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O desenho é uma área do conhecimento transversal a várias atividades artísticas ou técnicas, simbólicas ou objetivas. 
A história do desenho acompanha a história da arte, a história da arquitetura e a história do design (se as entendermos-separadas), mas também dentro do âmbito normativo, a história das engenharias (que sempre o usaram); no entanto, e pese a sua relevância, o seu reconhecimento como atividade autônoma é relativamente recente. O desenho foi considerado, desde sempre, como veículo e projeto.
Se considerarmos que o início do projeto no design e na arquitetura, assim como nas artes plásticas, são substancialmente dominados por preocupações conceptuais, podemos afirmar o desenho como ‘deriva’, reflexiva ou compulsiva, instrumento organizacional do fluir da ideia, processo de adição e subtração simultâneas, de função operativa para a construção da forma.
Faremos aqui a exposição, ainda que breve, do que julgamos serem as duas “versões” predominantes da aplicação do desenho tal como o entendemos na representação e/ou apresentação – o desenho do projeto e o desenho autônomo, sendo o primeiro ambivalente e de “serventia” a várias áreas do conhecimento, como as artes visuais (no geral), a arquitetura e o design, e o segundo exclusivo das artes plásticas.
Desde a década de oitenta (do século XX) até hoje que a chamada democratização da tecnologia (computadores mais acessíveis, laptops,...) possibilitou que o trabalho de expressão gráfica tivesse uma componente computacional muito mais elevada. Surgiram e evoluíram programas de apoio que se tornaram essenciais para o design, a arquitetura e a engenharia. Assim como para outras variantes e cúmplices do desenho como o são a ilustração e a animação, ou o desenho de jogos.
Contemporaneamente, as tecnologias como o CAD/CAE/CAM tornaram possível para o design e engenharia do produto, por exemplo, um maior controle das últimas fases do projeto, o modelo computacional do objeto proporciona a representação computacional quase total do objecto, apresentando um número infinito de visualizações / representações.
É essencial o desenvolvimento de competências ao nível do uso das tecnologias nas áreas aqui tratadas que se relacionam directamente com o desenho, no entanto, terminamos este breve apontamento com as palavras do Professor Vasco Branco:
“Mas bastará substituir o lápis por um “mouse”, na litografia “Desenhar” de Escher, para se escrever um pensamento sobre a relação entre design e as tecnologias da informação/comunicação? Quem desenha, desenha-se a si próprio; 
quem não tem de si desenha nada, e se tiver um computador exponencia/disfarça a sua incompetência.”
Nos trabalhos que implicam os conhecimentos de Engenharia, a execução de boas idéias depende de cálculos, estudos econômicos, análise de riscos etc., que em grande parte são resumidos em desenhos que representam o que deve ser executado ou construído.
O desenho técnico é uma ferramenta que promove e desenvolve a capacidade de interpretar um desenho de um projeto segundo as normas e de saber redigir um segundo as mesmas normas.
Apesar da evolução tecnológica e dos meios disponíveis pela computação gráfica, o ensino de desenho técnico ainda é imprescindível na formação de qualquer engenheiro, pois, além do aspecto de linguagem gráfica que permite que as idéias concebidas por alguém sejam executadas por terceiros, o desenho técnico desenvolve o raciocínio, o senso de rigor geométrico e de organização, tornando possível a fabricação de um projeto com precisão.
O desenho técnico tem por finalidade a representação dos objetos o mais próximo possível, em formas e dimensões, assim, o aprendizado de um engenheiro irá depender, de uma forma ou de outra, do desenho técnico.
E na Engenharia?
Na arquitetura o desenho técnico se traduz no desenho arquitetônico e possui as mesmas funções que executa na Engenharia. É ele que permite ler e interpretar um croqui, planta, layout ou projeto, da mesma maneira que permite criar um desses itens.
O desenho arquitetônico é a representação gráfica das projeções verticais e horizontais do projeto arquitetônico, que correspondem às plantas baixas, fachadas, vistas, cortes, elevações, em determinadas escalas que possibilitam a leitura e a execução do projeto.
