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Aula distúrbios renais

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Divinópolis, outubro de 2016
Profª Helen Cristiny Teodoro Couto Ribeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI
Campus Centro Oeste Dona Lindu - Divinópolis 
Curso de Enfermagem
Assistência de 
enfermagem ao 
paciente com 
distúrbios nas 
funções renal e 
urinária
Epidemiologia
Epidemiologia
A cada ano, aproximadamente 21 
mil brasileiros precisam iniciar 
tratamento por hemodiálise ou 
diálise peritoneal (SBN, 2016)
EUA: aproximadamente 11% da população padeçam de 
doença renal crônica em algum estágio de evolução. 
A maior parte desses indivíduos não chega a desenvolver 
doença renal crônica terminal morrem das complicações 
cardiovasculares antes de ocorrer a progressão para o 
estágio terminal (LeVeY et al., 2010).
Nem todos os pacientes tem acesso à diálise significa a diferença
entre a vida e a morte
1.065.000 pessoas em diálise no mundo e 90% destas vivem na
América do Norte, Japão e Europa (menos de 20% da população
mundial).
Anatomia Sistema renal e 
urinário
Anatomia Sistema renal e 
urinário
Rins:
 Órgãos pareados avermelhados;
 Localização: entre a ultima vértebra torácica e a 3ª lombar
(retroperitoneal);
 Protegidos pelas costelas, músculos da fáscia, tecido
adiposo perirenal e cápsula renal que envolve cada rim;
 Peso rim adulto: 120 a 170 gramas;
 Tamanho: cerca de 12 cm de comprimento, 6 cm de
largura e 2,5 cm de espessura;
 Rim direito mais baixo que o esquerdo.
Anatomia Sistema renal e 
urinário
Córtex
renal
Medula 
renal
Ducto 
coletor
Pelve 
renal
Medula renal
Córtex renal
Ureter
Anatomia Sistema renal e 
urinário
URETERES:
 Órgãos tubulares e
musculares;
 Coletam a urina que goteja
da pelve renal e transportam
até a bexiga urinária;
 Trajeto retroperitonial, em
sentido postero-lateral a
bexiga urinária.
 Porções:
Abdominal
Pélvica
Intra-mural
Anatomia Sistema renal e 
urinário
Bexiga:
 Orgão muscular cavitário, localizada no assoalho da cavidade pélvica;
 Armazena a urina,
 Quando vazia tem um forma pêra ou pirâmide invertida, porém quando
está cheia de urina (600 a 800 ml), tem forma esférica, de bola.
Anatomia Sistema renal e 
urinário
Uretra:
 Órgão tubular, forrado por
membrana mucosa, que sai
da face inferior da bexiga e
transporta a urina dela para
o meio externo;
 A uretra é circundada por
uma camada de músculo
que de acordo com sua
características são
denominados como:
 Esfíncter interno:
músculo liso
 Esfíncter externo:
músculo esquelético.
Funções dos rins
(UNA/SUS, 2014)
Néfron: 
unidade funcional do rim
 Aproximadamente 2 
milhões.
 Constituído por:
 Glomérulo
 Arteríola Aferente
 Arteríola Eferente
 Cápsula de Bowman
 Túbulo proximal
 Alça de Henle
 Túbulo Distal
 Ductos coletores.
Formação da urina
• Agua – 180 l
• Sódio – 540 g
• Uréia – 53,0 g
• Glicose – 140 g
FILTRAÇÃO 
GLOMERULAR
• Agua – 178.5 l
• Sódio – 536.7 g
• Uréia – 28,0 g
• Glicose – 140 g
REABSORÇÃO 
NO TÚBULO
• Agua –1,5 l
• Sódio –3.3 g
• Uréia – 25, 0 g
• Glicose – 0,0 g
EXCREÇÃO NA 
URINA
Formação da urina
Manifestações clínicas da disfunção 
urinária e renal
 Dor.
