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Direito Administrativo; Fichamento Celso Antônio Bandeira de Mello

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Universidade Positivo
ALUNA - Pamela Varaschin Prates - DISCIPLINA - Direito Administrativo II - PROFESSORA – Ana Claudia Finger - CURSO - Direito - PERÍODO – Sétimo
TRABALHO DE DIREITO ADMINISTRATIVO
1. Fichamento da obra: MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo, 22 ed., São Paulo: Malheiros, 2007, p. 901-921. (Capítulo XVIII, título: Panorama do Controle da Administração Pública)
	O Professor Celso Antônio Bandeira de Mello divide o capítulo em questão em quatro tópicos, quais sejam: controle interno e externo, controle parlamentar direto, controle pelo Tribunal de Contas e controle jurisdicional. Assim, a Administração Pública está sujeita a controles internos e externos. O controle interno é efetuado pelos próprios órgãos da Administração Pública. E já o controle externo é efetuado por outros órgãos que não integrantes da Administração Pública. Insta destacar que as entidades da Administração Pública indireta estão sujeitas a dois controles internos: o primeiro é o que é realizado pelos órgãos da Administração Pública direta e o segundo é feito pela Administração Pública direta.
Controle Interno
	A Constituição Federal, em seu artigo 74, que a Administração tem de manter um sistema de controle interno para: (i) analisar se as metas do plano plurianual estão sendo cumpridas, juntamente com a execução de programas e orçamento; (ii) mensurar a eficácia e eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e, também, confirmar a sua legalidade; (iii) efetuar controle nas operações de crédito, quais sejam os avais e as garantias, e dos direitos e haveres da União; (iv) e, nas próprias palavras do autor, aprovar o controle externo.
	O Decreto-lei nº 200 de 25 de fevereiro de 1967 em seu artigo 25 explana que o controle tem de abarcar as dimensões administrativa, orçamentária, patrimonial e financeiro. Ademais, as finalidades primordiais deste controle consistem em garantir, a todos Ministérios: (i) cumprimento da legislação, bem como dos programas do Governo; (ii) sistematizar, de forma harmônica, as respectivas atividades de cada órgão com as dos Ministérios; (iii) analisar como está sendo a atuação dos órgãos supervisionados; (iv) fiscalizar como os recursos públicos estão sendo empregados. No que tange a supervisão do Ministério, o controle é realizado em todos os níveis, sem detrimento dos controles setoriais. Tal controle, é feito pela Chefia competente. 
Outrossim, cabe, ainda abordar o controle da Administração Pública interno que é feito à Administração Pública indireta. Com isso, no âmbito municipal, estadual e do Distrito Federal as finalidades do controle interno são os mesmos, todavia é preciso salientar que a estrutura administrativa muda de acordo com a legislação de cada um.
Controle Externo
A respeito do controle externo, há divisão em: controle parlamentar direito, controle exercido pelo Tribunal de Contas e controle jurisdicional.
Controle parlamentar direito:
O controle parlamentar direito é aquele que é exercido diretamente pelo Congresso Nacional. Assim, é possível sistematizar que cabe ao Congresso Nacional: (i) sustação de atos e contratos do Executivo; (ii) convocar Ministros e requerer informações, receber petições, queixas e representações dos administradores e convocar qualquer autoridade ou cidadão para depor; (iii) Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI); (iv) autorizar ou aprovar para que possa haver atos concretos do Executivo; (v) poderes controladores privatido do Senado; (vi) julgar as contas do Executivo; (vii) suspender ou destituir Presidente ou Ministros.
	A Constituição Federal atual prevê, em seu artigo 49 as competências exclusivas do Congresso Nacional. E, no inciso V, do artigo 49 explana que compete ao Congresso Nacional sustar atos normativos do Poder Executivo, desde que tais atos tenham exorbitado do poder regulamentador ou dos limites da delegação legislativa. Ainda, o autor afirma que também cabe ao Congresso Nacional a sustação de contratos que tenham ilegalidades, desde que a pedido do Tribunal de Contas.
