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Questão 1/5 - Relações Trabalhistas Os adicionais são considerados parte da remuneração recebida por um empregado, ou seja, o adicional é um acréscimo do salário e pode ocorrer em, pelo menos, cinco situação, sendo o Adicional de Insalubridade e o Adicional de Periculosidade exemplos desses adicionais. Conceitue Adicional de Insalubridade e o Adicional de Periculosidade. São consideradas atividades insalubres aquelas que exponham o empregado a condições nocivas à saúde acima dos limites de tolerância fixados, seja em razão da natureza e da intensidade do agente, seja em razão do tempo de exposição aos seus efeitos. Esses limites de tolerância dentro do trabalho de cada atividade distinta não são determinados pelo empregado ou veio empregador. Eles são definidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego e podem estar dentro dos graus mínimo, médio ou máximo. (...) Se estiver exposto a uma atividade insalubre em grau mínimo, receberá 10%; se em grau médio, receberá 20%; em grau máximo, 40%. Tudo isso sobre o salário mínimo, de acordo com o art. 192 da CLT. (...) Lembramos que também nas atividades insalubres o menor não pode trabalhar. (ALCANTARA, 2014, p.151). A CLT, em seu art. 193, considera perigosas para os efeitos do adicional de periculosidade aquelas atividades em que o empregado fica exposto a produtos inflamáveis, explosivos ou à energia elétrica, bem como situações de roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. Estando nessas condições, o empregado terá direito a receber o adicional de 30% sobre seu salário, sem que sejam computados os acréscimos de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. Também aqui tais atividades são proibidas ao menor. (ALCANTARA, 2014, p.152). Por mais que o empregado esteja executando suas funções em ambientes ou em condições que lhe garantam o recebimento de todos os adicionais, não pode cumular os adicionais de insalubridade e periculosidade entre si, tendo de escolher o que mais benefício lhe trouxer. (ALCANTARA, 2014, p.148). Questão 2/5 - Gestão de Cargos e Salários Knapik (2012, p. 251) apud Dutra (2002), aponta que as organizações, cada vez mais, estão interessadas em estimular que as pessoas assumam a gestão de suas carreiras. Com base no acima exposto, relate e explique os motivos que levam os funcionários a serem estimulados pelas organizações com relação a gestão de carreiras. Os motivos deste estímulo ocorrem porque as organizações perceberam dois importantes aspectos: A busca por vantagem competitiva no mercado exige profissionais com uma posturas inovadoras e empreendedoras. O estímulo ao planejamento de carreira é um instrumento importante para desenvolver o perfil empreendedor das pessoas. Questão 3/5 - Gestão de Cargos e Salários - Comitê de avaliação de cargos – difícil As empresas podem dispor de vários comitês de avaliação de cargos, sendo um para cada grupo ocupacional existente. Descreva, corretamente, todos os cargos que compõe um comitê de avaliação: Gerente de recursos humanos, pelo gerente de remuneração e pelos gerentes de áreas que conheçam os cargos a serem avaliados. (Página 107 do livro base) MORENO, Amanda Izabelle. – Administração de Cargos e Salários.: Curitiba: Intersaberes, 2014. Questão 4/5 - Gestão de Cargos e Salários Comitê de avaliação de cargos – Médio As empresas podem dispor de vários comitês de avaliação de cargos, sendo um para cada grupo ocupacional existente. Essa equipe tem como função tornar as avaliações mais harmoniosas e garantir maior aceitação delas pelos profissionais da empresa. Quais os três principais objetivos do comitê? Garantir a correta hierarquização dos cargos; Manter critérios uniformes nas avaliações; Garantir aceitação posterior das avaliações pela participação de indivíduos das diversas áreas da empresa. (Página 108 do livro base) MORENO, Amanda Izabelle. – Administração de Cargos e Salários.: Curitiba: Intersaberes, 2014. Questão 5/5 - Relações Trabalhistas “Para manter emprego, MP permite reduzir jornada e salário temporariamente. A presidente Dilma Rousseff assinou, nesta segunda-feira (6), uma medida provisória (MP) que permite às empresas reduzir em até 30% a jornada de trabalho e os salários pagos durante a atual crise econômica. O objetivo é evitar corte de empregos. A decisão foi anunciada após encontro da presidente com ministros e representantes de centrais sindicais”. UOL, em São Paulo 06/07/2015 Estabeleça a relação do princípio da irredutibilidade do salário. De acordo com a Constituição da República/88 em seu artigo 7º, inciso VI, o salário não pode ser reduzido, ou seja, há a garantia de “irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo”. Entendemos, pois, que, como regra, nenhum salário poderá ser reduzido, sendo garantido ao empregado o mesmo salário, salvo as vicissitudes que possam ocorrer durante a vigência do contrato de trabalho e que possam ser alvo de negociações coletivas, conforme é apresentado no caso. Portanto, a redução dos salários, com equivalente redução da jornada de trabalho, é uma estratégia positiva que pode resultar na manutenção de empregos em períodos de crise.
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