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trabalho educaçao inclusiva

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO PEDAGOGIA 
Disciplinas Integradoras: EDUCAÇÃO INCLUSIVA: LIBRAS – LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS: HOMEM, CULTURA E CIDADANIA: EDUCAÇÃO ETECNOLOGIAS: PRARICAS PEDAGOGICAS: IDENTIDADE DOCENTE.
 KARLA LÍGIA DINIZ QUEIROZ CARVALHO – RA 291466482
 REBECA SEIXAS VILELA DOURADO – RA 2998719723
 VALDINÉIA CARDOSO OLIVEIRA – RA 2464501753
 MARIA DE FÁTIMA DUQUE DE LIMA – RA 03769624530
 QUÉZIA VIEIRA DOS SANTOS SILVE – RA 29998719621
‘’ A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO ENSINO REGULAR ‘’
Produção Interdisciplinar das disciplinas: Educação Inclusiva; LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais; Homem, Cultura e Cidadania; Educação e Tecnologias; e 
Praticas Pedagógicas
: identidade Docente do Curso de Pedagogia da Universidade Anhanguera – UNIDERP/ Irecê.
Apresentando como requisito parcial de avaliação sob a orientação do Professor Tutor de Ensino a Distância: ZEY WELINGTON G. SOUZA, e Professor Tutor de Ensino Presencial: ALEXANDRE SANDRE F. DA 
SILVA.
IRECÊ- BA
2018
INTRODUÇÃO
 O presente trabalho exibe esboços sobre o aumento das competências de inclusão igualitária para as crianças com necessidades especiais, assim como sua função em estar proporcionando a estas, maior interação com as demais pessoas á sua volta, enquanto instrumento de atenuação da discriminação do preconceito da própria sociedade. Além disso, adéqua a questão dos desafios encontrados na Educação Inclusiva, onde por falta de informação, preconceito e exclusão tanto por pare dos professores quanto da própria família, a criança com deficiência encontra barreiras que impendem de crescer junto com as demais crianças. A escola inclusiva envolve um novo olhar para o aprendiz e para sua educação, onde identificação das mesmas e a remoção de barreiras, o que implica na coleta contínua de informações valiosas para atender o desempenho dos alunos para planejamento e estabelecimento de metas neste sentido. 
 Os professores devem valorizar os fatores responsáveis e as características das deficiências, bem como as metodologias especificas para os deficientes e as barreiras vencidas pelo respeito, acolhimento dos educandos com necessidades especiais. Portanto, o objetivo deste trabalho é compreender a atual importância da inclusão dos alunos especiais no Ensino Regular como uma das formas de possibilitar aos mesmos o direito de igualdade, a justiça e a uma educação de qualidade, demonstrando diretamente a importância do papel da escola e do professor no processo de construção da inclusão e destacando o contexto histórico.
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista a ordem do tema a Inclusão Social da Escola Pública do Ensino Regular, recomendar que ela é marcada pelo fracasso e pela exclusão de uma parte significativa dos alunos, que são marginalizados pelo insucesso, por privações constantes e pela baixa autoestima resultante da exclusão escolar e da social que são vitimas de seus pais, de seus professores e sobre tudo se são portadores de necessidades especiais, das condições de pobreza em que vivem em todos os seus sentidos. Esses alunos são mal vistos, conhecidos das escolas, pois repetem as séries várias vezes, são expulsos e ainda são rotulados como mal nascidos e com hábitos que fogem ao protótipo da educação formal. 
OBJETIVO GERAL:
Compreender o significado do termo Educação Inclusiva, possibilitando melhorias no processo de ensino.
OBJETOS ESPECÍFICOS:
- Compreender que a Educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes do ensino regular
- Analisar que a inclusão escolar trata-se de uma reconstrução da cultura e da prática.
- Pautar estudos no Projeto Politico Pedagógico das escolas publicas para que as mesmas se tornem de fato inclusivas.
PROBLEMÁTICA:	
 Qual o cenário atual das escolas públicas no que se espere a inclusão de crianças com necessidades especiais?
HIPOTESE:
 Os conceitos da escola pública neste novo contexto educacional, é imprescindível mostrar as formas de inclusão, seus interesses e avanços dentro das teorias sociológicas que ensinam o processo de construção da educação. Enfim, na escola de hoje estamos vendo como a educação vem sendo submetida a novos parâmetros e como é necessária a revisão de nossas práticas pedagógicas na mudança de nossas ações a partir de um caminho igual para todos. 
