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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
LUCIANA CRISTINA RODRIGUES GONÇALVES CORREA
AFETIVIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Rio de Janeiro 
2022
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
 
LUCIANA CRISTINA RODRIGUES GONÇALVES CORREA
AFETIVIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho apresentado como requisito obrigatório para conclusão do curso de Pedagogia , no formato de artigo científico, resultante da pesquisa desenvolvida no ano de 2022, sob a orientação de Marilda Franco de Moura 
Rio de Janeiro 
2022
AFETIVIDADE E SUA INFLUÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
LUCIANA CRISTINA RODRIGUES GONÇALVES CORREA
RESUMO
Palavras-Chaves: Artigo científico. Trabalho de Conclusão de Curso. Modelo de artigo. (Deve conter entre 3 e 5 palavras, no máximo, e se caracterizam por refletirem de maneira objetiva o conteúdo do texto; são retiradas do texto do resumo, pois nele se situa a síntese do estudo. As palavras-chave são colocadas em sequência à apresentação do resumo. O corpo do artigo será iniciado imediatamente após a linha que contém as palavras- chave).
INTRODUÇÃO
A pedagogia afetiva procura desenvolver a construção de valores e sentimentos como amor e a solidariedade e desenvolve um papel importante na cidadania da criança. O professor é responsável pelo desenvolvimento do processo pedagógico, incluindo o ensino e a aprendizagem e a formação do indivíduo. Aprender pode ser ligada diretamente ao ato afetivo melhorando a qualidade do ensino do aluno. A educação infantil quando se é bem trabalhada ela capacita para uma boa evolução no seu lado cognitivo, pois ela é a base de um segmento muito importante para a criança na sua formação.
O ambiente escolar muitas vezes é o local onde a criança se encontra na maior parte de seu tempo. Por conta disso, muitos deles convivem mais com os professores do que com seus familiares. É aconchegante ter certa intimidade ao falar com seu professor, até mesmo a confiança em ser abraçada. A criança é receptora de informações e sentimentos, é tão maravilhoso quando os alunos encontram um professor que transmite alegria e carinho; a escola é a segunda casa, sendo que muitas vezes eles buscam suprir a carência que falta em outros espaços.
 Dantas (1992), também focaliza a aprendizagem significativa e aprendizagem como mudança de comportamento em função da experiência. Como se vê os autores aponta a aprendizagem como um processo resultante de influencias vivenciada a partir de comportamentos adquiridos em seu meio. 
A afetividade desempenha um papel importantíssimo na vida do ser humano tanto para o aspecto afetivo como para cognitivo. Este sentimento é fruto de um relacionamento interpessoal que o indivíduo apresenta desde os primeiros meses de vida; portanto, a afetividade contribui para a formação da personalidade, influenciando no desenvolvimento da aprendizagem. 
 O desenvolvimento cognitivo da criança é essencial para o seu amadurecimento e convívio na sociedade. O professor precisa observar atentamente cada aluno respeitando cada fase do seu desenvolvimento. Para Piaget (1969) o desenvolvimento cognitivo resulta na interação entre criança e as pessoas com quem elas interagem regulares como a escola, o aluno e os professores. Ele enfatiza as construções realizadas pelo sujeito que passam a ser possíveis através da interação do aluno com o seu meio, havendo assim a modificação do papel do professor, o qual passa a ser um facilitador , enquanto o aluno assume a posse das ideias.
O estudo pela Educação afetiva na Educação Infantil se deu pela necessidade em falar sobre o tema uma vez que nos estágios pode se observar em sala de aula a falta da afetividade , companheirismo, amor em muitos momentos do professor para com os alunos e dos alunos com seus amigos de classe.
 Com base nessa observação é necessário uma melhor capacitação, um melhor conhecimento e um olhar mais aprofundado por parte dos profissionais da educação aperfeiçoando sua forma de trabalhar a Afetividade desde os anos iniciais para que haja um bom desenvolvimento no aprendizado do aluno e ajudando a sua inclusão a cidadania e formação como indivíduo. 