 Alterações da micção:
 Frequência
 Urgência Forte desejo de urinar
 Disúriamicção dolorosa ou difícil
 Hesitação Retardo, dificuldade em iniciar a micção
 Nictúriamicção excessiva à noite
 Incontinência perda involuntária de urina
 Enuresemicção involuntária durante o sono
 Poliúria volume aumentado de urina eliminada (mais que 1500 ml)
 Oligúria Débito urinário menor que 400 ml-dia
 Anúria Débito urinário menor que 50 ml-dia
 Hematúria Eritrócitos na urina
 Proteinúria Quantidade anormais de proteína na urina
Principais disfunções 
renais e urinárias
Infecções do trato urinário (ITUs)
Causadas por microrganismos 
patogênicos no trato urinário 
(acima da uretra é estéril)
Mais frequente nas 
mulheres  anatomia
Apresenta-se sintomática 
ou assintomática
Microrganismo mais 
comum (80 a 90%):
Escherichia Coli
(SMELTZER; BARE, 2002)
 Incapacidade ou dificuldade de
esvaziar a bexiga;
 Fluxo urinário obstruído (cálculos,
estenoses);
 Imunossupressão;
Manipulação do trato urinário
(cateterismo)  80% das ITU
hospitalares tem como principal
causa o cateterismo vesical;
 Diabetes (glicosúria cria um
ambiente propicio à ITU);
 Gravidez;
 Contaminação fecal do meato
uretral;
 Relações sexuais.
ITU - Principais fatores de risco
(SMELTZER; BARE, 2002)
ITU - Classificação
ITU 
superior 
• Pielonefrite aguda ou crônica;
• Nefrite intersticial: inflamação do rim;
• Abcessos renais.
ITU 
inferior
• Cistite: inflamação da bexiga;
• Prostatite: inflamação da próstata;
• Uretrite: inflamação da uretra.
(SMELTZER; BARE, 2002)
ITU Inferior 
Esterilidade da bexiga: 
 barreira fisiológica da uretra; 
 fluxo urinário; 
 competência da junção ureterovesical; 
 enzimas e anticorpos antibacterianos; 
 efeitos antiaderentes mediados pelas células da bexiga.
(SMELTZER; BARE, 2002)
ITU Inferior - Fisiopatologia 
Microrganismos têm acesso à bexiga
Fixam-se e colonizam-se no epitélio do 
trato urinário
Evitam a depuração com a micção
Protegendo-se da reação imune
Iniciam um processo inflamatório 
(SMELTZER; BARE, 2002)
 Vias de infecção:
 Infecção ascendente:
Organismos fecais que ascendem a partir do períneo
até a uretra e a bexiga  aderem à mucosa (mais
comum);
Frequente em mulheres sexualmente ativas.
 Disseminação pela corrente sanguinea:
Por meio de um sítio distante de infecção.
 Extensão direta:
Por meio de uma fístula oriunda do trato intestinal.
ITU Inferior - Fisiopatologia 
(SMELTZER; BARE, 2002)
Refluxo da urina (fluxo retrógrado):
Uretrovesical : da uretra para dentro da bexiga
Tosse, espirro ou esforço  pressão vesical aumenta 
força a urina da bexiga para a uretra  pressão normaliza
 urina reflui para dentro da bexiga  leva bactérias das
porções anteriores da uretra para a bexiga.
ITU Inferior - Fisiopatologia 
(SMELTZER; BARE, 2002)
ITU inferior – Manifestações clínicas
 Bacteriúria (metade assintomático);
 Cistite não complicada:
Dor e queimação na micção;
Polaciúria;
Urgência;
Nictúria;
Incontinência;
dor suprapúbica ou pélvica;
Hematúria;
dor lombar.
(SMELTZER; BARE, 2002)
ITU superior 
Infecção bacteriana da pelve renal, túbulos e tecido 
intersticial de um ou ambos os rins.
Pielonefrite 
aguda
• Causas: refluxo ureterovesical (Junção ureterovesical comprometida  urina 
retroceda para dentro dos ureteres  pode carrear bactérias até os rins); 
obstrução do trato urinário, hiperplasia prostática benigna, cálculos.
• Manifestação clínica: rins aumentados, abscessos na cápsula renal, febre, 
leucocitose, bacterúria, dor no flanco, Febre, calafrios, náuseas e vômitos, 
indisposição, micção dolorosa.
Repetidos surtos de pielonefrite aguda  pielonefrite 
crônica
Pielonefrite 
crônica
• Manifestações clínicas: fadiga, cefaléia, apetite deficiente, poliúria, sede 
excessiva, perda de peso;
• Infecção persistente e recorrente  cicatrização progressiva do rim 
insuficiência renal
(SMELTZER; BARE, 2002)
ITU – Tratamento
 Uso de antibióticos eficazes para tratar ITU, mas com efeitos mínimos
sobre a flora fecal e vaginal;
 25% dos pacientes em tratamento de ITU desenvolve vaginites
fúngicas;
 Se não houver o tratamento correto pode ocorrer recorrência.
