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AULA 08

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AULA 08
Aspectos Pedagógicos Fundamentais
Preste atenção no diálogo abaixo:
Esta é uma situação comum entre responsáveis de crianças que estão frequentando escolas de educação infantil. Pais alfabetizados pelo método tradicional não compreendem as propostas sociointeracionistas de escolas que trabalham o aprendizado através do construtivismo. Além disso, ainda existem escolas que reproduzem métodos antigos, como a escola representada no diálogo ao lado.
Mas, afinal, qual a função de um centro de educação infantil (creche e pré-escola)?
Devemos pensar em aproveitar a infância das crianças para treiná-las para o futuro, preparando-as para serem integradas no ensino fundamental?
Como fazer para que as crianças sejam cidadãs criativas e reflexivas dominando a língua escrita e capazes de compreender os códigos e instrumentos de nossa cultura?  
De acordo com Magda Soares (1998), existem diferenças entre alfabetização e letramento:
SOARES (1998, p.47) define: 
“alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita.”
Alfabetização: Corresponde ao processo pelo qual se adquire uma tecnologia – a escrita alfabética e as habilidades de utilizá-la para ler e escrever. Para adquirir tal tecnologia é importante compreender o funcionamento do alfabeto, memorizar as convenções letra-som e dominar o seu traçado, usando instrumentos como lápis, papel ou outros que os substituam.
Letramento: É o exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita nas situações em que precisamos ler e produzir textos reais.
Portanto, a aquisição dos dois processos não deve ser feita separadamente, eis aqui o grande dilema que reflete as diferenças entre os métodos utilizados em diferentes escolas. Escolas que apresentam uma proposta baseada em concepções sociointeracionistas procuram desenvolver um processo em que a aquisição da língua escrita não se resuma apenas à escrita de letras.
Vygotsky destaca diretrizes para que a escrita se torne um instrumento de expressão e conhecimento do mundo para uma criança leitora e produtora de textos:
Que o ensino da escrita se apresente de modo que a criança sinta necessidade dela.
Que a escrita seja apresentada não como um ato motor, mas como uma atividade cultural complexa.
Que a necessidade de aprender e escrever seja natural, da mesma forma como a necessidade de falar.
Que ensinemos à criança a linguagem escrita e não as letras.
Obrigar as crianças a copiar letras sem oferecê-las o significado, além de ser uma atividade sem sentido, representa, em muitas ocasiões, adestramento. Com esse tipo de atitude ela aprende que o mais importante é aprender a obedecer, não importa para que finalidade. Atitudes como essa, além de não trazerem nenhum benefício, reforçam a ideia de uma criança heterônoma, aquela que aprende a obedecer pelo medo.
Esse ponto contradiz um dos objetivos importantes da educação infantil: a construção da autonomia, que significa criar possibilidades para que as crianças pensem sobre suas atitudes e tenham liberdade de escolher suas ações com responsabilidade, sem precisar de punições autoritárias para que isso aconteça.
Outro ponto importante é a respeito de quando iniciar o processo de aquisição da escrita. Segundo Mello, “Vygotsky defenderia o letramento para as crianças até 6 anos, e para as crianças entre 6 e 10 anos a alfabetização com letramento”.  Mas, surgem novas angústias:
Será que meu filho estará preparado para o ensino fundamental frequentando uma escola que favorece o brincar como atividade principal?
O brincar é uma atividade humana que por si mesma representa experiências associadas a nossa cultura, pois os brinquedos são objetos que imitam criações do homem na produção de instrumentos cotidianos como: ferro de passar, telefone, panela, fogão, carro, boneca e tantos outros.
Brincando as crianças podem representar papeis sociais e ações que na vida real não poderiam fazer, como fazer comida ou dirigir um carro. Esses são exemplos de atividades imaginárias baseadas em experiências reais que ajudam a criança a realizar pequenos ensaios sobre a realidade.
O letramento deve ser pensado como uma atividade que exige que a criança seja inserida em um processo cultural, em que ela domine símbolos e instrumentos de nossa sociedade. Nesse sentido, não precisamos temer atrasos hipotéticos em crianças que tenham brincado bastante durante o processo de aquisição da escrita, pois possivelmente são crianças que tiveram a oportunidade de pensar e participar ativamente desse processo, de ter suas ideias respeitadas e valorizadas e que acreditam em si mesmas como produtoras de conhecimento.
De acordo com Borba, é importante que façamos algumas perguntas para nós mesmos:
• Como podemos compreender a criança nas suas formas próprias de ser, pensar e agir? 
• Como vê-la como alguém que inquieta o nosso olhar, desloca nossos saberes e nos ajuda a enxergar o mundo e a nós mesmos?
• Como podemos ajudar a criança a se constituir como sujeito no mundo? 
• De que forma a compreensão sobre o significado do brincar na vida e na constituição dos sujeitos situa o papel dos adultos e da escola na relação com as crianças e os adolescentes?
ARROYO (1994, p. 91) afirma que:
