Estácio - Introdução ao Antigo Testamento - Aulas 01 a 10

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19/05/2019 EPS: Alunos
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Quando se diz que um universo é homogêneo, significa que:
A divisão da Septuaginta é a base para a divisão da Bíblia Protestante e da Bíblia Católica, mas os livros
considerados sagrados e autoritativos para os protestantes advêm da Bíblia _____________.No
catolicismo, adota-se a maioria dos livros presentes na Septuaginta.
Leia as seguintes assertivas em relação à Bíblia Hebraica:
I. Os judeus se referem constantemente às suas Escrituras pelo nome Bíblia Hebraica.
II. Os judeus dividem a Bíblia Hebraica em três partes, divisão adotada também por cristãos protestantes e católicos.
III. A Bíblia Hebraica recebe esse nome porque está escrita exclusivamente em Hebraico
IV. A Bíblia Hebraica é uma coleção composta de vinte e quatro livros de origem manuscrita.
V. A Bíblia Hebraica é dividida em três partes: a Lei (Torah), os Profetas (Nevîîm) e os Escritos (Ketûbîm).
São corretas as assertivas:
 
 
 
1.
 Marcião e os superssessionistas rejeitam o texto do Antigo Testamento. Marcião antecipou a oposição do racionalismo ao
Antigo Testamento e às chamadas Epístolas Pastorais e o debate concernente ao Jesus Histórico.
Cristo e os autores do Novo Testamento chamam o Antigo de a Lei e os Profetas, ou a Lei, os Profetas e os Salmos. O
Antigo Testamento trata basicamente das relações entre Deus e o povo Israelita.
 No Novo Testamento, o advento da graça torna o Antigo texto que apresenta a lei um livro superado, pois assim afirma a
Escritura: Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo. (João
1.17).
Os cristãos consideram as Escrituras produzidas pela Igreja Cristã o Novo Testamento e estabelecem mediante o
nome Antigo Testamento um vínculo, uma relação íntima entre os escritos autoritativos de origem judaica e os textos
cristãos em grego.
Os livros do gênero apocalíptico, que apelam ao extraordinário para se referir à intervenção salvadora e divina no mundo
diante dos opressores do povo de Deus, recorrem, normalmente, à pseudepigrafia.
 
 
 
Explicação:
Em um Universo homogêneo, sua densidade média é igual em qualquer ponto do espaço, já em um Universo isotrópico que sua
aparência é a mesma em qualquer direção.
 
 
 
 
2.
Romana
Hebraica
Latina
Grega
Portuguesa
 
 
 
Explicação:
os livros considerados sagrados e autoritativos para os protestantes advêm da Bíblia Hebraica.
 
 
 
 
3.
II e V.
III e V.
II e IV.
I, IV e V.
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Leia o texto que segue:
 
Eis que chegarão dias , declara YHWH, que eu farei com a casa de Israel e com a casa de Judá uma aliança nova (Jeremias
31.31)
Os cristãos primitivos, ao lerem esse texto atribuído ao profeta Jeremias, passaram a chamar a sua coleção de textos sagrados
de Novo Testamento. Logo, em relação ao Antigo Testamento, é possível afirmar que:
Observe com atenção as definições para os conceitos:
 
I. Apócrifos são os livros que os protestantes não aceitam e não utilizam em suas listas do Antigo
Testamento.
II. Deuterocanônicos é o nome que o catolicismo romano dá aos livros apócrifos, que são parte da lista
de livros autoritativos, pertencente a um segundo cânon.
III. Pseudepígrafo são os livros que protestantes e católicos consideram de falsa autoria e não
autoritativos.
I, III e V.
 
 
 
Explicação:
Essa questão visa aferir se o aluno consegue diferenciar os conceitos de Bíblia Hebraica, a divisão tripartite da Bíblia e se
reconhece a(s) língua(s) em que o Antigo Testamento foi escrito. A questão relaciona esses três temas, articulando assim os
conhecimentos adquiridos pelo aluno.
 
 
 
 
4.
O diálogo entre judeus e cristãos provocou uma reconsideração na nomenclatura dos seus textos sagrados, o que induziu
os cristãos a chamarem suas Escrituras de Novo Testamento.
O nome Primeiro Testamento iguala judeus e cristãos
Os cristãos conservaram a ideia de que tanto o Antigo Testamento quanto o Novo foram escritos ao mesmo tempo. 
A construção do sentido da expressão Antigo Testamento é teológica, pertence ao campo da crença cristã, da forma como
o cristianismo entendeu os textos hebreus, relacionando-os com os seus próprios textos sagrados.
A relação entre judeus e cristãos trouxe à lume a distinção fundamental entre esses dois grupos: o judaico, antigo; o
cristão, novo.
 
 
 
Explicação:
Essa questão visa tratar da recepção cristã da Bíblia Hebraica e dos sentidos dessa recepção. A forma como os cristãos, desde o
surgimento do cristianismo, leem o Antigo Testamento e o relacionam com sua fé é fundamental para a nomenclatura da Bíblia
Hebraica, para a sua inclusão no cânon e para o fornecimento do contexto que dá sentido às narrativas neotestamentárias.
 
 
 
 
5.
Todas estão corretos
Estão corretos somente II e III
Estão corretos somente I e II
Está correto somente III
Estão corretos somente I, III
 
 
 
Explicação:
Todos os conceitos estão com os seus significados corretos
 
 
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A Septuaginta (também chamada de LXX, e popularmente chamada de Tradução dos Setenta) é uma importante tradução dos
escritos hebreus para a língua grega. A respeito da relação entre a LXX e a comunidade cristã primitiva, podemos afirmar que:
 
 
6.
A Septuaginta era chamada de Antigo Testamento pelos primeiros cristãos, que desconheciam a Bíblia Hebraica por causa
de suas origens na diáspora judaica.
A divisão dos textos da Septuaginta é diferente da divisão da Bíblia Hebraica, e tal divisão é seguida nos textos do Novo
Testamento (por exemplo, Lucas 24.44).
 
Os autores cristãos do Novo Testamento que utilizaram as Escrituras Judaicas em língua grega (a Septuaginta) herdaram
uma coleção mais ou menos limitada de textos, uma vez que a Septuaginta já estava concluída antes do Novo Testamento
ser redigido.
Os escritores do Novo Testamento citam, prioritariamente, a Septuaginta.
A Septuaginta foi composta por rabinos após a queda de Jerusalém. 
 
 
 
Explicação:
Esta questão visa elucidar a importância da Septuaginta na construção do Novo Testamento cristão. A questão envolve saber qual
é a origem da LXX (Septuaginta), a época de composição da LXX e a forma de citação do Antigo Testamento pelos autores do
Novo Testamento.
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O processo composição do Antigo Testamento e de definição do cânone foi longo e gradual. Em nenhum momento do processo
de composição, algum conselho ou autoridade religiosa decretou os livros que os hebreus deveriam aceitar ou rejeitar. Como
surgiu, então, a Bíblia Hebraica?
 
Quais são os períodos, em sequência, da História de Israel?
Quais são os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento?
 
1.
A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram em ciclos
breves, em um processo complexo de composição e incorporação de novas tradições religiosas do Antigo Oriente Próximo.
A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram no curso
de seu desenvolvimento em um processo complexo de redação e incorporação de novos documentos e tradições. 
A Bíblia Hebraica foi organizada lentamente por meio de redações e expansões complexas. Seus documentos são, não
obstante tal processo, recentes.
A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada rapidamente: seusconteúdos foram redigidos e se expandiram de forma
independente, em um processo complexo de redação e incorporação de novos escritos sagrados.
A Bíblia Hebraica foi organizada por um grupo de sábios judeus: seus conteúdos foram selecionados intermitentemente,
em um processo de seleção e produção de novos documentos.
 
 
 
Explicação:
A questão requer do aluno que saiba em linhas gerais como foi o processo de desenvolvimento do Antigo Testamento, e como os
vários documentos e tradições que fazem parte da Bíblia Hebraica foram agregados a ela.
 
 
 
 
2.
Patriarcal, Êxodo, Juízes, Sumério, Exílio, Persa, Grego e Cristão.
Real, Êxodo, Romano, Persa e Cristão.
Romano, Egípcio, Grego, Babilônico e Persa.
Patriarcal, Êxodo, Juízes, Monarquia, Exílio, Persa, Grego e Romano.
Monárquico, Desértico, Grego, Egípcio e Romano.
 
 
 
Explicação:
Os períodos da História de Israel foram: Patriarcal, Êxodo, Juízes, Monarquia, Exílio, Persa, Grego e Romano.
 
 
 
 
3.
 Vulgata, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
Septuaginta, Vulgata e 1QIsaª.
Texto Massorético, Vulgata Latina e Traduções Siríacas.
 Texto Massorético, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
 Pentateuco, Profetas e Escritos.
 
 
 
Explicação:
Os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento Texto Massorético, Manuscritos do
Mar Morto e Septuaginta.
 
