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Contabilidade GerencialContabilidade Gerencial
Seção 2Seção 2
Conteúdo da Seção
 Classificação dos Custos quanto à Ocorrência (fases e
t d f ã d t )momentos da formação do custo).
 Classificação dos Custos quanto ao Produto (objeto de
custeio).
 Classificação dos Custos quanto ao Volume.
 Outras classificações (Irrecuperável, Oportunidade,
Controlável).
 Comentários sobre o Objeto de Custeio.
Classificação dos Custos
 Existem, basicamente, três critérios de classificação dos custos:
─ quanto à sua ocorrência;
─ quanto à sua alocação ao produto;
─ quanto ao volume de produção.
Quanto à sua ocorrência
Custo básico
 Custos básicos (ou primários) de umCustos básicos (ou primários) de um
objeto de custeio são os custos que estãoj q
relacionados exclusivamente com as
matérias‐primas ou os insumos.
Quanto à sua ocorrência
Custo básico
─ Algebricamente, CB = EIMP + Compras – EFMP
Em que EIMP = estoque inicial de matéria‐prima eEm que EIMP   estoque inicial de matéria prima, e 
EFMP = estoque final de matéria‐prima. 
Quanto à sua ocorrência
Custo de transformação
 Custos de transformação (ou de conversão) de um objeto de
ç
custeio são os custos relacionados à fabricação – exceto custos
de matéria‐primade matéria prima.
Quanto à sua ocorrência
Custo de transformação
─ Algebricamente, CTr = MOD + GGF, ou
CTr = EFPP + CPF EIPP CB
ç
CTr = EFPP + CPF – EIPP – CB
Em que EIPP = estoque inicial de produtos em processo. 
EFPP = estoque final de produtos em processoEFPP = estoque final de produtos em processo.
CPF = custo dos produtos fabricados.
Quanto à sua ocorrência
Custo fabril
 Custos de fabricação (ou custo fabril) correspondem
ao somatório de todos os custos incorridos pela
indústria em um dado período, isto é, o somatório dos
custos básicos com os custos de transformaçãocustos básicos com os custos de transformação.
CFa = CB + CTr
Quanto à sua ocorrência
Custo fabril
─ Algebricamente,
CFa = CB + CTr ouCFa CB + CTr, ou
CFa = EFPP – EIPP + CPF
Estoque Produtos em Processo
EI PP
MP Consumida
q
Mão-de-obra Produtos Fabricados
Outros Custos
EF PP
Quanto à sua ocorrência
Custos dos Produtos Fabricados
 Custos dos produtos fabricados correspondem ao valor dos
produtos que ficaram prontos no período e disponíveis para a
comercialização ou para o seu armazenamento para posteriorescomercialização ou para o seu armazenamento, para posteriores
vendas.
Quanto à sua ocorrência
Custos dos Produtos Fabricados
─ Algebricamente CPF = EIPP + CFa – EFPPAlgebricamente, CPF EIPP + CFa EFPP.
Quanto à sua ocorrência
Custos dos Produtos Vendidos
 Custos dos produtos vendidos correspondem ao valor
da baixa pela transferência da propriedade dos
produtos que foram vendidos no período.
CPV EIPA + CPF EFPACPV = EIPA + CPF – EFPA
onde, CPF = EIPP + CFa – EFPP
e CFa = CB + CTr
Quanto à sua ocorrência
Custos dos Produtos Vendidos
─ Algebricamente, CPV = EIPA + CPF – EFPA.
Em que EIPA = estoque inicial de produtos acabados, e 
EFPA = estoque final de produtos acabados. 
Quanto ao Produto
 Uma questão com relação a custos é saber quando
eles têm um relacionamento direto ou indireto com
determinado objeto de custeio, normalmente, o
próprio produto fabricado ou serviço prestadopróprio produto fabricado ou serviço prestado.
Quanto ao Produto
Custos Diretos
 Custos Diretos a um objeto de custeio são os custos
di l i d bj i é ddiretamente relacionados a esse objeto, isto é, que podem ser
fácil e economicamente identificados ao objeto de custeio, sem
qualquer rateio.
PRODUTOPRODUTO
Quanto ao Produto
Custos Indiretos
 Custos Indiretos a um objeto de custeio são aqueles que não
d d f d b dpodem ser identificados com o objeto de maneira
economicamente viável, pois são comuns a dois ou mais objetos
de custeio (áreas ou produtos).
