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Resumo de Anatomia Estômago e Intestino Delgado

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Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
ANATOMIA 
 
ESTÔMAGO 
 
 
RAMOS DA AORTA 
 
AORTA ASCENDENTE: artérias 
coronárias, tronco braquiocefálico, 
artéria carótida comum E e artéria 
subclávia E 
 
AORTA DESCENDENTE 
 Aorta torácica 
 Aorta abdominal (depois que 
ultrapassa o hiato aórtico no 
diafragma) 
 
1º: Artéria Esofágica Superior ou Tronco 
Celíaco (depende de cada pessoa) 
OBS: tronco celíaco  A. gástrica 
esquerda, hepática comum e esplênica 
 
2º: Artéria Mesentérica Superior 
 
3º: Artérias Renais 
 
4º: Artérias Gonadais/Ováricas 
 
5º: Artéria Mesentérica Inferior 
 
6º: Artérias Ilíacas Comuns 
 
 
 
 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
RELAÇÕES 
SUP Esôfago Diafragma Lobo 
superior 
do 
fígado 
INF Cólon 
transverso 
Omento 
maior 
 
ANT Peritônio Músculos 
abdominais 
 
POST Pâncreas Rins e 
adrenais E 
VCI 
ESQ Baço 
DIR VCI Fígado 
 
LOCALIZAÇÃO 
- Centralizado no andar superior do abdome 
- Quadrante superior esquerdo 
- Epigástrio, mesogástrico e hipocôndrio 
esquerdo 
- Ocupa um recesso abaixo do diafragma e da 
parede abdominal anterior 
 
GENERALIDADES 
- Capacidade média: 1.500mL 
- Recoberto por peritônio que é interrompido 
pelas inserções do omento maior e menor 
(curvatura maior e menor) 
- Abertura do esôfago no estômago = cárdia 
- Abertura do estômago no duodeno = piloro 
- Estômago vazio = forma de letra “J” 
- Quando o estômago está inflado em 
excesso, as pregas gástricas da mucosa se 
tornam menos pronunciadas e a superfície 
fica quase lisa 
 
 
 
VASCULARIZAÇÃO 
 
1. IRRIGAÇÃO 
- Predominante do tronco celíaco  
ARTÉRIA GÁSTRICA ESQUERDA 
 
- Existem anastomoses de outros vasos 
nas extremidades do estômago * 
 
- Artéria Esplênica  ARTÉRIAS 
GÁSTRICAS CURTAS e ARTÉRIA 
GASTRO-OMENTAL ESQUERDA 
(pode ocasionalmente dar origem a uma 
artéria gástrica posterior) 
 
- Artéria Hepática  ARTÉRIA 
GÁSTRICA DIREITA (própria) e 
ARTÉRIA GASTRODUODENAL 
(comum) 
 
- Artéria Gastroduodenal  ARTÉRIA 
GASTRO-OMENTAL DIREITA 
 OBS: a principal irrigação: a. 
gastro-omental esquerda e 
gástricas curtas 
 
 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
 
*As artérias gastro-omentais têm 
anastomose funcionante. 
 
*A artéria gástrica esquerda emite 
vários ramos que iram se anastomosar 
com a artéria gástrica direita. 
 
*Artérias gástricas curtas – 5 a 7: 
ramos da artéria esplênica e suprem o 
FUNDO do estômago e cárdia. Se 
anastomosam com ramos da a. gástrica 
esquerda e gastro-omental esquerda. 
 
*Artéria gasto-omental esquerda: 
envia ramos para o fundo e corpo do 
estômago 
 
*Artéria gástrica posterior: pode estar 
presente, irriga fundo do estômago. 
 
*Artéria gástrica direita: se origina a 
partir da hepática própria, irriga 
superfícies anterior e posterior, se 
anastomosa com a artéria gástrica 
esquerda. 
 
*Artéria gastroduodenal: origina a a. 
gastro-omental direita e 
pancreaticoduodenal superior 
 
*Artéria gastro-omental direita: irriga 
antro, parte inferior do corpo, omento 
maior e face inferior da primeira parte do 
duodeno. 
 