 
 
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As cópias mais antigas dos textos do Antigo Testamento são as traduções em grego, exceto os Manuscritos do Mar Morto. Há
fragmentos de manuscritos bíblicos gregos do século II a.C. Os manuscritos completos mais antigos datam do século IV d.C.: Códice
Vaticanus e Códice Sinaiticus. Outro importante manuscrito (Códice Alexandrinus) data do século V d.C. Esses manuscritos são
conhecidos como unciais, pois se utilizam apenas de:
A palavra significa régua, regra, reta, vara de medir. Trata-se da lista de escritos normativos para a vida e
a fé ¿ seja judaica, seja cristã. O desenvolvimento para o do Antigo Testamento é um longo processo, mas
é importante identificar os vários (judaico, cristão-católico, protestante, ortodoxo).
Essa definição se refere a:
A determinação dos livros do Antigo Testamento foi atribuída durante muito tempo ao chamado sínodo de Jâmnia. Após a guerra
dos judeus contra Roma (66-73 d.C.) e a vitória das tropas romanas, um grupo de rabinos teria se reunido na cidade costeira de
Jâmnia (Yavneh) para consolidar e unificar o judaísmo pós-guerra. A tradição em torno desse sínodo NÃO atribui aos rabinos em
Jâmnia:
 
4.
vogais maiúsculas.
vogais minúsculas.
vogais e consoantes maiúsculas.
vogais e consoantes minúsculas.
consoantes maiúsculas.
 
 
 
Explicação:
vogais e consoantes maiúsculas.
 
 
 
 
5.
Massorético
Cânon
Apócrifos
Septuaginta
Êxodo
 
 
 
Explicação:
Cânone bíblico ou cânone das Escrituras é a lista de textos (ou livros) religiosos que uma determinada comunidade aceita como
sendo inspirados por Deus e au oritativos. A palavra cânone vem do termo grego κανών (régua ou vara de medir).
 
 
 
 
6.
A definição do cânon, decidindo quais livros eram sagrados.
A crítica aos livros que, pelo seu conteúdo, deveriam permanecer sob júdice.
A definição dos limites precisos do cânon, especialmente dos Escritos (Nevî'îm). 
A definição de um texto bíblico padrão, protótipo do Texto Massorético posterior.
A realização de duas guerras dos judeus contra Roma (primeira guerra: 66 a 73 d.C.; segunda guerra: 132 a 135 d.C.).
 
 
 
Explicação:
O sínodo de Jâmnia é importante para a teoria em torno da formação do cânon. O aluno, para responder essa questão, precisa
conhecer a tradição a respeito desse sínodo.
 
 
 
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Quais são os três grupos de manuscritos importantes para reconstituir os textos do Antigo Testamento?
 
7.
Septuaginta, Vulgata e 1QIsaª.
Vulgata, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
Pentateuco, Profetas e Escritos.
Texto Massorético, Vulgata Latina, Traduções Siríacas.
Texto Massorético, Manuscritos do Mar Morto e Septuaginta.
 
 
 
Explicação:
A Bíblia Hebraica, da maneira como ela é reconstituída hoje no chamado texto crítico, depende de fontes documentais. A questão
envolve a identificação dessas fontes no universo de manuscritos e traduções citadas nas alternativas.
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Analise com atenção as perguntas. Marque a opção que apresenta as respostas em sequencia e de forma correta para as mesmas.
1) O rio que banha o Egito é o rio?
2) O rio que banha a Assíria é o rio?
3) O rio que banha a terra de Acade é o rio? 
4) O mar que estabelece a fronteira suleste da Suméria é o? 
5) A divisão territorial da região da Palestina é?
Localizado estrategicamente entre o Egito e a Mesopotâmia, Israel e seus vizinhos cananitas compartilharam a cultura e a
vulnerabilidade à invasão estrangeira. As escavações no antigo assentamento de Ugarit (hoje, Ras Shamra, na Síria) revelaram
uma biblioteca de textos cuneiformes que antecipam ideias que apareceram mais tarde na Bíblia Hebraica. Sobre os textos de
Ras Shamra, podemos afirmar que eles:
A Suméria foi invadida em cerca de 2500 a.C. pelos acadianos. Esse povo, radicado principalmente em Acade, assimilou grande
parte da antiga cultura suméria, incluindo a sua escrita cuneiforme, que eles adaptaram para representar a sua própria língua.
Sobre os acadianos, é INCORRETO afirmar que:
 
1.
Mar Inferior - Nilo - Eufrates - Tigre - Canaã, Arã, Fenícia, Síria.
Nilo - Tigre - Eufrates - Mar Inferior - Canaã, Arã, Fenícia, Síria.
Eufrates - Nilo - Tigre - Canaã, Arã, Fenícia, Síria - Mar Inferior
Tigre - Nilo -- Eufrates - Canaã, Arã, Fenícia, Síria - Mar Inferior
Canaã, Arã, Fenícia, Síria - Nilo - Eufrates - Mar Inferior - Tigre
 
 
 
Explicação:
As respostas às perguntas, na sequência são: 1) Nilo 2)Tigre 3) Eufrates 4) Mar Inferior 5) Canaã, Arã, Fenícia, Síria.
 
 
 
 
2.
Apresentam Yahweh e sua consorte Aserah, pais de Ba'al.
Datam de cerca de 2600 a 2400 aC.
Revelam que o principal deus cananita, Ba'al, o nome semítico geral para a deidade - foi pensado da mesma forma que os
primeiros conceitos israelitas de Yahweh.
Fornecem importantes informações sobre a religião cananita, incluindo contos sobre conflitos entre deuses e forças
naturais.
Foram compostos em língua egípcia, sem tantas afinidades linguísticas com o hebraico bíblico, mas com grande
semelhança cultural.
 
 
 
Explicação:
Esta questão visa reconhecer aquilo que corresponde e que não corresponde ao conteúdo de Ras Shamra e sua influência sobre a
Bíblia Hebraica.
 
 
 
 
3.
A nomeação de filhas para oficiarem no templo da deusa Sin ocorreu apenas no período de Sargão I.
O nome da montanha em que Moisés se encontrou com Yahweh, Sinai, toma o nome de Sin.
Depois de conquistar Ur, Sargão I nomeou a sua filha alta sacerdotisa de Sin, deusa da lua acadiana.
A partir do império de Akkad, estabeleceu-se uma união de cidades-estados anteriormente independentes.
Sargão I (2334-2279 a.C.) e os acadianos estabeleceram o primeiro império de que se tem notícia.
 
 
 
Explicação:
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Marquea opção que relaciona os nomes de Impérios do Antigo Oriente Próximo.
Os sumérios foram extraordinariamente inovadores: eles construíram sistemas de irrigação elaborados, templos monumentais
para os seus deuses e conceberam os primeiros códigos de lei para protegerem as propriedades e promoverem a ordem social.
Inventaram a roda no quarto milênio a.C., o que facilitou as viagens, o comércio e aumentou a prosperidade econômica. Os
comerciantes da Suméria exportaram mercadorias para o Egito, uma civilização altamente sofisticada no situada no nordeste da
África. Analise as seguintes proposições sobre os sumérios:
I. Em cerca de 3200 a.C., os sumérios inventaram um sistema de escrita conhecido como hierógrifo.
II. Na década de 1920, arqueólogos encontraram obras de arte notáveis nos túmulos reais da Terceira Dinastia de Menerptah
(2060-1950 a.C.), incluindo uma obra no padrão da cidade: um mosaico decorativo de concha embutida e lápis lazuli.
III. As contribuições duradouras dos sumérios para as culturas subsequentes vão desde a religião e a literatura até a
matemática e a arquitetura.
IV. Os sumérios tinham um sistema métrico baseado no número cem, símbolo do Deus do céu e chefe do panteão sumério
(Anu), que regula a divisão das propriedades sumérias, associando-se à atribuição de 360 graus para a circunferência.
V. As construções sumérias, na falta do granito e da pedra calcária, utilizavam tijolos de argila recozidos e/ou vidrados, tijolos
que eram produzidos em massa pelos sumérios.
Analisando as proposições acima, podemos afirmar que são corretas:
 
 
Mesopotâmia, terra entre rios, é o nome que os gregos atribuíram à região que corresponde ao que hoje é o sul do Iraque. A
respeito da Mesopotâmia, NÃO é possível afirmar que:
A solução dessa questão requer conhecimento mínimo da história e da cultura acadiana. 
 
 
 
 
4.
Romano, Grego, Macedônio, Babilônico e Sumério.
Romano, Egípcio, Grego, Babilônico e Persa.
Sírio, Babilônico, Persa, Sumério e Bárbaro.
Sumério, Egípcio, Assírio, Babilônico, Persa.
Persa, Romano, Egípcio, Hitita e Micênico.
 
 
 
Explicação:
A identificação dos nomes dos impérios do Antigo Oriente Próximo é importante para demonstrar para o aluno se de fato ele
consegue reconhecer tais impérios, e diferenciá-los de grupos étnicos e impérios de outras localidades geográficas e/ou períodos
históricos.
 
 
 
 
5.
IV e V.
I e IV.
III e IV.
II, III e V.
II e III.
 
 
 
Explicação:
Esta questão permite ao aluno diferenciar as contribuições sumérias das egípcias, que são citadas no âmbito das proposições. 
 
 
 
 
6.
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É na Mesopotâmia que está situada a cidade de Uruk, lar de Gilgamesh, o primeiro herói da literatura que se tem notícia.
Na Mesopotâmia surgiram vários mitos que pertencem ao imaginário do Antigo Oriente Próximo e conservam relações com
narrativas da Bíblia Hebraica como, por exemplo, o dilúvio.
Nessa área seca e de terra infértil foi feito o primeiro sistema de irrigação artificial do mundo, perto da foz dos rios Tigre e
Eufrates.
Foi nessa área plana e pantanosa, perto da foz dos rios Tigre e Eufrates, que nasceu a primeira civilização urbana do
mundo. 
Pouco depois de 3500 a.C., os sumérios fundaram as primeiras cidades: Ur, que a Bíblia afirma ser o local de nascimento
de Abraão.
 
