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Campus: Santa Cruz Disciplina: Física Experimental I Professor: Mauricio Quelhas Antolin Turma: 3046 Gráfico do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Alunos: Marconi Nunes de Sousa Marllus Wagner Freire de Lira Paulo Henrique de Araújo Olímpio Welder Gomes Gonçalves Yan de Moraes Sant’ Anna Santa Cruz, Rio de Janeiro. Setembro/2018 Física – Gráfico do Movimento Retilíneo Uniformemente Variado Objetivo Obter e determinar o gráfico do M.R.U.V. (Movimento Retilíneo Uniformemente Variado) a partir da experiência efetuada no laboratório. Introdução O Trabalho foi executado com o intuito de ensinar e aprender obtendo resultados através de cálculos relacionados as Leis de Newton e as representando num gráfico com as informações obtidas durante o experimento efetuado com um corpo (objetos de forma geral nosso caso o carrinho pneumático) se movimentando sem atrito em um plano inclinado, sendo assim o peso do carrinho pneumático se cancela com a força normal, ou seja, sua força resultante é responsável pela sua aceleração. Com isso conseguimos obter através de sensores, o tempo para podermos simular e a calcular a equação da posição para o M.R.U.V. Material utilizado Equipamentos utilizados : Cronômetro com sensor Trilho de ar Madeira para elevação Carrinho pneumático Régua de 30 cm Figura 1- Desenho Ilustrativo (esquema) Procedimento Primeiro passo foi inclinarmos o equipamento de medição com um calço de madeira, depois medimos a distância entre os sensores/cronômetros com régua de 30cm, assim soubemos a posição final e consequentemente a posição inicial, descobrimos então a velocidade média e o tempo em que o carrinho pneumático passou pelos sensores 0 até o sensor 4 (de 0-1; 0-2; 0-3; e 0-4), o movimento do carrinho pneumático foi retilíneo e inclinado (por causa do calço). Percebemos então que houve uma variação de velocidade criando assim uma aceleração, aceleração obtida através do cálculo a = Δv/Δt = (m/s2), mas para obtermos esse calculo repetimos a movimentação do carrinho pneumático durante 5 vezes, com isso pegamos os 5 resultados de tempo e velocidade obtida dentre os sensores 0-1; 0-2; 0-3; 0-4. Somamos os 5 tempos obtidos de cada sensor e dividimos pela quantidade de vezes repetidas, ou seja 5, o mesmo procedimento foi utilizado com as velocidades obtidas durante as 5 vezes de cada sensor. Resultados Os resultados que tivemos foi o resultado da soma do tempo de cada sensor durante 5 vezes e tiramos a média dividindo por 5 e assim obtivemos a velocidade média para em fim poder conter a equação a que nos foi encarregados. Figura 2 Figura 3 . Figura 4 Figura 5 Com os resultados Obtidos através do sensor conseguimos desenvolver o gráfico de velocidade x tempo. Figura 6 Os únicos elementos desse processo que foi preciso ser usados foram a média da velocidade obtida entre 0-1 (velocidade inicial =Vi), 0-4 (velocidade final = Vf) e a média do tempo entre 0-1(tempo inicial = ti), 0-4 (tempo final = tf) para obtermos a aceleração através de a = Δv/Δt = (m/s2), com isso conseguimos realizar nosso gráfico de aceleração. Ou seja, a aceleração foi constante de ≅ 0,26 m/s2, com isso conseguimos montar nosso Gráfico. Conclusão Foi constatado que com a realização das médias dos tempos que variaram ao fazer a repetição de 5 vezes entre os sensores 1,2,3 e 4 conseguimos tirar nossa velocidade média, pois já temos nossa posição (medição de distância entre os sensores). Então com essas bases encontradas conseguimos desenvolver nosso gráfico: Bibliografia 1
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