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Avaliação da Composição Corporal

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Medidas e avaliação
Aplicações na estimativa da composição corporal e musculatura
Razões utilizadas na biomecânica para construção de modelos
Básico Introdução aos conceitos de avaliação
Medidas
Massa corporal & estatura
Circunferências
Diâmetros ósseos
Dobras cutâneas
Bio-impedância elétrica
Erros de medida
ERRO
Avaliador
Aparelho
Equações
Avaliado
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Minimizando erros de medida
ERRO
Avaliador
Aparelho
Equações
Avaliado
Utilização da técnica apropriada de medida
Calibração e manutenção
Seguir procedimentos adequados pré-avaliação
Considerar as que apresentam < EPM
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Minimizando erros de medida
ERRO
Avaliador
Aparelho
Equações
Avaliado
Preparo e colocação correta dos eletrodos
Utilização do mesmo aparelho
Seguir procedimentos adequados pré-avaliação
Considerar as que apresentam < EPM
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Estimativa da composição corporal
Definindo composição corporal
Determinação dos componentes corporais (Heyward, Stolarczyk, 1996)
Constituintes corporais:
Massa de gordura
Massa isenta de gordura
Massa magra
Termos empregados
Lipídios essenciais e não-essenciais
Gordura subcutânea, visceral, abdominal e intra-abdominal
Modelos de composição corporal
Modelo 2C
Modelo 4C Químico
Modelo Fluído Metabólico
Modelo 4C Anatômico
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Modelos de dois componentes
Essencial
Massa magra
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Métodos de avaliação
Indiretos
Duplamente indiretos
Validade de diferentes métodos
Viés e LOA indicam 4C-Heymsfield – Método.
[-10,8; 17,4]
3,3
Williams
[-13,2; 11,8]
-0,7
Tran Weltman
[-8,0; 19,8]
5,9
Jackson-Pollock
[-12,7; 9,3]
-1,7
Siri 2C
[-11,2; 9,8]
-0,7
DEXA 3C
[-1,2; 1,6]
0,2
Siri 3C
[-0,15; -0,43]
-0,29
Baumgartner
LOA (%)
Viés (%)
Método
Clasey JL, Kanaley JA, Wideman L, et al. J Appl Physiol 86:1728-38, 1999.
Validade e confiablidade
Válido e confiável
Validade e confiablidade
Não válido e confiável
Validade e confiablidade
Válido e não confiável
Validade e confiablidade
Não válido e não confiável
Validade e confiabilidade
Impedância bioelétrica
Princípio:
Corrente de baixa tensão passada pelo corpo
Impedância ou resistência ao fluxo
Água corporal total é estimada
Massa isenta de gordura → abundante em água (73%)
Vantagem:
Sem necessidade de muita técnica
Mais confortável e menos intrusivo
Aplicação em obesos
Desvantagens:
Custo elevado
≠ estimativas → ≠ aparelhos
Procedimentos pré-avaliação
Procedimentos:
Sem comida ou bebida 4hs pré-teste
Sem exercícios 12hs pré-teste
Urinar 30min pré-teste
Sem consumo de álcool 48hs pré-teste
Sem medicação diurética 7d pré-teste
Não avaliar mulheres que percebem retenção hídrica durante período menstrual
Procedimentos:
Medida tomada no lado direito do corpo
Avaliado em decúbito dorsal
Limpar pele no local dos eletrodos
Retirar objetos de metal
Suposições da bioimpedância
Corpo humano forma um cilindro perfeito com comprimento e área de secção transversa uniforme
Dada um freqüência de sinal fixa, a impedância ao fluxo de corrente é proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional à sua área de secção transversa

Heyward, Stolarczyk, 1996.
Suposições bioimpedância
Procedimentos da bioimpedância
Não deve haver contato entre coxas e entre braços e tronco
Mulheres não devem ser avaliadas caso notem retenção hídrica no período do ciclo menstrual
Coloque os fios nos eletros apropriados. Vermelhos → proximais | Pretos → distais
Sem uso de medicamentos diuréticos por 7 dias pré-teste
Eletrodos distais colocados na base da 2ª e 3ª articulações metacarpo-falangeas (mão e pé)
Sem consumo de álcool por 48hs pré-teste
Eletrodos proximais colocados na porção dorsal do pulso e tornozelo
Urinar 30min pré-teste
Limpar pele no local dos eletrodos com álcool
Sem exercício por 12hs pré-teste
Medidas são realizadas no lado direito, avaliado deitado em decúbito dorsal
Sem ingestão de líquidos ou comidas 4hs pré-teste.