“Há uma superalfabetização e matematização de nossas crianças. Nossa escola superestima o domínio da linguagem escrita porque esquece outras linguagens. Esquece outras dimensões. O teatro não é valido só enquanto ajuda a decorar textos ou coisas parecidas. O teatro faz parte da história da humanidade. Faz parte de nossa construção tanto quanto pela leitura para um dia ler e inserir-nos na sociedade.“
É importante destacar que pesquisas realizadas em diversos países demonstram que meninos e meninas que desde cedo escutam histórias lidas e/ou contadas por adultos, ou que brincam de ler e escrever (quando ainda não dominam o sistema de escrita alfabetizada), adquirem um conhecimento sobre a linguagem escrita e sobre os usos dos diferentes gêneros textuais, antes mesmo de estarem alfabetizadas.
Você entenderá agora como deve ser conduzido o processo de avaliação na educação infantil.
Este deverá representar um reflexo da forma como todos os conteúdos são construídos com as crianças de forma descontraída e prazerosa, garantindo o interesse da criança a todos os assuntos que lhes são oferecidos.
A avaliação não tem o objetivo de aprovar ou reprovar a criança. Ela representa um momento de trabalhar a auto-estima e valorizar os avanços.
Uma criança precisa aprender sobre si mesma que ela é capaz, tem boas ideias, faz bons desenhos, conta boas histórias e pode contribuir com o mundo adulto oferecendo seu conhecimento já conquistado. Essa base segura favorecerá o movimento da criança na busca do conhecimento, que é fundamental que seja assimilado por ela sempre como uma aventura cheia de prazer e novas possibilidades, inclusive em outros períodos da vida.
Segundo a LDB (Lei 9394/96, artigo 31):
“Na educação infantil a avaliação far-se-á mediante acompanhamento e registro de seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao ensino fundamental.”
Outro aspecto importante é que um processo avaliativo deve representar uma avaliação que não fique restrita apenas as crianças, mas que envolva todos os personagens ativos na tarefa de auxiliar a educação delas. Portanto, significa incluir a família e os educadores.
A inclusão desses personagens é fundamental, pois considerando que uma criança é um ser em desenvolvimento, sozinha ela não conseguirá conquistar com qualidade novas etapas. Será necessário que ela esteja “acompanhada”, ou seja, “estar em companhia” significa ter um olhar atento de um adulto que auxilia e observa os progressos conquistados pela criança, seja na creche ou em casa.
Para que tal tarefa seja realizada, é necessário verificar as relações diárias da criança com o mundo e perceber suas conquistas,oferecendo desafios que apresentem sentido aos seus questionamentos e hipóteses a partir de seus interesses. Portanto, a parceria da família com a instituição é fundamental.
Por esse motivo a avaliação não poderá se restringir apenas a criança, mas também exigirá uma reflexão da participação dos envolvidos durante esse processo.
Uma instituição infantil de qualidade deverá deixar claro para a família aspectos fundamentais relacionados a construção de sua proposta pedagógica:
Quais os objetivos da educação infantil?
Como é realizado o processo avaliativo?
Qual a criança que pretende ajudar a formar?
É oportuno reafirmar que a educação infantil tem um fim em si mesma e não deve representar preparação para o ensino fundamental. Atualmente, vivemos em uma sociedade cada vez mais adultizada em que o tempo da infância corre o risco de deixar de existir.
Para que a criança possa viver uma infância plena é fundamental garantir aspectos que a própria sociedade roubou da criança, como por exemplo a redução ou inexistência de espaço e tempo para a brincadeira livre e em grupo, aspectos importantes que provavelmente fizeram parte da infância de muitas pessoas adultas.
É importante garantir a possibilidade de oferecer às crianças “coisas de criança” para que possam expressar seus pensamentos e suas ações assimilando o mundo que vivem em doses gradativas e toleráveis, pois a pressa poderá representar ausência de determinados aspectos que serão necessários para as novas etapas.
Já existiu uma época em que crianças e adultos compartilhavam das mesmas atividades e tinham tarefas semelhantes, sem muita diferenciação. É essencial colocar atenção a esse aspecto, pois em um momento histórico com as características da nossa sociedade – tecnologia (internet, jogos eletrônicos), reorganização da família nuclear, falta de tempo para interações diárias, adulto e crianças tendo acesso as mesmas informações – existe o risco de termos crianças com suas infâncias roubadas, onde “coisa de criança” deixe de existir, fazendo com que elas sejam tratadas como miniaturas de adulto.
A educação infantil deve garantir, além de outros aspectos, que a criança seja tratada como criança e tenha direito ao ócio para organizar suas ideias e testar suas hipóteses através da atividade principal da infância, a brincadeira.
A brincadeira irá garantir formas de expressão, assimilação do mundo real, desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo, criando possibilidades para que a criança tenha uma base segura que lhe possibilitará dar grandes saltos na direção de um equilíbrio emocional possibilitando um acesso de qualidade ao mundo em que vive.
		1.
		ASSINALE COM UM X A ALTERNATIVA INCORRETA: Vygotsky, importante pesquisador russo, destaca diretrizes para que a escrita se torne um instrumento de expressão e conhecimento do mundo para uma criança leitora e produtora de textos e será importante destacar:
	
