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C1 CURSO E TAREFA HISTORIA

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1. (FOVESTÃO) – A utilização de guerras, a rea li za ção de casa men -
tos políticos e a imposição da au to ri dade de suserano, na Baixa Idade
Média, serviram pa ra que os reis
a) promovessem a centralização política e a concen tração de terras.
b) instituíssem o regime absolutista, eliminando a no breza.
c) rompessem os vínculos do poder político com o po der religioso.
d) eliminassem todas as características que re mon ta vam ao período
feudal.
e) não precisassem do apoio da Igreja para man te rem o poder.
2. A Revolução de Avis pode ser entendida como
a) a eliminação da nobreza portuguesa da estrutura de poder, possibi -
li tando o desenvolvimento da agri cultura.
b) o fortalecimento da Monarquia absolutista que emperrou o desen -
vol vimento da burguesia.
c) a consolidação da Monarquia nacional por tu gue sa, aliada à cama -
da mercantil.
d) a criação de uma República burguesa, que teria o rei sob controle.
e) um golpe burguês que eliminou a Monarquia por tu guesa, subs tituí -
da por uma oligarquia.
1. (UFPE) – Durante toda a Baixa Idade Média, a Pe nín sula Ibérica
esteve envolvida
a) em guerras entre os reinos de Portugal e de Na var ra.
b) na Guerra de Reconquista, em que os reinos cris tãos lutaram con -
tra os muçulmanos.
c) na guerra contra a formação dos Estados mo der nos europeus.
d) com a conquista da África e da Ásia.
e) com a organização das cruzadas.
2. (MACKENZIE) – Na definição do historiador Fer nand Braudel,
as navegações marcaram o início da Era Moderna e o fim da posição
privilegiada do Mar Me diterrâneo como ponto de contato entre ci vi li -
za ções. A partir das navegações, o mundo deixou de se centrar no
Mediterrâneo, porque
a) as cruzadas não conseguiram reativar o in ter câm bio marítimo
internacional entre o Ocidente e o Oriente, limitando os contatos entre
os mer ca dos.
b) os mercadores espanhóis iniciaram o périplo afri ca no através dos
entrepostos comerciais para con correr com os mercadores genoveses
e ve ne zia nos.
c) as cidades italianas perderam o monopólio do co mér cio oriental,
sendo suplantadas por Lisboa e, mais tarde, por Sevilha, eixo de con -
vergência dos me tais hispano-americanos.
d) o comércio transatlântico foi superado em volume e valor pelo
tráfico terrestre de Portugal e Es pa nha com o extremo oriente.
e) as relações mercantis no Mediterrâneo Oriental fo ram paralisadas
pelos atos de navegação da Mo narquia inglesa, obrigando o deslo -
camento do ei xo do Mediterrâneo para o Atlântico.
3. Portugal, temendo que as novas terras fossem par te da Ásia ou
simplesmente sabendo da existência do continente que mais tarde seria
batizado com o no me de América, exigiu da Espanha um acordo pa ra
ter garantia de acesso às novas descobertas. Su ce deram-se as
discussões e tratados em torno dos di reitos de propriedade e exploração
das Coroas por tuguesa e espanhola sobre as terras recém-des co bertas.
Essas conversações culminaram, em 1494, no Tratado de Tordesilhas,
que dividiu o Novo Mun do entre os países ibéricos. 
O referido tratado foi ratificado pela 
a) Santa Sé. b) Inglaterra. c) França.
d) Holanda. e) Igreja Calvinista.
1. (FATEC) – Alinham-se entre as consequências di re tas do trabalho
compulsório imposto pelos es pa nhóis aos indígenas do continente
americano:
a) surgimento de grandes centros urbanos, co nhe ci men to do trabalho
cotidiano e fome generalizada.
b) desagregação das comunidades nativas, aban do no da cultura de
subsistência e rápido de crés ci mo po pulacional.