 
 
Explicação:
Essa questão visa não apenas permitir ao aluno o reconhecimento das características da Mesopotâmia, mas também identificar o
que não é característico dessa região.
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A origem de Israel é narrada na única história dos hebreus que temos, Gênesis 12-50. No relato em língua hebraico de sua
própria história, o redator (judeu) rastreia as origens do povo de Israel a partir de um único indivíduo, Abraão. Sobre Abraão, é
possível afirmar, a partir desse relato:
I. Que Abraão se chama, no início do relato, Abrão.
II. Que Abraão é originalmente da Mesopotâmia.
III. Que Abraão é um patriarca (o patriarca significa: pai-governador).
IV. Que essa história dificilmente pode ser datada: quando ela foi escrita, ela o foi mais de mil anos depois.
V. Que os episódios narrados remontam a aproximadamente 1950 e 1500 a.C.
São dados que são significativos para a datação e contextualização do Êxodo:
I. O nome Moisés: em egípcio, esse nome significa filho de, um elemento de nomes reais da décima-oitava (1570-1305) e
décima-nona (1305-1208 a.C.) dinastias dos faraós.
II. A presença dos hapiru, os quais são mencionados nos registros egípcios como escravos asiáticos que trabalhavam como
lavradores, assim como os hebreus.
III. A construção, pelos Israelitas, de Pítom e Ramsés para o faraó, cidades edificadas por Ramsés II no início do décimo-
terceiro século.
 
São corretas as proposições:
 
Os profetas se opuseram à introdução de cultos a deuses estrangeiros que foram promovidos em Jerusalém pelas esposas
estrangeiras de Salomão. Ainda assim, Salomão tinha a reputação de ser sábio, de ter composto muitos provérbios, mas as suas
políticas não foram sábias, pois prejudicaram o seu povo, a sua religião e a sua dinastia. Por causa dessa política, aconteceu
após o seu reinado a divisão dos reinos de Israel (Reino do Norte) e Judá (Reino do Sul) (cerca de 922-722 a.C.). Pode-se
afirmar em relação à divisão do Reino que:
 
1.
Todas estão corretas.
Estão corretas de II a V.
 
Estão corretas III e IV.
 
Estão corretas IV e V. 
Estão corrretas I e II.
 
 
 
Explicação:
A questão visa aferir se o aluno é capaz de identificar aspectos do relato de Abraão, o patriarca.
 
 
 
 
2.
I e II
II
 
I
I e III
II e III
 
 
 
Explicação:
A questão visa identificar, no Êxodo, os aspectos relacionados à presença dos judeus no Egito: tanto a figura de Moisés, o líder do
povo na saída do Egito, quando a identidade étnica dos judeus que estiveram no Egito.
 
 
 
 
3.
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Sua primeira ação como rei de todo o Israel foi a captura de Jerusalém dos jebuseus. Ele tornou Jerusalém sua capital. Essa ação
ajudou a dissipar os ciúmes tribais e seccionais, porque Jerusalém não pertencia a nenhuma tribo israelita, e estava na fronteira entre
Judá e o norte. Além disso, tinha transportado a Arca para Jerusalém ¿ um movimento que também tornou a cidade um centro
religioso. Essas são características que pertencem ao Rei:
Quais são os períodos, em sequência, da História de Israel?
Os israelitas se aproximaram de Canaã, conquistaram a região e se estabeleceram no território do rio Jordão. Eles não atacaram
os edomitas ou os moabitas nesse período. Isso aconteceu por causa:
O reino de Israel se dividiu em dois reinos que continuaram exitindo separadamente por 200 anos até a queda de
Jerusalém em 722 a.C.
Jeroboão, o porta-voz das tribos do norte, tinha sido superintendente de trabalhadores sob Salomão e liderou uma revolta
das tribos do norte, e fugiu para o Egito com medo de Davi.
Roboão decidiu mitigar os impostos e o trabalho forçado, e os israelitas do norte ainda assim se separaram e escolheram
Jeroboão como seu rei.
O reino do norte, incluindo os territórios de Efraim, Manassés ocidental, Aser, Zebulom, Issacar, Dã, Naftali, Manassés,
Gade, era maior e mais rico do que o reino do sul, que incluía apenas Judá, Simeão e Benjamim. 
Roboão, filho de Salomão e sucessor, tentando continuar as políticas opressivas de seu pai, interrompeu a sucessão do
norte de Israel.
 
 
 
Explicação:
A divisão dos Reinos do Norte eSul em Israel é fundamental para compreender a dinâmica religiosa, política e econômica em
Israel nos séculos IX a VI a.C. Portanto, o aluno precisa ser capaz de perceber as nuances específicas envolvidas no episódio de
separação dos reinos.
 
 
 
 
4.
Roboão
Jeroboão
Salomão
Saul
Davi
 
 
 
Explicação:
Davi era o filho mais novo de Jessé, pertencia à tribo de Judá, e era neto da moabita Rute com o judeu Boaz. Ele nasceu em
Belém, uma cidade que ficava aproximadamente 10 quilômetros ao sul de Jerusalém. Seu pai era um homem rico e respeitado na
cidade.
 
 
 
 
5.
 Monárquico, Desértico, Grego, Egípcio e Romano.
 Romano, Egípcio, Grego, Babilônico e Persa.
Patriarcal, Êxodo, Juízes, Monarquia, Exílio, Persa, Grego e Romano.
 Patriarcal, Êxodo, Juízes, Sumério, Exílio, Persa, Grego e Cristão.
Real, Êxodo, Romano, Persa e Cristão.
 
 
 
Explicação:
Os períodos da História de Israel foram: Patriarcal, Êxodo, Juízes, Monarquia, Exílio, Persa, Grego e Romano.
 
 
 
 
6.
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da vontade divina de Yahweh, Deus adorado também em Edom e Moabe.
do poderio militar desses povos. 
da rota de invasão da terra de Canaã, que passava distante desses territórios.
da relação ancestral entre Israel e esses povos.
da hospitalidade e apoio dos edomitas e moabitas nas guerras de conquista.
 
 
 
Explicação:
A questão da ocupação sedentária de territórios da Palestina pelos judeus carece da explicação a respeito de qual seria a relação
entre os israelitas e os povos vizinhos: edomitas, moabitas, filisteus. Tratar, portanto, de explicar a ocupação do terreno sem a
eclosão de uma guerra entre israelitas, moabitas e edomitas (com os filisteus, a relação era mais conflituosa) é importante para
entender a dinâmica da ocupação de Canaã por Israel.
19/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1883219&matr_integracao=201707159122 1/2
Há, em Números, três blocos relacionados a três locais principais. Que blocos são esses?
Assinale a opção que apresenta, na sequência, os temas dos cinco livros do Pentateuco:
 Gênesis faz parte de uma série de livros ¿históricos¿ que começam com a criação do mundo e terminam com a destruição do
minúsculo reino de Judá no século VI a.C. (os últimos capítulos de 2 Reis). Como é, em linhas gerais, a redação de Gênesis?
1.
O bloco do Horebe (Números 1.1-10.10); o bloco da Conquista (Números 13 a 20); e o bloco dos Levitas (Números 22 a
36). 
O bloco do Sinai (Números 1-7); o bloco de Cades (Números 8 a 20); e o bloco de Edom (Números 20 a 36). 
O bloco do Sinai (Números 1.1-10.10); o bloco de Cades (Números 13 a 20); e o bloco de Moabe (Números 22 a 36). 
O bloco do Sinai (Números 1-7); o bloco de Belém (Números 7 a 13); e o bloco dos profetas (Números 13 a 36).
O bloco de Moisés (Números 1-10); o bloco de Josué (Números 13 a 20); e o bloco de Josué (Números 22 a 36).
 
 
 
Explicação:
A questão envolve conhecer a divisão geral do livro de Números, reconhecendo seus temas gerais.
 
 
 
 
2.
Saída do Egito, origens, discurso sobre as leis, instrução sobre ritos e sacerdócio, e narrativa sobre episódios da
peregrinação do povo no deserto.
Origens, narrativa sobre episódios da peregrinação do povo no deserto, saída do Egito, instrução sobre ritos e sacerdócio,
e discurso sobre as leis.
Narrativa sobre episódios da peregrinação do povo no deserto, discurso sobre as leis, saída do Egito, instrução sobre ritos
e sacerdócio, e origens.
 Origens, saída do Egito , discurso sobre as leis, instrução sobre ritos e sacerdócio, e narrativa sobre episódios da
peregrinação do povo no deserto.
Origens, saída do Egito, instrução sobre ritos e sacerdócio, narrativa sobre episódios da peregrinação do povo no deserto e
discurso sobre as leis.
 
 
 
Explicação:
Origens (Gênesis), saída do Egito (Êxodo), instrução sobre ritos e sacerdócio (Levítico), narrativa sobre episódios da
peregrinação do povo no deserto (Números) e discurso sobre as leis (Deuteronômio).
 