Terapia 
medicamentosa
Educação do paciente 
e familiares
ITU – Complicações(SMELTZER; BARE, 2002)
Insuficiência 
renal devido 
ao extenso 
dano ao rim
Sepse
ITU – Diagnósticos e intervenções de 
enfermagem
 Dor e desconforto relacionados a inflamação e infecção da
uretra, bexiga e outras estruturas do trato urinário
 Padrões de eliminação alterados relacionados a frequência,
urgência e hesitação
 Déficit de conhecimento sobre os fatores que predispõem a
infecção e recorrência, detecção e prevenção e
farmacoterapia
 Alívio da dor e desconforto
 Início rápido do tratamento antimicrobiano;
 Calor sobre a região perineal.
 Alívio da disúria, urgência e hesitação
 Encorajar o paciente a ingerir grande quantidade de
líquidos;
 Evitar líquidos irritantes (café, chá, colas, álcool);
 Estimular a micção frequente e esvaziar completamente a
bexiga.
ITU – Diagnósticos e intervenções de 
enfermagem
Monitorização e tratamento das complicações
 Evitar o cateterismo;
 Quando impossível, retirá-lo na primeira oportunidade.
 Cuidados com pacientes cateterizados
 Usar técnica asséptica;
 Fixar corretamente as sondas para evitar traumatismos;
 Examinar frequentemente a urina quanto a cor, odor e
consistência;
 Meticulosa higiene perineal com água e sabão
diariamente;
 Manutenção do sistema fechado no cateterismo.
ITU – Diagnósticos e intervenções de 
enfermagem
 Higiene
 Limpeza do períneo correta após evacuações.
 Ingestão de líquidos
 Beber no mínimo 2 litros de água diariamente.
 Hábitos urinários
 Urinar a cada 3 horas durante o dia;
 Esvaziar completamente a bexiga após a micção;
 Urinar imediatamente após as relações sexuais.
Ações de educação
ITU – Diagnósticos e intervenções de 
enfermagem
Urolitíase
 Depósito organizado de sais minerais (cálculos, pedras) nos
rins ou qualquer parte do aparelho urinário.
 Composição:
71%
10%
10%
8% 1%
Ox.cálcio
Fosf.cálcio
Estruvita
Ac.úrico
Cistina
Urolitíase – Fatores associados
 Genéticos (40 a 60% em familiares de
primeiro grau);
 Faixa etária mais suscetível: 20 e 40 anos;
 Raça: mais frequente na branca, seguida
da oriental e da negra;
 Alterações anatômicas (congênitas ou
adquiridas);
 Exercícios físicos intensos;
 Ambiente que sofrem maior perda
insensível de água:
 reduzida umidade relativa do ar: (ar
condicionado)
 calor (regiões mais quentes e secas;
períodos mais quentes do ano há um
aumento de 30% dos casos de
cálculos renais).
(UNIFESP, 2005)
Urolitíase – Fatores associados
 Fatores promotores (crescimento e agregação do cristal):
 imobilidade estase urinária;
 alto conteúdo urinário de substâncias formadoras de cálculo (Ca,
Urato e H);
 excesso dietético (água, sal, proteína, purinas ácido úrico e cálcio);
 baixa ingestão hídrica;
 anoramlidade anatômica
 Fatores inibidores:
 substâncias que impedem a cristalização de urina: citrato (ácido cítrico
 ajudam a dissolver o Ca da urina), magnésio (ervilha, abacate,
nozes, camarão, ostras);
 Dieta balanceada;
 ingestão adequada de água;
 Uso moderado de vinho tinto: reduz até 60% o risco de formação de
cálculos;
 Atividade física (hidratação antes, durante e após).
Urolitíase – Manifestações clínicas
Assintomática 
Dependentes de infecção associadas, obstrução e edema.
 Obstrução do fluxo urinário retenção urinária;
 Eliminação espontânea de cálculos pela urina (0,5 a 1,0 cm);
 Hematúria (em virtude da ação abrasiva do cálculo);
 Piúria;
 Dor intensa em cólica (cólica renal ou nefrética)  irradia para pontos
ureterais e genitália externa (grandes lábios e testículos)  náuseas e
vômitos;
 Vontade de urinar e pouca eliminação de urina;
 Diarreia e desconforto abdominal;
 Disúria;
 Arrepio de frio;
 Febre e/ou odor pútrido da urina:
se infecção;
 Agitação e inquietação
(UNIFESP, 2005)
 Sangue: cálcio, ácido úrico, 
fosfase alcalina, creatinina.
 Urina: 
 sedimento urinário com 
cultura;
pH urinário da 2ª amostra de 
urina matutina após 12 horas 
de restrição;
Duas coletas de urina para 
cada elemento: cálcio, ácido 
úrico, citrato, Na, oxalato, 
qualitativo de cistina, 
creatinina;
Volume urinário de 24 horas.