MÓDULO 1
EXPANSÃO MARÍTIMA:
FATORES E CICLO ORIENTAL
MÓDULO 2
CICLO OCIDENTAL E CONSEQUÊNCIAS
DA EXPANSÃO MARÍTIMA
MÓDULO 3
COLONIZAÇÃO ESPANHOLA NA AMÉRICA
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FRENTE 1
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c) disseminação dos valores cristãos, incremento das atividades cul -
tu rais e melhoria geral das con di ções de vida.
d) democratização das relações sociais, respeito aos direitos humanos
e aperfeiçoamento das ati vi da des produtivas.
e) europeização cultural dos indígenas, for ta le ci men to dos laços
grupais e fuga de vastos con tin gen tes populacionais para a América do
Norte.
2. (UNIFOR) – A evolução econômica que se es ten deu do século XI
ao XV, na Europa centro-oci den tal, so freu uma interrupção tem po rá -
ria no século XIV, pa ra co nhecer no século seguinte uma expansão ex -
traor di ná ria, estreitamente vinculada à atividade mer can til. Assinale a
alternativa que identifica a ex pan são ma rí timo-comercial europeia dos
séculos XV e XVI.
a) As navegações portuguesas fizeram parte dos obje tivos da dinastia
de Borgonha.
b) A expansão marítima espanhola resultou na con quis ta e apro pria -
ção de regiões da América, ricas em metais preciosos.
c) A viagem de Vasco da Gama descobriu uma no va rota marítima
para as Índias, mas não trou xe lu cros para Portugal.
d) Durante as navegações ibéricas não houve ne nhuma negociação
entre Portugal e Espanha de ter minando a partilha das terras ame ri canas.
e) As navegações e os descobrimentos europeus acen tuaram a im -
portância do Mediterrâneo no con texto econômico europeu.
3. (FATEC) – A administração espanhola na América era bastante
rígida; daí a criação de órgãos como a Casa de Contratação, cuja fun -
ção era
a) administrativa, pois a cada três anos realizava a Visitación e fis ca -
li zava a cristianização dos índios.
b) presidir a Audiência, comandar as forças mili ta res, controlar as
minas e fiscalizar a cristianização dos índios.
c) administrar estabelecimentos públicos, cobrar im postos e policiar
a região.
d) fiscalizar a entrada e a saída de riquezas da Amé ri ca, combatendo
o contrabando.
e) fazer leis coloniais, comandar os funcionários e ser vir de Tribunal.
1. Por que o rei de Portugal D. João III resolveu criar o Governo-Geral
do Brasil em 1548?
2. “As duas instituições básicas que, por sua natureza, es tavam
destinadas a organizar a colonização do Bra sil foram o Estado e a Igreja
Católica.”
 (Boris Fausto)
Comente, sucintamente, o papel do Estado e da Igreja na organização
da colonização luso- americana.
3. (FUVEST) – No processo de expansão mercantil eu ro peu dos séculos
XV e XVI, Portugal teve im por tan te papel, chegando a exercer durante
algum tempo a supremacia comercial na Europa. Todavia “em meio da
aparente prosperidade, a nação empobrecia. Po diam os empreendimentos
da Coroa ser de vantagem para alguns particulares (...)”
(Azevedo, J. L. de. Épocas de Portugal Econômico. 
Livraria Clássica Editora, p. 180)
Ao analisarmos o processo de expansão mercantil de Portugal, con -
cluí mos que
a) a falta de unidade política e territorial em Portugal determinava a
fragilidade econômica interna.
b) a expansão do Império acarretava crescentes des pe sas para o
Estado, queda da produtividade agrí cola, diminuição da mão de obra,
falta de inves ti men tos industriais afetando a economia nacional.
c) a luta para expulsar os muçulmanos do reino por tu guês, que durou
até o final do século XV, em po bre ceu a economia nacional, que ficou
carente de capitais.
d) a liberdade comercial praticada pelo Estado por tu guês no século
XV levou ao escoamento dos lu cros para a Espanha, impedindo seu
rein ves ti men to em Portugal.
e) o empreendimento marítimo português revelou-se tí mido centro
redistribuidor dos produtos, durante to do o século XVI.