 
 
 
3.
Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica contendo apenas material não-narrativo,
formado por poemas, legislações e oráculos.
Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica em que o material narrativo é exclusivo.
Os eventos narrados não são organizados, e o que resta é uma sequência não-cronológica em que o material não-
narrativo, principalmente poemas e leis, é central.
Os eventos narrados são organizados em uma sequência geográfica em que o material não-narrativo, principalmente
poemas e leis, está em oposição ao material narrativo.
Os eventos narrados são todos organizados em uma sequência cronológica em que o material não-narrativo,
principalmente poemas e leis, é anexado.
 
 
 
Explicação:
A questão visa identificar a relação entre materiais narrativos e não-narrativos em Gênesis, com vistas a identificar os materiais
redacionais do texto.
 
 
 
 
4.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
19/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1883219&matr_integracao=201707159122 2/2
O livro é uma evidência da importância do culto no Antigo Israel. É fácil para os cristãos modernos
descartar passagens que tratam do culto sacrificial, afirmando que estão desatualizadas ou que são
irrelevantes. Por isso, o culto é, muitas vezes, desprezado ou mesmo ignorado quando a religião de Israel
é discutida. É possível dizer com alguma confiança que este livro teve um longo período de
desenvolvimento, com numerosas adições e redações. Também é possível afirmar que grande parte do
material parece derivar de círculos sacerdotais. Essas características se aplicam ao Livro:
Gerhard von Rad sugeriu que o Pentateuco (ou para ser preciso, o Hexateuco, que é o Pentateuco mais o sexto livro da Bíblia,
Josué) era um credo expandido. Outra maneira, porém, mais completa de considerar o caráter teológico do Pentateuco é
considerá-lo:
 
Êxodo
Provérbios
Levítico
Salmos
Gênesis
 
 
 
Explicação:
É possível dizer com alguma confiança que o livro de Levítico teve um longo período de desenvolvimento, com numerosas adições
e redações. Também é possível afirmar que grande parte do material parece derivar de círculos sacerdotais. Levítico é um
documento sacerdotal, independente de haver ou não uma fonte P, conforme previsto pela hipótese documentária. De acordo com
essa teoria, a maior parte do livro pertence à fonte P, embora os escritores possam ter usado uma diversidade de materiais na
composição.
 
 
 
 
5.
Uma lei escrita, onde, em seus verdadeiros temas são encontrados nos últimos livros do Levítico e Deuternomômio.
Uma narrativa com exemplos de personagens históricos do Antigo Oriente Próximo.
A expressão judaica tradicional da lei, de origem divina, e que rege Israel e que permeia até mesmo as seções narrativas
com maior destaque.
A orientação feita por Deus para comportamento humano universal.
Uma lei viva, baseada nas personalidades que aparecem em Gênesis, sem regramentos.
 
 
 
Explicação:
O que se requer do aluno aqui é que ele seja capaz de reconhecer teorias que expliquem o sentido mais geral do Pentateuco.
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
19/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1883219&matr_integracao=201707159122 1/3
1a Questão (Ref.:201710313662) Acerto: 1,0 / 1,0
Quando se diz que um universo é homogêneo, significa que:
Cristo e os autores do Novo Testamento chamam o Antigo de a Lei e os Profetas, ou a Lei, os Profetas e os
Salmos. O Antigo Testamento trata basicamente das relações entre Deus e opovo Israelita.
 No Novo Testamento, o advento da graça torna o Antigo texto que apresenta a lei um livro superado, pois assim
afirma a Escritura: Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus
Cristo. (João 1.17).
Os cristãos consideram as Escrituras produzidas pela Igreja Cristã o Novo Testamento e estabelecem mediante o
nome Antigo Testamento um vínculo, uma relação íntima entre os escritos autoritativos de origem judaica e os
textos cristãos em grego.
 Marcião e os superssessionistas rejeitam o texto do Antigo Testamento. Marcião antecipou a oposição do
racionalismo ao Antigo Testamento e às chamadas Epístolas Pastorais e o debate concernente ao Jesus Histórico.
Os livros do gênero apocalíptico, que apelam ao extraordinário para se referir à intervenção salvadora e divina no
mundo diante dos opressores do povo de Deus, recorrem, normalmente, à pseudepigrafia.
 
2a Questão (Ref.:201710313663) Acerto: 1,0 / 1,0
A divisão da Septuaginta é a base para a divisão da Bíblia Protestante e da Bíblia Católica, mas os livros
considerados sagrados e autoritativos para os protestantes advêm da Bíblia _____________.No catolicismo,
adota-se a maioria dos livros presentes na Septuaginta.
Romana
Grega
 Hebraica
Latina
Portuguesa
 
3a Questão (Ref.:201710073128) Acerto: 1,0 / 1,0
O processo composição do Antigo Testamento e de definição do cânone foi longo e gradual. Em nenhum momento do
processo de composição, algum conselho ou autoridade religiosa decretou os livros que os hebreus deveriam aceitar ou
rejeitar. Como surgiu, então, a Bíblia Hebraica?
 
A Bíblia Hebraica foi organizada por um grupo de sábios judeus: seus conteúdos foram selecionados
intermitentemente, em um processo de seleção e produção de novos documentos.
A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada rapidamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram
de forma independente, em um processo complexo de redação e incorporação de novos escritos sagrados.
A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram
em ciclos breves, em um processo complexo de composição e incorporação de novas tradições religiosas do Antigo
Oriente Próximo.
 A Bíblia Hebraica surgiu, cresceu e foi organizada lentamente: seus conteúdos foram redigidos e se expandiram no
curso de seu desenvolvimento em um processo complexo de redação e incorporação de novos documentos e
tradições. 
A Bíblia Hebraica foi organizada lentamente por meio de redações e expansões complexas. Seus documentos são,
não obstante tal processo, recentes.
 
4a Questão (Ref.:201710313670) Acerto: 1,0 / 1,0
Quais são os períodos, em sequência, da História de Israel?
Romano, Egípcio, Grego, Babilônico e Persa.
Monárquico, Desértico, Grego, Egípcio e Romano.
Patriarcal, Êxodo, Juízes, Sumério, Exílio, Persa, Grego e Cristão.
 Patriarcal, Êxodo, Juízes, Monarquia, Exílio, Persa, Grego e Romano.
Real, Êxodo, Romano, Persa e Cristão.
 
5a Questão (Ref.:201710313668) Acerto: 1,0 / 1,0
19/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1883219&matr_integracao=201707159122 2/3
Analise com atenção as perguntas. Marque a opção que apresenta as respostas em sequencia e de forma correta para as mesmas.
1) O rio que banha o Egito é o rio?
2) O rio que banha a Assíria é o rio?
3) O rio que banha a terra de Acade é o rio? 
4) O mar que estabelece a fronteira suleste da Suméria é o? 
5) A divisão territorial da região da Palestina é?
Eufrates - Nilo - Tigre - Canaã, Arã, Fenícia, Síria - Mar Inferior
Mar Inferior - Nilo - Eufrates - Tigre - Canaã, Arã, Fenícia, Síria.
Canaã, Arã, Fenícia, Síria - Nilo - Eufrates - Mar Inferior - Tigre
 Nilo - Tigre - Eufrates - Mar Inferior - Canaã, Arã, Fenícia, Síria.
Tigre - Nilo -- Eufrates - Canaã, Arã, Fenícia, Síria - Mar Inferior
 
6a Questão (Ref.:201710073136) Acerto: 1,0 / 1,0
Localizado estrategicamente entre o Egito e a Mesopotâmia, Israel e seus vizinhos cananitas compartilharam a cultura e a
vulnerabilidade à invasão estrangeira. As escavações no antigo assentamento de Ugarit (hoje, Ras Shamra, na Síria)
revelaram uma biblioteca de textos cuneiformes que antecipam ideias que apareceram mais tarde na Bíblia Hebraica.
Sobre os textos de Ras Shamra, podemos afirmar que eles:
Fornecem importantes informações sobre a religião cananita, incluindo contos sobre conflitos entre deuses e
forças naturais.
 Apresentam Yahweh e sua consorte Aserah, pais de Ba'al.
Revelam que o principal deus cananita, Ba'al, o nome semítico geral para a deidade - foi pensado da mesma forma
que os primeiros conceitos israelitas de Yahweh.
Datam de cerca de 2600 a 2400 aC.
Foram compostos em língua egípcia, sem tantas afinidades linguísticas com o hebraico bíblico, mas com grande
semelhança cultural.
 
7a Questão (Ref.:201710073146) Acerto: 1,0 / 1,0
A origem de Israel é narrada na única história dos hebreus que temos, Gênesis 12-50. No relato em língua hebraico de
sua própria história, o redator (judeu) rastreia as origens do povo de Israel a partir de um único indivíduo, Abraão. Sobre
Abraão, é possível afirmar, a partir desse relato:
I. Que Abraão se chama, no início do relato, Abrão.
II. Que Abraão é originalmente da Mesopotâmia.
III. Que Abraão é um patriarca (o patriarca significa: pai-governador).
IV. Que essa história dificilmente pode ser datada: quando ela foi escrita, ela o foi mais de mil anos depois.
V. Que os episódios narrados remontam a aproximadamente 1950 e 1500 a.C.
 Todas estão corretas.
Estão corretas de II a V.
 
Estão corretas III e IV.
 
Estão corrretas I e II.
Estão corretas IV e V. 
 
