia que está situada a cidade de Uruk, lar de Gilgamesh, o primeiro herói da literatura que se tem notícia.
	
Explicação:
Essa questão visa não apenas permitir ao aluno o reconhecimento das características da Mesopotâmia, mas também identificar o que não é característico dessa região.
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Localizado estrategicamente entre o Egito e a Mesopotâmia, Israel e seus vizinhos cananitas compartilharam a cultura e a vulnerabilidade à invasão estrangeira. As escavações no antigo assentamento de Ugarit (hoje, Ras Shamra, na Síria) revelaram uma biblioteca de textos cuneiformes que antecipam ideias que apareceram mais tarde na Bíblia Hebraica. Sobre os textos de Ras Shamra, podemos afirmar que eles:
		
	 
	Apresentam Yahweh e sua consorte Aserah, pais de Ba'al.
	
	Foram compostos em língua egípcia, sem tantas afinidades linguísticas com o hebraico bíblico, mas com grande semelhança cultural.
	
	Revelam que o principal deus cananita, Ba'al, o nome semítico geral para a deidade - foi pensado da mesma forma que os primeiros conceitos israelitas de Yahweh.
	
	Datam de cerca de 2600 a 2400 aC.
	
	Fornecem importantes informações sobre a religião cananita, incluindo contos sobre conflitos entre deuses e forças naturais.
	
Explicação:
Esta questão visa reconhecer aquilo que corresponde e que não corresponde ao conteúdo de Ras Shamra e sua influência sobre a Bíblia Hebraica.
	
		
		Localizado estrategicamente entre o Egito e a Mesopotâmia, Israel e seus vizinhos cananitas compartilharam a cultura e a vulnerabilidade à invasão estrangeira. As escavações no antigo assentamento de Ugarit (hoje, Ras Shamra, na Síria) revelaram uma biblioteca de textos cuneiformes que antecipam ideias que apareceram mais tarde na Bíblia Hebraica. Sobreos textos de Ras Shamra, podemos afirmar que eles:
	
	
	
	Revelam que o principal deus cananita, Ba'al, o nome semítico geral para a deidade - foi pensado da mesma forma que os primeiros conceitos israelitas de Yahweh.
	
	
	Datam de cerca de 2600 a 2400 aC.
	
	
	Apresentam Yahweh e sua consorte Aserah, pais de Ba'al.
	
	
	Foram compostos em língua egípcia, sem tantas afinidades linguísticas com o hebraico bíblico, mas com grande semelhança cultural.
	
	
	Fornecem importantes informações sobre a religião cananita, incluindo contos sobre conflitos entre deuses e forças naturais.
	
Explicação:
Esta questão visa reconhecer aquilo que corresponde e que não corresponde ao conteúdo de Ras Shamra e sua influência sobre a Bíblia Hebraica.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Mesopotâmia, terra entre rios, é o nome que os gregos atribuíram à região que corresponde ao que hoje é o sul do Iraque. A respeito da Mesopotâmia, NÃO é possível afirmar que:
	
	
	
	É na Mesopotâmia que está situada a cidade de Uruk, lar de Gilgamesh, o primeiro herói da literatura que se tem notícia.
	
	
	Nessa área seca e de terra infértil foi feito o primeiro sistema de irrigação artificial do mundo, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates.
	
	
	Na Mesopotâmia surgiram vários mitos que pertencem ao imaginário do Antigo Oriente Próximo e conservam relações com narrativas da Bíblia Hebraica como, por exemplo, o dilúvio.
	
	
	Pouco depois de 3500 a.C., os sumérios fundaram as primeiras cidades: Ur, que a Bíblia afirma ser o local de nascimento de Abraão.
	
	
	Foi nessa área plana e pantanosa, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates, que nasceu a primeira civilização urbana do mundo. 
	
Explicação:
Essa questão visa não apenas permitir ao aluno o reconhecimento das características da Mesopotâmia, mas também identificar o que não é característico dessa região.
	
	
	
	
		
	
		3.
		A Suméria foi invadida em cerca de 2500 a.C. pelos acadianos. Esse povo, radicado principalmente em Acade, assimilou grande parte da antiga cultura suméria, incluindo a sua escrita cuneiforme, que eles adaptaram para representar a sua própria língua. Sobre os acadianos, é INCORRETO afirmar que:
	
	
	
	Sargão I (2334-2279 a.C.) e os acadianos estabeleceram o primeiro império de que se tem notícia.
	
	
	A nomeação de filhas para oficiarem no templo da deusa Sin ocorreu apenas no período de Sargão I.
	
	
	Depois de conquistar Ur, Sargão I nomeou a sua filha alta sacerdotisa de Sin, deusa da lua acadiana.
	
	
	O nome da montanha em que Moisés se encontrou com Yahweh, Sinai, toma o nome de Sin.
	
	
	A partir do império de Akkad, estabeleceu-se uma união de cidades-estados anteriormente independentes.
	
Explicação:
A solução dessa questão requer conhecimento mínimo da história e da cultura acadiana. 
	