Fundamentação Teórica
A Educação Inclusiva é um marco na história da Educação Especial, embora ao longo de todo seu processo histórico-conceitual, verifica-se a ideia de uma educação escolar integrada aos sistemas regulares de ensino iniciando com o primário. O reconhecimento dessa necessidade oficializou-se com a LDB nº 4024/61 através do art. 88 onde se diz que ‘’a Educação dos Excepcionais deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de Educação a fim de integrá-los na comunidade’’. Porém, em seu artigo subsequente, a escola pública é poupada de suas obrigações em virtude da “eficiência da iniciativa privada”, onde os poderes públicos poderão ofertar tratamento especial às instituições com subsídios financeiros e, automaticamente, propiciando a segregação dos mesmos. Com a LDB nº 5692/71, um novo enfoque é dado onde além dos alunos que apresentam deficiências, também receberão tratamento especial aqueles que apresentam atraso considerável a idade regular, sendo regulamentado pelo Conselho Federal de Educação um modelo assistencialista com apoio dos terapeutas. Observa-se a permanência do modelo segregacionista assumindo outras finalidades, por exemplo, uma política compensatória para o fracasso escolar. Em 1973 criou-se o Centro Nacional de Educação Especial (CENESP) no Ministério da Educação e Cultura para elaboração e implantação de uma Política Nacional de Educação Especial. As escolas, por sua vez, passaram a encaminhar inúmeros casos mal resolvidos de classes comuns para atendimento em classes especiais, passando estas a serem “depósitos” de alunos que não se enquadravam na rede regular de ensino.
 Durante o processo de tramitação da LDB – pós Constituição – 1988 a 1996 – aconteceram três eventos que contribuíram significativamente para a Educação Especial.
 • 1990 – Congresso de Educação para Todos – Jomtien – Tailândia - O direito de cada criança à educação.
 • 1993 – Plano Decenal de Educação para Todos.
 • 1994 – Declaração de Salamanca “...as escolas deveriam acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outras, ... incluir crianças deficientes e superdotadas, crianças de rua e que trabalham, crianças de origem remota ou de população nômade, pertencentes a minoria linguística, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos desavantajados ou marginalizados.... o termo “necessidades educacionais especiais”
 – “refere-se a todas aquelas crianças ou jovens cujas necessidades educacionais especiais se originam em função de deficiências ou dificuldades de aprendizagem”. 
Fundamentação teórica
 Libras é a língua de sinais utilizada pelos surdos que vivem no Brasil onde existem comunidades surdas. As autoras Strobel e Fernandes (1997, pág. 25) afirmam que: “A modalidade gestual-visual espacial pela qual a LIBRAS é produzida e percebida pelos surdos leva, muitas vezes, as pessoas a pensarem que todos os sinais são o desenho no ar referente ao que representam. É claro que, por decorrência de sua natureza linguística, a realização de um sinal pode ser motivada pelas características do dado da realidade a que se refere, mas isso não é uma regra. Portanto, necessita de um aprendizado sistemático, preferencialmente ensinada por surdos”. As comunidades surdas estão espalhadas pelo país, e como o Brasil é muito grande e diversificado, as pessoas possuem diferenças regionais em relação a hábitos alimentares, vestuários e situação socioeconômica, entre outras. Estes fatores geraram também algumas variações linguísticas regionais. As escolasde surdos mesmo sem uma proposta bilíngue (língua portuguesa e língua de sinais) propiciam o encontro do surdo com outro surdo, favorecendo que as crianças, jovens e adultos possam adquirir e usar a LIBRAS. Em muitas escolas de surdos há vários professores que já sabem ou estão aprendendo com professores surdos à língua de sinais, além de oferecer cursos para os pais destas crianças. Cultura surda é o jeito de o sujeito surdo entender o mundo e de modificá-lo a fim de se torná-lo acessível e habitável ajustando-os com as suas percepções visuais, que contribuem para a definição das identidades surdas e das “almas” das comunidades surdas. (STROBEL, 2008, p.30). Isto significa que abrange a língua, as ideias, as crenças, os costumes e os hábitos de povo surdo. Padden e Humphires (2000, p. 5) estabeleceram uma diferença entre cultura e comunidade: [...] uma cultura é um conjunto de comportamentos apreendidos de um grupo de pessoas que possuem sua própria língua, valores, regras de comportamento e tradições; uma comunidade é um sistema social geral, no qual uns grupos de pessoas vivem juntos, compartilham metas comuns e partilham certas responsabilidades umas com as outras. (STROBEL, 2008, p. 30 - 31). 
 Então entendermos que a comunidade surda de fato não é só de sujeitos surdos, há também sujeitos ouvintes – membros de família, intérpretes, professores, amigos e outros – que participam e compartilham os mesmos interesses em comuns em uma determinada localização.