Procedimentos do avaliador
Procedimentos do avaliado
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Validade bioimpedância
Williams CA, Bale P. Eur J Appl Physiol 77:271-7, 1998.
Viés e LOA indicam Pesagem hidrostática – BIA.
[-4,8; 3,2]
-0,8
Homens
[-6,2; 3,8]
-1,2
Mulheres
LOA (%)
Viés (%)
Método
Confiabilidade bioimpedância
Demura S, Yamaji S, Goshi F. J Sports Sci 20:153-64, 2002.
Protocolos de bioimpedância
Mulheres: PGC ≈ -9,529 + 0,696 ∙ H2 ÷ R50 + 0,168 ∙ MC + 0,016 ∙ R50
Homens: PGC ≈ -10,678 + 0,652 ∙ H2 ÷ R50 + 0,262∙MC + 0,015 ∙ R50
Dobras cutâneas
Princípio:
Relação entre tecido adiposo subcutâneo e gordura total
Estimativa da densidade corporal
Vantagens
Relativamente simples de aplicar
Baixo custo
Transporte
Desvantagens
Habilidade do avaliador
Equações
Procedimentos
Todas as DCs tomadas no lado direito
Identificar e marcar pontos de reparo
Destacar a DC 1cm acima do ponto de reparo
Manter a DC elevada durante a mensuração
Fazer leitura após 2-4 segundos
Suposições dobras cutâneas
As dobras cutâneas são uma boa medida da gordura subcutânea
A distribuição de gordura subcutânea e interna é similar em todos os indivíduos de um mesmo gênero


Heyward, Stolarczyk, 1996.
Procedimentos dobras cutâneas
Heyward, Stolarczyk, 1996.
Validade dobras cutâneas
Peterson MJ, Czerwinski SA, Siervogel RM. Am J Clin Nutr 77:86-91, 2003.
Viés e LOA indicam Método – 4C Heymsfield.
[-12,9; 7,2]
-2,8
Durnin-Wormesley
[-9,5; 9,5]
-0,18
Peterson
Homens
[-16,5; 3,3]
-6,6
Jackson-Pollock
[-11,4; 8,0]
-1,8
Durnin-Wormesley
[-10,1; 9,5]
-0,25
Peterson
Mulheres
LOA (%)
Viés (%)
Método
Confiabilidade dobras cutâneas
Woolford SM, Gore CJ. Am J Hum Biol 16:87-90, 2004.
Protocolos de dobras cutâneas
Mulheres: DC ≈ 1,0994921 - 0,0009929 ∙ ∑3DC + 0,0000023 ∙ ∑3DC2 - 0,0001392 ∙ idade
PGC ≈ 22,18945 + 0,6368 ∙ idade + 0,60404 ∙ IMC - 0,14520 ∙ H + 0,30919 ∙ ∑4DC + 0,00099562 ∙ ∑4DC2
Homens: DC ≈ 1,1093380 - 0,0008267 ∙ ∑3DC + 0,0000016 ∙ ∑3DC2 - 0,0002574 ∙ idade
PGC ≈ 20,94878 + 0,1166 ∙ idade - 0,1166 ∙ H + 0,42696 ∙ ∑4DC - 0,00159 ∙ ∑4DC2
∑3DC: tríceps + supra-ilíaca + coxa ∑3DC: peitoral + abdominal + coxa
∑4DC: subescapular + tríceps + supra-ilíaca + coxa
Distribuição de gordura
Distribuição de gordura ↔ Gordura total
Determinação do risco para doenças
Impacto na saúde → gordura visceral na cavidade abdominal
↑ gordura abdominal ≈ ↑ mortalidade e morbidade
Índice aplicado:
Relação cintura/quadril
Índice de conicidade
Circunferência da cintura
Distribuição de gordura
Mensuração de circunferências:
Identifique cuidadosamente os locais antropométricos para mensuração;
Utilize uma fita métrica antropométrica para mensurar as circunferências.