	
	
	
		
	
		4.
		Os sumérios foram extraordinariamente inovadores: eles construíram sistemas de irrigação elaborados, templos monumentais para os seus deuses e conceberam os primeiros códigos de lei para protegerem as propriedades e promoverem a ordem social. Inventaram a roda no quarto milênio a.C., o que facilitou as viagens, o comércio e aumentou a prosperidade econômica. Os comerciantes da Suméria exportaram mercadorias para o Egito, uma civilização altamente sofisticada no situada no nordeste da África. Analise as seguintes proposições sobre os sumérios:
I. Em cerca de 3200 a.C., os sumérios inventaram um sistema de escrita conhecido como hierógrifo.
II. Na década de 1920, arqueólogos encontraram obras de arte notáveis nos túmulos reais da Terceira Dinastia de Menerptah (2060-1950 a.C.), incluindo uma obra no padrão da cidade: um mosaico decorativo de concha embutida e lápis lazuli.
III. As contribuições duradouras dos sumérios para as culturas subsequentes vão desde a religião e a literatura até a matemática e a arquitetura.
IV. Os sumérios tinham um sistema métrico baseado no número cem, símbolo do Deus do céu e chefe do panteão sumério (Anu), que regula a divisão das propriedades sumérias, associando-se à atribuição de 360 graus para a circunferência.
V. As construções sumérias, na falta do granito e da pedra calcária, utilizavam tijolos de argila recozidos e/ou vidrados, tijolos que eram produzidos em massa pelos sumérios.
Analisando as proposições acima, podemos afirmar que são corretas:
 
 
	
	
	
	IV e V.
	
	
	II e III.
	
	
	II, III e V.
	
	
	III e IV.
	
	
	I e IV.
	
Explicação:
Esta questão permite ao aluno diferenciar as contribuições sumérias das egípcias, que são citadas no âmbito das proposições. 
	
	
	
	
		
	
		5.
		Marque a opção que relaciona os nomes de Impérios do Antigo Oriente Próximo.
	
	
	
	Persa, Romano, Egípcio, Hitita e Micênico.
	
	
	Sumério, Egípcio, Assírio, Babilônico, Persa.
	
	
	Sírio, Babilônico, Persa, Sumério e Bárbaro.
	
	
	Romano, Grego, Macedônio, Babilônico e Sumério.
	
	
	Romano, Egípcio, Grego, Babilônico e Persa.
		Quais são os dois tipos de apocalipses?
	
	
	
	Os que descrevem conflitos entre nações; e os que enfatizam a vida provada dos profetas apocalípticos.
	
	
	Os que descrevem uma viagem maravilhosa a lugares que estão normalmente estão além do alcance da experiência humana; e os que enfatizam a história.
	
	
	Os que descrevem uma viagem maravilhosa a lugares que estão normalmente estão além do alcance da experiência humana; e os que enfatizam as histórias privadas de profetas apocalípticos.
	
	
	Os que descrevem problemas entre nações fieis e infieis a Yahweh; e os que enfatizam a história.
	
	
	Os que descrevem uma viagem maravilhosa a lugares que estão normalmente estão além do alcance da experiência humana; e os que enfatizam conflitos bélicos entre povos fieis e infieis a Yahweh.
	
Explicação:
A caracterização temática dos dois tipos de literatura apocalíptica permite o reconhecimento desses textos no universo do cânone do Antigo Testamento.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Há muitos apocalipses. Em relação a eles, podemos dizer:
	
	
	
	Há cinco apocalipses atribuídos a Enoque, 4 Baruque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que as Similitudes de Esdras, 4 Enoque e Daniel são diretamente influenciados pelo Pentateuco.   
	
	
	Há cinco apocalipses atribuídos a Baruque, 4 Enoque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que as Similitudes de Baruque, 4 Esdras e Daniel são diretamente influenciados por Isaías.
	
	
	 Há cinco apocalipses atribuídos a Enoque, 4 Esdras e 2 e 3 Baruque, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que as Similitudes de Enoque, 4 Esdras e Apocalipse são diretamente influenciados por Daniel.  
	
	
	Há cinco apocalipses atribuídos a Esdras, 4 Baruque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que as Similitudes de Daniel, 4 Esdras e Daniel são diretamente influenciados por Enoque.  
	
	
	Há cinco apocalipses atribuídos a Daniel, 4 Baruque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que as Similitudes de Baruque, 4 Esdras e Daniel são diretamente influenciados pelo Apocalipse.  
	
Explicação:
Reconhecer a relação entre os textos Apocalípticos e os nomes deles é fundamental para o reconhecimento dessa literatura.
	
	
	
	
		
	
		3.
		As narrativas de Bel e do Dragão estão intimamente relacionadas a Daniel 6. Em que período tais narrativas são ambientadas?
	
	
	
	No período do reinado de Antíoco IV.
	
	
	No período do reinado de Nabonido.
	
	
	No período do reinado de Antíoco III.
	
	
	No períododo reinado de Ciro.
	
