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Psicopatologia Geral 1

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Psicopatologia Geral
Normal x Anormal:
Estatística: O frequente é o normal, referente a Curva de Gauss.
Medicina: A doença traz a anormalidade.
Ciências Humanas: Normalidade é uma utopia, um conceito criado...; o ‘normal’ é o funcional, o que não causa sofrimento para o próprio indivíduo ou para o grupo.
OMS (Organização Mundial da Saúde) – 1993: O ‘normal’ é o se sentir bem.
Questões Legais: Embate entre a vida e a cultura, o que é aceitável ou não em determinado meio social.
Fatos Históricos:
Pinel: Na Revolução Francesa, cria o ‘tratamento moral’, que lembra a atual psicoterapia, por tratar pela conversa os transtornos. (Foucault).
Frenologia: Separar as pessoas e classifica-las, baseando-se em características físicas.
Teoria da Degeneração: Traços e patologias são herdadas.
Kraepelin: Da Escola Alemã, dita que o método mais seguro é a observação, para diferenciar as pessoas e talvez isolar patologias; descrever fenômenos.
Alzheimer era aluno de Kraepelin.
Jaspers descreve os fenômenos e a eles classificou ‘forma’ (A estrutura básica relativamente semelhante nos diversos pacientes, como por exemplo alucinação, delírio, obsessões...) e ‘conteúdo’ (Como foi a experiência pessoal do indivíduo acerca daquele fenômeno).
Kurt Schneider diz que os diagnósticos devem ser longitudinais, observados a longo prazo.
Psicanalise de Freud: Também dialogava com a turma de Kraepelin, estudava muito Hipócrates e por isso, estudou e criou teses acerca da sexualidade; dita que se deve considerar as características latentes/inobserváveis. 
Watson/Pavlov, no Behaviorismo: Na América, ditam que comportamentos e ações podem ser aprendidas, assim como desaprendidas...chegando a conclusão e reforçando a ideia de Kraepelin, que o importante é o comportamento observável, manifesto.
Doença: São mal funcionamentos em partes especificas do corpo;
Transtornos: Limitações e/ou mal funcionamentos mentais;
Síndrome: Conjunto de critérios e sintomas relatados que juntos, formam síndromes; não há um estudo causal e da evolução. ‘Esses sintomas se assemelham a tal transtorno, levam a crer’.
Entidade Nosólogica: Analise mais a fundo da doença/transtorno, a partir de fatores causais, evolução apresentada e tratamento/prognóstico; Etiologia; há um diagnóstico, enfim.
Avaliação do Paciente:
Observação:
Contexto pessoal;
Postura corporal;
Expressões faciais;
Jeito de se vestir e se portar;
Higiene (Drogas, alcoolismo e deficiências intelectuais, acarretam em dificuldades para o controle esfíncter; mal cheiro por falta de banho, comum a esquizofrenia); 
Observar tipos de perfis: Agressivos, introvertidos, extrovertidos, ansiosos.
Anamnese Formal: Conjunto de questões programadas que devem ser levantadas, a fim de chegar a um prognóstico; é um histórico de sinais e sintomas que o paciente e familiares apresentaram durante a vida.
Entrevista: 
Preferir perguntas abertas, mais saber limita-las;
Conversar sobre assuntos que interessem o paciente a fim de ganhar sua confiança e assim, inserir as perguntas da anamnese.
Exame de Estado Mental:
Analisar as funções cognitivas: memória, fala, interpretação, estado de consciência, ‘funções executivas’;
Funções psicomotoras.
Psicodiagnóstico:
Aplicação de testes, escalas, avaliações e questões dirigidas...isso quando se fazem necessários para melhor investigação;
Pode envolver outras pessoas, próximas ao sujeito, para perguntas sobre rotinas e características.
Avaliação Neuropsicológica:
Avaliação completa da saúde mental do paciente, envolvendo neuroimagens, inclusive;
É extensa e nem sempre necessária.
Classificação (A fim de limitar os diagnósticos e saber com o que lidamos):
Rótulo: 
Para melhorar a pesquisa e conhecimentos; 
Desenvolver medicamentos e tratamentos; 
Atuar na prevenção.
Manifesto x Latente: 
Temos a tendência atual a primar pela etiologia, o latente, para saber como ocorre determinada patologia ou sintomas, para depois investigar o manifesto.
Nominalista x Essencialista:
Nominalista -> apenas rotula as doenças, desconsiderando características biológicas;
Essencialista -> investiga fatores que desencadeiam, ou não, patologias e os separam em grupos.
