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RESUMO LÓGICA APLICADA À DOCUMENTAÇÃO PARA ENTENDER AS LINGUAGENS DOCUMENTARIAS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 
CENTRO DE ARTES E COMUNICAÇÃO 
DEPARTAMENTO DA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 
BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA 
LÓGICA APLICADA À DOCUMENTAÇÃO 
Prof.ª. MÁJORY MIRANDA 
 
 
 
 
 
 
ALEXANDRA FEITOSA 
ELTON NASCIMENTO 
 
 
 
 
 
 
RESUMO SOBRE O LIVRO “PARA ENTENDER AS LINGUAGENS 
DOCUMENTÁRIAS” 
 
 
 
 
 
 
RECIFE, PE 
2016 
RESUMO SOBRE O LIVRO “PARA 
ENTENDER AS LINGUAGENS 
DOCUMENTÁRIAS” 
 
 
Livro “Para entender as linguagens documentárias” 
 
Autores: Anna Maria Marques Cintra, Maria de Fátima Gonçalves 
Moreira Tálamo, Marilda Lopes Ginez de Lara, Nair Yumiko Kobashi 
 
Edição: 2002 
 
O livro retrata a importância da palavra, que por sua plasticidade 
entre outras características, vem a ser o suporte do conhecimento. 
 
“O livro é constituído por quatro capítulos além da apresentação, 
introdução e bibliografia. No primeiro capítulo intitulado conhecimento, 
informação e linguagem, as autoras abordam de maneira sucinta 
algumas definições de informação e conhecimento numa primeira parte 
do capítulo, frisando sempre que a informação está ligada ao 
conhecimento e se baseia na dinâmica de quem emite e também na 
dinâmica de quem recebe o enunciado; outra consideração importante 
sobre o que é informação é a constatação da necessidade de que haja 
a identificação de um sinal seguida da interpretação desse sinal como 
mensagem, é inevitável essa característica de transmissibilidade.” 
 (Fonte: Rogério Borges em Google Books: 
https://books.google.com.br/books/about/Para_entender_as_linguagens_document%C3%A1ri.html?hl=pt-BR&id=qnxdGQAACAAJ) 
 
Ao longo dos quatro capítulos do livro, veremos as autoras 
buscando entender e explicar a dinâmica do contexto das chamadas 
LDs, que por sua vez explicamos aqui. 
 
 
Capítulo 1: Aborda as características gerais da linguagem e 
ressalta os seguintes aspectos: demarcação, significação e 
comunicação; em suma a máxima que a informação constitui um 
conhecimento potencialmente transmissível, sendo a mesma 
relacionada a identificação de um sinal e supõe uma forma passível de 
ser interpretada como mensagem. Sendo, portanto, um sistema 
estruturado de valores e formas, que estão ligados a um contexto 
social e histórico que são determinantes na construção do discurso. 
 
Capítulo 2: dedicado ao entendimento das linguagens 
documentárias (LDs) e a história da documentação; tratando de sua 
definição como um sistema simbólico constituído por um conjunto de 
termos usados para representar os conteúdos de textos científicos e 
ou técnicos a fim de construir uma classificação que propicie a boa 
recuperação da informação. Dando parcial crédito a linguagem natural 
(LN), que seria uma espécie de tradução para a linguagem 
documentaria (LD), e que poderíamos chamar de indexação. Assim as 
LDs, a exemplo, os tesauros, se mantêm como instrumentos dinâmicos 
capazes de incorporar os avanços do conhecimento e as modificações 
de significado de termos existentes. 
 
Capítulo 3: É neste capítulo que os autores se aprofundam nas 
técnicas dos sistemas hierárquicos e sequenciais, apresentando os 
conceitos e suas relações. 
 
Capítulo 4: É tema deste capítulo a relação entre a linguagem 
documentária e a linguística. Os autores apresentam a dinamismo da 
linguagem que é inerente a LN, enquanto que na LD acontece o oposto, 
a palavra só tem um significado, pois são termos construídos com a 
finalidade única de informar, ou seja, nela não pode coexistir uma ou 
mais palavras que possam designar vários conceitos. Portanto, quando 
se afirma que as LDs supõem controle de vocabulário, afirma-se que 
ela deve possuir simultaneamente: 
1. Mecanismos interpretativos próprios, já que não pode utilizar 
a LN que denota várias interpretações; 
2. Produção de linguagens de natureza monossêmica, 
orientando a necessidade de fixar significados.

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