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Atividade colaborativa de nutrição clinica

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Atividade colaborativa de nutrição clinica
1º Descreva sucintamente a fisiopatologia da doença e base e das doenças associadas, enfatizando os aspectos nutricionais envolvidos na terapia nutricional; 
Cirrose hepática:    A cirrose hepática é uma doença em que há inflamação crônica e progressiva do fígado que é caracterizada por fraqueza, inchaço das pernas, pele e olhos amarelados, aparecimento de aranhas vasculares e abdômen inchado.
 Como resposta à agressão e à perda, reguladores de crescimento induzem hiperplasia hepatocitária (produzindo nódulos de regeneração) e aumento da vascularização arterial (angiogênese). Através da alimentação e terapia com medicamentos (fármacos) pode-se melhorar a função mental que se encontra alterada por causa da cirrose. A diminuição da ingestão de proteínas ajuda a evitar a formação de tóxicas no trato digestivo.
Esteatose hepática: A esteatose hepática, também conhecida como fígado gorduroso ou fígado gordo, é uma condição que, como o próprio nome diz,  ocorre por acúmulo de gordura no fígado. Obesidade, diabetes mellitus, dislipidemia são os fatores de risco mais frequentes. Esses se associam à hipertensão arterial e a síndrome metabólica, que é caracterizada pela presença de três ou mais das seguintes condições: obesidade central (aumento da gordura no abdômen), hipertensão arterial, dislipidemia e diabetes. A DHGNA é considerada o componente hepático da síndrome metabólica.
Os fatores de risco secundários e as doenças que podem apresentar a DHGNA como parte do seu quadro clínico estão listadas acima.
Diabetes tipo ll – é uma doença crônica que afeta a forma como o corpo metaboliza a glicose, principal fonte de energia do corpo. A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal.
Gastrite – A gastrite acontece quando o revestimento do estômago está inflamado devido ao uso excessivo de álcool, estresse crônico, uso de anti-inflamatórios ou qualquer outra causa que afete o funcionamento do estômago. 
HAS – A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais.
2ª Com base nos dados disponibilizados, faça a avaliação antropométrica da paciente e interprete os achados (calcular e interpretar o IMC e a adequação das medidas CB, CMB,
IMC: 21,56 – magresa
CB: 90,3% - eutrófica 
CMB: 91,5% - eutrofico 
PCT: 84,58% - desnutrição leve.
AMBc: 33,2– normal
3º Existem limitações na avaliação da circunferência da cintura no paciente hepatopata? Justifique.
Sim, de acordo com o que foi analisado a paciente encontra-se com ascite leve.
4º A paciente refere perda de peso de aproximadamente 3 kg em 1 mês. Classifique a perda de peso e sua relação com a doença hepática crônica.
Perca de peso significativo
5º Interprete os exames laboratoriais, abordando as possíveis anormalidades encontrada.
	Parâmetro Avaliado
	Valores de referência
	Resultado 
	Interpretação 
	Hb (hemoglobina)
	12-16 g/dL
	11,09g/dL
	Diminuição não significativa
	Ht (hematócrito) 
	37-47% 
	36,4%
	Diminuição não significativa
	VCM (volume corpuscular médio )
	80-100 fl 
	94fl
	Normal
	CHCM (Concentração da Hemoglobina Corpuscular Média)
	32-35% 
	32,7%
	Normal
	Leucócitos
	4000-11000 mm³ 
	8100 céls/mm³
	Normal
	Inr (razão normalizada internacional)
	até 1,5 
	1,33
	Normal
	TTPa (Tempo de tromboplastina parcialmente ativada)
	25-45 segundos 
	32,9segundos
	Normal
	Ur (ureia)
	10-40 mg/dL 
	26,9 mg/dL
	Normal 
	Cr (creatinina)
	0,6-1,1 mg/dL 
	1,2 mg/dL
	Normal
	Na (sódio)
	135-145 mEq 
	140 mEq
	Normal
	K (potássio)
	3,5-5,1 mEq 
	4,8 mEq
	Normal
	Ca (cálcio)
	8,8-10,2 mg/dL 
	8,6 mg/dL
	Depleção leve
	Cl- (cloro)
	100-110 mEq/L 
	104,8 mEq/L
	Normal
	Mg (magnésio)
	1,8-3 mEq/L 
	1,7mEq/L
	Depleção leve
	TGO (AST)
	Até 31 U/L 
	24 U/L
	Normal
	TGP(ALT)
	Até 31 U/L 
	18,9 U/L
	Normal
	GGT (Gamaglutamiltranspeptidase)
	8-41 U/L 
	120 U/L
	Normal
	Albumina
	>3,5 g/dl 
	3,2 g/dL
	Depleção leve **
6º Existem interações medicamentosas? Cite-as.
Sim. Lasix que é um anti- hipertensivo que pode causar a diminuição de zinco, potássio, sódio, cálcio, magnésio, cloretos, tiamina e água (podendo causar desidratação quando administrado por via intravenosa).
7º Qual o diagnóstico nutricional da paciente? (para isto, levar em consideração os parâmetros antropométricos, laboratoriais, dietéticos e exame físico).
Exame físico: foi diagnosticada perda de bola de gordura de Bichart
IMC: IMC: – magresacom 
CB: - eutrófica 
CMB: - eutrófico 
PCT: - desnutrição leve ( reserva de tecido adposo)
AMBc: – normal (reserva de tecido muscular)
Paciente desnutrição de leve a moderada
8º Quais os objetivos nutricionais para o caso?
O objetivo é contribuir para o controle da pressão artéria, melhorar a qualidade de vida do paciente, manter ou recuperar o peso adequado e contribuir para a manutenção glicêmica em níveis normais ou aproximado.
9º Emita a prescrição da dieta (abordar a melhor via de administração, características dos macro e micronutrientes, fracionamento, uso de suporte nutricional se necessário, etc.);
A dieta via oral, hipercalórica, normoproteica, normoglicídica, hipolipídica, fracionada em refeições 6 às vezes ao dia. 
 
10- Com base na interpretação dos dados e no diagnóstico nutricional, calcule as necessidades nutricionais da paciente (valor calórico total, proteínas, carboidratos, lipídios, sódio, água) e cite as referências.
VET: 25 a 35kcal
Proteína: 1,2 a 1,5. 
Carboidrato 55%
Lipídio: 30%
Sódio até: 2000m/g
Ingestão hídrica: sem nenhuma restrição
https://www.tuasaude.com/como-identificar-os-sintomas-de-gastrite/ https://
https://www.tuasaude.com/como-identificar-os-sintomas-de-gastrite/
http://www.saude.sp.gov.br/resources/ses/perfil/gestor/destaques/linhas-de-cuidado-sessp/hipertensao-arterial-sistemica/manual-de-orientacao-clinica-de-hipertensao-arterial/lc_hipertensao_manual_2011.pdf
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/diretrizes/diretrizes-sbd-2017-2018.pdf
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/05_HIPERTENSAO_ARTERIAL.pdf.

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