8a Questão (Ref.:201710073149) Acerto: 1,0 / 1,0
São dados que são significativos para a datação e contextualização do Êxodo:
I. O nome Moisés: em egípcio, esse nome significa filho de, um elemento de nomes reais da décima-oitava (1570-1305) e
décima-nona (1305-1208 a.C.) dinastias dos faraós.
II. A presença dos hapiru, os quais são mencionados nos registros egípcios como escravos asiáticos que trabalhavam
como lavradores, assim como os hebreus.
19/05/2019 EPS: Alunos
simulado.estacio.br/alunos/?user_cod=1883219&matr_integracao=201707159122 3/3
III. A construção, pelos Israelitas, de Pítom e Ramsés para o faraó, cidades edificadas por Ramsés II no início do décimo-
terceiro século.
 
São corretas as proposições:
 
I
I e II
II e III
II
 
 I e III
 
9a Questão (Ref.:201710073109) Acerto: 1,0 / 1,0
Há, em Números, três blocos relacionados a três locais principais. Que blocos são esses?
O bloco do Sinai (Números 1-7); o bloco de Belém (Números 7 a 13); e o bloco dos profetas (Números 13 a 36).
O bloco do Sinai (Números 1-7); o bloco de Cades (Números 8 a 20); e o bloco de Edom (Números 20 a 36). 
O bloco do Horebe (Números 1.1-10.10); o bloco da Conquista (Números 13 a 20); e o bloco dos Levitas
(Números 22 a 36). 
O bloco de Moisés (Números 1-10); o bloco de Josué (Números 13 a 20); e o bloco de Josué (Números 22 a 36).
 O bloco do Sinai (Números 1.1-10.10); o bloco de Cades (Números 13 a 20); e o bloco de Moabe (Números 22 a
36). 
 
10a Questão (Ref.:201710313705) Acerto: 1,0 / 1,0
Assinale a opção que apresenta, na sequência, os temas dos cinco livros do Pentateuco:
 Origens, saída do Egito, instrução sobre ritos e sacerdócio, narrativa sobre episódios da peregrinação do povo no
deserto e discurso sobre as leis.
Narrativa sobre episódios da peregrinação do povo no deserto, discurso sobre as leis, saída do Egito, instrução
sobre ritos e sacerdócio, e origens.
 Origens, saída do Egito , discurso sobre as leis, instrução sobre ritos e sacerdócio, e narrativa sobre episódios da
peregrinação do povo no deserto.
Saída do Egito, origens, discurso sobre as leis, instrução sobre ritos e sacerdócio, e narrativa sobre episódios da
peregrinação do povo no deserto.
Origens, narrativa sobre episódios da peregrinação do povo no deserto, saída do Egito, instrução sobre ritos e
sacerdócio, e discurso sobreas leis.
02/06/2019 Conteúdo Interativo
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2178394&courseId=13489&classId=1131923&topicId=2819425&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/2
Que fontes são explicitamente citadas em 1 e 2 Reis?
Os livros descrevem as consequências desastrosas da desobediência, de acordo com as maldições de Deuteronômio
28,15-68 são:
Qual foi a hipótese de Martin Noth em relação aos textos deuteronomistas no Antigo Testamento? 
 
1.
 Livro dos Atos de Davi, Livro das Histórias dos Reinos Orientais, Livro das Crônicas dos Reis de Israel.
 Livro dos Atos dos Reis de Israel, Livro dos Atos de Davi, Livro das Crônicas do Rei Salomão.
Lei e os Profetas, Livro das Crônicas dos Reis Orientais, Livro dos Atos de Salomão.
 Livro dos Atos de Salomão, Livro das Crônicas dos Reis de Judá, Livro das Crônicas dos Reis de Israel.
 1 Samuel, 2 Samuel, Pentateuco, 1 Crônicas, 2 Crônicas.
 
 
 
Explicação:
Livro dos Atos de Salomão, Livro das Crônicas dos Reis de Judá, Livro das Crônicas dos Reis de Israel
 
 
 
 
2.
Isaías, Jeremias, Ezequiel
Juízes, Samuel e Reis
Juizes e Esdras, Oseias
Neemias, Ester, Jó
Provérbios, Salmos, Esdras
 
 
 
Explicação:
Os livros descrevem as consequências desastrosas da desobediência, de acordo com as maldições de Deuteronômio 28,15-68.
Juízes, Samuel e Reis.
 
 
 
 
3.
Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis eram, originalmente, uma entidade
literária de teologia divergente, uma História Deuteronomista (DtrG), escrita para fomentar a catástrofe de 586 a.C. (o
exílio da Babilônia). 
Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio era, originalmente, uma entidade literária de teologia coincidente
com a História Deuteronomista (DtrG), escrita algumas décadas após a catástrofe de 722 a.C. (invasão assíria em
Israel). 
Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio, Josué, Juízes, Samuel e Reis eram, originalmente, uma entidade
literária de teologia coincidente, uma História Deuteronomista (DtrG), escrita algumas décadas após a catástrofe de 586
a.C. (o exílio da Babilônia). 
 
Martin Noth propôs a hipótese de que o Deuteronômio, Samuel, Reis e Crônicas eram, originalmente, uma entidade
literária de teologia coincidente, uma História Deuteronomista (DtrG), escrita após a queda de Jerusalém para os gregos.
 Martin Noth propôs a hipótese de que o Isaías, Jeremias Ezequiel e Daniel eram, originalmente, uma entidade literária de
teologia coincidente, uma Profecia Deuteronomista (ProfG), escrita algumas décadas após a catástrofe de 586 a.C. (o
exílio da Babilônia). 
 
 
 
Explicação:
A importância da teoria de Martin Noth justifica que tal seja reconhecida, em detalhes mais gerais. 
 
 
 
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http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2178394&courseId=13489&classId=1131923&topicId=2819425&p0=03c7c0ace395d80182db0… 2/2
 
Os dois livros de Samuel eram originalmente um livro em hebraico. Eles foram divididos na tradição manuscrita grega e latina
por causa do comprimento do livro. Além da divisão do livro, é uma diferença entre 1 e 2 Samuel na Bíblia Hebraica e na
Septuaginta (LXX):
Há uma série de fontes nos livros de Reis (1 e 2 Reis). São fontes dessas obras:
Descreve a conquista da terra como um sucesso devido à obediência do povo a Yahweh, cumprindo as bênçãos em Deuteronômio 28,1-
14.
 
4.
O texto grego da Septuaginta preserva uma forma mais recente do texto, visto ser uma tradução.
Na tradução grega da Bíblia Hebraica, 1 e 2 Samuel formam uma coleção de quatro livros de Reis (1-4 Reis).
A Septuaginta traz algumas passagens haviam sido suprimidas dos manuscritos hebraicos disponíveis entre os séculos V e
III a.C.
O texto grego de Samuel é mais longo que o texto tradicional hebraico.
A Septuaginta é influenciada pelos Manuscritos do Mar Morto, e a Bíblia Hebraica, pela Vulgata.
 
 
 
Explicação:
Reconhecer as diferenças entre as versões de 1 e 2 Samuel na Bíblia Hebraica e na Septuaginta permite entender quais são as
questões críticas fundamentais para a leitura dessas obras.
 
 
 
 
5.
Livro dos Atos de Salomão, Livro das Crônicas dos Reis de Judá, Livro das Crônicas dos Reis de Israel.
 Livro dos Atos de Salomão, Livro das Crônicas dos Reis de Jerusalém, Livro das Crônicas dos Reis Filisteus.
Livro dos Atos de Roboão, Livro das Memórias de Judá, Livro das Memórias de Israel. 
Livro dos Atos de Davi, Livro das Crônicas dos Reis de Judá, Livro das Crônicas dos Reis de Israel.
Primeiro Livro das Crônicas, Segundo Livro das Crônicas, Livro de Davi
 
 
 
 
 
Explicação:
Reconhecer as fontes antigas dos livros de 1 Reis e 2 Reis é fundamental, pois as obras antigas que serviram de base para a
tradição historiográfica de Israel são nominalmente citadas em 1 e 2 Reis.
 
 
 
 
6.
Livro dos Provérbios
Livro de Josué
Livro do Êxodo
Livro dos Salmos
Livro de Gênesis
 
 
 
Explicação:
O Livro de Josué descreve a conquista da terra como um sucesso devido à obediência do povo a Yahweh, cumprindo as bênçãos
em Deuteronômio 28,1-14.
 
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2178394&courseId=13489&classId=1131923&topicId=2819425&p0=03c7c0ace395d80182db0… 1/3
Quais são os dois elementos que marcam o intercâmbio dialógico do livro de Habacuque?
Quais são as duas partes do livro profeta Oseias e qual é o assunto de ambas as partes?
Grande parte dos escritos proféticos lida com certa "frustração" frente à infidelidade do povo ao seu Deus. Em Trito Isaías não é
diferente; porém, ele apresenta uma nova perspectiva, que poderíamos chamar de "esperança lírica" ao relatar um nova relação
do povo hebreu com Deus. Tal relação passa pela percepção do Messias e de seu importante papel neste processo.
Por isso alguns autores fazem relação entre este livro e o último livro da literatura bíblica: o Apocalipse de João. Em especial ao
trecho que afirma:
 
 
1.
O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a reclamação, uma característica da interação profética. 
O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o oráculo profético e a resposta divina, uma característica da interação
profética. 
O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da interação
profética. 
O texto do Livro de Habacuque é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma
característica da interação profética.
O texto é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta humana, uma característica da interação entre
o profeta e o povo. 
 