1. Comente, sucintamente, a origem social dos senho res de engenho
nos primórdios da colonização luso-ame ri ca na.
2. Qual foi a importância do fumo e da pecuária na eco no mia colo nial
brasileira?
MÓDULO 4
PRIMÓRDIOS DA COLONIZAÇÃO
PORTUGUESA
MÓDULO 5
ECONOMIA E SOCIEDADE 
AÇUCAREIRAS E PECUÁRIA2 –
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3. No Brasil colonial, a escravidão caracterizou-se es sen cialmente
a) por sua vinculação exclusiva ao sistema agrário ex portador.
b) pelo incentivo da Igreja e da Coroa à escravidão de ín dios e ne gros.
c) por estar amplamente distribuída entre a po pu la ção livre, cons -
tituindo a base econômica da so cie dade.
d) por destinar os trabalhos mais penosos aos negros e os mais leves
aos índios.
e) por impedir a emigração em massa de tra ba lha do res livres para o
Brasil.
1. “Nos sertões americanos, anda um povo des gre nha do; gritam
pássaros em fuga sobre fugitivos riachos; desenrolam-se novelos das
cobras, sarapintados; espreitam, de olhos luzentes, os satíricos ma ca -
cos. Súbito, brilha um chão de ouro: corre-se — é luz so bre um char -
co... (Por onde é que andas, ribeiro, des co berto por acaso?) Grossos
pés firmam-se em pedras; sob os chapéus desabados, o olhar galopa
no abismo, vai revolvendo o planalto.”
(Cecília Mei reles)
Com base no texto de Cecília Meireles, responda:
a) Qual é o tema central desses versos? 
b) Qual é a região descrita por eles?
2. Sobre a legislação das minas de ouro no Brasil Co lônia, explique
su cin tamente:
a) o “quinto”. b) as casas de fundição. c) o sistema de fintas. 
d) a capitação. e) a derrama
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ECONOMIA MINERADORA
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1) O período é caracterizado pela formação das mo narquias na -
cio nais, quando os reis submete ram a nobreza à sua au to ri dade
política, procurando por vários métodos eliminar os par ti -
cularismos.
Resposta: A
2) A precocidade política de Portugal no que se refe re à cen tra li -
zação do poder real fez do pequeno reino ibérico o pioneiro da
expansão marítima.
Resposta: C
1) Portugal e Espanha estiveram envolvidos na longa guerra da
re conquista, destacando-se, principal men te a luta dos cris tãos
espanhóis contra os mou ros até a tomada de Granada em 1492,
último reduto árabe na Península Ibérica.
Resposta: B
2) A expansão marítimo-comercial europeia dos sécu los XV e XVI
resultou na ocupação das terras do Novo Mundo, dando origem às
colônias que deveriam complementar a economia da metrópole sob
o regime do “exclusivo metropolitano”.
Resposta: C
3) O tratado foi ratificado pela Santa Sé, isto é, pelo papa Ale xan -
dre VI, que já havia feito uma partilha do mundo em 1493, não
aceita por Portugal, porque a Bula Inter-Coetera previa um me -
ridiano que passaria a 100 léguas a oeste das ilhas de Cabo Ver de
e, portanto, no meio do Oceano Atlân tico.
1) A alternativa B sintetiza os efeitos produzidos pelo traba lho
com pulsório imposto aos indígenas pelos colonizadores es pa nhóis.
Resposta: B
2) A expansão marítima espanhola foi respon sável pelo acha men -
to da América e, particular mente, de uma região muito rica em
metais preciosos.
Resposta: B
3) A colonização espanhola na América estrutu rou-se eco no mi ca -
mente a partir da extração de metais preciosos (ouro e pra ta).