Baseado no CID-10/DSM-5: (Eixos a serem preenchidos para um diagnóstico correto.)
Eixo 1: Diagnóstico do Transtorno Mental (TOC/Autismo/Esquizofrenia/TDAH/Depressão).
Eixo 2: Diagnóstico de Personalidade e do Nível Intelectual (Deficiência Intelectual, Trans. de Personalidade).
Eixo 3: Diagnóstico de Distúrbios Somáticos Associados (Diabetes, hipertensão arterial, infecções).
Eixo 4: Fatores Psicossociais e Eventos desencadeantes/Associados (Morte de alguém próximo, Desemprego, Separações, Pobreza).
Eixo 5: Avaliação do Nível de Funcionamento Psicossocial (Bom funcionamento familiar, Incapacidade de realizar as tarefas, Dependência dos outros para fazer várias coisas).
Consciência 
Neuropsicologia: Puramente orgânica; estado pleno de vigília, estar desperto.
Psicologia: Soma dos processos mentais; atuar sobre o ambiente.
Filosofia: Ser cidadão; relacionada a moral, ética; pensar no coletivo.
Psicanálise: Existe a ‘inconsciência’ que seria lapsos expostos na Consciência.
Estados Alterados da Consciência:
SONO: Essencial para o desenvolvimento e ‘manutenção’ pessoal.
REM: Sono pesado; ligado ao sonambulismo; maior processamento mental/ de organização.
Sonho: Está relacionado as representações pessoais; considerado uma alteração normal da consciência; organização de estímulos; como se fosse um ‘Termômetro da Saúde Mental’.
Patologias:
Quantitativa:
Obnubilação/Turvação: Leve alteração da consciência; paciente pode estar claramente sonolento; como uma lentidão de ideias; dificuldade de concentração e baixo grau sensório;
Sopor: Moderada ou Grave alteração da consciência; causa desorientação espacial; psicomotricidade mais inibida;
Coma: Total falta de consciência; não estar desperto.
Qualitativa:
Dissociação: Momento de crise; não tem noção de tempo, situações e pessoas a volta; age de forma estranha a determinado episódio traumático; comum em quadros histéricos;
Transe: Entrar em estado alterado por cultura, danças, rituais; presença de atividades motoras automáticas e estereotipadas acompanhadas de suspensão parcial dos movimentos voluntários;
Hipnose: Estado induzido de consciência alterada; consciência reduzida e estreitada e de atenção concentrada;
Estado de Quase Morte: Falta de oxigenação no cérebro; comum em episódios de ‘quase morte; 
Delirium: Alteração de consciência; indivíduo com discurso e pensamento confuso; envolve causas biológicas/orgânicas; causa confusão espacial, visual e do juízo; ligada a grave alcoolismo e abstinências;
*Epilepsia: Crise de ausência, a pessoa trava; causa convulsão; série de devaneios.
*Escala de Glasgow: Para medir o estado de consciência, o nível.
Atenção
É a direção da consciência, o estado de concentração da atividade mental sobre determinado objeto; um conjunto de processos psicológicos que torna o ser humano capaz de selecionar, filtrar e organizar as informações em unidades controláveis e significativas.
Tenacidade: Foco direcionado a algo, sustentado a algum item, principalmente ao ‘eu’.
Vigilância: Foco selecionado, a coisas ao redor;
Hipo/Hiperprosexia: Quão focado, atento, a pessoa está (Muito ou pouco):
Depressão: HIPERtenaz, HIPOvigil;
TAB (Bipolaridade): HIPOtenaz, HIPERvigil.
AVC: Alteração da consciência e da atenção.
Orientação
Auto Psíquica: Qual seu nome? Quem é você? Orientação do indivíduo em relação a si mesmo;
Alo Psíquica – Orientar-se em relação ao mundo: 
Tempo: Perguntar datas e horários;
Espaço: Saber onde está;
Self: Não saber quem são as pessoas a volta.
Desorientação
Torporosa: Rebaixamento da consciência, oscilante; comum no alcoolismo. Ex: Delirium.
Amnéstica: Perda de memória (Atrofiamento do hipocampo); desorientação temporoespacial; não volta ao estado normal; e enfim perda da orientação e não sabe quem é.
Por exemplo: SWK (Síndrome Wernicke Korsakoff),por conta do alcoolismo; e Alzheimer.
Apática/Abúlica: Por conta da melancolia, depressão.