Assim como no desenho técnico, ele manifesta-se como um código para uma linguagem que é estabelecida entre o emissor (o desenhista ou projetista) e o receptor (o leitor do projeto), para que o projeto seja entendido por qualquer receptor com os conhecimentos adequados.
 A expressão gráfica é a essência da engenharia; tal representa as tarefas de idealizar interpretar fazer leituras em uma comunicação precisa, assim como planejar e antecipar os meios e recursos para realização de algo. As expressões gráficas não envolve a sua execução; entretanto, se executadas, há necessidades de avaliações pro profissionais responsáveis dando assim responsabilidades técnicas ao projeto, já que servem para aprimorar seus conhecimentos de previsão. O engenheiro deve praticar atividades de desenhos desde o inicio de sua formação, projetando e familiarizando com a linguagem das sua habilidades no decorrer de sua vida profissional, construindo ele mesmo seus próprio projetos avaliando os resultados previstos e comparando com os alcançados,
OS PRINCIPIOS DA EXPRESSÃO GRÁFICA NA ENGENHARIA MECÂNICA
A expressão gráfica é a forma mais antiga de comunicação. Desde os primórdios o homem procurou expressar suas idéias e sentimentos através do desenho, de forma que estes pudessem ser disseminados nas próximas gerações. As primeiras representações foram as pinturas rupestres, nas quais o homem representava não só o mundo que o cercava, mas também suas sensações, alegrias, medos, crenças, danças, entre outros.
 A evolução do desenho ao longo da História se deu através do desenho artístico e do desenho técnico. No desenho artístico o artista pretende expressar suas idéias estimulando a criatividade do observador, já no desenho técnico a intenção é possuir uma linguagem própria a ser utilizada pelo criador, pelo desenhista ou pelo projetista, com a qual a comunicação se concretize, permitindo que a idéia de uma pessoa possa ser lida e interpretada por outra(s) pessoa(s) com a mesma intenção que foi formulada. Além disso, essa linguagem permite que as formas, dimensões, acabamentos e materiais de fabricação de uma determinada criação (um objeto, por exemplo) possam ser compreendidos com uma mesma interpretação por todos aqueles que entendam aquela linguagem, além de permitir que o objeto em questão possa ser fabricado exatamente de acordo com a idealização do projetista.
 O conjunto das informações com a mesma interpretação feita por várias pessoas torna o desenho técnico uma forma de comunicação universal. Essa comunicação sofreu uma significativa mudança quando se deu a revolução tecnológica, que universalizou o uso de sistemas informatizados e de produção industrial.
 As mudanças se apresentaram na metodologia de concepção do projeto, na rapidez e nas práticas de representá-lo até a sua efetiva construção ou fabricação considerando o surgimento de novas ferramentas que ajudam na representação da linguagem técnica. Surgiu então o desenho auxiliado por computador ou a representação gráfica de projetos que vem ao longo dos últimos anos abrindo novas possibilidades para modelagem de superfícies complexas e da representação tridimensional dos objetos, permitindo a visualização rápida e precisa de estruturas de difícil percepção em fotografias e desenhos bidimensionais. 
 O estudo da expressão gráfica dentro de diversas áreas do conhecimento tem como objetivo geral conceito de um profissional que seja capaz de representar, ler e interpretar projetos de forma ágil e interativa, seja ele criado em qualquer parte do mundo, que entenda a linguagem do engenheiro, do designer ou do arquiteto, e que atue em um intervalo de funções existente entre o criador e a produção ou simultaneamente a esses processos quando tratar-sede projetos. 
Essa comunicação sofreu uma mudança com a revolução tecnológica, que universalizou o uso de sistemas informatizados e de produção industrial. As mudanças se apresentaram na metodologia de concepção do projeto, na rapidez e nas práticas de representá-lo até a sua efetiva construção ou fabricação considerando o surgimento de novas ferramentas.