Devido à abundância desses metais, fez-se necessária uma rígida
fiscalização no sentido de evitar o contrabando. Daí a necessidade
da instituciona lização de um órgão que con trolasse a saída desses
metais para um ponto único na Es pa nha.
Resposta: D
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1) Consequência da crise nos negócios da Índia; derrotas mi li ta -
res no Marrocos descoberta da prata de Potosi; fracasso do sistema
de capitanias hereditárias e sobretudo, necessidade de centrali zar
a administração colonial.
2) Em princípio, houve uma divisão de trabalho entre as duas ins -
tituições. Ao Estado coube o papel fundamental de ga ran tir a
soberania portuguesa sobre a colônia, dotá-la de uma admi nis tra -
ção, desenvolver uma política de po voa men to, re sol ver problemas
básicos, como o da mão de obra, estabele cer o tipo de relacio na -
mento que deveria existir entre metró pole e colônia. Quanto à
Igreja Católica, seu papel foi o de cui dar da educação das pessoas.
Ter o “controle das almas”, na vida diária, era indis pen sável como
instrumento muito eficaz para veicular a ideia geral de obediência
e, em especial, a de obediência ao poder do Estado. Além disso, a
Igreja estava presente na vida e na morte das pessoas, nos episódios
decisivos do nascimento, casamento e morte.
3) Esses problemas justificam a opção inicial pelas capitanias
hereditárias, transferindo o ônus da colonização pura a ini cia tiva
privada. Mais tarde, o rei centralizou a colonização atra vés do
Governo- Geral.
Resposta: B
1) Algumas famílias eram de origem nobre ou com altos cargos
na administração portuguesa, imi gran tes com posses, comer cian -
tes que se dedi cavam ao mesmo tempo à atividade comercial e à
produção. Bem poucos eram fidalgos e nem to dos católicos.
Cristãos-novos, judeus convertidos ao cato li cis mo, estiveram bem
representados entre os primeiros se nho res de engenho baianos.
Com o pas sar do tempo, depois de muitos casamentos reali za dos
entre as mesmas famílias, os se nho res de engenho se converteram
em uma classe homo gê nea.
2) Como o açúcar de cana, o fumo era produzido para o mer ca do
externo europeu e também foi utilizado no escambo afri ca no. Em
se tratando de uma atividade viável em pequena escala, a produção
de fumo criou um setor de pequenos proprietários, formado por
antigos produtores de mandioca ou imigrantes lusos com poucos
recursos. Por outro lado, a criação de gado começou a se
desenvolver nas proximidades dos engenhos, mas a tendência à
ocupação das terras férteis para o cultivo da cana foi empur rando
os criadores para o interior, utilizando-se, prin ci pal mente, as
margens dos rios. O gado foi respon sável pelo desbravamento do
“grande sertão”.
3) C – Com efeito, a afirmação de que a escravidão estava “am -
pla men te distribuída entre a popula ção livre” dá a entender que 
• os escravos esta vam distribuídos de maneira mais ou me nos
unifor me na colônia; no entanto, eles se con cen tra vam nas regiões
economicamente significa ti vas;
• a maio ria da população livre possuía escravos, o que con tra ria a
realidade da concentração de renda existente na so ciedade colonial.
1) a) O início do ciclo da mineração.
b) A região das Minas Gerais — um vasto planal to, acidentado,
cuja ocorrência mais importan te era a Serra do Espinhaço. 
2) a) Cobrança de 20% sobre todo o ouro extraído.
b) Estabelecimentos para onde o ouro deveria ser levado e fun -
dido em barras, depois de deduzido o “quinto”.
c) Estabelecimento de um quinto fixo, calculado sobre uma
estimativa anual do ouro a ser extraído em Minas Gerais.
d) Taxa cobrada sobre cada pessoa envolvida nos trabalhos ligados
à mineração. Recaía sobre escravos e faiscadores livres, bem como
sobre os trabalhadores (livres ou escra vos) de oficinas, lojas e
hospedarias.
e) Cobrança forçada dos quintos atrasados, exten siva a toda a
população da região das minas. 