Urolitíase - Diagnóstico
(UNIFESP, 2005)
Urolitíase - Diagnóstico
Rx abdominal
Ultrassom
abdominal
Propicia melhor visualização de 
cálculos ureterais, onde o US pode 
apresentar resultados falso-
negativos  presença de gases
Complementa o RX simples, 
pois detecta cálculos 
radiotransparentes e 
diagnostica presença de 
obstruções totais ou parciais 
do trato urinário
(UNIFESP, 2005)
Diagnóstico por imagem: processo 
obstrutivo, tamanho e migração 
do(s) cálculo(s)
Tomografia: aumenta a 
acurácia do diagnóstico
Urografia excretora: visualização e estudo 
da árvore excretora urinária a partir dos rins
Urolitíase - Diagnóstico
Tomografia
Urografia
excretora
Aumenta a acurácia 
do diagnóstico
Padrão Ouro: 
Visualização e estudo da 
árvore excretora urinária a 
partir dos rins
(UNIFESP, 2005)
Urolitíase - Complicações
 Infecções e sepse (a 
partir de ITU);
 Obstrução do trato 
urinário pelo cálculo 
ou edema 
insuficiência renal 
aguda (IRA).
(SMELTZER; BARE, 2002)
Urolitíase - Tratamento
 Alivio dos sintomas até que a causa possa ser 
identificada:
Droga de primeira escolha: Butilescopolamina
associada à dipirona (Buscopan composto) 
associados ou não com antiinflamatórios (Buscopan
Plus) ou hioscina. 
Anti-inflamatórios (Diclofenaco – Voltaren 75 mg IM 
, Pofenid) e derivados morfínicos (Dolantina, Dolosal, 
Tramal)  administrados após resposta do paciente
ou intensidade da dor; 
Anti-eméticos (Metoclopramida) e hidratação : 
vômitos e desidratação ;
 Dieta restrita de acordo com o tipo de cálculo,
 Tratamento cirúrgico .
Ureteroscopia (Ureterolitotripsia Transureteroscópica com
colocação de cateter duplo J ou não)
 Por meio de pequeno endoscópio um dispositivo a laser
quebrar o cálculo;
 Cateter duplo J: mantém o ureter aberto.
Urolitíase - Tratamento
Urolitíase - Tratamento
Cirurgia (1 a 2% dos casos)
 Indicado quando os cálculos não respondem pelos demais tratamentos;
 Realizada para corrigir anormalidades anatômicas dentro dos rins 
melhora da drenagem urinária;
 Nefrolitotomia: incisão dentro do rim com a retirada do cálculo;
 Nefrectomia: remoção do rim  não funcionante secundário à infecção
ou hidronefrose;
 Pielolitotomia: retirada de cálculos na pelve renal;
 Ureterolitotomia: remoção de cálculos ureter;
 Cistostomia: removidos da bexiga.
Urolitíase - Tratamento
(SMELTZER; BARE, 2002)
Diagnósticos e intervenções de 
Enfermagem
 Dor aguda relacionada a inflamação
Alívio da dor: administração de medicamentos; 
deambulação; monitorização da dor.
 Déficit de conhecimento em relação a prevenção de recidiva 
dos cálculos renais
Promoção do autocuidado para prevenção (alimentação,
hábitos).
 Risco de infecção
Monitorar alterações da micção, cor da urina, estimular 
ingesta hídrica, análise do urinol/comadre;
Controle da temperatura corpórea.
Insuficiência Renal Aguda (IRA)
 Perda súbita da função renal e quase completa (horas ou
dias);
 Doença sistêmica;
 Retenção dos produtos catabólicos;
 Agentes nefrotóxicos e isquêmicos;
Mortalidade:
 IRA oligurica: 50 a 80%
 IRA não oligurica: 15 a 40 %
 Critério → Elevação de 50% ou mais de Creatinina. Volume
urinário pode ou não estar alterado (Anúria = - de 50 ml/
dia, oligúria= - 500ml/dia, não oligúrica= + 800ml/ dia).
IRA - Fatores Reversíveis
Quando tratadas imediatamente pode evitar ocomprometimento renal:
 Hipovolemia; 
 Hipertensão;
 Redução do DC e IC;
 Obstrução do rim.
IRA - Causas
Pré-renal
• Hipoperfusao renal 
(diminuição do 
fluxo sanguíneo)
• Hemorragias, 
vasodilatação
sistemica
(anafilaxia e uso
exagerado de 
antihipertensivos), 
perdas GI, IAM, 
ICC, obstrução de 
arterias renais.