	
	No período do reinado de Nabucodonozor
	
	 
1 Crônicas 18-20 apresenta as guerras feitas por Davi, uma narrativa retirada de 2 Samuel 8,10 e 19-22. Há, na Obra Cronista, omissões notáveis. São omissões da Obra Cronista:
	
	
	
	O episódio inteiro com Mefibosete (2 Samuel 11-12), a violação de Seba Amnon e a rebelião de Mefibosete (2 Samuel 13-19), o conflito entre Davi e Saul (2 Samuel 9), os salmos de Davi (2 Samuel 20), e a sucessão entre Davi e Salomão (2 Samuel 22-23).
	
	
	A história da sucessão de Davi (2 Samuel 11-12), a rebelião de Absalão (2 Samuel 13-19), as histórias da bondade de Mefibosete com Saul (2 Samuel 9), a rebelião de Absalão (2 Samuel 20), e os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.
	
	
	O episódio inteiro com Bate-Seba (2 Samuel 11-12), a violação de Tamar por Amnon e a posterior rebelião de Absalão (2 Samuel 13-19), as histórias da bondade de Davi para o filho de Saul, Mefibosete (2 Samuel 9), a rebelião de Seba, o benjamita (2 Samuel 20), e os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.
	
	
	O episódio inteiro de Davi e Absalão (2 Samuel 11-12), o episódio de Abigail (2 Samuel 13-19), a relação entre Davi e Jônatas (2 Samuel 9), os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.    
	
	
	O episódio inteiro com Bate-Seba (2 Samuel 8-10), a violação de Seba por Absalão (2 Samuel 11), a rebelião de Absalão (2 Samuel 9), a rebelião de Seba, o benjamita (2 Samuel 20), e os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.
	
Explicação:
Essa questão envolve a conferência dos paralelos entre Samuel e Crônicas, e o reconhecimento das omissões feitas no Cronista de materiais de Samuel e Reis.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Quais são as preocupações centrais de 1 e 2 Crônicas?
	
	
	
	A aliança com Davi. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado do templo. A valorização dos sacerdotes e dos levitas. A manutenção e a prática do culto. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre decorrido desses desvios. A importância dos profetas. 
	
	
	A aliança com Davi. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado dos altares a Yahweh. A valorização dos reis fieis. A manutenção e a prática da guerra. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre decorrido desses desvios. A importância dos camponeses. 
	
	
	A aliança com Salomão. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado do templo. A valorização dos sacerdotes e dos levitas. A manutenção e a prática da guerra. A rejeição da idolatria e a obediência a Yahweh contra os desvios dos outros povos. A importância dos profetas. 
	
	
	A aliança com Davi. A crítica ao Reino do Sul. O cuidado apropriado do palácio. A valorização dos profetas. A manutenção e a prática do culto. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre decorrido desses desvios. A importância dos estrangeiros. 
	
	
	A aliança com Jônatas. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado do exército. A valorização dos reis. A manutenção e a prática do culto. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre decorrido desses desvios. A importância do sumo-sacerdote. 
	
Explicação:
A
	
	
	
	
		
	
		3.
		Os livros de 1 e 2 Crônicas constituem um relato alternativo à história contada nos livros de 2 Samuel e 1-2 Reis. 1 e 2 Crônicas contêm algum material que não é encontrado nos livros anteriores e, aparentemente, utiliza algumas fontes adicionais. Como esse caráter complementar da Obra Cronista é reconhecido na Septuaginta?
	
	
	
	Pelos adendos na tradução da versão grega de Crônicas.
	
	
	Pela complementação que interpreta a tradição histórica de Israel, pois a Septuaginta coloca os livros em diálogo com essa tradição.
	
	
	Pelas omissões das coisas escritas na versão de Crônicas na Septuaginta, uma vez que são redundâncias de Samuel e Reis.
	
	
	Pelo título da Obra Cronista na Septuaginta, Paralipômena (coisas omitidas ou coisas passadas)
	
	
	Pela manutenção, em 1 e 2 Crônicas na Septuaginta, da tradição histórica de Israel.
		
		Lamentações, um dos cinco Megilloth, é constituído por:
	
	
	
	cinco poemas de lamento e tristeza sobre a destruição da cidade de Jerusalém nas mãos dos babilônios em 587 a.C.
	
	
	três poemas de lamento e posterior alegria por causa da restauração da cidade de Jerusalém nas mãos dos persas em 587 a.C. 
	
	
	 sete poemas de lamento e tristeza sobre a destruição da cidade de Jerusalém nas mãos dos babilônios em 587 a.C.
	
	
	cinco poemas de lamento babilônios escritos em 587 a.C
	
	
	cinco poemas de lamento e tristeza sobre a destruição de Israel pelos Assírios em 722 a.C.
	
Explicação:
Os poemas de Lamentações tratam de um momento decisivo da crise na fé em Yahweh, e reconhecer tal momento é decisivo para interpretar o livro.
	
	
	
	
		
	
		2.
		 