Delirante: Não presta atenção nas pessoas; se torna agressivo; vivenciam ideias delirantes bem intensas; alienação persecutória; vê coisas...Ex: Esquizofrenia; Trans. Delirante.
Oligofrênica: Julgamento e discernimento falho. Ex: Déficit Intelectual.
Histérica: Desorientação da dissociação; normalmente acompanhada de alterações da identidade pessoal;
Desagregação: Fala sem coerência; pensamento não-linear. Ex: Psicose.
Ritmo Circadiano: Ciclo biológico, de sono, fome, vigília...
Taquipsiquismo (Aceleração das funções cognitivas, motoras): Ecstasy, TAB, LSD, Cocaína;
Bradipsiquismo (Desaceleração das funções): Depressão, Álcool;
Sensopercepção
Pareidolias: Alteração natural da percepção; ver coisas em objetos onde não as há, é uma percepção pessoal. Não é patológico. Ex: Ver rostos em nuvens, imagens em borrões...
Hiperestesia: Percepção aumentada, que pode deformar os estímulos recebidos; comum nos efeitos do LSD.
Hipoestesia: Percepção dos sentidos diminuída. Ex: Depressão.
Analgesia: Representação psíquica onde partes do corpo não têm dor. Ex: Esquizofrenia, TAB, usuários de substâncias.
Parestesia: Sensações leves de coisas que não existem; achar que têm insetos no corpo, sentir formigamentos por exemplo; comum em esquizofrênicos, usuários de substâncias, delirium tremens. Não é necessariamente patológico.
Ilusão: Não é patológico; distorção mínima dos estímulos recebidos, tornando a informação recebida em algo comum ao indivíduo, ou desejado; Insights são presentes.
Alucinose: Meio termo entre a ilusão e a alucinação; não necessariamente precisa de estímulos para perceber; mas há uma crítica ao que é percebido, a pessoa percebe que aquilo não existe. Comum em febre e em transtornos afetivos.
Alucinação: A pessoa realmente acredita no que percebe; não há os estímulos, nunca; ocorre o desespero porque só ela percebe àquelas coisas e gera agressividade; só ocorrem em transtornos neurológicos ou com o uso pesado de drogas, por exemplo na Esquizofrenia e TAB (na parte da mania, euforia).
Auditiva: Alucinação mais frequente nos transtornos mentais; comum a voz ser do gênero oposto; tende a ir de vozes depreciativas a comandos para assassinatos e atos hediondos; na esquizofrenia, são várias vozes conversando e denigrindo a pessoa.
A voz ouvida pelo homem trata de assuntos que o descaracterizam como homem (disfunção eréctil, falta de masculinidade, traição da mulher);
A voz ouvida pela mulher trata de assuntos que agridem sua autoimagem (corpo, peso, roupas...);
A voz robótica ouvida se põe como ‘alguém’ perfeito e põe o ser humano como algo inferior.
Sonorização: Quando os próprios pensamentos são ouvidos pela pessoa, como um eco; uma voz fala com ele.
Publicação: Os pensamentos ‘são ouvidos’ pelos outros, na cabeça da pessoa; como se os pensamentos fossem gritados; comum na esquizofrenia.
Musical: Comumente em pessoas depois de 45 anos, embora seja raro; ouve músicas inteiras, sem o estímulo, que normalmente são compatíveis com o contexto pessoal. Ligada a quadros biológicos.
Visual: Comumente ligada a quadros orgânicos (lesões, má formações cerebrais...).
Tátil: Sensações desorganizadas, que não têm crítica e pode levar a mutilações pelo desconforto; também ligada a quadros biológicos.
Gustativo/Olfativa: Sentir cheiros e gostos, sem estímulos, geralmente de coisas podres, estragadas; quando sozinhos, são alucinações ligadas a quadros biológicos.
Cenestésica: Perceber que as vísceras estão expandindo, se movimentando, apodrecendo...
Cinestésica: Sensação de partes externas do corpo deformando-se.
Sinestésica: Mistura de estímulos, alucinações, sentidos -> ouvir cheiros, ver notas musicais.
*Síndrome de Charles Bonnet = cegos que 
desenvolvem alucinações visuais.
Memória
Quanto ao tempo:
Imediata: De segundos; ‘Memória fotográfica’.
Recente: De até 2 minutos.
Remota: De longo prazo.
Quanto ao tipo:
Declarativa: Lembrança de fatos, eventos e conhecimentos; podem ser declarados verbalmente como foram memorizados.