 
 
Explicação:
O texto do Livro de Habacuque é marcado pelo intercâmbio dialógico entre o lamento e a resposta divina, uma característica da
interação profética.
 
 
 
 
2.
É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes iguais: os capítulos 1 a 7; e os capítulos 8 a 14. A segunda seção,
maior, é preenchida com oráculos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do divórcio definitivo, isto é, da infidelidade.
O texto testifica claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência
pessoal de relacionamento quebrado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes iguais: os capítulos 1 a 7; e os capítulos 8 a 14. A primeira seção,
maior, é preenchida com processos proféticos. A segunda parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento, isto é,
da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica
claramente a articulação teológicaousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de
relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A segunda
seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do casamento, isto é, da fidelidade
e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica claramente a
articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de relacionamento
reconstruído e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A primeira
seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A segunda parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento,
isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica
claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de
relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
É convencional dividir o livro de Oseias em duas partes desiguais: os capítulos 1 a 3; e os capítulos 4 a 14. A segunda
seção, maior, é preenchida com processos proféticos. A primeira parte é famosa: trata do divórcio e do novo casamento,
isto é, da infidelidade e da fidelidade, da crise provocada pela aliança quebrada e da renovação da aliança. O texto testifica
claramente a articulação teológica ousada de Oseias está profundamente enraizada em uma experiência pessoal de
relacionamento quebrado e restaurado que o profeta recebe e relata como revelador do caráter e intencionalidade divina.
 
 
 
Explicação:
Reconhecer a divisão e temas do profeta Oseias, um dos mais conhecidos livros do Antigo Testamento, é o objetivo dessa questão.
 
 
 
 
3.
Eis que estou à porta e bato!
Eis o Cordeiro de Deus.
Urge que ainda profetizes de novo!
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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Uma das mais importantes versões bíblicas do Cristianismo Reformado é a KJV, Versão do Rei James. Em sua tradução original
traz uma peculiaridade, no contexto dos escritos proféticos, que nos leva a questionar, mais uma vez, a diferente litaratura
bíblica cristã e cristã reformada.
Estamos nos referindo:
I - Esta tradução traz todos os livros retirado do Cânon Principal, por Lutero, em sua tradução alemã.
II - Muitas referências no livro dos profetas utiliza-se da Septuaginta (Versão graga da Bíblia Hebraica).
III - Não há qualquer referência à Septuaginta, mostrando desconhecimento - ou não reconhecimento - de sua improtância.
Um dos maiores profetas da História de Istrale é, sem dúvida, Elias. Embora sem uma literatura própria - não há um livro com o
nome de Elias - e sendo abordado no Livro dos Reis, ele é extremamente signidicativo para aquele povo. Basta lembrar que,
junto com Isaías, está presente com Jesus em sua Transfiguração.
Porém, uma das contribuições de Elias neste contexto profético é apresentar características de Deus - do DEUS DOS EXÉRCITOS
- que o difere da maioria dos deuses dos povos vizinhos. Estamas falando:
I - Da relação PESSOAL que Deus tem com seu Povo, mas também com cada pessoa. Elias mostra-nos esta proximidade em sua
realçao sincera e direta com Deus.
II - Do poder de Deus sobre aqueles que o seguem, não permitindo que se desviem de Seu caminho.
III - Da relação de fidelidade exigida por Deus: quando o povo trai Seus Ensinamentos, já não há como retornar àquela situação
original, de proximidade com Deus.
Eis que faço novas todas as coisas!
Eu sou o Alfa e o Ômega.
 
 
 
Explicação:
Embora todas as frases sejam do Apocalipse, aquela que é reconhecida como possível referência ao Trito Isaías é exatamente a
que fala em RENOVAÇÃO. E renovação esta proveniente do Messias!
 
 
 
 
4.
Somente I e III são verdadeiras.
Todas são falsas.
Somente I é verdadeira.
Somente III é verdadeira. 
Somente II é verdadeira. 
 
 
 
Explicação:
Ao utilizar-se da Septuaginta para fazar as referência nos escritos proféticos, a Bíblia do Rei James mostra que reconhecia e
valorizava esta versão grega como literatura bíblica. 
 
 
 
 
5.
Somente I é verdadeira.
Todas são falsas.
Todas são verdadeiras.
Somente II é verdadeira.
Somente III é verdadeira.
 
 
 
Explicação:
Elias representa, embora não como único exemplo, esta relação PESSOAL com Deus. Quando "quer morrer", é Deus que o anima -
e o ordena - a continuar o caminho. E no final deste, é Deus que se manifesta a ele na forma de uma "brisa suave",para qual Elias
prostra-se por terra.
 
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp#
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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Qual é o principal objetivo da poesia de Isaías 40 a 55?
 
 
 
6.
Esse texto foi concebido para dar uma articulação profética credível à determinação de Yahweh de promover o juízo
contra Israel e o bem-estar da Babilônia. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e
compassivo em relação a todos os deuses.
 Esse texto foi concebido para dar uma articulação legal credível à determinação de Yahweh de julgar Israel e, a partir
desse juízo, promover Yahweh como poderoso e compassivo em relação a Israel, expondo os outros deuses como
impotentes e irrelevantes.
Esse texto foi concebido para dar uma articulação lírica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de
Israel e o bem-estar de Jerusalém. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e compassivo
em relação a Israel, expondo os outros deuses como impotentes e irrelevantes.
Esse texto foi concebido para dar uma articulação histórica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração
de Israel e o bem-estar de Samaria. O esforço cumulativo desta poesia é estabelecer Yahweh como poderoso e
compassivo em relação a Israel, em contraste com o juízo contra o Reino do Sul.
 Esse texto foi concebido para dar uma articulação lírica credível à determinação de Yahweh de promover a restauração de
Israel e o bem-estar de Jerusalém. O esforço cumulativo desta poesia é apresentar Yahweh como juiz de Israel, expondo
os outros deuses como parte do julgamento divino.
 
 
 
Explicação:
Compreender a poesia de Isaías 40-55, parte do deutero-Isaías, está no cerne da compreensão da mensagem que vigora no
período do Novo Testamento, servindo para as conexões entre Antigo e Novo Testamento.
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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Os livros de Esdras e Neemias são apresentados de forma familiar como dois livros distintos nas Bíblias contemporâneas. Mas,
na longa tradição textual, hebraica e grega, os dois livros são tratados como um. Embora possamos tratá-los de forma familiar
como dois livros, uma leitura deixa claro que a forma literária e a intenção interpretativa dos dois livros apontam para a unidade
entre eles. Juntos, Esdras e Neemias apresentam a formação da comunidade tardia do judaísmo, liderada por eminentes figuras
delegadas pelos persas. Os judeus, nesses livros, formam uma comunidade legítima que ocupa Jerusalém e praticaa Torá de
Yahweh. Podemos afirmar sobre Esdras e Neemias:
 
 
Lamentações, um dos cinco Megilloth, é constituído por:
 
1.
 
Que Esdras é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio persa, procurou reconstruir a cidade de Jerusalém,
cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Neemias, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de
Esdras. A ele se atribui a reconstituição do judaísmo como uma comunidade comprometida com a obediência da Torá.
Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas
muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo. 
Que Neemias é um sacerdote que em torno de 444 a.C., com apoio babilônico, resistiu aos persas na cidade de Jerusalém,
cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Esdras, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de
Neemias. A ele se atribui a reconstituição dos sacrifícios no Templo, como uma comunidade comprometida com a
obediência da Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que
realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo. 
Que Neemias é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio persa, procurou reconstruir o reino de Israel
destruído pelos assírios. Esdras, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Neemias. A ele se atribui a
reconstituição dos muros de Jerusalém. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois
personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo. 
Que Neemias é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio persa, procurou reconstruir a cidade de
Jerusalém, cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Esdras, escriba, é geralmente datado em torno de 458 a.C.,
antes de Neemias. A ele se atribui a reconstituição do judaísmo como uma comunidade comprometida com a obediência
da Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a liderança decisiva desses dois personagens que realizam
tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do judaísmo. 
Que Neemias é um empreendedor que em torno de 444 a.C., com apoio do povo de Jerusalém e de seus vizinhos
procurou reconstruir a cidade de Jerusalém, cidade que Nabucodonosor deixou em ruínas. Esdras, governante, é
geralmente datado em torno de 458 a.C., antes de Neemias. A ele se atribui a reconstituição do judaísmo como uma
comunidade comprometida com a obediência à lei persa e à Torá. Esses dois textos procuram rastrear as carreiras e a
liderança decisiva desses dois personagens que realizam tarefas muito diferentes, mas complementares, para o futuro do
judaísmo. 
 
 
 
Explicação:
Explicar quem foram Esdras e Neemias e diferenciá-los é importante para a compreensão dos livros que levam os nomes desses
dois importantes personagens de Israel no período persa.
 
 
 
 
2.
cinco poemas de lamento babilônios escritos em 587 a.C
cinco poemas de lamento e tristeza sobre a destruição de Israel pelos Assírios em 722 a.C.
cinco poemas de lamento e tristeza sobre a destruição da cidade de Jerusalém nas mãos dos babilônios em 587 a.C.
três poemas de lamento e posterior alegria por causa da restauração da cidade de Jerusalém nas mãos dos persas em 587
a.C. 
 sete poemas de lamento e tristeza sobre a destruição da cidade de Jerusalém nas mãos dos babilônios em 587 a.C.
 