Intra-renal
• Dano real ao tecido 
renal 
(glomerulonefrite
aguda, infecções, 
cistos, agentes 
nefrotóxicos)
Pós-renal
• Obstrução do fluxo 
urinário
• Obstrução em
algum ponto distal 
ao rim, aumenta a 
pressão nos túbulos
renais, diminui a 
filtração
glomerular. 
Cálculos, tumores, 
hipertrofia
prostática, 
trombos, estenoses
IRA - Causas
IRA - Manifestações 
Todos os sistemas estão afetados:
 Criticamente doente e letárgico;
 Pele e mucosas secas devido desidratação;
 SNC.
IRA - Complicações
 Edema pulmonar;
 Arritmias (hiperpotassemia);
 Hipertensão Arterial;
 Derrame pericárdico;
 Infarto do miocárdio;
 Embolia pulmonar.
 Náuseas;
 Vômitos;
 Gastrites;
 Hemorragia;
 Desnutrição.
IRA - Complicações
 Irritabilidade neuromuscular;
 Alterações do estado mental;
 Sonolência;
 Convulsões;
 Coma.
IRA - Complicações
 Anemia.
IRA - Complicações
• Hiponatremia;
• Hipercalemia;
• Acidose;
• Hipocalcemia;
• Hiperfosfatemia;
• Hipermagnesemia;
• Uremia.
IRA - Complicações
 Pacientes com risco de desidratação: cirúrgicos,
quimioterapia;
 Tratar choque com reposição de sangue e líquidos;
 Monitorar pressão venosa central, débito urinário/hora;
 Tratamento de infecções;
 Medidas de ureia e creatinina;
 Monitorar medicamentos que possam causar efeitos tóxicos
nos rins (AINE).
 Evitar drogas nefrotóxicas
 Prevenir / tratar complicações infecciosas
 O aporte de Na, K e água deve ser individualizado de acordo
com BH (Aporte hídrico: Diurese + 400ml/dia)
 Monitorar sinais vitais, peso, diurese, BH
 Iniciar terapia dialítica quando indicada.
IRA - Prevenção
IRA - Tratamento
 Eliminar a causa subjacente;
 Manter o balanço hídrico;
 Evitar líquidos quando em excesso;
 Hipertensão deve ser tratada
 Hipercalemia: K < 6mEq/L pode ser manejada clinicamente
 Abordar anemia com transfusões S/N.
 TSR em caso de:
Hiperpotassemia;
acidose metabólica: pH < 7,15;
Pericardite;
Hiponatremia sintomática;
 Edema Agudo de Pulmão (hipervolemia);
Remoção de toxinas (Intoxicações).
IRA - Cuidados de enfermagem
Monitorização hidroeletrolítica;
 Reduzir taxa metabólica (repouso);
 Estímulo respiratório (evitar atelectasia);
 Prevenção de infecção;
 Prevenção de lesões de pele;
 Cuidados durante tratamento renal substitutivo.
Insuficiência Renal Crônica (IRC)
Perda lenta e irreversível da filtração 
glomerular.
Diminuição progressiva da filtração
glomerular associada à perda de 
massa nefrônica.
DOENÇA LENTA E SILENCIOSA
Capacidade funcional do rim é
vastamente superior ao mínimo
necessário para a sobrevivência;
Néfrons remanescentes adaptam-
se as novas condições biológicas,
multiplicando seu trabalho.
IRC - Fases
(Kidney Disease Improving Global Outcomes - KDIGO)(UNA/SUS, 2014)
 Cardiovasculares
 Hipertensão e edema (por retenção de sódio e água e
ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona)
 Ingurgitamento das veias do pescoço (por sobrecarga
hídrica)
 Tegumentares (por depósito de cristais de uréia na pele)
 Alteração da coloração de pele (cinza bronze),
ressecamento e escamação
 Prurido, unhas e cabelos finos e quebradiços
 Sistêmicas
 Respiração com odor de amônia
 Anorexia, náuseas e vômitos; Constipação ou diarreia e
sangramento no trato gastrointestinal
IRC – Sinais e Sintomas
 Pulmonares
Dispneia e crepitações
 Escarro espesso e denso
 Neurológicos e musculoesquelético
 Fraqueza ou fadiga
Convulsões e desorientação
Cansaço nas pernas e câimbras
Perda da força muscular e fraturas ósseas
 Outros
Amenorreia e atrofia testicular
IRC – Sinais e Sintomas
Países industrializados: 
Diabetes e Hipertensão - 30 a 40%
Países em desenvolvimento: acrescenta-se por 
infecções.