	
	
	
	
	ensinar à criança a linguagem escrita e não as letras isoladamente
	
	
	a necessidade de aprender a escrever seja natural, da mesma forma como a necessidade de falar
	
	
	o ensino da escrita se apresenta de modo que a criança sinta necessidade dela
	
	
	ensinar à linguagem escrita como uma forma de se comunicar
	
	 
	a escrita seja apresentada como um ato motor, e não como uma atividade cultural complexa
	 Gabarito Comentado
	
	
		2.
		Pensando nos aspectos relacionados à leitura e a escrita surgem ainda muitas dúvidas como, por exemplo, como fazer que as crianças sejam cidadãs criativas e reflexivas dominando a língua escrita e capazes de compreender os códigos e instrumentos de nossa cultura? Qual a melhor maneira? Nesse ponto algumas afirmativas abaixo estão corretas:
(1 ) alfabetizar e letrar são duas ações distintas, mas não inseparáveis.
( 2 ) o importante é que a criança possa ler e escrever antes dos 6 anos de idade.
( 3 ) o ideal é alfabetizar letrando.
( 4 ) a sequencia correta é alfabetizar primeiro e depois letrar.
( 5 ) deve-se ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita.
	
	
	
	
	
	3, 4 e 5
	
	
	1, 2, e 5
	
	
	2, 3 e 4
	
	 
	1, 3 e 5
	
	
	1, 3 e 4
	 Gabarito Comentado
	
	
		3.
		Marque a resposta correta: Rosa é professora de uma turma de crianças entre 5 e 6 anos. Todo dia Rosa enche o quadro para as crianças copiarem. Ela acha que, assim, está estimulando os alunos a entrarem no universo da leitura e da escrita, mas, na realidade, o que Rosa está praticando é:
	
	
	
	
	
	letramento
	
	
	reflexão
	
	
	redação
	
	 
	adestramento
	
	
	alfabetização
	 Gabarito Comentado
	
	
		4.
		Alguns instrumentos podem facilitar a avaliação do professor de Educação Infantil, nas atividades em sala-de-aula. Na relação abaixo, entre os instrumentos de trabalho que favorecem o processo de avaliação das crianças, existe apenas um que NÃO se configura como específico para atender ao processo avaliativo. Assinale-o.
	