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1. Destaque e explique as principais características cul tu rais de Es -
parta.
2. Entre os séculos VII e VI a.C., Esparta constituiu a sua orga ni za -
ção política. Era a única cidade im por tan te da Grécia, nesses pe río dos,
que ainda con ser va va a forma monárquica de governo, re pre sentada
por uma diarquia (dois reis).
Descreva as funções dessa diarquia, assim como a com posição dos
demais órgãos com os quais par ti lha va o poder: a Gerúsia, os éforos e
a Ápela.
3. O período homérico da história antiga do mundo grego foi carac -
terizado por um sistema comunitário, que se desintegrou no século VIIIa. C., pois
a) as camadas marginalizadas abandonaram siste ma ticamente a
comunidade.
b) a crise na produção gerou um processo de de si gual dade socio eco -
nômica.
c) a invasão dos dórios destruiu as comunidades e tomou a produção.
d) o crescente militarismo foi responsável pela po lí ti ca expansionista.
e) iniciou-se o domínio de Atenas sobre as prin ci pais comunidades.
4. A educação dada aos jovens espartanos foi carac te rizada pela
rigidez, impondo-lhes a xenofobia e o la co nis mo como características
marcantes, pois
a) preservariam sua cultura e o ideal de dominação sobre o mundo
grego.
b) manteriam a superioridade cultural sobre as de mais cidades gre gas.
c) evit ariam as influências externas e o de sen vol vi mento do espírito
crítico.
d) preservariam a dominação sobre os hilotas, con si derados in fe riores.
e) poderiam deixar a atividade militar e se de di ca rem à produção
agrícola.
1. Quais os fatores que determinaram as trans for ma ções políticas
sofridas por Atenas entre os séculos VII e VI a.C.?
2. (UFGO) – “Não há classe social mais oprimida do que as crianças.
Educar, desde sempre, em todos os lugares implicitamente consistiu
em fazer as crian ças se tornarem cada vez mais parecidas com os adul -
 tos do lugar onde nasceram – e usando qual quer meio que pa recesse
condizente com esse obje tivo. 
 (GAIARSA, José Ângelo. In: Caros Amigos. 
Ano 2 n.15, junho de 1988, p. 15.)
A educação é uma importante chave para a com pre ensão da socie da -
de, pois na prática educativa se fixam os valores e a própria concep -
ção de mun do que se quer preservar. Nesse sentido, analise a edu cação
nas principais cidades-estados da Grécia. 
3. (UFIS) – O sistema democrático estabelecido em Atenas por Clís -
tenes deve ser visto como uma con se quência
a) das disputas políticas entre a aristocracia e os mercadores apoiados
pelo povo.
b) da desintegração do sistema gentílico no mundo grego.
c) da oposição histórica em relação a Esparta.
d) da segunda diáspora, que produziu profundas transformações em
Atenas.
e) da transformação dos genos em cidades-es ta dos.
4. (FATEC) – Para vários autores, a democracia co me çou em Atenas,
com as reformas promovidas por Clís tenes (508-507 a.C.), tendo como
princípios bá si cos: direitos políticos para todos os cidadãos; par ti -
cipação direta dos cidadãos no governo, por com pa recimento à
Assembleia ou por sorteio, quando se tratava de escolher o ocupante
de algum cargo. Quanto à participação da mulher e dos estrangeiros, é
correto dizer que
a) Clístenes assegurou o direito de participação po lí tica das mulheres
e dos estrangeiros, mas li mi tou-o à eleição local do poder dos demos.
b) Clístenes estabeleceu o direito de participação política das
mulheres, mas acabou com o direito de participação dos estrangeiros.