Os livros de Esdras e Neemias são apresentados de forma familiar como dois livros distintos nas Bíblias contemporâneas. Mas, na longa tradição textual, hebraica e grega, os dois livros são tratados como um. Embora possamos tratá-los de forma familiar como dois livros, uma leitura deixa claro que a forma literária e a intenção interpretativa dos dois livros apontam para a unidade entre eles. Juntos, Esdras e Neemias apresentam a formação da comunidade tardia do judaísmo, liderada por eminentes figuras delegadas pelos persas. Os judeus, nesses livros, formam uma comunidade legítima que ocupa Jerusalém e pratica a Torá de Yahweh. Podemos afirmar sobre Esdras e Neemias:
 
 
	
	
	
	  
Que Esdras é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio persa, procurou reconstruir a cidade de Jerusalém, cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Neemias, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Esdras. A ele se atribui a reconstituição do judaísmo como uma comunidade comprometida com a obediência da Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo. 
	
	
	Que Neemias é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio persa, procurou reconstruir o reino de Israel destruído pelos assírios. Esdras, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Neemias. A ele se atribui a reconstituição dos muros de Jerusalém. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo.  
	
	
	Que Neemias é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio persa, procurou reconstruir a cidade de Jerusalém, cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Esdras, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Neemias. A ele se atribui a reconstituição do judaísmo como uma comunidade comprometida com a obediência da Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo. 
	
	
	Que Neemias é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio do povo de Jerusalém e de seus vizinhos procurou reconstruir a cidade de Jerusalém, cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Esdras, governante, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Neemias. A ele se atribui a reconstituição do judaísmo como uma comunidade comprometida com a obediência à lei persa e à Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo.  
	
	
	Que Neemias é um sacerdote que em torno de 444 a.C., com apoio babilônico, resistiu aospersas na cidade de Jerusalém, cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Esdras, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Neemias. A ele se atribui a reconstituição dos sacrifícios no Templo, como uma comunidade comprometida com a obediência da Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo.  
	
Explicação:
Explicar quem foram Esdras e Neemias e diferenciá-los é importante para a compreensão dos livros que levam os nomes desses dois importantes personagens de Israel no período persa.
	
	
	
	
		
	
		3.
		O livro de Provérbios é uma coleção de coleções anteriores de ditos de sabedoria que o processo redacional acabou por colecionar e reunir. Como o livro de Provérbios é dividido?
	
	
	
	A coleção maior de Provérbios foi formada através de um processo editorial, um processo que produziu um livro canônico cuja forma completa não é evidentemente intencional. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, são provérbios de Salomão. A abordagem teológica dos demais está reunida em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão reunidas entre 22.17 e 24.22. As outras palavras de mulheres de Israel estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos a Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa.  
	
	
	A coleção maior de Provérbios foi formada através de um processo redacional simples que produziu um livro canônico cuja forma completa é evidentemente intencional. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, são de Salomão. Os provérbios introdutórios são reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos profetas estão reunidas entre 22.17 e 24.22. As outras palavras de homens sábios estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos a Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, possuem identificação externa na literatura egípcia e mesopotâmica. 
	
	
	A coleção maior de Provérbios foi formada através da autoria por Salomão, com anexos eventuais que garantem ser esse um livro canônico. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, parece ser uma introdução teológica ao conjunto. Os provérbios de Salomão são reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão reunidas entre 22.17 e 24.22. As outras palavras de homens sábios estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos a Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa.  
	
	
	A coleção maior de Provérbios foi formada através de um processo editorial, um processo que produziu um livro canônico cuja forma completa não é evidentemente intencional. A coleção de provérbios situada nos capítulos 1-9 é uma introdução teológica ao conjunto, seguida pelos provérbios de influência egípcia reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão reunidas entre 22.17 e 24.34. Outros provérbios atribuídos a Davi e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções paternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa.  
	
	
	O livro de Provérbios é resultado de um processo editorial cuja forma completa  evidentemente intencional. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, parece ser um manual para uso no templo, em que sacerdotes orientam e instruem o povo. Os provérbios de Salomão são reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão reunidas entre 22.17 e 24.22. As outras palavras de homens sábios estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos a Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa. 
	A Septuaginta (também chamada de LXX, e popularmente chamada de Tradução dos Setenta) é uma importante tradução dos escritos hebreus para a língua grega. A respeito da relação entre a LXX e a comunidade cristã primitiva, podemos afirmar que:
		
	
	Os escritores do Novo Testamento citam, prioritariamente, a Septuaginta.
	 
	Os autores cristãos do Novo Testamento que utilizaram as Escrituras Judaicas em língua grega (a Septuaginta) herdaram uma coleção mais ou menos limitada de textos, uma vez que a Septuaginta já estava concluída antes do Novo Testamento ser redigido.
	
	A Septuaginta era chamada de Antigo Testamento pelos primeiros cristãos, que desconheciam a Bíblia Hebraica por causa de suas origens na diáspora judaica.
	
	A divisão dos textos da Septuaginta é diferente da divisão da Bíblia Hebraica, e tal divisão é seguida nos textos do Novo Testamento (por exemplo, Lucas 24.44).
 