A tensão a ser aplicada pela fita não deve comprimir a pele ou o tecido subcutâneo.
Distribuição de gordura
Relação cintura-quadril:
Diagnóstico do acúmulo de gordura
Relação com:
Hiperlipidemia
Concentração de colesterol
Problemas cardiovasculares
Morte prematura
Classificando RCQ
Adaptado de COSTA (2000).
>0,90
0,84-0,90
0,76-0,83
<0,76
60-69
>0,88
0,82-0,88
0,74-0,81
<0,74
50-59
>0,87
0,80-0,87
0,73-0,79
<0,73
40-49
>0,84
0,79-0,84
0,72-0,78
<0,72
30-39
>0,82
0,78-0,82
0,71-0,77
<0,71
20-29
Mulher
>1,03
0,99-1,03
0,91-0,98
<0,91
60-69
>1,02
0,97-1,02
0,90-0,96
<0,90
50-59
>1,00
0,96-1,00
0,88-0,95
<0,88
40-49
>0,96
0,92-0,96
0,84-0,91
<0,84
30-39
>0,94
0,89-0,94
0,83-0,88
<0,83
20-29
Homem
Muito alto
Alto
Moderado
Baixo
Idade
Sexo
Distribuição de gordura
Circunferência da cintura:
Diagnosticar fator de risco cardiovascular
Feminino: 89cm
Masculino: 101cm
Índice de massa corporal
Avaliar sobrepeso / obesidade
Avaliar desnutrição
Relação com todas as causas de morte
Melhor aplicável para população
Índice de massa corporal
Adaptado de COSTA (2000).
≥40,0
III
Obesidade mórbida
35,0-39,9
II
30,0-34,9
I
Obesidade
25,0-29,9
Sobrepeso
18,5-24,9
Normal
<18,5
Baixo peso
IMC (kg/m2)
Classe de obesidade
Classificação
Índice de massa corporal
Clinical Guidelines on the Identification, Evaluation and Treatment of Overweight and Obesity in Adults. Bethesda, MD: National Institutes of Health, National Heart, Lung and Bood Institute. U.S. Department of Health and Human Services (1998).
≥40,0
III
Obesidade mórbida
35,0-39,9
II
30,0-34,9
I
Obesidade
25,0-29,9
Sobrepeso
18,5-24,9
Normal
<18,5
Baixo peso
IMC (kg/m2)
Classe de obesidade
Classificação
Ext. alto
M. alto
Alto
Aumentado
-
-
CCT (≤101|89)
Ext. alto
M. alto
M. alto
Alto
-
-
CCT (>101|89)
Composição corporal
Adaptado de HEYWARD & STOLARCZYK (2000).
a Em risco para doenças e desordens associadas à má nutrição.
b Em risco para doenças relacionadas à obesidade.
≥ 32%
≥25%
Em risco b
24-31%
16-24%
Acima da média 
23%
15%
Média
9-22%
6-14%
Abaixo da média 
≤ 8%
≤5%
Em risco a
Mulher
Homem
Massa corporal ideal
IMC ideal
PGC ideal
Aplicação
Avaliado gênero masculino Massa corporal: 72kg
Estatura: 174cm
Percentual de gordura: 25%
PGCideal: 15%
MIG = MC - MGC
MIG = 72 – [MC ∙ (PGC ÷ 100)]
MIG = 72 – [72 ∙ (25 ÷ 100)]
MIG = 72 – [72 ∙ 0,25]
MIG = 72 – 18
MIG = 54
MCideal = MIG ÷ [1 – (PGCideal ÷ 100)]
MCideal = 54 ÷ [1 – (15 ÷ 100)]
MCideal = 54 ÷ [1 – 0,15]
MCideal = 54 ÷ 0,85
MCideal = 63,53
PIGideal
Tomada de Decisão
Tomada de decisão
Primeira avaliação
Sim
Não
Uso de tabelas de classificação
Comparação com resultados prévios
Possível uso do
ETM
Chamar atenção para resultados negativos; Elogiar resultados positivos
Estabelecer nível de base para futuras avaliações
Erro típico da medida
Erro típico da medida
Bibliografia

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