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Primeira atividade do portfólio de Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde

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LEANDRO DA SILVA MOREIRA
 RA 1164861 
Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde.
EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO 
Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde.
PROFESSOR (a): Elizabete Dias Flauzino
 
 TAGUATINGA-DF
					2018
1) O estudo do artigo Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas de Gualanoe Tilucci (2009) objetivou levar, principalmente profissionais da Educação Física, a reflexão, tomando como ponto de partida o papel da inatividade física sobrea etiologia das doenças crônicas e revelar o imenso potencial do exercício físico como agente terapêutico. Após leitura do artigo e da Unidade 1, responda:
a) Qual o efeito da inatividade física na população infantil, adulta e idosa?
O efeito da inatividade física na população infantil, adulta e idosa pode levar ao desenvolvimento de problemas de saúde como:
Falta de força muscular por não estimular todos os músculos;
Dor nas articulações devido ao excesso de peso;
Acúmulo de gordura abdominal e no interior das artérias;
Aumento excessivo do peso e até mesmo obesidade;
Aumento do colesterol e triglicerídeos;
Doenças cardiovasculares, como Infarto ou AVC;
Aumento do risco de Diabetes tipo 2 devido a resistência à insulina;
Roncos durante o sono e Apneia do sono porque o ar pode passar com dificuldade pelas vias aéreas. O aumento do peso pode ser a primeira consequência de ser sedentário e as outras complicações surgem aos poucos, com o passar do tempo e são silenciosas.
b) Qual o papel do Educador Físico na inserção da atividade física na promoção de saúde? Quais são os desafios?
O profissional de educação física tem um papel importante na saúde populacional. É por meio da prática regular de exercícios físicos e esportes em geral que é possível viver com mais qualidade de vida, bem-estar, longevidade, vitalidade e até mesmo prevenir doenças crônicas e metabólicas, como: obesidade, hipertensão, diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e respiratórias.
2) Já, o artigo A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS “aborda a institucionalização da promoção da saúde com a aprovação da Política Nacional de Promoção da Saúde e a escolha da temática da atividade física-práticas corporais como uma de suas prioridades. São apresentadas as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde na indução e sustentabilidade de estratégias de redução do fator de risco do sedentarismo no contexto do Sistema Único de Saúde” (MALTA et al, 2009.) Após a leitura desse artigo e das Unidades 1 e 2 do CRC Disfunções orgânicas, atividade física e saúde, comente as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para reduzir o fator de risco do sedentarismo.
Para garantir que todas as estratégias de produção de saúde componham uma linha de cuidado integral e efetivo, é necessário estruturar um sistema de saúde capaz de combinar, adequadamente, um conjunto de estratégias e medidas de alcance individual e coletivo, de responsabilidade tanto de setores específicos da Saúde quanto de fora da instituição.
A PNPS estabelece prioridades de intervenção e traduz-se em compromissos para o cotidiano do Sistema Único de Saúde, implicando agendas concretas. As ações de indução de atividade físico-práticas corporais, desenvolvidas nos diferentes níveis do SUS, refletem esse compromisso. É possível afirmar que, nos últimos cinco anos, alcançou-se avanço significativo na institucionalização das práticas promotoras da saúde, nos diversos níveis de gestão:
- inclusão da prioridade da promoção da saúde no Pacto Pela Vida;
- qualificação da promoção da saúde como programa orçamentário do Plano Plurianual 2008-2011;
- descentralização dos recursos do Fundo Nacional de Saúde para financiamento dos projetos municipais e estaduais de atividade física; e
- realização de investimentos em pesquisa de evidências da efetividade das iniciativas de promoção da saúde.