MÓDULO 1
DAS DIÁSPORAS GREGAS À ESPARTA
MÓDULO 2
ATENAS E O PERÍODO CLÁSSICO
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c) Clístenes acabou com o direito de participação política da mulher,
dado por Sólon, mas manteve o direito de participação dos estrangeiros
que vivessem em Atenas há pelo menos dez anos.
d) as mulheres e os estrangeiros (metecos) não ti nham participação
política.
e) à mulher era assegurada a participação política des de que
subordinada ao marido; os estran gei ros possuíam participação restrita
à eleição de seus representantes.
1. Quais as origens das lutas políticas envolvendo pa trí cios e plebeus
durante a parte inicial do período re publicano?
2. (MACKENZIE) – Durante o período de conquistas, a sociedade
romana transformou-se profundamente. Den tre essas transformações,
não podemos afir mar que
a) os pequenos lavradores foram levados pra ti ca men te à ruína, im pos -
sibilitados de concorrer com a produção de latifúndios trabalhados por
es cra vos.
b) em 326 a.C., foi estipulada a submissão servil por dí vidas, tor nando
a mão de obra servil con jun ta men te com a escrava de importância vital
para a pro dutividade rural da elite romana.
c) do contato com a experiência jurídica de outros po vos, entre os
quais os gregos, os romanos fi ze ram uma incorporação dos elementos
dos có di gos de leis e das tradições dessas nações ao di rei to ro ma no.
d) os intelectuais, mercadores e escravos trazidos a Roma aceleraram
o processo de helenização já ini ciado quando do contato de Roma com
as ci da des gregas da Itália meridional.
e) a ampla utilização da mão de obra escrava trou xe ao Estado romano
inúmeras rebeliões de cati vos, entre as quais a comandada pelo trácio
Spar tacus, que chegou a ameaçar a própria ci da de de Roma.
3. (FGV) – A República Romana resultou da mistura de elementos
monárquicos (Magistraturas), aris to crá ticos (Senado) e democráticos
(Assembleias). Os ma gis trados, na República Romana, exerciam o po -
der exe cutivo e eram
a) os senadores eleitos pela Assembleia tribunícia, os tribunos da plebe
indicados pelos demais com cargo vitalício.
b) a plebe organizada na Assembleia curiata e os cônsules que eram
indicados pelo senado.
c) os censores, os cônsules, os edis, os pretores, os questores e os
tribunos da plebe.
d) os senadores, os cônsules e os tribunos da plebe.
e) os senadores, os cônsules e os pretores.
1. (UNIFESP) – O principado, transição entre a República e o
Império, na história de Roma, caracterizou-se, entre outros motivos,
pelo fato de Otávio
a) concentrar em suas mãos a autoridade do Senado, dos magistrados
e das leis, mas mantendo as aparências republicanas.
b) obter o apoio dos patrícios por meio da revogação das leis agrárias
dos Gracos.
c) devolver ao Senado os privilégios e os poderes perdidos na época
de Cornélio Sila.
d) eliminar a influência etrusca em Roma, graças à aliança entre os
povos do Lácio.
e) outorgar vantagens sociais à plebe, aprovando as Leis Licínias, que
limitavam a concessão de terras aos patrícios.
2. (UNESP) – Caio Graco, eleito tribuno da plebe, em 123 a.C.,
procurou realizar reformas com o objetivo de solucionar a crise da
República. Entre estas, destaca-se
a) a concentração das terras da Itália nas mãos da aristocracia.
b) a aprovação da lei frumentária que reduzia o preço do trigo vendido
à plebe romana.
c) a reforma militar, que teve como consequência a profissiona lização
do exército romano.
d) a defesa do monopólio político-administrativo da aristocracia
senatorial.
e) a proibição da extensão da cidadania romana a todos os habitantes
da Itália.
