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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP – BRASÍLIA-DF 
DISCIPLINA: TEORIAS E SISTEMAS EM PSICOLOGIA 
PROFESSORA: MILENA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BEHAVIORISMO RADICAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
Camila Alves de Oliveira RA: D827II-0 Turma: PS1Q30 
Edilene Nunes Pereira RA: T8203J-5 Turma: PS1P30 
Juliana dos Santos Freitas RA: D845BB-0 Turma: PS1P30 
Juliani Tavares Ribeiro Senra: Turma: PS1P30 
Lucas Richardson Alves Barros RA: N3749J-0 Turma: PS1P30 
Regina Maria Alves dos Santos Gonçalves RA: T8194J4 Turma: PS1P30 
 
 
 
 
 Brasília, 
Setembro 
2018 
INTRODUÇÃO 
 
 O presente trabalho tem como finalidade abordar sobre o Behaviorismo radical 
e sua contribuição para a psicologia como objeto de estudo. Skinner considera a 
herança biológica, diferentemente do Behaviorismo metodológico, que entendia que 
o ser humano aprendia tudo a partir do ambiente, desconsiderando a herança 
biológica do sujeito. No Behaviorismo radical as emoções e os pensamentos 
necessitam ser explicados, mas não devem ser utilizados como explicações. Assim, 
a abordagem considera emoções e pensamentos, comportamentos e não processos 
mentais. Pimentel (2016). É importante indagar, suscitar questões a respeito da 
aplicabilidade dessa filosofia da ciência do comportamento. Acontece que: 
 
Quando Skinner inicia seus estudos em psicologia, outras propostas de 
entendimento desta área já estavam em discussão e a apresentação dos 
aspectos que caracterizavam seu entendimento da psicologia (aspectos que 
passariam a caracterizar o behaviorismo radical) foi feita, frequentemente, a 
partir da contraposição com essas outras propostas então em vigor. De uma 
forma geral, essa contraposição com as demais propostas é guiada por 
questões relacionadas ao objeto e aos métodos da psicologia e ao modelo 
de causalidade que deveria orientar a construção de explicações das ações 
humanas. (SERIO, 2005). 
 
 A psicologia não possui unicidade de conceituação, e se utiliza de métodos 
variados. O behaviorismo radical trabalha com contingências de comportamento, ou 
seja, dentro de determinado contexto, como é o comportar-se? Não sendo apenas 
comportamento o objeto de estudo. Para mostrar o behaviorismo radical na prática, 
serão utilizadas duas abordagens: a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), que tem 
como foco o “aqui e agora” com sugestões do terapeuta e intervenções discriminativas 
e reforçadoras das ações do cliente. Outra abordagem behaviorista radical é a terapia 
de aceitação e compromisso (ACT), que tem como foco a flexibilidade psicológica, 
onde o cliente, por meio da interação com o terapeuta, compreende as mudanças 
como eventos psicológicos, onde eventos privados vem à tona para explicar e nortear 
possíveis eventos ambientais. 
 
REFERENCIAL TEÓRICO 
 
O Behaviorismo de Skinner, descreve que retirando todo tipo de coerção e 
modificando o ambiente, podemos ajustar o que nos controla. Segundo Bock (2002 
p.46) “Esta linha de estudo ficou conhecida como Behaviorismo radical, termo 
cunhado pelo próprio Skinner, em 1945, para designar uma filosofia da Ciência do 
Comportamento (que ele propôs defender) por meio da análise experimental do 
comportamento”. 
Sobre Behaviorismo, Moreira esclarece (2007 p.216) “Behaviorismo não é uma 
ciência do comportamento, mas a filosofia que embasa essa ciência. [...] Behaviorismo 
Radical não é uma abordagem psicológica” 
Diante o exposto Skinner não nega a existência de sentimentos, sensações e 
ideias. 
Para Skinner, um pensamento ou sentimento não podem ser a explicação para 
um comportamento. 
Segundo Moreira: 
 
Skinner propõe a distinção entre eventos privados e eventos públicos. Os 
eventos compreendem estímulos antecedentes, resposta e consequências 
que, quando são observáveis por mais de uma pessoa ao mesmo tempo, são 
chamados de públicos. Quando os eventos são observados por apenas quem 
se comporta, são considerados privados. (MOREIRA, 2007, p.217). 
 