 
 
 
O rico suprimento arterial para o estômago 
assegura que o alto fluxo sanguíneo na mucosa 
necessário para o funcionamento é mantido 
mesmo que um ou mais vasos se tornem 
ocluídos. O estômago possui considerável 
resistência à isquemia. 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
2. IRRIGAÇÃO VENOSA 
- As veias drenam para a veia porta 
diretamente para a veia porta ou através 
das veias esplênica ou mesentérica 
superior. 
 Veias gástricas curtas 
- Drenam fundo e parte superior da 
curvatura maior  veia esplênica 
 
 Veia gastro-omental esquerda 
- Drena corpo do estômago e omento 
maior  veia esplênica 
 
 Veia gastro-omental direita 
- Drena parte distal do corpo, antro e 
omento maior  veia mesentérica 
superior 
 
 Veia gástrica esquerda veia 
porta 
- Drena corpo e fundo 
 
 Veia gástrica direita  veia 
porta 
- Drena curvatura menor 
 
 Veias gástricas posteriores  
veia esplênica 
 
OBS: VARIZES ESOFÁGICAS E 
GÁSTRICAS 
As varizes são dilatações progressivas que 
ocorrem predominantemente no plexo submucoso 
da porção distal do esôfago abdominal e 
ocasionalmente no lado gástrico do óstio 
cárdico em pressões na veia porta acima de 
15 mmHg.Na hipertensão portal, as valvas nos 
vasos perfurantes se tornam incompetentes, o 
que permite um fluxo retrógrado, causando a 
dilatação varicosa das veias profundas e 
superficiais. 
 
 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
 
 
3. DRENAGEM LINFÁTICA 
- Rica rede de vasos linfáticos que se 
unem a outros vasos linfáticos e drenam 
o abdome superior. 
- Junção gastroesofágica: contínuos 
com linfonodos do esôfago 
- Junção gastroduodenal: contínuo 
com linfonodos do duodeno 
- Seguem o trajeto da artérias 
- Vasos linfáticos pancreáticos e 
hepáticos são importantes 
 
4. INERVAÇÃO 
- Fibras simpáticas e parassimpáticas 
 
SIMPÁTICA 
- 5º ao 12º segmentos espinais torácicos 
 nervos esplâncnicos maior e menos 
via plexo celíaco 
- Inervação adicional do plexo hepático 
- Nervos gástricos simpáticos: 
vasoconstritores e inibem a musculatura 
gástrica  diminuem a motilidade 
gástrica e hipersecreção gástrica 
- Medeiam a dor 
 
PARASSIMPÁTICA 
- Nervos vagais anterior e posterior 
(nervo vago desce, atravessa o hiato 
esofágico no diafragma e se divide em 
anterior [esquerdo] e posterior [direito]) 
- Nervos de Latagê = terminação vagal 
- Relaxamento do esfíncter pilórico para 
o esvaziamento gástrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTESTINO DELGADO 
 
 
GENERALIDADES 
- Duodeno, jejuno e íleo. 
- Vai do canal pilórico até a junção 
ileocecal. 
- 5 metros (3 a 7). 
- Duodeno está na região do 
retroperitônio superior e possui 4 partes: 
superior, descendente, horizontal e 
ascendente. 
- Na porção descendente do duodeno 
existe a papila de Vater ou 
hepatopancreática que desembocam os 
ductos colédoco e pancreático principal. 
- Duodeno é solto e apenas uma parte 
coberta peritônio, jejuno e íleo são fixos 
à parede posterior do abdome através 
do mesentério e são cobertos por 
peritônio, com exceção da face 
mesentérica. 
- Maior parte da absorção de nutrientes. 
 
RELAÇÕES 
 
SUP Cólon 
transverso 
Estômago Fígado 
INF Reto 
ANT Cólon 
transverso 
Peritônio Músculos 
do 
abdome 
 
POST VCI Aorta Músculo 
psoas 
VB 
 
 
 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
 
DUODENO 
1. IRRIGAÇÃO 
- Os principais: artérias 
pancreaticoduodenais superior e 
inferior. 
- 1ª e 2ª parte: contribuição das artérias 
gástrica direita, supraduodenal, gastro-
omental direita, hepática e 
gastroduodenal. 
 