	
	A Septuaginta foi composta por rabinos após a queda de Jerusalém. 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201806948312)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Leia as seguintes assertivas em relação à Bíblia Hebraica:
I. Os judeus se referem constantemente às suas Escrituras pelo nome Bíblia Hebraica.
II. Os judeus dividem a Bíblia Hebraica em três partes, divisão adotada também por cristãos protestantes e católicos.
III. A Bíblia Hebraica recebe esse nome porque está escrita exclusivamente em Hebraico
IV. A Bíblia Hebraica é uma coleção composta de vinte e quatro livros de origem manuscrita.
V. A Bíblia Hebraica é dividida em três partes: a Lei (Torah), os Profetas (Nevîîm) e os Escritos (Ketûbîm).
São corretas as assertivas:
 
  
		
	
	I, III e V.
	
	II e V.
	
	III e V.
	 
	I, IV e V.
	
	II e IV.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201806948327)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O processo composição do Antigo Testamento e de definição do cânone foi longo e gradual. Em nenhum momento do processo de composição, algum conselho ou autoridade religiosa decretou os livros que os hebreus deveriam aceitar ou rejeitar. Como surgiu, então, a Bíblia Hebraica?
 
		
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada por um grupo de sábios judeus: seus conteúdos foram selecionados intermitentemente, em um processo de seleção e produção de novos documentos.
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada rapidamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram de forma independente, em um processo complexo de redação e incorporação de novos escritos sagrados.
	
	A Bíblia Hebraica foi organizada lentamente por meio de redações e expansões complexas. Seus documentos são, não obstante tal processo, recentes.
	 
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram no curso de seu desenvolvimento em um processo complexo de redação e incorporação de novos documentos e tradições. 
	
	A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram em ciclos breves, em um processo complexode composição e incorporação de novas tradições religiosas do Antigo Oriente Próximo.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201806948324)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Quais são os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento?
		
	 
	Texto Massorético, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	Pentateuco, Profetas e Escritos.
	
	Septuaginta, Vulgata e 1QIsaª.
	
	Texto Massorético, Vulgata Latina, Traduções Siríacas.
	
	Vulgata, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201806948335)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Localizado estrategicamente entre o Egito e a Mesopotâmia, Israel e seus vizinhos cananitas compartilharam a cultura e a vulnerabilidade à invasão estrangeira. As escavações no antigo assentamento de Ugarit (hoje, Ras Shamra, na Síria) revelaram uma biblioteca de textos cuneiformes que antecipam ideias que apareceram mais tarde na Bíblia Hebraica. Sobre os textos de Ras Shamra, podemos afirmar que eles:
		
	
	Revelam que o principal deus cananita, Ba'al, o nome semítico geral para a deidade - foi pensado da mesma forma que os primeiros conceitos israelitas de Yahweh.
	
	Foram compostos em língua egípcia, sem tantas afinidades linguísticas com o hebraico bíblico, mas com grande semelhança cultural.
	 
	Apresentam Yahweh e sua consorte Aserah, pais de Ba'al.
	
	Fornecem importantes informações sobre a religião cananita, incluindo contos sobre conflitos entre deuses e forças naturais.
	
	Datam de cerca de 2600 a 2400 aC.
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201806948339)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Mesopotâmia, terra entre rios, é o nome que os gregos atribuíram à região que corresponde ao que hoje é o sul do Iraque. A respeito da Mesopotâmia, NÃO é possível afirmar que:
		
	
	Foi nessa área plana e pantanosa, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates, que nasceu a primeira civilização urbana do mundo. 
	
	É na Mesopotâmia que está situada a cidade de Uruk, lar de Gilgamesh, o primeiro herói da literatura que se tem notícia.
	 
	Nessa área seca e de terra infértil foi feito o primeiro sistema de irrigação artificial do mundo, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates.
	
	Na Mesopotâmia surgiram vários mitos que pertencem ao imaginário do Antigo Oriente Próximo e conservam relações com narrativas da Bíblia Hebraica como, por exemplo, o dilúvio.
	
	Pouco depois de 3500 a.C., os sumérios fundaram as primeiras cidades: Ur, que a Bíblia afirma ser o local de nascimento de Abraão.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201806948349)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Os israelitas se aproximaram de Canaã, conquistaram a região e se estabeleceram no território do rio Jordão. Eles não atacaram os edomitas ou os moabitas nesse período. Isso aconteceu por causa:
 
		
	
	da hospitalidade e apoio dos edomitas e moabitas nas guerras de conquista.
	
	do poderio militar desses povos. 
	 
	da relação ancestral entre Israel e esses povos.
	
	da vontade divina de Yahweh, Deus adorado também em Edom e Moabe.
	 
	da rota de invasão da terra de Canaã, que passava distante desses territórios.
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201806948329)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	Os profetas se opuseram à introdução de cultos a deuses estrangeiros que foram promovidos em Jerusalém pelas esposas estrangeiras de Salomão. Ainda assim, Salomão tinha a reputação de ser sábio, de ter composto muitos provérbios, mas as suas políticas não foram sábias, pois prejudicaram o seu povo, a sua religião e a sua dinastia. Por causa dessa política, aconteceu após o seu reinado a divisão dos reinos de Israel (Reino do Norte) e Judá (Reino do Sul) (cerca de 922-722 a.C.). Pode-se afirmar em relação à divisão do Reino que:
		
	
	O reino de Israel se dividiu em dois reinos que continuaram exitindo separadamente por 200 anos até a queda de Jerusalém em 722 a.C.
	