IRC – Fatores de risco
(UNA/SUS, 2014)
IRC – Fatores de risco
(UNA/SUS, 2014)
Diabetes tipo 1 constituem 50% do grupo de diabéticos em 
diálise
IRC - Diagnóstico
 TFG ↓, elevação de creatinina e ureia
 Retenção de sódio e água (edema, IC e HAS)
 Alguns pacientes perdem sódio (hipotensão e hipovolemia)
 Vômitos e diarreia : depleção de sódio e água
 Acidose: Rins são incapazes de excretar aumento de ácido,
acumula amônia e reabsorve bicarbonato de sódio.
IRC - Manejo
CONDUTAS GERAIS:
 Evitar insultos renais: contrastes, anfotericina, desidratação
 Reduzir a progressão da doença renal: controle de PA, 
glicemia, lipídeos, proteinúria, restrição protéica (controverso), 
drogas renoprotetoras
Conservador = Medicamentos + Dieta
 Farmacológico → suplementos de cálcio, anticonvulsivantes,
eritropoetina, anti-hipertensivo (IC e EAP)
 Dieta: Aporte de proteína (restrita e deve ser de alto valor
biológico), de líquidos, sódio, restrição de potássio, aporte
calórico ( suplementação de vitamina), cota diária de líquidos
(500 a 600ml mais do que o débito urinário de 24 horas do dia
anterior.
 Hiperpotassemia deve ser evitada.
 Dialítico = Diálise peritoneal e Hemodiálise.
IRC - Manejo
 Cuidados para evitar as complicações da reduzida função renal
e os estresses e ansiedade de lidar com uma doença letal
 Avaliação do estado hidroeletrolítico e identificação de
possíveis fontes de desequilíbrio.
IRC – Assistência de Enfermagem
IRC – Diagnósticos e intervenções 
de Enfermagem
“Excesso de volume líquido 
relacionado com a redução do 
débito urinário, excessos da dieta e 
retenção de sódio e água”
 Pesar diariamente
 Instalar balanço hídrico
 Avaliar torpor e edema
 Monitorar PA e ingurgitamento 
das veias cervicais
 Orientar paciente e família o 
motivo das restrições
 Encorajar a higiene oral frequente
 Orientar sobre a redução do sódio
IRC – Diagnósticos e intervenções 
de Enfermagem
“Alteração da nutrição: ingestão menor que a necessidade 
corporal relacionada com anorexia, náuseas e vômitos, 
restrições da dieta e mucosa oral alterada”
 Avaliar estado nutricional (antropometria)
 Avaliar padrões dietéticos (história nutricional)
 Preferências alimentares
 Investigar anorexia, náuseas e vômitos, estomatite
IRC – Diagnósticos e intervenções 
de Enfermagem
“Déficit de conhecimento sobre a condição e esquema de 
tratamento”
 Fornecer explicações sobre a função renal e 
conseqüências da IRC
 Auxiliar o paciente a identificar formas de incorporar 
a vida modificações relacionadas a doença e ao 
tratamento
IRC – Diagnósticos e intervenções 
de Enfermagem
“Intolerância a atividade devido a
fadiga, anemia, retenção de
escórias e procedimentos
dialíticos”
 Avaliar fatores que
contribuem para a fadiga
(anemia, desequilíbrio
hidroeletrolítico, depressão)
 Promover a independência
nas atividades de
autocuidado
 Encorajar o paciente a
descansar após diálise
Encorajar atividades
físicas compatíveis
com a sua saúde
cardiovascular e
tolerância, atingindo
um peso saudável
IRC – Diagnósticos e intervenções 
de Enfermagem
“Intolerância a atividade devido a fadiga, anemia, retenção
de escórias e procedimentos dialíticos”
 Avaliar fatores que contribuem para a fadiga (anemia,
desequilíbrio hidroeletrolítico, depressão)
 Promover a independência nas atividades de autocuidado Encorajar o paciente a descansar após diálise
DIÁLISE
Terapias Renais
Substitutivas
HDDP
TRANSPLANTE
IRC - Manejo
Diálise Peritoneal
 Peritôneo serve como membrana
semipermeável, filtro endógeno;
 Creatinina e uréia que eram
excretados pelos rins são depurados
do sangue por difusão e osmose 
produtos residuais se movem de
uma área de MAIOR concentração
(o suprimento sanguíneo peritoneal)
para uma área de MENOR
concentração (cavidade peritoneal);
 Ultrafiltração (remoção de água) 
gradiente osmótico criado por meio
do uso de um dialisado com uma
maior concentração de glicose.