Para o autor, a obra de Skinner corrobora para a teoria de que os eventos 
privados são tão físicos quanto os públicos. Os pensamentos, sentimentos e emoções 
não são ocorrências e sim comportamentos. No Behaviorismo Radical a Análise do 
Comportamento tem como objeto de estudo quaisquer comportamento e seus 
determinantes, sejam eles públicos ou não. 
Portanto, Moreira enfatiza: 
 
O Behaviorismo Radical tem esse adjetivo por negar radicalmente a 
causalidade especulativa de eventos mentais não físicos. Não nega os 
eventos mentais, nega apenas que eles existam à parte do comportamento e 
que sem sua causa observável publicamente. (MOREIRA, 2007, p.219). 
 
Diante o exposto, Skinner em sua obra, afirma que as razões do adjetivo 
“radical” se dá nas explicações baseadas em eventos mentais que são superficiais e 
não chegam à raiz dos determinantes comportamentos. 
Para Baum (2006, p.43) “Os behavioristas radicais preferem o pragmatismo ao 
realismo, porque o segundo leva a uma visão dualista das pessoas, que é 
incompatível com uma ciência do comportamento.” 
A posição de Baum trata da distinção de realismo e pragmatismo e explica 
Baum (2006, p.44) “O behaviorismo radical, não faz distinções entre os mundos 
subjetivo e objetivo. Em vez de se concentrar nos métodos, ele concentra em 
conceitos e termos.” 
O autor esclarece que o behaviorismo propõe uma ciência baseada no 
comportamento e no mundo único, na singularidade de cada um e na maneira de 
perceber o mundo e agir sobre ele. Em termos descritivos úteis para compreensão 
pragmática do comportamento, o behaviorismo radical não aniquila a individualidade, 
mas entende que o sujeito afeta o ambiente e por ele é afetado. ou seja, o ambiente 
modificado pela atuação do sujeito, moldam comportamentos futuros. 
Portanto, a bagagem que o sujeito traz, seu passado e o que já vivenciou, não 
pode ser alterado, mas o agora e o futuro, podem ser melhorados. O sujeito interferirá 
diretamente na melhoria de si e da sociedade a partir da intervenção sistematizada e 
precisa do terapeuta. 
A interação na prática clínica, da abordagem na Psicoterapia Analítica 
Funcional (FAP), do inglês Functional Analytic Psychotherapy, o Cliente apresenta sua 
rotina ao terapeuta, conforme os comportamentos do cliente em sessão são 
identificados como clinicamente relevantes, o terapeuta deverá trabalhar com o 
instante apresentado e não apenas com as descrições do comportamento relatadas 
pelo cliente. Nesse sentido Kohlenberg caracteriza: 
 
O foco terapêutico da FAP no “aqui e agora” está baseado nas suposições 
de que o único modo pelo qual o terapeuta pode ajudar seu cliente é através 
das funções reforçadoras, discriminativas e eliciadoras de suas ações. Essas 
funções terão seus efeitos mais intensos sobre os comportamentos do cliente 
se ocorrer durante a sessão. Então, a característica mais importante que 
torna um problema adequado a FAP é que ele possa ocorrer durante a 
sessão. As melhoras do cliente também devem ocorrer durante a sessão e 
devem ser naturalmente reforçadas pelas ações e reações do terapeuta. 
Implementar a abordagem “aqui e agora” é a essência da FAP. 
(KOHLENBERG, 2001). 
 
Para utilização da abordagem “aqui e agora” FAP, o terapeuta necessita 
sistematicamente conhecer e diferenciar os três tipos de comportamentos possíveis e 
relevantes de seus clientes, o (CRB. Clinically Relevant Behavior) o traduzido, (CCR. 
Comportamentos Clinicamente Relevantes). São eles: 
 
Os CCR1s são aqueles considerados como o comportamento problema do 
cliente ocorrendo dentro da sessão; os CCR2s são os comportamentos de 
melhora do cliente também apresentados em sessão; enquanto que os 
CCR3s são as análises feitas pelo cliente sobre seu própriocomportamento 
(preferencialmente tais análises devem ser funcionais, envolvendo a história 
de reforçamento e punição daquele comportamento) (Tsai et al., 2012). 
Quando tais comportamentos aparecem na sessão, é possível que o 
terapeuta trabalhe diretamente a relação existente entre terapeuta e cliente, 
levando primeiramente a uma melhora nessa relação. Como o objetivo final 
da terapia é promover uma melhora na vida diária do cliente, depois de 
trabalhada a própria relação terapêutica, é necessário que se promovam 
estratégias de generalização, a fim de levar essa melhora às demais relações 
vividas pelo cliente. É importante explicitar que o objetivo do terapeuta FAP é 
responder adequadamente a tais CCRs dentro da sessão, com o objetivo de 
diminuir as ocorrências de CCR1 e aumentar as ocorrências de CCR2 e 
CCR3. Isso é mais do que simplesmente discutir tais problemas, que ocorrem 
fora (ou mesmo dentro) da sessão com o cliente. (RIBEIRO, OLIVEIRA, 
BORGES, 2013). 
 