Segundo Vygostsky (2001) Se fazemos alguma coisa com alegria as reações emocionais de alegria não significam nada senão que vamos continuar tentando fazer a mesma coisa. Se fazemos algo com repulsa isso significa que no futuro procuraremos por todos os meios interromper essas ocupações. Por outras palavras o novo momento que as emoções inserem no comportamento consiste inteiramente na regulagem das reações pelo organismo. 
Portanto, este trabalho busca fazer um reflexão acerca da importância da afetividade no processo de ensino-aprendizagem e qual a importância do papel do professor para um bom relacionamento em sala de aula. E teve como objetivos específicos fazer uma contextualização do tema, apresentando as concepções de afetividade e sua importância na vida da criança; Mostrar a função do pedagogo e como pode ser trabalhado a afetividade em sala de aula sendo este um dos principais métodos mediadores; Apresentar métodos e estratégias para desenvolver a afetividade nas crianças mostrando sua importância e sua necessidade nos anos iniciais. Logo a escolha deste tema leva a contribuição da discussão de que a afetividade contribui para o melhor desempenho em todos os aspectos, sendo estes capazes de auxiliar na relação entre aluno e professor.
 REFERENCIAL TEÓRICO 
Afetividade
A escola, assim como a família, é uma instituição de caráter essencial na formação dos indivíduos de uma comunidade. Essa organização exerce o papel de contribuir não só na aquisição de conhecimentos no campo cognitivo, mas também na construção da personalidade. Afetividade é a capacidade individual de experimentar o conjunto de fenômenos afetivos (tendências, emoções, paixões, sentimentos). 
A afetividade consiste na força exercida por esses fenômenos no caráter de um indivíduo. Henri Wallon (1942) destaca ainda: Significa dizer que o bebê expressa sua insatisfação por meio do choro, que de início é sua única maneira de relacionar-se. Esse choro mobiliza a mãe e ela o interpreta de acordo com seus valores e significados culturais. A interação entre ambos será responsável pelo desencadeamento das funções cognitivas na criança (WALLON 1942, p. 37)
A afetividade tem um papel determinante no processo de aprendizagem do ser humano, porque está presente em todas as áreas da vida, influenciando eminentemente o crescimento cognitivo. A afetividade potencializa o ser humano a revelar os seus sentimentos em relação a outros seres e objetos. Com o auxílio da afetividade, professores e alunos conseguem criar laços de amizade entre eles. As relações e laços criados pela afetividade não são baseados somente em sentimentos, mas também em atitudes. 
Um dos grandes pensadores que abordou o conceito de afetividade foi o psicólogo francês Henri Wallon (1942), que tem o seguinte pensamento, 
[...] contribui ao iluminar com outro foco como se dão as passagens de um momento a outro do processo de desenvolvimento: a criança passará por diferentes fases, cuja superação se dará por meio da vivência de uma ruptura, ou, nas palavras do autor, de uma crise. Nesse sentido, esse momento de ruptura é de fundamental importância e deve ser valorizado, uma vez que, tendo acumulado experiências e desenvolvido outros recursos, em determinado momento o sujeito necessita haver-se com essas coisas para garantir seu processo de individuação e autonomização (WALLON 1942, p. 40). 
Assim, a dimensão biológica e social era inerente, porque se complementam mutuamente. A evolução de uma criança não depende somente da capacidade intelectual garantida pelo caráter biológico, além do meio ambiente que também vai condicionar a evolução, permitindo ou impedindo que determinadas potencialidades sejam desenvolvidas. O desenvolvimento ocorre através de vários estágios, e nesses estágios, ainteligência e a afetividade vão alternando em termos de importância.
No primeiro ano de vida de uma pessoa, a afetividade é predominante, pois o bebê se usa dela para se exprimir e interagir com o mundo. No entanto, a afetividade não é importante apenas nessa fase, ela determinará o tipo de relacionamento entre o professor e aluno, o que terá um grande impacto na forma como o aluno adquire novos conhecimentos. 
