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Cássia Mariana, RA 6827208 Quem é o inimigo? Podemos colocar a culpa do medo que é disseminado nos dias de hoje, no atentado ocorrido em 11 de setembro de 2001. Tal evento não afetou apenas os Estados Unidos, e sim o mundo. Então a dicotomia entre os Direitos Humanos Fundamentais e o Direito de Defesa do Estado, no direito penal do inimigo é resolvida com a decisão de favorecer o Estado. A OAB/DF fora indagada, se é possível constitucionalmente, num estado democrático de direito, falar em inimigo. Tal pergunta foi respondida de forma negativa, dizendo que não há razão para o Estado de Direito falar em inimigo, o direito penal que vivemos até hoje, foi se repetindo ao longo da história com diversos inimigos, como os Estados totalitários, comunismo e drogas. Em resposta ainda, informou que 70% dos presos, nas cadeias da américa latina, não estão condenados, são presos preventivamente, são estes presos por via das dúvidas. Sendo assim gerado pelo direito processual, o direito penal inimigo. Realmente a legislação brasileira é extremamente, em matéria penal e processual, punitivista e derivada da opinião pública, ou seja, o Direito Penal é utilizado para problemas penais sérios, pois é mais fácil alterar-se um artigo de lei que informar bem e educar a sociedade, daí a confusão com leis penais simbólicas.
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