Divulgar e ensinar a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS.- Possibilitar aos ouvintes a aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, como uma segunda língua. Divulgar a história da comunidade surda e de sua cultura no Brasil e no mundo. - Trabalhar a expressão facial/corporal dentro da LIBRAS. - Estimular o uso da Língua Brasileira de Sinais, junto á comunidade em geral, visando a quebra de preconceitos. Oportunizar o contato com os usuários da língua em diferentes momentos de interação.
Fundamentação teórica: Homem, cultura e cidadania. 
 Se por um lado as pessoas vivem em um universo de desagregação, caos e desorganização, ampliando a probabilidade de desintegração (WIENER, 1954), por outro se espelha níveis altíssimos de operacionalidades variadas e características distintas, ainda que desorganizadas e pouco ramificada entre as camadas sociais.
 Sucumbir as raízes que se espalham é o mesmo que reajustar o caos e ferir a concepção da cultura como um campo de constituição do comportamento humano.
 Tratar de identidade cultural, portanto, exige a articulação situacional da cultura em um determinado tempo e espaço, além de vinculá-la às interferências dinâmicas de processos exógenos, uma vez que a identidade é um campo complexo e está em constante mutação nos indivíduos, caracterizando-se como algo formado, ao longo do tempo, através de processos inconscientes, e não algo inato, existente na consciência no momento do nascimento. Existe sempre algo imaginário ou fantasiado sobre sua unidade. Ela permanece sempre incompleta, está sempre em processo, sempre sendo formada. (HALL, 2005, p. 38)
 Isso gera reflexões na cultura como memória disponível para gerações futuras, pois, põe em evidência a mediação das associações entre indivíduo e objeto e objeto e indivíduo. Se não existe relação, não existe ator, não existe nada (LATOUR, 2012).
 Desconsiderar a cultura como uma instância de progressão atinge setores de desenvolvimento da sociedade e, muito possivelmente, pode quebrar o aperfeiçoamento do espírito humano.
 O ensino público, por exemplo, tenta aos seus passos, ampliar o conhecimento critico na arte-educação à medida que se distancia de noções de diversidade que não dá conta. Oferece, ao invés da busca, a censura. O trânsito dialógico entre educação, arte e cultura comporta objetivos característicos para a emancipação da subjetividade, como a reconstrução e adaptação de saberes às realidades e necessidades.
 Quão seria válido se todo homem tivesse o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade e de fruir as artes. Estudiosos têm considerado fundamental a influência da cultura como formadora da consciência. “Não dá para imaginar uma atividade da vida moderna que esteja fora da cultura, em suas múltiplas manifestações”. Quando, justamente, o fazer outros fazerem e o negociar das ações colaboraria na construção de identidades sensíveis à diversidade cultural e à solidariedade por compromisso de cidadania, bem como do sentimento de autoestima e pertencimento comunitário.
Fundamentação teórica: Identidade docente
 A chamada “crise de identidade” dos professores é hoje uma realidade. Esta profissão tem sido abalada por todos os lados: baixos salários, deficiências de formação, desvalorização ( o que implica em baixo status social e profissional). No próprio setor público, a remuneração dos professores é frequentemente inferior à de outros cargos equivalentes no que se refere à formação. A identidade do professor, conforme Pimenta (1999, p.19), é construída a partir dos significados sociais da profissão, da reafirmação das práticas. Nas palavras da autora: A identidade é construída a partir da significação social da profissão; da revisão constante dos significados sociais da profissão; da revisão das tradições. Mas, também da reafirmação das práticas consagradas culturalmente e que permanecem significativas. Práticas que resistem a inovações porque prenhes de saberes válidos às necessidades da realidade. 
 É preciso resgatar a profissionalidade do professor, reconfigurar as características de sua profissão na busca da identidade profissional. É preciso, junto com isso, ampliar o leque de ação dos sindicatos envolvendo também a luta por uma formação de qualidade, de modo que a profissão ganhe mais credibilidade e dignidade profissional. Faz-se necessário, também, o intercâmbio entre formação inicial e formação continuada, de maneira que a formação dos futuros professores se nutra das demandas da prática e que os professores em exercício frequentem a universidade para discussão e análise de problemas concretos da prática. Têm sido frequentes as afirmações de que a profissão de professor está fora de moda, de que ela perdeu seu lugar numa sociedade repleta de meios de comunicação e informação. 
 É verdade que o mundo contemporâneo; neste momento da história denominado ora sociedade pós-moderna, pós-industrial ou pós-mercantil, ora de modernidade tardia; está marcado pelos avanços na comunicação e na informática e por outras tantas transformações que intervêm nas várias esferas da vida social, provocando mudanças econômicas, sociais, políticas, culturais, o que afeta as escolas e o exercício profissional da docência.
Fundamentação teórica: Educação tecnológica
 A cooperação entre a academia e o setor empresarial deve ser um “caminho de mão dupla” onde a academia se beneficia do conhecimento prático das empresas oferecidas como um campo de estágio e de desenvolvimento de pesquisa.