A afetividade surge nesse meio e tem uma grande importância na educação. A afetividade é algo que deve estar presente na sala de aula, mas nem sempre a sua importância é levada em consideração. O comportamento do professor serve de modelo para o aluno, certas atitudes do docente, como paciência, dedicação, carinho, amizade e companheirismo, contribuem para uma boa aprendizagem. Estudos mostram que as relações entre o professor, o conteúdo escolar e o aluno são profundamente marcados pela afetividade, podendo gerar impactos de aproximação ou distanciamento entre o aluno e o conteúdo. 
Em alguma época da escolaridade de cada um, tivemos um professor autoritário, com uma aula conteudista, não havia dinâmica nem ludicidade, não havia diálogos, apenas o professor repassando conteúdo dos livros didáticos e os alunos recebendo tamanha informação sem ao menos estar inseridos em alguma realidade na vivencia de cada um, isso faz com que não se promova o desenvolvimento do pensamento crítico na criança. Todas as atividades planejadas e desenvolvidas pelo professor possuem influências na afetividade e na aprendizagem dos alunos. A maneira que o professor apresenta o conteúdo em sua sala de aula pode afetar cada aluno de uma maneira particular, repercutindo de diversas formas na sua aprendizagem.
 A afetividade exerce grande influência no processo ensino aprendizagem sob a ótica psicopedagógica. A Psicopedagogia se preocupa com a educação significativa, onde o professor sempre utilize de estratégias que são ligadas à afetividade para estimular o desenvolvimento intelectual e a autonomia dos alunos. A prática pedagógica deve ser baseada no diálogo entre professor e aluno, permitindo que o mesmo desenvolva aulas participativas, lúdicas e dinâmicas, a participação geral da turma, a afetividade entre alunos e professores, a imaginação e a espontaneidade.
Desenvolvimento da Criança
A primeira infância é uma fase muito importante e deve ser tratada como tal, pois é a base para o desenvolvimento do indivíduo em sua totalidade. A curiosidade é vital nas crianças, o que faz com que elas constantemente busquem respostas. À medida que elas desenvolvem as competências linguísticas, elas começam a se expressar de outras formas, nesse momento, as competências físicas, emocionais e sociais se integram, propiciando o desenvolvimento cognitivo, por isso, o espaço escolar deve oferecer condições, meios e oportunidades para que a criança utilize seus conhecimentos prévios e construa novas aprendizagens. A criança aprende através de desafios, em um ambiente atrativo, dinâmico e organizado. Ao ser desafiada, a criança adquire novas formas de pensar, provocando a imaginação, o desenvolvimento da sensibilidade e a construção do conhecimento. 
O convívio com outras pessoas é outro ponto fundamental, pois ele proporcionará a aprendizagem da diversidade e o convívio social. Na construção e aquisição do conhecimento, a criança com toda sua criatividade e originalidade necessita estar inserida em um ambiente que favoreça a aprendizagem. Podemos observar quatro áreas no desenvolvimento de uma criança, as quais são: a física, a cognitiva, a emocional e a social. Essas áreas necessitam estar sintonizadas e precisam se desenvolver na mesma proporção.
Henri Wallon (1942) afirma que:
O ser humano é organicamente social. Isso porque esta na força da emotividade humana e em seu caráter contagioso e epidêmico as condições para que seja mediada pela cultura, interpretada pelo adulto e, a partir de então, do desenvolvimento cognitivo da criança (WALLON 1942, p. 37). 
O conceito de infância é uma definição recente na história da humanidade. Até o século XII a criança não tinha nenhuma participação na vida social. Ao referir-se a tal assunto, vale notar a contribuição de Perrenoud que considera que cada criança é única e tem um ritmo próprio de desenvolvimento e aprendizagem.
Para assegurar que a criança se desenvolva de forma saudável, faz-se necessário cuidar, além dos aspectos físicos e biológicos do seu desenvolvimento, da interação e integração dela no ambiente escolar e fora dele, apesar de o conceito de infância ser relativamente novo. 