3) Em um estudo de delineamento transversal realizado por SIQUEIRA et al (2009), no artigo Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde, revelou que as prevalências de aconselhamento à prática de atividade física nas unidades básicas de saúde mostraram-se baixas, tanto para o grupo de adultos quanto para o de idosos, independente da região ou do modelo de assistência, especialmente se considerarmos que as unidades básicas de saúde devem ser porta de entrada do sistema de saúde e, portanto, nestes locais deveria existir uma ação integrada entre as diversas áreas de conhecimento da saúde, no sentido de beneficiar a população e promover mudanças significativas em direção a um estilo de vida saudável. Diante de tais informações, responda:
a) O que você entendeu por estudo transversal?
Os estudos transversais ou de prevalência têm por foco populações bem definidas
- Uma característica básica dos estudos transversais é a de que tudo o que se observa é mensurado em uma única vez.
- São também conhecidos como Inquéritos quando abrangem a população geral e usam dados primários
- Os dados são coletados individualmente
- Os dados incluem informações relativas ao:
b) Qual o papel do Educador Físico para atuar em uma Unidade Básica de Saúde relacionado ao aconselhamento à Pratica de atividade Física?
Ele poderá ser útil dentro da equipe interdisciplinar independentemente do setor de atenção a saúde, seja ele primário, secundário ou terciário. E diante da necessidade de garantir a excelência do serviço de prevenção, tratamento e reabilitação de distúrbios metabólicos, psicofísicos ou funcionais, a melhor alternativa para professores de educação física é a capacitação profissional.
4) De forma geral, os estudos experimentais são largamente utilizados na área de Educação Física, como exemplo, a verificação de efeitos do treinamento físico frente as patologias e suas respostas agudas e crônicas. Com o intuito de verificar a atividade física como estratégia de prevenção ou terapêutica, comente a sua ideia de realizar uma pesquisa epidemiológica dentro da área de atuação do educador físico.
No Brasil, estudos recentes demonstram que grande parcela da população não atinge as recomendações atuais quanto à prática de atividades físicas2. Fatores socioeconômicos e culturais aparecem como as principais causas para uma vida sedentária. Diante deste contexto, onde o sedentarismo tornou se um problema de saúde pública, muitas discussões e reflexões têm permeado temas relacionados à ampliação das políticas públicas de saúde no Brasil por meio da inclusão de práticas corporais e da atividade física
5) O American College Sport Medicine (2011) recomenda em suas diretrizes, um programa de Exercícios Físicos que inclua aquisição das aptidões cardiorrespiratória, força e flexibilidade, em volumes e intensidades suficientes para a prevenção de doenças crônicas degenerativas em indivíduos aparentemente saudáveis de todas as idades. Além disso, esses programas podem ser adaptados de acordo com as condições ou necessidades específicas do indivíduo. A partir desta premissa, exemplifique um programa de exercícios físicos para uma população com obesidade leve em uma Unidade Básica de Saúde com cada capacidade física a ser trabalhada e o objetivo de cada uma delas.
A modalidade de atividade deve ser preferencialmente aeróbia, que envolva grandes grupamentos musculares, seja simples e, preferencialmente, possa ser mantida durante um maior período. Nesse caso, atividades como a caminhada, o ciclismo estacionário ou ao ar livre e a corrida são preconizadas. Outras atividades como patinação, natação e remo podem ser realizadas. Contudo, por exigirem maior técnica para sua execução, necessita de maior período de tempo para o aprendizado, o que pode desencorajar os praticantes. O acréscimo do trabalho contra resistênciatambém deve ser encorajado devido aos seus efeitos positivos nas estruturas da composição corporal (gordura corporal e principalmente massa corporal magra) e na aptidão física geral, destacando-se aí a força e a resistência muscular;
Referências :
OLIVEIRA, D. M. Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde. Batatais: Claretiano, 2016
GUALANO, B.; TINUCCI, T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira da Educação Física. Esporte, São Paulo, v.25, p.37-43, dez. 2011, n. 37.
MALTA, D. C. et. all. A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 18, n. 1, p. 79-86, jan./mar. 2009.
SIQUEIRA, F. V. et al. Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(1):203-213, jan, 2009.

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