 
 
Explicação:
Os poemas de Lamentações tratam de um momento decisivo da crise na fé em Yahweh, e reconhecer tal momento é decisivo para
interpretar o livro.
 
 
 
 
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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Os livros sapienciais - ou Os Escritos - da Bíblia Hebraica são uma bela herança da literatura deste povo. Porém, na Versão
Bíblica Reformada, no contexto do Cânon Ocidental, há uma defasagem, pois alguns importantes livros não estão presentes. 
No contexto especificamente sapiencial, estamos nos referindo a:
I - Macabeus I e II
II - Baruque
III - Sabedoria e Eclesiástico.
Sabemos que o Livro dos Salmos é uma grande referência literária e litúrgica para Judeus e Cristãos. Mas também já
percebemos que algumas vezes há incoerência nas referências (número do Capítulo) entre os Salmos.
Tal diferença, embora em nada prejudique o conteúdo deste improtante livro, tem sua origem:
O sofriemento sempre marcou a história da humanidade. E não foi diferente com a História do Povo Hebreu. Tal sofrimento é
ralatado em sua literatura em diversos livros da Bíblia Hebraica.
Porém, o diferencial na forma como este povo encarou - ou como gostaria de encarar - o sofrimento está relatado em um
importante livro de Os Escritos. Exatamente porque embora seja um INOCENTE a sofrer, sua fé em Deus permanece inabalável.
Estamos nos referindo ao livro:
3.
Somente I está correto.
Todos estão corretos.
Todos são falsos.
Somente II está correto.
Somente III está correto.
 
 
 
Explicação:
Embora todos os livros indicados sejam Deuterocanônicos (ou Apócrifos), apenas Sabedoria e Eclesiástico podem ser considerados
sapienciais.
 
 
 
 
4.
Na tradução de Lutero da Bíblia, que segue a numeração da Vulgata.
Na Tradução Vulgata da Bíblica, que diferencia-se da Septuaginta.
Nas traduções Católicas da Bíblia, que criaram nova indicação para os capítulos do Livro dos Salmos.
Na KJV - Versão do Rei James - que desconhece completamente a existência da Septuaginta.
Na versão Septuaginta da Biblia Hebraica e nas traduções subsequentes.
 
 
 
Explicação:
Na versão Septuageinta houve agregação e separação de capítulos dos Salmos, gerando difernciação da numeração original
hebraica.
 
 
 
 
5.
Sabedoria.
Eclesiastes.
Jó.
Salmos.
Eclesiástico.
 
 
 
Explicação:
Embora todos os livros apresentados sejam sapienciais, é Jó que consegue aprofundar a reflexão acerca do sofrimento do
inocente. 
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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O livro de Provérbios é uma coleção de coleções anteriores de ditos de sabedoria que o processo redacional acabou por
colecionar e reunir. Como o livro de Provérbios é dividido?
 
 
 
 
6.
A coleção maior de Provérbios foi formada através de um processo editorial, um processo que produziu um livro canônico
cuja forma completa não é evidentemente intencional. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, são
provérbios de Salomão. A abordagem teológica dos demais está reunida em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão
reunidas entre 22.17 e 24.22. As outras palavras de mulheres de Israel estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros
provérbios atribuídos a Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As
palavras de Agur, de Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em
Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa. 
A coleção maior de Provérbios foi formada através de um processo editorial, um processo que produziu um livro canônico
cuja forma completa não é evidentemente intencional. A coleção de provérbios situada nos capítulos 1-9 é uma introdução
teológica ao conjunto, seguida pelos provérbios de influência egípcia reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos sábios
estão reunidas entre 22.17 e 24.34. Outros provérbios atribuídos a Davi e transcritos pelos homens do rei da Judeia,
Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, sãoreunidas em Provérbios 30.1-9. As
instruções paternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e
31.10-31, não possuem identificação externa. 
A coleção maior de Provérbios foi formada através da autoria por Salomão, com anexos eventuais que garantem ser esse
um livro canônico. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, parece ser uma introdução teológica ao
conjunto. Os provérbios de Salomão são reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão reunidas entre 22.17 e
24.22. As outras palavras de homens sábios estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos a
Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de
Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9.
Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa. 
A coleção maior de Provérbios foi formada através de um processo redacional simples que produziu um livro canônico cuja
forma completa é evidentemente intencional. A primeira coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, são de Salomão.
Os provérbios introdutórios são reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos profetas estão reunidas entre 22.17 e 24.22. As
outras palavras de homens sábios estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos a Salomão e
transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de Massa, são
reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9. Duas outras
divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, possuem identificação externa na literatura egípcia e mesopotâmica. 
O livro de Provérbios é resultado de um processo editorial cuja forma completa evidentemente intencional. A primeira
coleção de provérbios, situada nos capítulos 1-9, parece ser um manual para uso no templo, em que sacerdotes orientam
e instruem o povo. Os provérbios de Salomão são reunidos em 10.1-22.16. As palavras dos sábios estão reunidas entre
22.17 e 24.22. As outras palavras de homens sábios estão reunidas em Provérbios 24.23-34. Outros provérbios atribuídos
a Salomão e transcritos pelos homens do rei da Judeia, Ezequias, estão em Provérbios 24. 25-29. As palavras de Agur, de
Massa, são reunidas em Provérbios 30.1-9. As instruções maternais a Lemuel, rei de Massa, estão em Provérbios 31.1-9.
Duas outras divisões, Provérbios 30.10-33 e 31.10-31, não possuem identificação externa. 
 
 
 
Explicação:
A questão visa aferir a capacidade de discernimento quanto ao conteúdo do livro de Provérbios. Envolve quatro áreas: processo
redacional, temática, autoria e estrutura do livro.
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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1 Crônicas 18-20 apresenta as guerras feitas por Davi, uma narrativa retirada de 2 Samuel 8,10 e 19-22. Há, na Obra Cronista,
omissões notáveis. São omissões da Obra Cronista:
Os livros de 1 e 2 Crônicas constituem um relato alternativo à história contada nos livros de 2 Samuel e 1-2 Reis. 1 e 2 Crônicas
contêm algum material que não é encontrado nos livros anteriores e, aparentemente, utiliza algumas fontes adicionais. Como
esse caráter complementar da Obra Cronista é reconhecido na Septuaginta?
 Em 1972, Thomas Willi introduziu um novo conceito, caracterizando o Livro de Crônicas como uma interpretação [Auslegung].
Qual das opções apresenta o conceito de interpretação nos termos usados por Thomas Willi.
 
1.
O episódio inteiro com Bate-Seba (2 Samuel 8-10), a violação de Seba por Absalão (2 Samuel 11), a rebelião de Absalão
(2 Samuel 9), a rebelião de Seba, o benjamita (2 Samuel 20), e os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.
A história da sucessão de Davi (2 Samuel 11-12), a rebelião de Absalão (2 Samuel 13-19), as histórias da bondade de
Mefibosete com Saul (2 Samuel 9), a rebelião de Absalão (2 Samuel 20), e os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.
O episódio inteiro com Bate-Seba (2 Samuel 11-12), a violação de Tamar por Amnon e a posterior rebelião de Absalão (2
Samuel 13-19), as histórias da bondade de Davi para o filho de Saul, Mefibosete (2 Samuel 9), a rebelião de Seba, o
benjamita (2 Samuel 20), e os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23.
O episódio inteiro com Mefibosete (2 Samuel 11-12), a violação de Seba Amnon e a rebelião de Mefibosete (2 Samuel 13-
19), o conflito entre Davi e Saul (2 Samuel 9), os salmos de Davi (2 Samuel 20), e a sucessão entre Davi e Salomão (2
Samuel 22-23).
O episódio inteiro de Davi e Absalão (2 Samuel 11-12), o episódio de Abigail (2 Samuel 13-19), a relação entre Davi e
Jônatas (2 Samuel 9), os salmos de Davi em 2 Samuel 22-23. 
 
 
 
Explicação:
Essa questão envolve a conferência dos paralelos entre Samuel e Crônicas, e o reconhecimento das omissões feitas no Cronista de
materiais de Samuel e Reis.
 
 
 
 
2.
Pela manutenção, em 1 e 2 Crônicas na Septuaginta, da tradição histórica de Israel.
Pelas omissões das coisas escritas na versão de Crônicas na Septuaginta, uma vez que são redundâncias de Samuel e
Reis.
Pela complementação que interpreta a tradição histórica de Israel, pois a Septuaginta coloca os livros em diálogo com essa
tradição.
Pelo título da Obra Cronista na Septuaginta, Paralipômena (coisas omitidas ou coisas passadas)
Pelos adendos na tradução da versão grega de Crônicas.
 
 
 
Explicação:
A pergunta envolve a recepção, na Septuaginta, da Obra Cronista, e o sentido dessa obra na percepção dos tradutores da
Septuaginta.
 