	
	
	
	
	relatórios
	
	
	anamnese
	
	
	observação
	
	
	diários
	
	 
	livro didático
	 Gabarito Comentado
	
	
		5.
		Organizar o cotidiano das crianças na Escola Infantil pressupõe pensar que o estabelecimento de uma sequencia básica de atividades diárias é, antes de mais nada, é o resultado da leitura que fazemos do nosso grupo de crianças, a partir, principalmente, de suas necessidades. BARBOSA E HORN (2001, P. 67). Com base no texto, a creche Tia Nastácia pretende organizar o ambiente e sua rotina, e com relação a esse aspecto NÃO É NECESSÁRIO preocupar-se com: a )a promoção de identidade pessoal, o desenvolvimento de competência e a oportunidade para movimentos corporais. b)o oferecimento de atividades mais agitadas e mais calmas, sempre com flexibilidade. c)possuir o mobiliário adequado as crianças no sentido de treiná-las a maior parte do tempo em que estiverem na instituição para a leitura e a escrita de letras cursivas. d)garantir que o ambiente diante do despreparo da criança possa reter seu acesso ao ensino fundamental. ESTÃO CORRETAS:
	
	
	
	
	 
	c - d
	
	
	a - d
	
	
	a - b
	
	
	b - d
	
	
	a - c
	 Gabarito Comentado
	
	
		6.
		Eduarda é educada numa creche pública que diz apresentar uma proposta de formação integral e humanizada, incluindo no seu cotidiano atividades de recreação, momentos para brincadeira livre, passeios ecológicos e pelas redondezas do bairro, idas às bibliotecas, plantio na horta orgânica entre outros. Nesta creche as crianças brincam muito e aprendem a escrever a partir da necessidade da comunicação, ou seja, quando precisam escrever um bilhete, uma listagem de compras, um recado para o amigo. Na proposta pedagógica desta creche, há toda uma preocupação em trabalhar as atividades de linguagem como possibilidades de comunicação, compreensão e criação. Para isso, as educadoras recebem constantemente supervisão pedagógica sobre como desenvolver a capacidade de letramento das crianças através de atividades lúdicas de leitura, escrita e oralidade. Das atividades citadas abaixo, marque a única que não contemplaria esse objetivo da creche.
	
	
	
	
	
	Leitura de livros infantis e narrativa feita pelas crianças a partir dos elementos mais importantes do texto.
	
	 
	Copiar seu nome na folha mimeografada 3 vezes e cobrir o nome sob pontilhados feitos com a letra cursiva.
	
	
	Atividade de pesquisa, em casa, sobre as histórias que os pais contavam para seus filhos adormecerem. Relato oral para os colegas na rodinha.
	
	
	Recorte de imagens interessantes do jornal e descrição do que a criança compreendeu.
	
	
	Produção de um biscoito caseiro a partir da leitura e interpretação de uma receita trazida por uma das crianças.7.
		A função pedagógica da pré-escola está focada na aquisição do código do sistema de leitura e escrita? No domínio do uso dessas nas práticas sociais?
	
	
	
	
	
	A concepção ¿tradicional¿ de alfabetização, traduzida nos métodos analíticos ou sintéticos, é fundamental na pré-escola, pois, além de focar os métodos e o uso de cartilhas, valorizava nesse processo a decodificação das palavras, desvinculando-as em seu significado para a criança.
	
	 
	O foco na educação infantil é desenvolver as múltiplas linguagens na criança; entre elas, o grafismo. Um ambiente alfabetizador (interno à pré-escola ou externo ¿ em espaços outros) favorece aprendizagens e o desenvolvimento da criança sobre a função de comunicação da língua, ampliando processualmente a sua leitura de mundo.
	
	
	Dependendo do que deseja a pré-escola, a entrada da criança no mundo da leitura e escrita pode ser bloqueada por formalidades que conciliem alfabetização e letramento.
	
	
	Não há distinção entre alfabetização e letramento, entre aprender o código e ter a habilidade para usá-lo; pode-se letrar antes de alfabetizar ou o contrário. O importante é a obrigatoriedade de a criança no período final da pré-escolar estar completamente alfabetizada.
	
	 
	A função da pré-escola é deixar a criança pronta para ser alfabetizada, ou seja, desenvolver práticas a partir de exercícios de prontidão que introduzirão as crianças no mundo letrado.
	 Gabarito Comentado
	
	
		8.
		Os instrumentos mais adequados para avaliar as crianças na Educação Infantil são:
	
	
	
	
	
	Atividades para a escrita
	
	
	Leitura oral
	
	
	Atividades de casa.
	
	 
	Portfólio, fichas descritivas, observação diária.
	
	
	Provas individuais e coletivas.

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