Diálise Peritoneal
Um novo frasco de dialisado é infundido logo que a drenagem está 
completa.
Depois de um tempo de retenção (quando o dialisado está na 
cavidade peritoneal), o tubo de drenagem é desclampeado e o líquido 
drena da cavidade peritoneal, novamente por gravidade. 
Dialisado infundido dentro da cavidade peritoneal por gravidade
Diálise Peritoneal
Diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD/DPAC)
- Inserido pelo próprio paciente ou cuidador;
- 4 a 8 vezes dia por 3 horas;
- A troca leva em torno de 30 minutos;
- A quantidade depende do peso, altura e exames (varia de 1,5 a 
2 l).
Diálise peritoneal automática (DPA)
• Com o auxílio de uma cicladora a solução de diálise é 
infundida no peritônio do paciente durante a noite, de 3 a 5 
vezes;
• Volume de 8 a 16 litros;
• A cicladora controla automaticamente a infusão, a 
permanência e a drenagem da solução (etapa de um 
ciclo/banho).
Diálise peritoneal contínua (CCPD)
Diálise peritoneal
Diálise Peritoneal - Acesso
Diálise peritoneal - complicações
 Dor;
 Intolerância;
 Obesidade;
 Ausência de fluxo;
 Peritonite
Drenagem de dialisato turvo, dor abdominal difusa.
Pode ocorre choque séptico (S. aureus).
Quando não resolvida após 4 dias de tratamento adequado
(antibioticoterapia) necessita de remoção do cateter  o
paciente é mantido em hemodiálise em um mês até um
novo cateter seja inserido.
Hemodiálise 
Terapia substitutiva das funções renais, por meio
de circulação sanguínea extracorpórea, na qual
um capilar sintético faz o papel do néfrons.
Hemodiálise – Características 
gerais 
 Frequência: Três vezes por semana, durante quatro horas.
 Aspectos técnicos:
 Pessoal Qualificado;
 Dependência da clínica;
 Reabilitação e ajuste psico-social.
Difusão
• Remove toxinas e 
resíduos do 
sangue.
• Movimentação de 
uma área de MAIS 
concentração para 
uma de MENOS 
concentração no 
dialisado.
Osmose
• Remove excesso de 
água  se move de 
uma área de MAIOR 
concentração de 
soluto (sangue) para 
uma área de MENOR 
concentração (o 
dialisado).
Ultrafiltração 
• Remove água sob 
alta pressão para 
uma área de 
MENOR pressão.
• Pressão negativa 
ou forma de 
aspiração na 
membrana de 
diálise
Hemodiálise – Complicações 
comuns
Hipotensão: durante a remoção de líquidos (UF muito rápida,
disfunção miocárdica)
Náuseas, vômitos, sudorese, taquicardia e tonteira são sinais
comuns.
Câimbra: geralmente no final da diálise, quando os líquidos e
eletrólitos deixam rapidamente o espaço extracelular.
Embolia gasosa: rara, mas pode acontecer quando o ar entra no
sistema vascular, ruptura de linhas.
Reações alérgicas – Biocompatibilidade
Dialisador
Acesso Vascular
 Deve permitir que o sangue seja 
removido, limpo e devolvido ao 
mesmo a velocidades entre 200 e 
800ml por minuto;
 Fluxo de Sangue constante;
 Vaso que permita a inserção 
repetitiva de agulhas de alto calibre.
 Acesso temporário (urgência) -
Cateter central dúplo lumen: Jugular, 
Subclávia ou Femural.
 Acesso permanente: Fístula atério
venosa, enxerto
Acesso vascular permanente
Fístula arteriovenosa (FAV): criado por meios cirúrgicos
(usualmente no antebraço) ao unir (anostomosar) uma artéria
e uma veia.
Acesso vascular: algumas FAV podem durar até 20 anos
(Cuidados com as FAVs)
Fístula arteriovenosa
Leva 4 a 6 semanas para amadurecer antes de estar pronta
para uso  necessário para cicatrização e o segmento venoso
da fístula se dilate (devido a alta pressão arterial submetida)
para acomodar duas agulhas de grosso calibre (14 ou 16).
Segmento arterial usado para o fluxo arterial
Segmento venoso reinfusão do sangue dialisado.