 
 
 
3.
1 e 2 Crônicas são livros escritos a partir de 1 e 2 1 Reis e 1 e 2 Reis. Seu estilo de escrita da história, uma exegese no
melhor sentido da palavra, visa esclarecer a compreensão das suas fontes. 
1 e 2 Crônicas são livros escritos a partir de 1 e 2 Levítico e 2 Reis. Seu estilo de escrita da história, uma exegese no
melhor sentido da palavra, visa esclarecer a compreensão das suas fontes.
1 e 2 Crônicas são livros escritos a partir de 1 e 2 Isaias e 1 e 1Crônica. Seu estilo de escrita da história, uma exegese no
melhor sentido da palavra, visa esclarecer a compreensão das suas fontes.
1 e 2 Crônicas são livros escritos a partir de 1 e 2 Cronica e 1 e 1 Reis. Seu estilo de escrita da história, uma exegese no
melhor sentido da palavra, visa esclarecer a compreensão das suas fontes.
1 e 2 Crônicas são livros escritos a partir de 1 e 2 Samuel e 1 e 2 Reis. Seu estilo de escrita da história, uma exegese no
melhor sentido da palavra, visa esclarecer a compreensão das suas fontes.
 
 
 
Explicação:
O sentido geral de Crônicas depende da elucidação da relação entre a obra cronista, Samuel e Reis. 
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02/06/2019 Conteúdo Interativo
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2 Crônicas faz, inicialmente, o relato do reinado de Salomão. Da narrativa do cronista sobre Salomão é correto afirmar, Exceto:
 
O material introdutório de 1 Crônicas 1 a 9 consiste em genealogias extensas que começam em Adão e continuam até os
tempos pós-exílicos. As listas no capítulo inicial derivam principalmente do Gênesis e pressupõem a edição sacerdotal das
histórias primitivas e patriarcais. São características dessas listas, mas uma está com informação errada. Qual?
Quais são as preocupações centrais de 1 e 2 Crônicas?
 
 
 
 
4.
2 Crônicas começa com o pedido de Salomão a Deus: ele pede a Yahweh a riqueza, poder e fama. A escolha de Gibeão é
justificada pela afirmação de que a tenda da reunião estava lá (em 1 Reis 3.4, Gibeão era o grande lugar alto).
Nada é dito sobre a eliminaçãode seus rivais por Salomão (1 Reis 2). Tampouco há menção ao julgamento das duas
mulheres que reivindicaram o mesmo filho (1 Reis 3.16-28).
De acordo com 1 Reis 9.20-22, Salomão recrutou os amorreus e outros povos que foram deixados na terra para o trabalho
escravo, mas não escravizou os israelitas. Em 1 Reis 5.13, no entanto, lemos que Salomão recrutou para o trabalho
forçado trinta mil homens.
Salomão é apresentado em Crônicas como um modelo de piedade, tendo dignidade para construir o templo. Em 2 Crônicas
2, Salomão volta a sua atenção para a construção do templo. Como em 1 Reis, ele faz um acordo com Hirão de Tiro para
obter suprimentos de madeira e artesãos.
A narrativa Cronista sobre Salomão é idealizada de forma semelhante à narrativa relacionada a Davi, e se concentra na
construção do templo.
 
 
 
Explicação:
2 Crônicas começa com o pedido de Salomão a Deus: ele pede a Yahweh a sabdoria e não riqueza, poder e fama. A escolha de
Gibeão é justificada pela afirmação de que a tenda da reunião estava lá (em 1 Reis 3.4, Gibeão era o grande lugar alto).
 
 
 
 
5.
Algumas genealogias na lista não têm fonte bíblica: Calebe, filho de Ezron (2.18-24), Jerahmeel (2.25-41) e Calebe
novamente (2.42-50).
O Cronista reconhece o pecado de Er, mas ignora o episódio de Onã e o encontro de Judá e Tamar.
As listas do Cronista são altamente condensadas e se movem rapidamente para Abraão e seus descendentes.
O foco principal é nas tribos de Israel. Embora Judá esteja listado em quarto lugar entre os filhos de Jacó, a sua
genealogia é apresentada primeiro e ela tem maior extensão (2.3-4.23).
As origens das fontes do Cronista são devidamente reconhecidas e é sabido e comprovado que são genealogias de outras
fontes.
 
 
 
Explicação:
A questão envolve o processo redacional do Cronista, e a forma como ele reconta a tradição histórica de Samuel e Reis. Não
sabemos as origens das fontes do Cronista se são genealogias de outras fontes.
 
 
 
 
6.
A aliança com Davi. A crítica ao Reino do Sul. O cuidado apropriado do palácio. A valorização dos profetas. A manutenção
e a prática do culto. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre decorrido desses
desvios. A importância dos estrangeiros. 
A aliança com Davi. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado do templo. A valorização dos sacerdotes e dos
levitas. A manutenção e a prática do culto. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre
decorrido desses desvios. A importância dos profetas. 
A aliança com Salomão. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado do templo. A valorização dos sacerdotes e dos
levitas. A manutenção e a prática da guerra. A rejeição da idolatria e a obediência a Yahweh contra os desvios dos outros
povos. A importância dos profetas. 
A aliança com Davi. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado dos altares a Yahweh. A valorização dos reis fieis. A
manutenção e a prática da guerra. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre
decorrido desses desvios. A importância dos camponeses. 
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A aliança com Jônatas. A crítica ao Reino do Norte. O cuidado apropriado do exército. A valorização dos reis. A
manutenção e a prática do culto. A apostasia, a adoração de outros deuses e outras irregularidades e o desastre decorrido
desses desvios. A importância do sumo-sacerdote. 
 
 
 
Explicação:
A
02/06/2019 Conteúdo Interativo
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Quais são os acréscimos feitos no livro de Daniel em grego?
A Apocalíptica é um gênero de literatura de revelação. Sobre a literatura Apocalíptica é correto afirmar que:
I. Exerce a função de interpretar as circunstâncias presentes e terrestres à luz do mundo sobrenatural e futuro, com o objetivo
de influenciar tanto o entendimento, quanto o comportamento da audiência que os lê/ouve, por meio de sua autoridade divina.
 II. É um gênero de temática profética cujas revelações muitas vezes são mediadas por um outro ser mundano à um receptor
humano, revelando uma realidade transcendente que é simultaneamente temporal, na medida em que prevê a salvação
escatológica, ou espacial, na medida em que envolve um outro ser sobrenatural.
III. Sua origem se dá num conjunto de textos do judaísmo tardio e do cristianismo primitivo. Entre esses textos destacam-se II
Enoque, Apocalipse de Abraão, II Baruque, IV Esdras, as Adições em Daniel e o Apocalipse de São João.
Há muitos apocalipses. Em relação a eles, podemos dizer:
 
1.
Em grego também contém três histórias adicionais sobre Daniel: Susana, Bel e o Dragão. Esses contos têm elementos da
história dos detetives.
Em grego também contém três histórias adicionais sobre os Profetas: Isaias, Amós e Baruc Esses contos têm elementos
da história do rompimento do povo com Deus.
Em grego também foram acresentadas três histórias Parábolas sobre o Início do mundo com elemnetos apocalipticos e
alegóricos para lembrar a Aliança de Deus com o povo.
Em grego também contém três histórias adicionais sobre Daniel: a Arca, a Sarça Ardente e a história de José do Egito.
Esses contos têm elementos da história da Salvação.
 Em grego também foram também inseridos no Livro de Daniel as passagens do Mar Vermelho e da Sarça Ardente. Esses
contos têm elementos da história do povo Hebreu.
 
 
 
Explicação:
As diferenças entre o livro de Daniel grego e hebraico correspondem às diferenças entre os textos de Daniel na Bíblia
Hebraica/Antigo Testamento protestante e Antigo Testamento católico. Em grego também contém três histórias adicionais sobre
Daniel: Susana, Bel e o Dragão. Esses contos têm elementos da história dos detetives.
 
 
 
 
2.
Todas são corretas
Somente I e III são corretas
Somente II e III são corretas
Somente I e II são corretas
Somente I é correta
 
 
 
Explicação:
A função da literatura apocalíptica é o cerne do seu sentido e valor, auxiliando a interpretar os textos apocalípticos da Bíblia
Hebraica. Exerce a função de interpretar as circunstâncias presentes e terrestres à luz do mundo sobrenatural e futuro, com o
objetivo de influenciar tanto o entendimento, quanto o comportamento da audiência que os lê/ouve, por meio de sua autoridade
divina. É um gênero de temática profética cujas revelações muitas vezes são mediadas por um outro ser mundano à um receptor
humano, revelando uma realidade transcendente que é simultaneamente temporal, na medida em que prevê a salvação
escatológica, ou espacial, na medida em que envolve um outro ser sobrenatural. Sua origem se dá num conjunto de textos
do judaísmo tardio e do cristianismo primitivo. Entre esses textos destacam-se II Enoque, Apocalipse de Abraão, II Baruque, IV
Esdras, as Adições em Daniel e o Apocalipse de São João.
 
 
 
 
3.
Há cinco apocalipses atribuídos a Baruque, 4 Enoque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que
as Similitudes de Baruque, 4 Esdras e Daniel são diretamente influenciados por Isaías.
Há cinco apocalipses atribuídos a Esdras, 4 Baruque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que
as Similitudes de Daniel, 4 Esdras e Daniel são diretamente influenciados por Enoque. 
Há cinco apocalipses atribuídos a Daniel, 4 Baruque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que
as Similitudes de Baruque, 4 Esdras e Daniel são diretamente influenciados pelo Apocalipse. 
Há cinco apocalipses atribuídos a Enoque, 4 Baruque e 2 e 3 Esdras, compostos no final do primeiro século d.C, sendo que
as Similitudes de Esdras, 4 Enoque e Daniel são diretamente influenciados