Prod 1
Prod 4
Custo
Prod 2
Prod 3
Quanto ao Produto
Fatores que Afetam a Classificação
 Diversos fatores afetam a classificação de custo como direto ou
i diindireto:
─ Antes de qualquer coisa, o Objeto de Custeio.
─ A materialidade do custo em questão (análise da relação
t b fí i d i f ã )custo‐benefício da informação).
─ Tecnologia disponível para coleta de informação.
─ Design das operações.
─ Acordos contratuais.
Quanto ao Volume
 Consideremos dois tipos de
comportamento de custos em função do
volume (nível de atividade):volume (nível de atividade):
C iá l–Custo variável;
–Custo fixo.
Quanto ao Volume
Custos Variáveis
 Custos Variáveis: aqueles cujo consumo é influenciado pelo
í l d d ãnível de produção.
A té i i é l d t iá l t A matéria‐prima é um exemplo de custo variável, um custo que
se altera, em montante total, à medida que ocorrem mudanças
no volume produzido.
Quanto ao Volume
Custos Fixos
 Custos Fixos: aqueles que não variam em função de alterações
do nível de produção, dentro do intervalo relevante de
capacidade instaladacapacidade instalada.
Quanto ao Volume
 Importante observar que na classificação de custos em fixos e
á l d l d dvariáveis leva‐se em consideração o custo total – quantidade
vezes custo unitário – e não o custo unitário, como pode ser
observado na tabela a seguir.
Quanto ao Volume
Unitário Total
Custo Fixo Varia
Ex.: Produzindo 10.000.000 unidades 
em um ano, o custo do aluguel dividido 
pela produção é $0,60/unid. = 
Não varia
Ex.: aluguel = $6.000.000,00/ano
$6.000.000,00 / 10.000.000 unid.
Custo Variável Não varia
Ex.: Matéria-prima = 2kg/unid., sendo 
$ k $ d
Varia
Ex.: Produzindo 10.000.000 unidades em 
d é$0,50/kg = $1,00/unid. um ano, o custo da matéria-prima 
consumida no ano é $10.000.000,00 = 
10.000.000 unid. X $1,00/unid.
Quanto ao Volume
Classificação das Despesas
 Além dos custos, as despesas também são classificadas
ç p
em fixas e variáveis quanto ao volume.
 Entretanto, enquanto os custos são classificados em
relação ao volume produzido, as despesas o são em
relação ao volume vendidorelação ao volume vendido.
Quanto ao Volume
Intervalo Relevante
 Os custos fixos permanecem constantes somente dentro do
i l l
Intervalo Relevante
intervalo relevante.
R l b d Relembrando:
U fáb i d h l t $6 ilhõ d l lUma fábrica de chocolates paga $6 milhões por ano de aluguel e seguro, e a
capacidade instalada é de 15 milhões de unidades de barras de chocolate ao
leite.
Quanto ao Volume
Intervalo Relevante
 E se o gestor da fábrica resolver aumentar a capacidade
i l d 20 ilhõ d b d h l ?
Intervalo Relevante
instalada para 20 milhões de barras de chocolate por ano?
 N i t l l t f i lt d ? Nesse caso, o intervalo relevante foi alterado?
Quanto ao Volume
Intervalo Relevante
Quanto ao Volume
Intervalo Relevante
Intervalo relevante
30 000 00
40.000,00
c
e
i
t
a
10 000 00
20.000,00
30.000,00
o
s
 
e
 
R
e
c
-
10.000,00
 - 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
0 0
0 
C
u
s
t
o
 1 .
0 0
 2 .
0 0
 3 .
0 0
 4 .
0 0
 5 .
0 0
 6 .
0 0
 7 .
0 0
 8 .
0 0
 9 .
0 0
 1 0
. 0 0
Volume
custo variável custo fixo custo total Receita
Quanto ao Volume
Custos Híbridos
 Custos híbridos são aqueles que têm características tanto de
Custos Híbridos
custo fixo quanto de custo variável.
 Há autores que os denominam semifixos, semivariáveis ou
custos mistos.
Quanto ao Volume e
Quanto ao Produto
 Todos os custos podem ser classificados em fixos e/ou
iá i di t / i di t
Quanto ao Produto
variáveis, ou em diretos e/ou indiretos, ao mesmo
tempo.
 Dessa forma,a matéria‐prima é um custo direto e
iá l d fáb i ãvariável, enquanto os seguros das fábricas são custos
indiretos e fixos, tendo por objeto de custeio o
produto fabricado.
Classificação da mão de obra
Direta ou Indireta?
 Direta = atua diretamente sobre o produto que está sendo
l b d
Direta ou Indireta?
elaborado.