 As empresas se beneficiam com a 4 capacitação de seus recursos humanos, constituição de projetos que atendam as suas especificidades, da produção de novos saberes e processos que possam potencializar a busca de excelência tanto das empresas como das IES. Pesquisas sinalizam que: As relações universidade / empresa não se podem resumir a simples trocas de serviços ou equipamentos, por isso o seu real objetivo deve ser o aumento da base de conhecimento das duas instituições. Tais relações podem assumir varias formas, desde uma simples consultoria até a construção de estruturas especiais e complexas. (VASCONCELOS e FERREIRA, 2000, p. 172). No entanto percebe-se um conjunto de situações problemáticas na constituição dessa parceria uma vez que o tempo dessas organizações é diferente. Estrutura acadêmica mais lenta tendo em vista a necessidade de aprofundamento científico e o meio empresarial ágil, tendo em vista o dinamismo e as necessidades da empresa e do mercado. Para as universidades, essa interação trará a prática para dentrodas salas de aula, já que o aluno ampliará os conhecimentos agregando ao aprendizado acadêmico um diálogo com a prática, além das possibilidades de melhorias na infraestrutura, montagem de laboratórios, construção de centros tecnológicos, aquisição de novas tecnologias, dentre outros.
CONCLUSÃO
 A escola regular é o lugar onde as gerações se encontram e se relacionam, os que tem alguma deficiência também tem esse direito, gerações e gerações de brasileiros são criadas para descriminar pessoas em razão de suas diferenças, isso tem de mudar.
 O sucesso das escolas inclusivas depende da reestruturação da escola e duma reorganização do atendimento prestado por todos os agentes educativos. 
 Atendendo á complexidade e diversidade dos problemas escolares que os alunos com dificuldades de aprendizagem ou problemas comportamentais experimentam no seu percurso escolar, aprofundar no conhecimento para proceder a um atendimento mais eficaz a estes alunos.
 A grande maioria dos professores considera que não existe as condições necessárias para o sucesso da inclusão educativa desses alunos. Além da necessidade de mais recursos humanos, os professores apontam como condição indispensável para o sucesso educativo desses alunos, a mudança nas escolas em nível da dinâmica escolar e da organização curricular. Considerar o professor de educação especial fundamental no apoio para esses alunos.
 A problemática da inclusão, exige não só o suporte de instrumentos legislativos, mas também uma mudança educacional mais global, que permita que as escolas satisfaça as diferentes necessidades educacionais das crianças. Esta mudança tem de ser compatível com o desenvolvimento de um adequado sistema de apoio nas salas de aulas regulares para todos os alunos, tornando assim, viável a inclusão.
Porém, a várias questões a se colocar que necessitam ser melhor investigadas e que se prendem com aspectos relacionados com o aluno e com o meio em que é colocado.
 Esta problemática refere-se assim a relação entre educação apropriada e colocação.
 Sabemos também, que as mudanças em educação são então, levando anos para serem planificadas e implementadas. João Barroso ( citado em Bairrão, 1998 ‘’ as coisas não mudam por decreto ‘’), mas através do trabalho conjugado dos diferentes intervenientes no processo educativo sendo necessário compreender aquilo que os participantes valorizam e acreditam, bem como aquilo que praticam. O ensino ideal destinado a todos é aquele que tem ideia de unidade da diversidade, uma instituição social que tem por obrigação atender a todas as crianças se exceção, ser aberta democrática, de qualidade, buscando amanhã uma sociedade com vida mais justa.
 Com clareza podemos concluir que a Educação Inclusiva é um desafio constante para todos em geral, pois a inclusão é um dos princípios fundamentais para a transformação humanizadora desta sociedade de terceiro milênio. Acreditamos em uma educação pautada na cooperação, na criatividade, na reflexão critica, na solidariedade e preparada para atender a uma diversidade maior de alunos, tendo que se adaptar metodologias diferenciadas em busca de reconhecimento do outro, independente de suas condições sociais, intelectuais ou físicas. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
- Politica Nacional da Educação Especial – Portal do MEC
- O Direito á Educação na Constituição Federal de 1988
- Declaração Salamanca | Educabrasil / www.educabrasil.com.br/declaracao-de-salamanca
- www.trabalhosgratuitos.com/sociais-aplicadas-pedagogia
- Seminário – Michelle19
- sobrelibrasculturasurda.blogspot.com/sobre-libras-cultura-surda
- Dionisio Schmitt1 https://repositorio.ufsc.br/educacao
- Urbanografia e teoria www.univasf.edu.br
- www.anpae.org.br/simposio26-fundamentacaoteorica

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