	De acordo com o artigo 50 da Constituição Federal vigente explana a possibilidade de a Câmara dos Deputados e o Senado Federal, ou suas Comissões, convocarem Ministros de Estado e, também, os titulares de órgãos que são diretamente subordinados ao Presidente da República com o intuito de prestarem, pessoalmente, informações sobre certo assunto. Caso ocorra ausência, isto é, deixe de comparecer, haverá como sanção a aplicação de crime de responsabilidade. Há ainda, outras informações que podem ser requeridas, só que não pessoalmente, mas escritas e se houver recusa da prestação de informação será aplicado a mesma sanção. Assim, as Comissões permanentes podem solicitar depoimento de qualquer autoridade e, também, de qualquer cidadão.
	Ademais, a respeito das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI), estas são criadas pelo Senado e/ou pela Câmara, desde que haja requerimento de um terço de seus membros, e seu objetivo central é apurar os fatos por um determinado tempo. Após instaurada, a CPI tem poderes próprios de investigação os mesmos das autoridades judicias e, também, tem outros poderes que o regimento interno das Casas permitir. Na conclusão da CPI, pode haver encaminhamento para o Ministério Público para que haja a responsabilização civil ou criminal dos respectivos infratores.
	Ainda, a Constituição Federal prevê certas situações em que o Poder Legislativo exercerá controle na atividade administrativa. Pode-se elencar como essas situações: (i) competência exclusiva do Congresso Nacional resolver sobre tratados, acordos ou atos internacionais, desde que haja o acarretamento de encargos ao patrimônio do Estado; (ii) analisar tanto atos de concessão como de renovação de concessão de emissoras de televisão; (iii) decidir dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União; (iv) aprovar a exploração, bem como o aproveitamento, de recursos hídricos, pesquisa e lavra de recursos minerais em terras indígenas; (v) autorizar a alienação ou concessão de terras públicas, cujas áreas sejam superiores a dois mil e quinhentos hectares. Cabe salientar que todas essas situações, devidamente explicadas, estão previstas respectivamente no artigo 49, incisos I, XII, XIII, XVI, e XVII da Constituição Federal.
	O Senado Federal tem alguns poderes que lhe são privativos. Tais poderes estão previstos na Constituição Federal em seu artigo 52, inciso III a IX, que consistem em: (i) aprovar, mediante voto secreto, a escolha de magistrados dos Ministros do Tribunal de Contas da União, do Presidente e diretores do Banco Central da República, Procurador-Geral da República e dos chefes daquelas missões diplomáticas permanentes; (ii) permitir operações externas, desde que de natureza financeira e de interesso da União, dos estados, Distrito Federal e municípios; (iii) delimitar os limites globais para o valor das dívidas consolidadas da União, estados, Distrito Federal e municípios; (iv) dispor a respeito de limites globais, bem como de condições para as operações de crédito interno e externo da União, estados, Distrito Federal, municípios, autarquias, e de todas os entes que são controlados pelo Poder Público Federal; (v) dispor a respeito de limites globais e condições para a concessão de garantia da União desde que em operações de crédito interno e externo e, também, para o valor da dívida mobiliária dos estados, Distrito Federal e municípios.
	De acordo com o artigo 49, inciso IX, da Constituição Federal é, também competência do Senado Federal a de julgar, todos os anos, as contas prestadas pelo Presidente da República. Ainda é competência do Senado Federal a de analisar os relatórios a respeito da execução dos planos de governos. Entretanto, caso as contas não tenham sido apresentadas no prazo de sessenta dias depois da abertura da sessão legislativa, caberá a Câmara dos Deputados a tomada das contas.
	Por fim, os artigos 85 e 86 da Constituição Federal explanam que em caso de o Presidente da Repúblicater sido acusado de prática de crime de responsabilidade, por meio de denúncia de qualquer cidadão, autoridade ou parlamentar, e a Câmara dos Deputados, através de dois terços de seus membros, aceitarem acusação; caberá ao Senado Federal julgar o acusado e terá de suspender as funções dele tão logo quanto instaurado o processo. Caso o Presidente da República seja condenado, será preciso que ele seja destituído de seu cargo ocorrendo o impeachment. 