Nesse sentido, as relações cotidianas do cliente seriam reforçadas ou punidas, 
conforme evolução no processo terapêutico de forma sistematizada e cuidadosa, 
levando em consideração as variáveis, para que as melhorias evoquem a satisfação 
e melhor desempenho na efetivação da terapia e evolução significativa na qualidade 
de vida do cliente. 
“Outra abordagem behaviorista é a ACT, que foi fundada, em 1987, pelo norte-
americano Steven Hayes e colaboradores. (SABAN, 2011)”. A terapia de aceitação e 
compromisso (ACT), sugere uma abordagem de mudança de comportamento com 
foco na flexibilidade psicológica para observar o funcionamento saudável ou 
psicopatológico nas mudanças de comportamento do indivíduo. As mudanças são 
naturais, ocorrem o tempo todo, e cada pessoa lida com as mudanças de uma forma 
específica, de acordo com suas vivências. De acordo com Barbosa e Murta: 
 
A ACT é uma terapia comportamental; portanto, derivada dos princípios 
básicos das teorias de aprendizagem (Hayes, Villatte, Levin, & Hildebrandt, 
2011) elaboradas desde a primeira metade do século XX. Watson enfatizava 
a consideração de fatos observáveis publicamente, pois não havia métodos 
válidos para estudar eventos acessíveis apenas ao próprio indivíduo. Skinner 
ampliou a abrangência do campo ao priorizar o manejo das contingências 
ambientais sobre a natureza pública ou privada dos eventos. (BARBOSA E 
MURTA, 2014). 
 
 Portanto, essa proposta de terapia ACT corrobora para que o indivíduo possa 
lidar com tais mudanças da melhor maneira possível. Sua aplicabilidade: 
 
A ACT já foi apreciado em vários estudos que contemplaram áreas como a 
depressão, o estresse, a síndrome de Burnout, a ansiedade, a psicose, a dor, 
o tratamento de doenças, o controle de peso, o estigma e o fumo (Hayes et 
al., 2006). Assim, dado que a inflexibilidade psicológica é um fator contribuinte 
para a maioria dos problemas que levam à suicidalidade, e considerando que 
a ACT os alteram e que os seus resultados são mediados por essas 
mudanças, parece provável que a terapia poderia ser usada como uma 
intervenção preventiva para frear as tendências que culminam na 
suicidalidade. (PISTORELLO, HAYES, BIGLAN, 2008). 
 
 Na área da cognição, o comportamento por meio de abordagem sistematizada 
é compreendido de maneira global, entendendo as mudanças gerais do âmbito 
comportamental do indivíduo, e a análise das contingências, baseando-se na 
flexibilidade psicológica, seria o enfoque da terapia. Na visão de Banaco: 
 
Isto significa dizer que, para Skinner, a intervenção na cultura, além de ser 
necessidade metodológica e conceitual derivada de sua proposta de ciência, 
é também caminho para a realização de um conjunto de valores. O que 
caracterizará de maneira muito particular as propostas de Skinner é que tais 
valores, de acordo com sua perspectiva antimentalista, são tidos como 
consequências de um conjunto de contingências ou como regras formuladas 
com o explícito propósito de colocar comportamento humano sob controle de 
consequências não imediatas e individuais. Para Skinner, assim, o foco de 
ação para a transformação da sociedade continuará sendo a manipulação 
que emergem certos padrões e não o oposto, como comumente se tem 
defendido. (BANACO,2001, p. 433). 
 