Não-Declarativa: Ligada a hábitos e capacidades, em geral motores, sensoriais; como nadar, andar de bike, tocar violão...mais difíceis de verbalizar a forma que são lembrados.
Trabalho: Memória de processos; que permite manter e manipular informações novas;
*Lei de Ribot: Esquecer as coisas, das mais atuais para as mais antigas; perder as lembranças e seus conteúdos na ordem e no sentido inverso que os adquiriu.
Hipermnésia: Excesso de memórias, tanto adquiridas quanto armazenadas. Situação estabelecida com drogas, hipnose, em TAB.
Hipomnésia: Esquecimento constante de lembranças, falta de memória geral. Comum em estados depressivos.
Amnésia: Perda de memória, tanto para fixar quanto para manter e fixar conteúdos; comumente neurológica;
Anterógrada: Esquecimento de episódios após algum evento traumático.
Retrógrada: Esquecimento de episódios anteriores a algum evento traumático.
SWK envolve os dois tipos de amnésia.
Fabulações: Oriunda de transtornos mentais, degeneração cerebral ou, a partir de hipnose; criar memórias falsas e acreditar veemente nelas; comum na síndrome de Korsakoff.
Anosognosia: Incapacidade de perceber a situação em que a pessoa está; não admitir que está doente, involuntariamente; não é uma negação.
Prosopagnosia: Não reconhecer rostos de pessoas conhecidas; não atribuir rostos às pessoas que conhecemos; posteriormente, não se reconhece.
Agnosia: Não saber identificar as coisas ao redor; não processar corretamente as informações sentidas. Pode ser auditiva, visual, tátil...
*Capgras: Não reconhecer pessoas conhecidas; vê-las e dizer que são desconhecidos, farsantes; sabem que a pessoa ali parece que alguém conhecido, mas não admitem que seja o próprio.
*Frégoli: Acreditar que pessoas desconhecidas, são próximas e conhecidas.
Afetividade
É geral, envolve afetos, sentimentos, emoções...tanto as ruins quanto as boas.
Humor: Estado de ânimo.
Catatimia: Quando os estados afetivos, influenciam as funções psíquicas.
Paixão x Amor: 
Amor é um prazer e alegria mais estável, não há a catatimia;
Paixão funciona como uma droga para o cérebro, causa dependência e abstinência; caracterizada como uma catatimia intensa; prazer e felicidade intensa.
Reação Afetiva:
Sintonização: Compactuar com a emoção do meio; sintonizar; chorar em velórios, alegrar-se em festas, por exemplo; reagir ao contexto.
Rigidez: Incapacidade de expressar emoções; contrário da sintonização.
Irradiação: Capacidade de irradiar sua afetividade; ser alguém ‘contagiante’; ‘contaminar’ os outros com seu estado afetivo atual.
Alteração do Humor:
Distimia: Alteração do humor.
Hipotimia: Diminuição do humor; ficar mais choroso, desanimado; tendência ao estado depressivo; não tem insight sobre a situação.
Hipertimia: Aumento do humor; euforia, agitação; pode estar ligada a episódios bipolares; não tem insight é costuma ser uma euforia exagerada.
Disforia: Oscilação do humor + muita irritação, agressividade, intolerância.
Moria: Alegria exacerbada, comum em deficientes intelectuais; algo bem infantil/pueril; incompatíveis com o contexto; também não têm insight.
Anedonia: Coisas antes prazerosas, se tornam chatas e desinteressantes; indicativo de depressão.
Apatia: Não conseguir sentir emoções ou afetos, boas ou ruins; tornam-se indiferentes.
Hipomodulação: Redução da expressão afetiva; é episódica.
Inadequação: Não saber expressar o afeto e/ou agir de forma fora de contexto, exagerada; afeto contrário ao esperado; indicativo de transtorno mental.
Distanciamento: Distanciar-se de situações, afim de evitar determinados afetos.
Embotamento: Se fecham em si próprios; não interagem e nem reagem a nada; como um ‘coma emocional’; comum a esquizofrênicos severos.
Labilidade: Oscilação do afeto, entre episódios rápidos.
Indiferença Afetiva: Comum a histeria; agir friamente a algumas situações.
Ambivalência: Sentir vários fenômenos afetivos aomesmo tempo; raiva e amor, por exemplo.
Vontade
Abulia: Ausência de vontade de fazer as coisas; ligada a apatia, anedonia.
Hipobulia: Diminuição da vontade para as coisas; desânimo constante; estar sem ‘pique’.
	*Ambas características são típicas da depressão.

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