Fístula arteriovenosa
Fístula arteriovenosa
Diagnósticos de Enfermagem
 Excesso de volume de líquidos;
 Nutrição alterada menor que as necessidades corporais;
 Intolerância a atividade (fadiga, anemia);
 Risco de infecção;
 Integridade da pele prejudicada;
 Baixa auto-estima
Intervenções
 Balanço Hidrico;
 Peso diário;
 Controle de ingesta de liquidos;
 Alimentação;
 Educação em Saúde: doença, tratamento, seguimento.
 Enfrentamento do stress
 Orientar cuidados com a fístula:
 Não permitir a punção venosa no braço da fístula (retirada 
de sangue para exames ou administração de medicações);
 A pressão arterial não deve ser verificada no braço da 
fístula;
 O paciente não deve usar relógio no braço da fístula e deve 
evitar dormir sobre o braço.
Qual método de diálise é melhor?
Transplante Renal
 Doador cadaver
 Doador vivo
Fila única
http://www.brasil.gov.br/transplantes
Principal obstáculo à doação: 
a não identificação de 
um potencial doador e a ausência 
de notificação às centrais de 
captação. 
50 e 70% dos familiares 
autorizam a doação quando a 
abordagem é adequada 
(Medina-PeSTana, 2013).
Transplante Renal
Fila única
Cada órgão tem uma fila de espera específica:
Lei nº 9.434/1997
Decreto nº 2.268/1997 
Portaria GM/MS nº 2.600/2009
As relações de pacientes são administradas pela Coordenação-
Geral do Sistema Nacional de Transplantes (SNT), do 
Ministério da Saúde, por meio de sistema informatizado.
Apesar de o sistema de transplantes e a fila serem nacionais, 
as distribuições são regionalizadas (questões de logística de 
transporte e o tempo de isquemia, o prazo de duração que o 
órgão resiste sem irrigação fora do corpo).
http://www.brasil.gov.br/saude/2016/09/sai
ba-quais-sao-os-criterios-da-lista-de-
espera-por-transplantes
Transplante Renal – Doador cadáver
Transplante Renal – Doador vivo
Importância da compatibilidade HLA (Antígenos leucocitários 
humanos)  sobrevida superior do enxerto de até 20% para receptores 
de rim de doador falecido com grau máximo de compatibilidade 
(Medina-PeSTana, 2013).
É permitida à pessoa 
juridicamente capaz 
dispor gratuitamente de 
tecidos, órgãos e partes 
do próprio 
corpo vivo, para fins 
terapêuticos ou para 
transplantes em cônjuge 
ou parentes 
consanguíneos até o 
quarto grau ou em 
qualquer outra pessoa, 
mediante 
autorização judicial
(Lei n° 10.211 de 2001).
Principais complicações pós-
transplante
• Clínicas
- Rejeição aguda
- Rejeição crônica
- Infecções Bacterianas, virais e fúngicas
• Da técnica cirúrgica
- trombose ou estenose da artéria renal
- hemorragia da artéria renal
- fístula urinária
- obstrução urinária
Resposta imune ao transplante Renal
A rejeição ao órgão transplantado é uma resposta imune contra 
antígenos estranhos ao organismo do receptor, presentes na 
superfície das células do tecido transplantado (GALANTE et al., 
2010).
Tratamento imunossupressor
Pulsoterapia inicial e tratamento crônico com drogas 
imunossupressoras  prevenção da rejeição ao enxerto
Mas maior suscetibilidade a infecções e neoplasias.
Diagnósticos e intervenções de enfermagem 
(LUVISOTO, 2007)
 SMELTZER, S.C.; BARE, B.G.Brunner e Suddarth. Tratado de Enfermagem médico
cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
 UNIFESP. Guia de Nefrologia - Medicina ambulatorial e hospitalar. Escola Paulista
de Medicina. 2ª edição. Organizadores: Horácio Ajzen, Nestor Schor. Editora
Manole: 2005.
 Universidade Federal do Maranhão. UNA-SUS/UFMA. Diagnóstico e intervenções
para retardar a progressão da doença renal crônica em hipertensos e
diabéticos/Gianna Mastroianni Kirsztajn; Lucila Maria Valente(Org.). - São Luís,
2014.
 Atualização brasileira sobre diabetes / Sociedade Brasileira de Diabetes. Rio de
Janeiro : Diagraphic, 2005, 140p.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Diabetes Mellitus. Brasília : Ministério da Saúde, 2006.64 p.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares,
cerebrovasculares e renais / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde,Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 56
p.
 BRASIL. Ministério da Saúde. Hipertensão arterial sistêmica para o Sistema único
de Saúde/ Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,Departamento de
Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 58 p.
Referências

Outros materiais