MÓDULO 4
DA CRISE DA REPÚBLICA
AO ALTO IMPÉRIO
MÓDULO 3
DA MONARQUIA À CONQUISTA
DO MEDITERRÂNEO
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3. (FGV) – Após a conquista da Península ltálica, Roma ampliou seus
domínios em torno do Mediter râneo, que passou a ser designado como
mare nostrum, um verdadeiro lago interno que permitia a comunicação,
as transa ções comerciais e o desloca mento de tropas para as diversas
regiões romanas. A respeito dessa expansão, é correto afirmar:
a) A conquista de novos territórios desacelerou o processo de
concentração fundiária nas mãos da aristocracia patrícia, uma vez que
o Estado romano estabeleceu um conjunto de medidas que visava,
distribuir terras aos pequenos e médios proprie tários e à plebe urbana
empobrecida.
b) Apesar da conquista do Mediterrâneo, os romanos não conseguiram
estabelecer a integração das di versas formações sociais ao sistema
escravista nem tampouco se dispuseram a criar mecanismos de
cooptação social e política dos seus respectivos grupos dominantes.
c) As conquistas propiciaram, pela primeira vez na An tiguidade, a
combinação entre o trabalho escravo em larga escala e o latifúndio,
associação que consti tuiu uma alavanca de acumulação econômicagraças às campanhas militares romanas.
d) As conquistas militares acabaram por solucionar o problema agrário
em Roma, colocando em xeque as medidas defendidas por líderes
como os irmãos Graco, que postulavam a expropriação das terras
particulares dos patrícios e sua repartição entre as camadas sociais
empobrecidas.
e) A expansão militar levou os romanos a empre en der um duro
processo de latinização dos territórios situa dos a leste, o que se tornou
um elemento de cons tante instabilidade político-social durante a
República e também à época do Império. 
1. Aponte os principais fatores que determinaram a crise do Império
Romano a partir do século III.
2. “Em Roma, havia escravos públicos e particulares. Os escravos
particulares dividiam-se em urbanos e ru rais. Os escravos urbanos
desempenhavam as mais variadas funções domésticas, inclusive a de
pro fes so res dos filhos das famílias aristocráticas. Gran de nú mero de
escravos também era utilizado nas ofi ci nas artesanais. A princípio, o
artesanato ro ma no foi muito be neficiado com o emprego da mão de
obra dos escravos, pois muitos deles possuíam ha bi li dades.”
a) Por que a escravidão plantou as sementes da crise do Império
Romano?
b) Como os escravos romanos reagiram diante do cativeiro?
3. (UFRN) – “Quando ele [Otávio Augusto] seduziu os sol dados pelos
seus dotes, o povo pelas dis tri bui ções de trigo, todo o mundo pela doçura
da paz, ele começou a se elevar por graus e a tomar para si as prer -
rogativas do Senado, das magistraturas e das leis. Ninguém lhe resistia:
os mais determinados tom bavam sobre os campos de batalha ou vítimas
de proscrições; os nobres que restavam mostravam-se mais interes sados
em servir, pois que a sub mis são os elevava em opulência e dignidade e
como o no vo Estado lhes havia aumentado o poder, eles pre feriam o
presente e a sua segurança ao passado e seus perigos... No interior tudo
estava tranquilo; os no mes dos magistrados eram os mesmos... – Como
se com por tariam os homens que tinham visto a Re pú blica?”
 (TÁCITO. Anais. Apud ARRUDA, José Jobson de A. História antiga e
medieval. 16ª ed. São Paulo: Ática, 1993. p. 265.)
 
Com base na crônica acima, que retrata o início do período imperial
de Roma, assinale a conclusão que não pode ser extraída:
a) Otávio procurou disfarçar o próprio poder, man ten do nas aparências
o regime republicano.
b) O título de Augusto inaugurou o culto ao im pe ra dor, normal entre
os povos do Oriente, mas ex cep cional em Roma.
c) A Pax Romana, estabelecida na época de Otávio Augusto, recebeu
grande aprovação popular.
d) Otávio eliminou seus opositores e reduziu o poder político do antigo
Senado.
e) Não obstante as aparências, estava surgindo, em Ro ma, uma nova
forma de governo, exercido pelo comandante do exército, o imperator.
1. Quais características do governo de Carlos Magno prenunciam a
formação do feudalismo?