Controle pelo Tribunal de Contas
O Tribunal de Contas é um órgão que tem nove membros, chamados de Ministros. Há alguns requisitos para que se possa ser Ministro do Tribunal de Contas, são esses requisitos: (i) ter mais de 35 e menos de 60 anos; (ii) idoneidade moral e reputação ilibada; (iii) notórios conhecimentos jurídicos ou contábeis, econômicos, financeiros ou de administração pública, (iv) mais de 10 de anos de efetivo exercício de função. Os membros do Tribunal de Contas gozam dos mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos dos Ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
É de competência do Tribunal de Contas elaborar um parecer a respeito das contas anuais do Presidente da República. Este parecer tem um prazo de sessenta dias para ser encaminhando ao Congresso Nacional que, como já explanado, irá fazer o julgamento.
Outrossim, cabe ao Tribunal de Contas, segundo o artigo 71, inciso II, da Constituição Federal: (i) julgar as contas dos administradores da Administração Pública direta e indireta, dos responsáveis por dinheiro público e daqueles que acarretaram prejuízo ao erário público, por meio de alguma irregularidade; (ii) avaliar a legalidade da admissão de membros nessas entidades; (iii) efetuar inspeções e auditorias em unidades administrativas em qualquer um dos três Poders e, também, nos entes da Administração Pública direta e indireta; (iv) fiscalizar, nas empresas supranacionais em que União participe direta ou indiretamente de seu capital, as contas nacionais; (v) prestar informações a respeito de fiscalizações, auditorias e inspeções efetuadas; (vi) caso haja ilegalidade de despesas ou de contas, aplicação de sanções.
Ainda, o artigo 71, em seus outros incisos, prevê outras competências do Tribunal de Contas, quais sejam: (i) fixar prazo para que uma ilegalidade seja sanada a respeito do comportamento dos órgãos controladores; (ii) em hipótese de não se ter atendido o prazo, é preciso o ato impugnado seja sustado – mas se o ato de sustação for um contrato, a sustação tem de ser feita diretamente pelo Congresso Nacional. Tais competências estão previstas, respectivamente no artigo 71, incisos IX, X e XI.
Controle jurisdicional
O autor começa tal tópico explicando que em nosso país vigora o sistema de jurisdição única. É dizer, é de competência exclusiva do Poder Judiciário decidir com força de coisa julgada. Assim, o Poder Judiciário, nas próprias palavras do Professor Celso Antônio Bandeira de Mello, “a instâncias da parte interessada, controla, in concreto, a legitimidade dos comportamentos da Administração Pública”. 
A legalidade do direito administrativo não nasceu para compor o “onograma da Administração”, mas, sim, para garantir as pessoas em face de prejuízos oriundos que lhes seriam causados se não existisse limitações à Administração Pública. Com isso, o Professor sintetiza de que é preciso “reconhecer proteção jurisdicional a quem seja agravado por ação ou omissão ilegal do Poder Público”.
Desta forma, é possível concluir que haverá direito a tutela judicial quando houver: (i) a quebra da legalidade que ocasione ao administradores um agravo pessoal, o qual não iria sofrer caso a ordem jurídica tivesse sido mantida; (ii) subtração de vantagem que iria desfrutar ou poderia disputa-la caso não houvesse quebra da legalidade. 
Assim sendo, há medidas judiciais específicas em caso de atos ou omissões ilegais da Administração Pública, quais sejam: habeas corpus, mandado de segurança coletivo ou individual, habeas data, mandado de injunção, ação popular, ação civil pública e ação direta de inconstitucionalidade por ação ou omissão.
Primeiramente, o habeas corpus está previsto na nossa Constituição Federal em seu artigo 5º, inciso LXVIII. Tal ação sempre poderá ser feita em caso de alguém sofrer ou se sentir ameaçado de sofrer violência ou coação a sua liberdade, desde que por ilegalidade ou abuso de poder. Insta destacar que o Código de Processo Penal regula o habeas corpus em seus artigos 647 a 667.