Surgiu então o desenho auxiliado por computador que vem ao longo dos últimos anos abrindo novas possibilidades para modelagem de superfícies complexas e da representação tridimensional dos objetos.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho de projetos. São Paulo: Blucher, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068 Folha de
Desenho – Leiautes e dimensões. Rio de Janeiro: ABNT, 1987. 7 p.
AMARAL, et. al. Gestão de desenvolvimento de produtos 1 .ed.Saraiva(2006)
GOMES, V. M. L. R. Uma reflexão sobre a construção de identidades e a comunicação no contexto das organizações em rede. Em Questão, Porto Alegre, v.17, n.2, p. 211-226, jun./dez., 2011.
ANJOS, Telma D. S. dos; PEREIRA, Tânia Regina D. S.; SILVA, Tatiana D.; SILVA, Helenita D. Desenho: Ferramenta indispensável na formação do engenheiro. In: XXXIX Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia (COBENGE), 2011, Blumenau. Anais... Blumenau, SC: FURB, 2011.
Carneiro, António, (2001), “O Desenho, projecto da pessoa”, in Os Desenhos
do Desenho, na Novas Perspectivas sobre Ensino Artístico, Edição da
Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação – Universidade do Porto,
p. 34.
PETRINI, Carla;disponível em http://www.gama7.com.br/dicas.asp.Acersso Acesso em junho de 2005.
PUTNOKI, José Carlos; Desenho Geométrico, Ed. Scipione, 2001.
. FELLER,Alinehttps://projetosmecanicos.wordpress.com/2011/08/11/origem-do-desenho-tecnico/ Acesso em 19 de março de 2018.
De acordo com Putnoki (2001) é possível, inclusive, que a partir da evolução nas relações entre o homem e a fauna, nascera a 60 mil anos, uma arte tão direta, tão inspirada, que conservou sua imortal juventude. Através de gravuras traçadas nas paredes das cavernas o homem, deixou registrados fatos relacionados ao seu cotidiano. Segundo Petrini a gravação é provavelmente a mais antiga forma de expressão artística do homem. Os habitantes das cavernas, já faziam incisões sulcando com utensílios pontiagudos de pedra superfícies rijas e as paredes de sua habitação. Provavelmente esta era a forma encontrada para suprir seu desejo de se apropriar, revelar e documentar o universo onde estavam inseridos, ou simplesmente a maneira usada para se expressar.
 Este gesto de gravar criou uma forma de linguagem com características diferentes das outras técnicas de expressão artísticas, como o desenho, a pintura e a escultura. Nestes primeiros tempos da organização social humana, dos primeiros centros urbanos, estas formas gravadas tornaram-se meio de multiplicação de textos e imagens. Enfim, a arte do desenho é algo inerente ao homem. Não se sabe quando, ou onde, alguém formulou pela primeira vez, em forma de desenho um problema que pretendia resolver - talvez tivesse sido um “projeto” de moradia ou templo, ou algo semelhante. Mas esse passo representou um avanço fundamental na capacidade de raciocínio abstrato, pois esse desenho representava algo que ainda não existia, que viria a se concretizar.
Como linguagem de comunicação e expressão, a arte do desenho antecede em muito à da escrita. O que é a escrita se não a combinação de pequenos símbolos desenhados? Através de gravuras traçadas nas paredes das cavernas, o homem pré-histórico registrou fatos relacionados com seu cotidiano, deixando indicadores importantes para os pesquisadores modernos estudarem os ancestrais de nossa espécie. Enfim, a arte do desenho é algo inerente ao homem.
Este método foi sendo aperfeiçoado e simplificado, foram criadas normas para generalizar e uniformizar praticamente todos os aspectos do desenho técnico.