	Jeroboão, o porta-voz das tribos do norte, tinha sido superintendente de trabalhadores sob Salomão e liderou uma revolta das tribos do norte, e fugiu para o Egito com medo de Davi.
	
	Roboão decidiu mitigar os impostos e o trabalho forçado, e os israelitas do norte ainda assim se separaram e escolheram Jeroboão como seu rei.
	 
	O reino do norte, incluindo os territórios de Efraim, Manassés ocidental, Aser, Zebulom, Issacar, Dã, Naftali, Manassés, Gade, era maior e mais rico do que o reino do sul, que incluía apenas Judá, Simeão e Benjamim.  
	 
	Roboão, filho de Salomão e sucessor, tentando continuar as políticas opressivas de seu pai, interrompeu a sucessão do norte de Israel.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201806948313)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Gerhard von Rad sugeriu que o Pentateuco (ou para ser preciso, o Hexateuco, que é o Pentateuco mais o sexto livro da Bíblia, Josué) era um credo expandido. Outra maneira, porém, mais completa de considerar o caráter teológico do Pentateuco é considerá-lo:
 
		
	
	Uma lei viva, baseada nas personalidades que aparecem em Gênesis, sem regramentos.
	
	Uma narrativa com exemplos de personagens históricos do Antigo Oriente Próximo.
	
	Uma lei escrita, onde, em seus verdadeiros temas são encontrados nos últimos livros do Levítico e Deuternomômio.
	
	A orientação feita por Deus para comportamento humano universal.
	 
	A expressão judaica tradicional da lei, de origem divina, e que rege Israel e que permeia até mesmo as seções narrativas com maior destaque.
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201806948309)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	 Gênesis faz parte de uma série de livros ¿históricos¿ que começam com a criação do mundo e terminam com a destruição do minúsculo reino de Judá no século VI a.C. (os últimos capítulos de 2 Reis). Como é, em linhas gerais, a redação de Gênesis?
		
	
	Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica contendo apenas material não-narrativo, formado por poemas, legislações e oráculos.
	
	Os eventos narrados não são organizados, e o que resta é uma sequência não-cronológica em que o material não-narrativo, principalmente poemas e leis, é central.
	
	Os eventos narrados são organizados em uma sequência geográfica em que o material não-narrativo, principalmente poemas e leis, está em oposição ao material narrativo.
	
	Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica em que o material narrativo é exclusivo.
	 
	Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica em que o material não-narrativo, principalmente poemas e leis, é anexado.
		Quais são os dois elementos que marcam o intercâmbio dialógico do livro de Habacuque?
	
	
	
	O texto do Livro de Habacuque é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação profética.
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o oráculo profético e a resposta divina, uma característica da interação profética. 
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a reclamação, uma característica da interação profética. 
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação profética. 
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta humana, uma característica da interação  entre o profeta e o povo. 
	
Explicação:
O texto do Livro de Habacuque é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação profética.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Qual é o principal objetivo da poesia de Isaías 40 a 55?
	
	
	
	 Esse texto foi  concebido para dar uma articulação legal credível à determinação de Yahweh de julgar Israel e, a partir desse juízo, promover Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel,expondo os outros deuses como impotentes e irrelevantes.
	
	
	 Esse texto foi  concebido para dar uma articulação lírica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de Israel e o bem-estar de Jerusalém. O esforço cumulativo desta poesia é apresentar Yahweh como juiz de Israel, expondo os outros deuses como parte do julgamento divino.
	
	
	Esse texto foi  concebido para dar uma articulação lírica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de Israel e o bem-estar de Jerusalém. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel, expondo os outros deuses como impotentes e irrelevantes.
	
	
	Esse texto foi  concebido para dar uma articulação profética credível à determinação de Yahweh de promover o juízo contra Israel e o bem-estar da Babilônia. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo em relação a todos os deuses.
	
	
	Esse texto foi  concebido para dar uma articulação histórica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de Israel e o bem-estar de Samaria. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel, em contraste com o juízo contra o Reino do Sul.
	
Explicação:
Compreender a poesia de Isaías 40-55, parte do deutero-Isaías, está no cerne da compreensão da mensagem que vigora no período do Novo Testamento, servindo para as conexões entre Antigo e Novo Testamento.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Quais são as duas partes do livro profeta Oseias e qual é o assunto de ambas as partes?
	
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A segunda seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes iguais: os capítulos 1 a 7; e os capítulos 8 a 14. A segunda seção, maior, é preenchida com oráculos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do divórcio definitivo, isto é, da infidelidade. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A primeira seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A segunda parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes iguais: os capítulos 1 a 7; e os capítulos 8 a 14. A primeira seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A segunda parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A segunda seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do casamento, isto é, da fidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento reconstruído e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade 
		Quais são os dois elementos que marcam o intercâmbio dialógico do livro de Habacuque?
	