O mandado de segurança, por sua vez, está previsto na Constituição Federal no artigo 5º, incisos LXIX e LXX. Tal ação é regulamentada pela Lei nº 1.533 de 31 de dezembro de 1951. O objetivo de se entrar com um mandado de segurança e a proteção de um direito líquido e certo, o qual não é amparável por meio de habeas corpus ou habeas data, em que o causador da ilegalidade ou do abuso de poder é uma autoridade pública ou pessoa jurídica em exercício de uma função pública.
Para o Professor Celso Antônio Bandeira de Mello, o “líquido e certo” é aquele direito que não depende de instrução probatória e pode ser comprovado, através de documentos arrolados no próprio mandado de segurança. Em razão de o mando de segurança visar a proteção de um direito violado ou um direito que esteja sob ameaça de violação, quando presente os requisitos legais, o juiz tem de deferir uma liminar para suspender o ato impugnado. Assim, a concessão da liminar não é uma “liberalidade do juiz”, nas palavras do autor, visto que, uma vez preenchido os requisitos legais, a liminar tem de ser deferida e, se não preenchidos, tem de ser negada.
O mandado de segurança poderá ser individual ou coletivo. Quando individual, o mando de segurança terá como objetivo a garantia de um direito que diz respeito somente ao impetrante ou impetrantes. E quando for coletivo, o mandado de segurança é, para o autor, “via aberta” aos partidos políticos, entidades de classe, associações em que o fato em questão diz respeito a toda entidade.
Já o habeas data, por sua vez, tem previsão expressa na Constituição Federal, artigo 5º, inciso LXXII e sua regulamentação é feita pela Lei nº 9.507 de 12 de novembro de 1997. Tal medida tem como função a de assegurar ao impetrante o conhecimento ou a retirada de informações sobre a sua própria vida, que estão em registros de entidades do governo ou de entidades com caráter público.
O mandado de injunção é previsto no artigo 5º, inciso LXXI da Constituição Federal. O objetivo dessa medida é a de que o postulante consiga, em um caso concreto específico, a “disciplina necessária indispensável ao exercício dos direitos e liberdades constitucionais ou das prerrogativas inerentes à nacionalidade, à soberania e à cidadania” que não foram respeitados devido uma ausência de regulamentação e, devido essa ausência, o postulante se encontra impossibilidade de lhe exercitar.
A ação popular, está prevista no artigo 5º, inciso LXXII da Constituição Federal e já está prevista no nosso Ordenamento Jurídico desde a Constituição de 1946. Há, também, a Lei nº 4.717 de 29 de junho de 1965 que a regulamenta. O intuito dessa medida é a de anular atos que são lesivos ao patrimônio público, e também de entidade que o Estado participe, ou lesivos a moralidade administrativa, meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural.
A ação civil pública está contemplada no artigo 129, inciso III, da Constituição Federal e é de competência do Ministério Público a promoção desta ação. O propósito da ação civil pública é, de acordo com Celso Antônio Bandeira de Mello: impedir danos ao meio ambiente, consumidor, bens e direitos de valor artísticos, estético, histórico, turístico ou paisagístico. E, também, é finalidade desta ação a promoção de responsabilidade ao causador de danos a estes bens.
Tal ação pode ser proposta, de acordo com a Lei nº 7.347 de 24 de julho de 1985, pela União, estados, municípios, autarquias, sociedades de economia mista, empresas públicas, fundações e associações – desde que originadas há mais de um ano e tenha um dos interesses jurídicosjá explanados. Ainda, a Lei nº 11.448 de 15 de janeiro de 2007 acrescentou nesse rol de legitimados a Defensoria Pública.
Por fim, há a ação direta de inconstitucionalidade prevista na Constituição Federal em seu artigo 102, inciso I, alínea “a” e no artigo 103. Esta medida é proposta com o intuito de que seja apreciado uma possível inconstitucionalidade de uma lei ou de um ato normativo. Ela pode ter por objeto uma ação ou omissão. De acordo com o artigo 103, parágrafo 2º da Constituição Federal, será por omissão quando o objetivo da ação for o reconhecimento judicial de que a omissão em questão é inconstitucional. Essa medida está regulamentada na Lei nº9.868 de 10 de novembro de 1999.

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