O conhecimento destas normas é essencial aos que lidam com desenhos, pois sem elas terão grande dificuldade em interpretar toda a informação contida num desenho. Imagine um cubo com um furo vazado numa das faces, agora tente descrever totalmente essa peça por forma a que a possa entregar para produzir da mesma forma que a imaginou, por exemplo no Japão:
…A Peça que pretendo é um cubo. Tem de lado 100 mm, ao centro de uma das faces existe um furo vazado, com 20 mm de diâmetro. Todas as peças que se afastem 0,1 mm acima da conta nominal de 20 mm e 0,2 mm abaixo da mesma serão peças consideradas fora da tolerância e por isso não serão consideradas operacionais. Em relação ao furo de 20 é tolerado um desvio simétrico da cota nominal de com um valor não superior a 0,05mm. As faces de cubo devem ser controladas em termos de forma, assim a tolerância geométrica admitida para o paralelismo entre as faces é de 0,1 mm…
Relativamente ao material, gostaria que o cubo fosse de alumínio, mas de um alumínio com uma dureza elevada (fica por precisar) As faces do cubo deverão ter uma rugosidade de ….
E a descrição poderia continuar… Repare que estamos a descrever um simples cubo com um furo vazado. O texto para além de longo é de difícil compreensão e provavelmente no final da leitura terá dificuldades em lembrar-se de todos os aspectos. Num desenho isso não acontece, “uma imagem vale mil palavras” é bem verdade.
O desenho técnico é uma ferramenta muito poderosa e em tudo espetacular e foi evoluindo muito ao longo dos anos. Com toda a certeza que ainda há espaço para evoluir, prova disso são as constantes revisões às normas de desenho. Daí ser essencial manter-se atualizado com a informação mais recente sobre normas de desenho técnico.
Cá em Portugal o organismos que comercializa e elabora as normas é o IPQ (instituto Português de Qualidade). No caso português o IPQ é composto de 122 Comissões técnicas, tento cada uma delas um domínio diferente de actuação.
Atualmente, os sistemas de acionamento automático de portões para residencias encontram-se entre os mais comuns em termos de automação residencial e são comandados por meio de um controle remoto que, normalmente, fica no veículo do usuário. O objetivo desse projeto é aprimorar esses sistemas convencionais adicionando o recurso de comandos por voz. O projeto é relevante por vários motivos: proporciona a comodidade da interface por voz; pode eliminar o porte de controles; tem potencial de inclusão para pessoas com pouca mobilidade motora e; possibilita escolha das palavras - comandos - em Português do Brasil. Para esse trabalho foi necessário pesquisa de Sistemas Microcontrolados, Eletrônica, Programação em Linguagem C. 
Entende-se como automação qualquer sistema baseado em computador utilizado em indústrias, em serviços ou para o bem estar das pessoas que, substituindo o trabalho humano, reduz os custos e aumenta a qualidade e a segurança dos processos e dos produtos (MORAES e CASTRUCCI, 2007). A automação proporciona uma maior flexibilidade, eficiência e rapidez para a produção, facilitando a execução das mais variadas atividades. Um sistema automatizado é composto basicamente pelas seguintes áreas: sensoriamento; comparação e controle; e atuação (ROCKENBACH, 2004). A automação inclusiva busca soluções que garantam a acessibilidade, segurança, conforto e saúde de seu usuário (GUEDES et al., 2012). 
Atualmente, os sistemas de automação residencial fazem parte da vida de muitas pessoas pela questão segurança. Dentre os sistemas de automação mais comuns há o de abertura e fechamento automático de portão de residência. A abertura e o fechamento normalmente são feitos através de um controle remoto por frequência (Hertz), onde o botão do controle, quando acionado, envia um sinal para a central eletrônica que faz o acionamento do motor do portão.
O propósito deste trabalho tem como objetivo elaborar um estudo do sistema de controle de temperatura de água em chuveiros domésticos visando resolver um problema existente no cotidiano de diversas pessoas. 
É realidade que uma parcela da população tem como hábito diário tomarbanho, e nessa atividade enfrentam-se dificuldades para manter a temperatura que é considerada de “conforto” pois o usuário tem que ficar ajustando a pressão da água na válvula ou quantidade de água fria e quente que deve entrar na mistura dependendo do modelo do chuveiro para enfim conseguir a temperatura que o agrada. 