	
	
	O texto do Livro de Habacuque é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação profética.
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o oráculo profético e a resposta divina, uma característica da interação profética. 
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a reclamação, uma característica da interação profética. 
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação profética. 
	
	
	O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta humana, uma característica da interação  entre o profeta e o povo. 
	
Explicação:
O texto do Livro de Habacuque é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação profética.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Qual é o principal objetivo da poesia de Isaías 40 a 55?
	
	
	
	 Esse texto foi  concebido para dar uma articulação legal credível à determinação de Yahweh de julgar Israel e, a partir desse juízo, promover Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel, expondo os outros deuses como impotentes e irrelevantes.
	
	
	 Esse texto foi  concebido para dar uma articulação lírica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de Israel e o bem-estar de Jerusalém. O esforço cumulativo desta poesia é apresentar Yahweh como juiz de Israel, expondo os outros deuses como parte do julgamento divino.
	
	
	Esse texto foi  concebido para dar uma articulação lírica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de Israel e o bem-estar de Jerusalém. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel, expondo os outros deuses como impotentes e irrelevantes.
	
	
	Esse texto foi  concebido para dar uma articulação profética credível à determinação de Yahweh de promover o juízo contra Israel e o bem-estar da Babilônia. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo em relação a todos os deuses.
	
	
	Esse texto foi  concebido para dar uma articulação histórica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de Israel e o bem-estar de Samaria. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel, em contraste com o juízo contra o Reino do Sul.
	
Explicação:
Compreender a poesia de Isaías 40-55, parte do deutero-Isaías, está no cerne da compreensão da mensagem que vigora no período do Novo Testamento, servindo para as conexões entre Antigo e Novo Testamento.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Quais são as duas partes do livro profeta Oseias e qual é o assunto de ambas as partes?
	
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A segunda seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizadaem uma experiência pessoal de relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes iguais: os capítulos 1 a 7; e os capítulos 8 a 14. A segunda seção, maior, é preenchida com oráculos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do divórcio definitivo, isto é, da infidelidade. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A primeira seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A segunda parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes iguais: os capítulos 1 a 7; e os capítulos 8 a 14. A primeira seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A segunda parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
	
	
	É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A segunda seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do casamento, isto é, da fidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento reconstruído e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade 
		Os dois livros de Samuel eram originalmente um livro em hebraico. Eles foram divididos na tradição manuscrita grega e latina por causa do comprimento do livro. Além da divisão do livro, é uma diferença entre 1 e 2 Samuel na Bíblia Hebraica e na Septuaginta (LXX):
	
	
	
	O texto grego de Samuel é mais longo que o texto tradicional hebraico.
	
	
	O texto grego da Septuaginta preserva uma forma mais recente do texto, visto ser uma tradução.
	
	
	A Septuaginta traz algumas passagens haviam sido suprimidas dos manuscritos hebraicos disponíveis entre os séculos V e III a.C.
	
	
	Na tradução grega da Bíblia Hebraica, 1 e 2 Samuel formam uma coleção de quatro livros de Reis (1-4 Reis).
	
	
	A Septuaginta é influenciada pelos Manuscritos do Mar Morto, e a Bíblia Hebraica, pela Vulgata.
	
Explicação:
Reconhecer as diferenças entre as versões de 1 e 2 Samuel na Bíblia Hebraica e na Septuaginta permite entender quais são as questões críticas fundamentais para a leitura dessas obras.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Qual foi a hipótese de Martin Noth em relação aos textos deuteronomistas no Antigo Testamento? 
	
	
	
	Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio era, originalmente, uma entidade literária de teologia coincidente com a História Deuteronomista (DtrG), escrita algumas décadas após a catástrofe de 722 a.C. (invasão assíria em Israel).  
	
	
	Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis eram, originalmente, uma entidade literária de teologia coincidente, uma História Deuteronomista (DtrG), escrita algumas décadas após a catástrofe de 586 a.C. (o exílio da Babilônia). 
  
	
	
	 Martin Noth propôs a hipótese de que o Isaías, Jeremias Ezequiel e Daniel eram, originalmente, uma entidade literária de teologia coincidente, uma Profecia Deuteronomista (ProfG), escrita algumas décadas após a catástrofe de 586 a.C. (o exílio da Babilônia). 
	
	
	Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis eram, originalmente, uma entidade literária de teologia divergente, uma História Deuteronomista (DtrG), escrita para fomentar a catástrofe de 586 a.C. (o exílio da Babilônia).  
	
	
	Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio, Samuel, Reis e Crônicas eram, originalmente, uma entidade literária de teologia coincidente, uma História Deuteronomista (DtrG), escrita após a queda de Jerusalém para os gregos.
	
Explicação:
A importância da teoria de Martin Noth justifica que tal seja reconhecida, em detalhes mais gerais. 
	
	
	
	
		
	
		3.
		Há uma série de fontes nos livros de Reis (1 e 2 Reis). São fontes dessas obras:
	
	
	
	 Livro dos Atos de Salomão, Livro das Crônicas dos Reis de Jerusalém, Livro das Crônicas dos Reis Filisteus.
	