I di t l d h fi i ã i d ti id d Indireta = pessoal de chefia, supervisão ou ainda as atividades
que nada têm de aplicação direta sobre o produto.
Classificação da mão de obra
Fixa ou Variável?
 Embora o salário seja pago sempre no mesmo valor, é útil ao
processo decisório considerar a mão de obra direta como um
Fixa ou Variável?
processo decisório considerar a mão de obra direta como um
custo híbrido.
 A parcela agregada ao produto proporcional ao volume
produzido, numa estimativa de tempo‐padrão por unidade, é
variávelvariável.
 O montante remanescente (custo total menos a parcela
classificada como variável) é tratada como um custo fixo e
indireto.
Outras classificações de custos
 Custo irrecuperável
 Custo de oportunidade
 Custo controlável
Custo irrecuperável
 Custos irrecuperáveis (sunk costs) são recursos empregados na
construção de ativos que, uma vez realizados, não podem ser
revertidos em qualquer grau significante.
Custo de oportunidade
 O custo de oportunidade corresponde àquilo que se deixa de
ganhar na segunda melhor alternativa por se escolher a
primeira.
?
Custo controlável
 Os custos controláveis são aqueles sobre os quais o gestor tem
l i é l d id b í l d dcontrole, isto é, ele decide sobre o nível de consumo dos
recursos e, consequentemente, sobre o valor do custo incorrido.
 Por outro lado, os custos não‐controláveis são aqueles sobre os
i t t h i fl ê i ã t béquais o gestor tem pouca ou nenhuma influência, são também
denominados custos exógenos à decisão.
Sobre Objeto de Custeio
 A classificação dos custos depende daA classificação dos custos depende da
definição de qual seja o objeto dedefinição de qual seja o objeto de
custeio que normalmente é ocusteio – que normalmente é o
prod toproduto.
Sobre Objeto de Custeio
 Classificações fundamentais na apuração dos custos dos
produtos:produtos:
─ coprodutos;coprodutos;
─ subprodutos;subprodutos;
─ sucatas.sucatas.
Co‐produtos
 São coprodutos dois ou mais produtos que surgem do mesmo
processo fabril, têm valor de venda e condições de
comercialização normais, e têm aproximadamente a mesma
relevância na geração de receitas.
Subprodutos
 Os subprodutos também surgem do mesmo processo fabril,
têm valor de venda e condições de comercialização normais,
entretanto são praticamente irrelevantes na geração de receitasentretanto, são praticamente irrelevantes na geração de receitas
da entidade.
Sucata
 As sucatas podem ou não ser decorrentes do processo normal
d d ã ã ê l d d d fi idde produção, não têm valor de venda predefinido nem
condições de comercialização normais.
 É importante não confundir sucata com material metálico. A
sucata pode ser a serragem numa serralheria, restos de papel
numa gráfica, ou mesmo, uma peça avariada retirada de uma
máquina.
Coproduto, subproduto e sucata
 A Sococo produz água de coco, leite de coco, coco ralado, coco
fl d dem flocos e doce de coco.
T d d t t d tá i i i i l d Todos esses produtos partem de um mesmo estágio inicial de
produção.
 Nesse tal estágio inicial, tudo o que a Sococo comercializa são
dcoprodutos.
Coproduto, subproduto e sucata
 Digamos que a Sococo produza, também, farelo de coco para
ã i l i li ã b jração animal, e que sua comercialização, embora certa, seja
restrita aos produtores rurais cujas fazendas são localizadas nos
arredores de seu parque fabril; portanto, sua receita é
irrelevante.
 Nesse caso, o farelo é um subproduto.
Coproduto, subproduto e sucata
 Digamos, ainda, que a casca seja aproveitada da seguinte forma:
lh j f da palha seja transformada em escovas e vassouras para a
limpeza do parque fabril e o excedente vendido para artesãos
locais, quando eventualmente surgirem compradores
interessados, e a casca dura seja integralmente aproveitada
como combustível para as caldeiras.
 Nesse caso, a casca é uma sucata.
Bibliografia
Básica
Á CARDOSO, Ricardo Lopes; MÁRIO, Poueri do Carmo; AQUINO, André
Carlos B. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2007. Capítulo 2, p.
36‐84.36 84.
COMPLEMENTAR
– DUTRA, René G. Custos: uma abordagem prática. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. Capítulo 2.
MARTINS Eli C t bilid d d C t 10 d Sã P l Atl– MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 10. ed. São Paulo: Atlas,
2010. Capítulo 4.

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