Por essa razão que o projeto que será apresentado, isto é, será estudado um sistema que controlará a vazão de água fria que vai para mistura para desta maneira manter a temperatura ideal mesmo com qualquer modificação nas características do processo. Outro problema que deve ser solucionado é o desperdício de água que ocorre enquanto o usuário procura a regulagem exata do chuveiro. 
Levando em consideração os apelos ambientais dos órgãos responsáveis em economizar água e energia, a solução desse problema acarretaria em uma significativa medida para este fim. Espera-se que o equipamento em questão consiga num primeiro momento ajustar a temperatura inicial da água e também manter essa temperatura durante o banho. 
Para comprovar essa pesquisa foram estudados vários situações para chegar ao ponto de equilíbrio e o melhor resultado do trabalho, será feito simulações em software específicos e apresentados seus resultados.
Uma limitação é em relação ao gradiente de temperatura que não será muito alto e isso pode causar diferenças no caso real pois uma diferença de temperatura mais acentuada poderia apresentar modificações não esperadas no equipamento. 
As FERRAMENTAS SOLDADAS possibilitam que os mais diversos tipos de trabalhos sejam executados, através de uma gama completa em diversos formatos os quais podem ser úteis em diversos tipos de máquinas e aplicações.
Metal duro
​Definição e propriedades
Metal duro é um material da metalurgia do pó; um composto de partículas de carboneto de tungstênio (WC) e um ligante rico em cobalto metálico (Co). 
Metais duros para aplicações de usinagem de metal representam mais de 80% do carboneto de tungstênio (WC) fase dura. Carbonitretos cúbicos adicionais são outros componentes importantes, especialmente em classes com gradiente sinterizado. O corpo do metal duro é conformado, através de prensagem do pó ou técnicas de molde por injeção, dentro de um corpo que é então sinterizado até densidade total.
​O tamanho do grão do carboneto de tungstênio (WC) é um dos parâmetros mais importantes para ajuste da relação de dureza/ tenacidade de uma classe; o tamanho do grão mais fino significa maior dureza a um determinado teor da fase ligante.
A quantidade e composição do ligante rico em cobalto (CO) controla a tenacidade e a resistência da classe quanto à deformação plástica. Com um tamanho de grão igual ao WC, um aumento na quantidade de ligante resultará em uma classe mais tenaz, mais propícia ao desgaste por deformação plástica. Um teor de ligante muito baixo pode resultar em um material quebradiço.
Carbonitretos cúbicos, também conhecidos como fase γ,são geralmente adicionados para aumentar dureza a quente e a formar gradientes.
Gradientes são usados para combinar melhor resistência à deformação plástica com tenacidade da aresta. Carbonitreto cúbico concentrado na aresta de corte melhora a dureza a quente quando necessário. Além da aresta de corte, um ligante rico em estrutura de carboneto de tungstênio inibe trincas e quebras por martelamento de cavacos.
...O tempo em uma indústria manufatureira é uma grandeza muito importante, pois quanto menor o tempo de usinagem de uma peça, maior será a oportunidade de se obter uma quantidade maior de peças e por consequência reduzir o custo unitário de fabricação... Dentro desta perspectiva, o objetivo deste trabalho é estudar a utilização de ferramenta do tipo caracol com inserto intercambiável de metal duro na usinagem
visto em 30 de março 2018
• Resistência à compressão e resistência ao desgaste a quente • Possibilidade de obtenção de propriedades distintas pelas mudanças específicas dos carbonetos e das proporções dos ligantes
Definição - O que é Material de ferramenta (Usinagem)
Material com o qual a parte ativa da ferramenta de corte (aresta de corte) é confeccionada. Esses materiais que constituem a ferramenta de corte, conhecidos também como materiais de corte, são os responsáveis pelo desempenho da ferramenta e conferem-lhe características físicas e propriedades mecânicas. Em geral, algumas das características desejáveis de um material de ferramenta são: alta dureza e tenacidade, alta resistência à flexão e ao impacto, alta resistência à abrasão e resistência a elevadas temperaturas.