	
	Livro dos Atos de Salomão, Livro das Crônicas dos Reis de Judá, Livro das Crônicas dos Reis de Israel.
	
	
	Livro dos Atos de Davi, Livro das Crônicas dos Reis de Judá, Livro das Crônicas dos Reis de Israel.
	
	
	Primeiro Livro das Crônicas, Segundo Livro das Crônicas, Livro de Davi
 
 
	
	
	Livro dos Atos de Roboão, Livro das Memórias de Judá, Livro das Memórias de Israel. 
		
		A hipótese mais clássica, formulada para explicar a formação do Pentateuco, é a chamada Hipótese Documentária. Os proponentes dessa teoria e os documentos propostos para a composição do Pentateuco pelos teóricos são, respectivamente:
	
	
	
	Hermann Hupfeld, Abraham Kuenen, Karl Heinrich Graf, Julius Wellhausen, - Escrito Sacerdotal (P); Elohista (E); Javista (J); e Deuteronomista (D). 
	
	
	Hermann Hupfeld, Karl Ludwig Schmitt, Willliam Wrede, Julius Wellhausen, - Escrito Poético (P); Eliática (E); Javista (J); e Deuteronômio (DtrG).
	
	
	Hermann Hupfeld, Karl Ludwig Schmitt, Karl Heinrich Graf, Julius Wellhausen, - Escrito Sapiencial (P); Elohista (E); Javista (J); e Obra Deuteronomista (DtrG).
	
	
	William Albright, Karl Ludwig Schmitt, Martin Noth, Julius Wellhausen, - Escrito Sapiencial (P); Elohista (E); Javista (J); e Deuteronomista (DtrG).
	
	
	 Hermann Hupfeld, Karl Ludwig Schmitt, Albrecht Alt, Hermann Gunkel, - Escrito Profético (P); Elohista (E); Escritos de Josué (J); e Deuteronomista (Dt).
	
Explicação:
A questão visa aferir se o aluno é capaz de reconhecer as várias hipóteses de formação do Pentateuco, relacionando autores, teorias e documentos veterotestamentários.
	
	
	
	
		
	
		2.
		Há, em Números, três blocos relacionados a três locais principais. Que blocos são esses?
	
	
	
	O bloco do Sinai (Números 1.1-10.10); o bloco de Cades (Números 13 a 20); e o bloco de Moabe (Números 22 a 36). 
	
	
	O bloco do Horebe (Números 1.1-10.10); o bloco da Conquista (Números 13 a 20); e o bloco dos Levitas (Números 22 a 36).  
	
	
	O bloco de Moisés (Números 1-10); o bloco de Josué (Números 13 a 20); e o bloco de Josué (Números 22 a 36).
	
	
	O bloco do Sinai (Números 1-7); o bloco de Belém (Números 7 a 13); e o bloco dos profetas (Números 13 a 36).
	
	
	O bloco do Sinai (Números 1-7); o bloco de Cades (Números 8 a 20); e o bloco de Edom (Números 20 a 36).  
	
Explicação:
A questão envolve conhecer a divisão geral do livro de Números, reconhecendo seus temas gerais.
	
	
	
	
		
	
		3.
		Gerhard von Rad sugeriu que o Pentateuco(ou para ser preciso, o Hexateuco, que é o Pentateuco mais o sexto livro da Bíblia, Josué) era um credo expandido. Outra maneira, porém, mais completa de considerar o caráter teológico do Pentateuco é considerá-lo:
 
	
	
	
	Uma lei viva, baseada nas personalidades que aparecem em Gênesis, sem regramentos.
	
	
	Uma lei escrita, onde, em seus verdadeiros temas são encontrados nos últimos livros do Levítico e Deuternomômio.
	
	
	Uma narrativa com exemplos de personagens históricos do Antigo Oriente Próximo.
	
	
	A orientação feita por Deus para comportamento humano universal.
	
	
	A expressão judaica tradicional da lei, de origem divina, e que rege Israel e que permeia até mesmo as seções narrativas com maior destaque.
	
Explicação:
O que se requer do aluno aqui é que ele seja capaz de reconhecer teorias que expliquem o sentido mais geral do Pentateuco.
	
	
	
	
		
	
		4.
		 Gênesis faz parte de uma série de livros ¿históricos¿ que começam com a criação do mundo e terminam com a destruição do minúsculo reino de Judá no século VI a.C. (os últimos capítulos de 2 Reis). Como é, em linhas gerais, a redação de Gênesis?
	
	
	
	Os eventos narrados são organizados em uma sequência geográfica em que o material não-narrativo, principalmente poemas e leis, está em oposição ao material narrativo.
	
	
	Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica em que o material narrativo é exclusivo.
	
	
	Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica em que o material não-narrativo, principalmente poemas e leis, é anexado.
	
	
	Os eventos narrados não são organizados, e o que resta é uma sequência não-cronológica em que o material não-narrativo, principalmente poemas e leis, é central.
	
	
	Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica contendo apenas material não-narrativo, formado por poemas, legislações e oráculos.

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