2. Mencione as obrigações islâmicas. 
MÓDULO 6
A ARÁBIA E O ISLAMISMO
MÓDULO 5
A CRISE DO IMPÉRIO E O LEGADO ROMANO
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1) O militarismo, o laconismo e a xenofobia. A cul tu ra e edu ca ção
militar serviam principal mente pa ra coibir as rebeliões de es cravos;
o laconismo impe dia o desenvolvimento do es pí ri to crí tico, e a xeno -
fo bia não permitia a penetração de novas ideias em Es parta.
2) Diarquia: dois reis com poderes simbólicos e lide ran ça na
guerra em assuntos religiosos.
Gerúsia: poder máximo, formada por 28 gerontes com mais de 60
anos.
Éforos: administradores em número de 5.
Ápela: órgão consultivo, formado pelos cidadãos com mais de 30
anos.
3) O crescimento populacional e o desgaste do solo, aliados às téc -
nicas rudimentares de produção de ter mi na ram o de sen vol vimento
da desigualdade.
Resposta: B
4) A aversão ao estrangeiro e o “pouco falar” ser viam para
preservar uma situação de privilégios da elite.
Resposta: C
1) As lutas políticas do partido popular, comandado por mer ca -
do res, forçaram a camada eupátrida a modificar a legislação, além
de possibilitar a ascen são de tiranos ao poder.
2) Em Atenas, a educação valorizava o equilíbrio en tre o corpo e
a mente buscando cidadãos partici pa tivos para a guerra e a
obediência às tradições e ao poder constituído.
3) O acirramento da luta de classes determinou as trans for ma ções
políticas, garantindo a ampliação no direito de par ti ci pa ção.
Resposta: A
4) Os critérios para a participação política definiam como cida -
dãos os homens nascidos em Atenas.
Resposta: D
1) Os plebeus não possuíam direitos políticos; as es tru turas de poder
eram controladas pelos patrí cios, garantindo-lhes os privilégios.
2) No século IV a.C., em Roma, a escravidão por dívidas não mais
existia. Dentro do processo de lu tas entre patrícios e plebeus, uma
das conquistas da plebe romana foi exatamente o fim da escra vi -
dão por dívidas através da Lei Licinia – Sextia, aprovada em 366
a.C.
Resposta: B
3) A resposta dessa questão está sintetizada na própria al ter na -
tiva.
Resposta: C
1) Otávio foi fortalecendo aos poucos seus poderes.
Resposta: A
2) Foi a única medida popular de Caio mantida após o seu
suicídio.
Resposta: B
3) O sistema escravista surgiu na Grécia, pois no modo de
produção asiático inexistia a escravidão. Após as Guerras Púnicas,
o trabalho escravo consolidou-se em Roma, associado à formação
de latifúndios, surgidos com o êxodo rural dos pequenos lavra -
dores. Essa mão de obra escrava foi abastecida durante séculos
pela continuidade das guerras de conquista dos romanos.
Resposta: C
1) A crise provocada pela falta de escravos, gerando um processo
inflacionário e o ingresso de elementos bárbaros no exército.
2) a) Porque eliminou o trabalho livre, os minifú ni dos, fazendo
cair a produção de alimentos; hou ve a diminuição das guerras de
con quista, redu zin do o afluxo de escravos e recursos, pro vo can do
a crise do escravismo romano.
b) Através de revoltas, sendo a mais importante a de Es par ta cus
entre 73 e 70 a.C. 
3) A
1) Manteve-se a tradição de doar terras aos chefes militares em
troca de fidelidade; acentuaram-se a ruralização e o trabalho
servil.
2) Dar esmolas; fazer jejum no mês do Ramadã; peregrinar a
Meca ao menos uma vez na vida; fazer cinco orações diárias e fazer
o “jihad”, isto é, a guerra santa contras os infiéis. 
MÓDULO 1
MÓDULO 2
MÓDULO 3
MÓDULO 4
MÓDULO 5
MÓDULO 6
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