 Assim, segundo leituras direcionadas a respeito do Behaviorismo radical, 
entende-se que o enfoque é sobre a criticidade suscitada a respeito da cultura como 
motivadora dos comportamentos da sociedade, portanto, sugestivamente propor 
alternativas de ações como propulsoras de mudanças no futuro. 
 “As razões do behaviorismo radical estão relacionadas à concepção de 
comportamento proposta: comportamento (qualquer que seja ele) é visto como 
interação entre o organismo e o ambiente; o comportamento atual é uma interação e 
é ao mesmo tempo produto de interações anteriores. (SERIO, 2005)”. Portanto, a 
proposta de terapia com abordagem no behaviorismo radical, busca recursos no 
ambiente para causas comportamentais. Em Freire vamos encontrar o seguinte 
entendimento: 
 
Aquele que procura o serviço de psicologia é um outro em relação ao 
profissional, em primeiro lugar. Esse cliente, por sua vez, detém um outro em 
si mesmo, mas também interage com outros específicos em sua família, em 
seu trabalho, na vida em geral. E, não podemos nos esquecer, foi constituído 
enquanto subjetividade a partir de um Outro (bem como o profissional ele 
mesmo). A alteridade está presente de variadas formas nessa relação 
possível entre o profissional que se oferece e o cliente que o procura 
(FREIRE, 2003). 
 
Independente da abordagem que o psicólogo utiliza, o seu papel enquanto 
profissional é o de agir com ética e respeito a singularidade da pessoa que o procura. 
Cuidando sempre de sua formação continuada, visto que somos seres evolutivos e 
buscando aperfeiçoar a prática para melhor atendimento. 
CONCLUSÃO 
 
Após pesquisas bibliográficas direcionadas, pode-se perceber que o 
behaviorismo radical de Skinner é bastante intenso na intenção de torná-la ciência. A 
sua maneira de abordar o sujeito trouxe muitos questionamentos e distorções de sua 
intencionalidade. Quando se diz sobre comportamento, leigamente tende-se a supor 
ignorar sensações e sentimentos, o que não é verdade. São subjetividades, portanto 
não devem explicar os comportamentos, mas necessitam ser explicados. As 
abordagens baseadas no behaviorismo radical, evidenciam resultados efetivos em 
situações variadas. A preocupação com o a evolução do sujeito e nível de 
autoconhecimento, decorre da interação social com seus pares. (FIGUEIREDO, 1991). 
Portanto, no behaviorismo radical, conhecer o outro e interagir com o outro, 
corrobora para o melhor conhecimento de si e consequentemente o ambiente, pois o 
afetamos e por ele somos afetados. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
BANACO, Roberto Alves. Comportamento e cognição: aspectos teóricos, 
metodológicos e de formação em análise do comportamento e terapia cognitivista. 
Santo André, SP: ESETes, 2001. 
 
BARBOSA, Leonardo Martins; MURTA, Giardini.Terapia de aceitação e 
compromisso: história, fundamentos, modelo e evidências. Rev. Bras. de Ter. Comp. 
Cogn., 2014, Vol. XVI, no. 3, 34 – 49. 
 
BAUM, Willian M. Compreender o Behaviorismo: Comportamento, cultura e 
evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006. 
 
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. 
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002 
 
BRANDÃO, Maria Zilah de S; Consciência, coragem, amor e Behaviorismo. 1987. 
Traduzido por Fátima Cristina de Souza Conte e em 1990. 
 
FIGUEIREDO, L. C. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis, RJ: Editora 
Vozes,1991. 
 
FREIRE, José Célio. A Psicologia a serviço do outro: ética e cidadania na prática 
psicológica. Psicol. cienc. prof. [online]. 2003, vol.23, n.4, pp.12-15. ISSN 1414-
9893. http://dx.doi.org/10.1590/S1414-98932003000400003. 
 
HAYES Steven C; PISTORELLO Jacqueline. Terapia de Aceitação e Compromisso: 
modelo, dados e extensão para a prevenção do suicídio. (ISSN 1982-3541 Belo 
Horizonte-MG 2008, Vol. X, nº 1, 81-104). Universidade de Nevada Anthony Biglan 
Oregon Research Institute. 
 
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto de. Princípios básicos da 
análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
 
POMPERMAIER, H.M., PIMENTEL, N.S., & de Melo, C.M. As noções de eventos 
privados e da privacidade no Behaviorismo Radical: A questão da observabilidade 
circunstancialmente restrita. Rev. CES Psicol., 9(2), 12-27. 2016 
 
SABAN, Michaele Terena. Introdução à terapia de aceitação e compromisso. 
Santo André: Artesã, 2011.

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