 Artéria gastroduodenal 
- Tem origem da a. hepática comum. 
- Na altura da 1ª parte do duodeno, se 
ramifica em pancreticoduodenal 
superior e gastro-omental direita. 
 
 Artérias 
pancreaticoduodenais 
superiores 
- Usualmente dupla 
- Irriga 1ª e 2ª parte do duodeno e 
cabeça do pâncreas e se anastomosa 
com a pancreaticoduodenal inferior. 
 
 Artéria pancreaticoduodenalinferior 
- Se origina geralmente da artéria 
mesentérica superior ou do 1º ramo 
jejunal. 
- Se divide em ramos anterior e 
posterior. 
- Ambos os ramos suprem a cabeça do 
pâncreas, processo uncinado e a 2ª e 3ª 
partes do duodeno 
 
 
 
 Ramos arteriais jejunais 
- São ramos que partem do primeiro 
ramo jejunal da artéria mesentérica 
superior. 
- Irrigam a 4ª parte do duodeno e se 
anastomosam com o ramo terminal da 
artéria pancreaticoduodenal inferior 
anterior. 
 
2. DRENAGEM VENOSA 
 Veias duodenais  Veia porta 
 Veias pancreaticoduodenais 
superior  Veia porta 
 Veia pancreaticoduodenal 
inferior  Veia mesentérica 
superior 
 Veia pré-pilórica 
 Veia mesentérica superior 
 
3. DRENAGEM LINFÁTICA 
 Vasos linfáticos duodenais  
Linfonodos pancreáticos 
anteriores e posteriores 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT 
 Linfonodos pancreáticos  
Linfonodos suprapilóricos, 
infrapilóricos, hepatoduodenais, 
hepáticos comuns e 
mesentéricos superiores 
 
4. INERVAÇÃO 
- SIMPÁTICA: Nervos esplâncnicos 
maior e menor até o plexo celíaco 
- PARASSIMPÁTICA: Nervos vagos 
 
 
 
JEJUNO e ÍLEO 
1. IRRIGAÇÃO 
- Alguns ramos da artéria mesentérica 
superior. 
- Grande rede anastomótica de artérias 
em meio ao mesentério. 
 
 Artéria mesentérica superior 
- Dá origem: RAMOS CÓLICO MÉDIO, 
CÓLICO DIREITO (às vezes), 
ILEOCÓLICO, JEJUNAIS e ILEAIS. 
- Remanescente da artéria 
vitelointestinal é usualmente obliterado, 
quando presente, forma a artéria que vai 
nutrir um divertículo de Merckel. 
 
 Ramos jejunais 
- 5 a 10 ramos. 
- Origem: artéria mesentérica superior. 
- Pequenos ramos suprem linfonodos 
regionais e outras estruturas no 
mesentério. 
 
 Ramos ileais 
- São mais numerosos que os jejunais. 
- Origem: artéria mesentérica superior. 
 
2. DRENAGEM VENOSA 
 Veia mesentérica superior 
- Drena todo o intestino delgado, ceco e 
as partes ascendentes e transversa do 
cólon. 
- É formada: tributárias do íleo terminal 
+ ceco + apêndice vermiforme. 
- Se une a veia esplênica para forma a 
veia cava. 
 
3. DRENAGEM LINFÁTICA 
- Vasos quilíferos encontrados na 
mucosa e camada muscula do ID. 
- Drenam para vasos linfáticos maiores 
 Linfonodos mesentéricos  
Linfonodos mesentéricos superiores. 
 
4 INERVAÇÃO 
- Plexo mesentérico superior. 
- SIMPÁTICA: Nervos esplâncnicos 
maior e menor. 
- PARASSIMPÁTICO: Nervo vago 
anterior e posterior. 
 
 
 
Renata Bittar Fonte: Gray’s Anatomia MEDICINA UNIT

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