Carboneto de Tungstênio(Metal Duro):
As ferramentas de carboneto de tungstênio ou mais conhecidas como metal duro são, de certa forma, as mais utilizadas no universo da mecânica.
Diferente dos metais fundidos, as ferramentas de metal duro são apresentadas no seu primeiro estágio em forma de pó (tungstênio, tântalo, cobalto e titânio), que quando misturados e compactados recebem o nome de BRINQUETE , até chegarem ao último estágio de sua fabricação, onde são sintetizados em altas temperaturas chegando até a 1600°C e recebem uma forma de pastilha (insertos de metal duro) de diversos formatos. Tudo isso faz com que as ferramentas de metal duro sejam capazes de suportar altas temperaturas de usinagem, chegando até 800°C sem sofrer qualquer tipo de dano, com uma velocidade de corte 20 vezes maior do que as ferramentas de aço rápido.
A ISO n. 1832 de 1991, código para identificação em 10 campos para incertos:
•1: Indica a forma do inserto e o ângulo inscrito entre arestas; 
•2: Indica o ângulo de folga da pastilha; 
•3: Indica a faixa de tolerância dimensional na espessura e no diâmetro inscrito da pastilha; 
•4: Indica o tipo de inseto ou a geometria de quebra-cavaco; 
•5: Indica o comprimento da aresta principal de corte em mm; 
•6: Indica a espessura do inserto em mm; 
NBR11406 de 11/1990- Ferramentas de corte para usinagem – Terminologia
NBR6376 de 12/1980- Pastilhas de metal duro para ferramentas de usinagem
NBRISO513- Classificação e aplicação de metais duros para a usinagem com arestas de corte definidas - Denominação dos grupos principais e grupos de aplicação.
Como foi muito apresentado anteriormente, usa-se muita ferramenta de usinagem soldada na região de Cuiabá. Utilizando o método de solda por vareta de latão Sua aplicação destina-se à muitos tipos de materiais (aço/aço; aço/latão; cobre/cobre; cobre/latão; fofo/fofo; fofo/latão; latão/latão; etc...); seu uso é muito difundido para soldar materiais ferrosos e ligas de cobre com ponto de fusão acima de 800 graus; bem como, pastilha de carboneto Metal Duro nos suportes das ferramentas de corte. 
O método de soldagem é simples, similar a solda com uso de latão; depois das peças serem bem limpas (melhor lixar, depois de limpo não tocar mais na superfície a ser soldada), com um equipamento oxi-acetileno, funde-se o latão (vareta) sobre as superfícies a serem soldadas; aquece-se levemente a base e aplica-se o fluxo na superfície; aquece-se levemente a vareta e mergulhe-a no fluxo, repetir esse procedimento sempre que necessário. após isso fundir a vareta até preencher a área a ser soldada; aquece-se o conjunto até haver a fusão da prata e acomodação das partes. Completar preenchendo as laterais com adição de mais material da vareta.
Para fazer uma boa solda é fundamental:
peça limpa (sem qualquer oleosidade ou contaminantes)
Fluxo próprio de boa qualidade
maçarico e chama corretos
não aquecer de mais (oxida e queima o latão)
não aquecer de menos (não funde o latão) 
planejar a soldagem (para evitar excesso ou escoamento do latão)
Vareta de boa liga
evitar o excesso ou escassez de solda.
soldar rápido (a demora produz oxidação)
latão (ligas de e Cu - Cobre e Zn - Zinco), podendo conter pequenas quantidades de outros elementos, principalmente Ag (Prata) e Ni (Níquel).
As proporções de Zn e Cu são variáveis, e os intervalos de fusão das ligas mais usadas situam-se na faixa de aproximadamente 820° a 910°.
A Solda Amarelapode ser usada na 
http://www.morelli.com.br/Acessorios_Auxiliares.cfm?Acao=PesquisarSubFamilia&Criterio=3530&Linhas_Pagina=25
http://www.brasutil.com/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=3338&codigo_categoria=21
http://www.andametais.com.br/page_1222793252951.html

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