A criança que tem acesso à cultura passa a interpretar o mundo, e vê-lo de uma forma diferente. As culturas moldam as experiências das crianças e o trabalho intercultural tenta estudar os processos por meio dos quais essas influências ocorrem. A cultura desempenha também um papel no desenvolvimento sócio emocional, estimulando e desencorajando certos comportamentos das crianças. O fortalecimento cultural pode melhorar o aprendizado e o desenvolvimento das crianças, da mesma forma que a saúde mental e física.
Importância da afetividade no desenvolvimento da criança
A infância é um período da vida humana em que são formadas as formas de pensar e viver, que são influenciadas pelos seus contatos pessoais, tanto na escola quanto na família. Segundo Ariès (1973), a infância é um fenômeno histórico e não necessariamente natural, onde as características da criança podem ser esquematicamente delineadas pela dependência ao adulto em troca de proteção. A afetividade é definida por muitos autores como sendo o ato de realizar algo com afeição, simpatia, amizade, amor, sentimento e paixão, sendo esses os elementos básicos da afetividade. Porém é possível encontrar a definição de afeto através da atenção, do respeito ao próximo, do carinho e do acolhimento.
 Para Taille (1992), a afetividade é manifestada Quando se trata de analisar o domínio dos afetos, nada parece haver de muito misterioso: a afetividade é comumente interpretada como uma "energia", portanto como algo que impulsiona as ações. Vale dizer que existe algum interesse, algum móvel que motiva a ação. O desenvolvimento da inteligência permite, sem dúvida, que a motivação possa ser despertada por um número cada vez maior de objetos ou situações. Todavia, ao longo desse desenvolvimento, o princípio básico permanece o mesmo: a afetividade é a mola propulsora das ações, e a Razão está a seu serviço (TAILLE, 1992, p. 65)
Em síntese, pode-se afirmar que a afetividade é um processo intrínseco ao ser humano que vem sendo desenvolvido desde a sua infância através de motivações. As ações do ser humano são motivadas pelo interesse a um objeto ou uma situação que se acrescentam cada vez mais com o desenvolvimento intelectual. O afeto é construído a partir do conhecimento e no processo de educação do ser humano.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AFETIVIDADE Significados, 2013. 
Disponível em:<https://www.significados.com.br/afetividade/ > 
ALVES, Rubem. O Desejo de Ensinar e a Arte de Aprender. Campinas,
Editora: Educar, 2004.
ARGENTO, Heloisa. CONSTRUTIVISMO. Disponível em: <
http://penta3.ufrgs.br/midiasedu/modulo11/etapa2/ construtivismo.pdf>
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,
Formação Pessoal e Social, Vol. 1, Brasília, 1998 a.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil,
Formação Pessoal e Social, Vol. 2, Brasília, 1998 b.
BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. Diretoria de
Concepções E Orientações Curriculares da Educação Básica. Subsídios para
Diretrizes Curriculares Nacionais Específicas da Educação Básica. Brasilia,
1999. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/driretrizes_curriculares_consolidado.pdf
> 
CACHEFFO, Viviane Aparecida Ferreira Favareto. O que revelam os
documentos oficiais de educação infantil sobre adimensão afetiva.
Presidente Prudente. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, 2012.
COSTA, Emileide Lucineia da. RCNEI. Disponível em: http:// https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/rcnei-educacaoinfantil/16040 > Acesso em 18 de Setembro de 2018. 
DANTAS , Heloysa. Afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. São Paulo: Summus , 1992. 
GARCIA, Andréia Machado. Importância da Afetividade. Disponível em: < http:// tcconline.utp.br /media /tcc/2015/09/A-importancia-da-afetividade.pdf >
PIAGET, Jean. O tratado da psicologia experimental: a inteligência. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1969. ____________. Aprendizagem e Conhecimento. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979. 
VERGARA, S., C. Projeto e relatírios de pesquisa e administração. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 96p.
WALLON, Henri . A evolução psicológica da criança. São P aulo: Martins Fonte, 1994 p. 118 A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70, 1968. 
VYGOTSKY, L. S. Psicologia Pedagógica. Trad. Paulo Bezerra. São Paulo: Martins

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