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Ensaio de Tração em Cordas de Polímero Sebastião Barros – º Período Materiais II – Engenharia Mecânica Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA � Resumo. Polimeros são de grande usabilidade no dia a dia, tendo em vista suas características físicas foi realizado um ensaio de tração o qual consistiu em verificar a força que cada corda suportaria antes de se romper, no relatório em questão foi utilizado os polímeros Polister e Poliamida. Palavras chave: Cordas; Polimeros; Ensaio de tração. � � Introdução Polímeros são macromoléculas em que existe uma unidade que se repete, chamada monômero. O nome vem do grego: poli = muitos + meros = partes, ou seja, muitas partes. A reação que forma os polímeros é chamada de polimerização. Para demonstrar a importância do estudo dos polímeros, basta mencionarmos que a variedade de objetos a que temos acesso hoje se deve à existência de polímeros sintéticos, como por exemplo: sacolas plásticas, para-choques de automóveis, canos para água, panelas antiaderentes, mantas, colas, tintas, chicletes, etc [1]. Poliéster é uma categoria de polímeros que contém um grupo funcional éster na cadeia principal. Apesar de existirem muitos tipos de poliéster, o termo normalmente é usado para se referir ao politereftalato de etileno, ou PET. Sua composição pode ser natural e sintética, tornando alguns tipos biodegradáveis, enquanto grande parte dos poliésteres sintéticos não é [2]. A palavra nylon para uma pessoa que não está acostumada com o mundo dos plásticos lembra, instantaneamente, as meias, o velcro, as palhetas para violão, a linha de pesca e diferentes tipos de vestimenta. Mas nem só de fios têxteis e peças simples vivem as poliamidas, muito pelo contrário, são os principais plásticos de engenharia existentes no mercado. Para se ter uma idéia, só no Brasil são consumidas 24000 toneladas/ano para produção de peças, não sendo contabilizadas nesta estimativa os consumos destinados à produção de fios têxteis e de carpetes, que elevariam essas cifras enormemente [3]. O ensaio de tração consiste em aplicar uma força uniaxial no material, tendendo-o a alongá-lo até o momento de sua fratura. O corpo de prova é então submetido a um esforço, aplicando uma carga gradativa e registrando cada valor de força correspondente a um diferente tipo de alongamento do material (alongamento este medido por um extensomêtro como mostra a figura). O ensaio termina quando o material se rompe. Para efeitos de reduzir as diferenças entre as dimensões de diferentes corpos de prova, utiliza-se o conceito de tensão convencional ou tensão de engenharia definido por: σ = F / Ao onde F= Força Aplicada e Ao = Área da sessão Transversal do corpo [4]. Objetivo Analisar o comportamento e reação do material após sofrer uma força de tração e comparar os resultados de acordo com o material de cada corda Materiais Utilizados Máquina Universal de Ensaios 1 Corda de cor Laranja feita de Poliester e com Alma de Poliamida 1 Corda Azul Somente de Poliamida 1 Corda Preto e Branca Feita de Poliamida na Capa e na Alma Computador Procedimento Experimental Primeiramente, posiciona-se a primeira corda na maquina para que não haja folga na hora do teste e os resultados possam ser precisos, em seguida a máquina é ligada e a corda começa a sofrer a tração, após isso é observado o gráfico de deformação do material ec como a curva de deformação dos polímeros utilizados é previamente conhecida, foca-se no rompimento da corda. Após alguns minutos a corda poderá sofrer uma ruptura, caso isso aconteça é anotado a tensão máxima suportada do material para fins de análise e comparação. Resultados e Discussão Após realizado o procedimento experimental, A ruptura e a tensão máxima suportada pela corda 1 pode ser notada pela figura 1: Figura-gráfico 1: Corda de cor Laranja de Poliester e Alma de Poliamida A corda 1 sofreu, antes de se romper, 1040 kgf de força de tração. O procedimento ocorrido na corda 2 pode ser observado pela figura-gráfico 2. Figura-Gráfico 2: A corda 2 não se rompeu e teve carga máxima em 1830kgf. O procedimento ocorrido na corda3 pode ser observado na figura-gráfico3: Figura-Gráfico 3 Como observável, a corda 3 foi a que suportou menos carga até o rompimento, suportando a força de 510kgf. Conclusão Após todos os 3 testes realizados, é observado que as cordas feitas de polímeros são materiais muito resistentes, e que a corda 3 a qual suportou menos força se deve a largura e quantidade de material na mesma, tendo em vista que as cordas 1 e 2 eram de maior diâmetro. Referências [1] BRASIL ESCOLA. Polimeros. informações gerais sobre pollimeros. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/quimica/polimeros.htm>. Acesso em: 10 out. 2018. [2] ECYCLE. O que é poliester?. Disponível em: <https://www.ecycle.com.br/2900-poliester>. Acesso em: 10 out. 2018. [3] TUDO SOBRE PLASTICOS. Pomiamidas. Disponível em: <http://www.tudosobreplasticos.com/materiais/poliamidas.asp>. Acesso em: 10 out. 2018. [4] INFOESCOLA. Ensaio de tração. Disponível em: <https://www.infoescola.com/fisica/ensaio-de-tracao/>. Acesso em: 10 out. 2018. 20modos%20de%20transmiss%e3o%20(correias).pdf>. Acesso em: 30 ago. 2018. Página � QUOTE � ��� de � QUOTE � ��� Professor: Ms. Sergio Brandão 30 de agosto de 2018